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domingo, 15 de janeiro de 2017

Anfípolis Cidade da Macedónia

 

Anfípolis era uma cidade grega na região habitada pelos adónios, hoje periferia da Macedónia Oriental e Trácia. Foi construída num planalto na margem oriental do rio Estrimão onde ele emerge do lago Cercinite, 3 metros acima do mar Egeu. Fundada em 437 a.C., a cidade foi enfim abandonada no século VIII d.C..

Vista do delta do rio Estrimão da acrópole de Anfípolis
Através do século V a.C., Atenas consolidou seu controle sobre a Trácia, que foi estrategicamente importante graças a seus materiais primários (o ouro e prata das colinas Pangaião e as densas florestas essenciais para construção naval), e as rotas marítimas vitais para provisões atenienses de cereais da Cítia. Após uma primeira tentativa malsucedida de colonização em 497 a.C. pelo tirano milésio Histieu, os atenienses fundaram uma primeira colónia em Ennea-Hodoi (Nove Caminhos) em 465 a.C., mas os primeiros dez mil colonizadores foram massacrados pelos trácios (Tucídides I, 100, 3). Uma segunda tentativa nasceu em 437 a.C. no mesmo lugar sob o comando de Hagnão, filho de Nícias.
O novo núcleo recebeu o nome de Anfípolis (literalmente, "ao redor da cidade"), um nome que é o sujeito de debates sobre lexicografia. Tucídides clama o nome vindo do fato que o rio flui "ao redor da cidade" em dois lados; contudo uma nota no Suda (também dado no léxico de Fócio) oferece uma explanação diferente aparentemente dada por Mársias, filho de Periandro: que uma grande proporção da população viveu "ao redor da cidade". Contudo, uma explanação mais provável é a dada por Júlio Pólux: que o nome indica a redondeza de um istmo. Depois, nasceu a seguinte definição: uma cidade dos atenienses ou da Trácia, que foi chamada Nove Caminhos, (tão nomeada) porque é envolvida pelo rio Estrimão. Esta descrição corresponde ao lugar atual da cidade (veja mapa adjacente), e à descrição de Tucídides. Anfípolis subsequentemente tornou-se a principal base de força dos atenienses na Trácia e, consequentemente, um alvo de cobiça para seus adversários espartanos. A população ateniense cresceu muito mais na minoria dentro da cidade (Thucydide, IV.105.1=4.105).

Anfípolis muralha da cidade com portão, 5 século aC
Apenas o norte do Mar Egeu sentou Anfípolis, uma cidade do nordeste da Macedónia. Era aproximadamente 30 milhas (45 km) ao sudoeste de Filipos e 5 milhas (8 km) para o interior da cidade portuária Eion. A cidade era mais conhecido por seu petróleo, madeira, vinho, figos, ouro, prata, e de lã têxteis. Trácios primeira fundada neste local, um militar estratégico e localização comercial, no século 5 aC.



Bizantino Basílica Mosaicos
O Serviço Arqueológico Grego escavou Anfípolis desde 1956. As inscrições, moedas, restos de um aqueduto romano, e túmulos clássicos e helenísticos estão entre os seus achados. As paredes, de ponte, e ginásio também foram bem preservadas. Cinco igrejas foram descobertas em que vários mosaicos do piso ainda podem ser vistos, muitas representações mostrando de aves.


Leão de Anfípolis, quarto século aC
O Leão de Anfípolis foi construído no 3 º ou 2 º século aC e pode ter homenageado Laomedon, companheiro de Alexandre, o Grande , que se tornou governador da Síria . Remontado em 1930, ele se senta na cidade hoje , tal como aconteceu quando Paulo veio para a cidade durante o século 1 dC . Paul veio por Anfípolis com Silas durante sua segunda viagem missionária, viajando na Via Ignatia de Filipos a Tessalónica (Atos 17: 1).

Rio Stremones

Anfípolis repousava sobre uma colina com terraço em uma curva do rio Stremones, o que drenada para o Lago Cercinitus . O rio cercado a cidade em três lados, enquanto um muro protegido lado oriental da cidade. A Via Ignatia, a principal leste-oeste estrada romana viajar da Ásia para a Itália, passou pela cidade ao longo de uma ponte sobre o Stremones no 1 º século dC. Woodpiles fossilizados restantes a partir da ponte podem ser vistos hoje.

Tumbas de Faraós Descobertas...

 Tumbas de Faraós Descobertas no Egito...


Um grupo de arqueólogos egípcios descobriu em Sakkara (sudoeste 
de Cairo) tumbas da época do faraó Ramsés II, que conteriam um sarcófago e fragmentos de uma múmia, informou nesta terça-feira (14) o Conselho Superior de Antigüidades Egípcias (CSAE).
O grupo da Faculdade de Arqueologia da Universidade do Cairo descobriu uma grande quantidade de sepulturas em fossas que datam da época de Ramsés II, que reinou entre 1279 e 1212 antes de Cristo, declarou o presidente do CSAE, Zahi Hawwas.

"O sarcófago talhado em pedra foi encontrado em uma fossa a 12 metros de profundidade", afirmou o chefe da missão, Ola al-Egueizi.
"Ela pertencia a Sekhmet Nefret, da 27ª dinastia (525-405 a.C.), mãe do sacerdote do culto de Mykerinos, rei da quinta dinastia (2494 a.C.) e fundador da terceira pirâmide de Gizeh", precisou Hawwas.
"O fato de seu filho ter sido chamado de 'sacerdote de Mykerinos', apesar da diferença de cerca de 2.000 anos entre a época de Sekhmet Nefret e o reino de Mykerinos, significa que os egípcios continuaram profetizando um culto ao rei muito depois de sua morte", adicionou Hawwas.
A fossa mede dois metros de comprimento por 1,5 metro de largura e possui várias cavidades, com profundidade que variam de sete a 30 metros.
"As sepulturas indicam que a tumba construída durante a 19ª dinastia também foi utilizada em épocas seguintes", assegurou Egueizi.
A parte inferior de uma múmia foi encontrada em uma das aberturas cavadas na rocha e destinada a colocar as múmias, disse o chefe da equipe de trabalho no terreno, Ahmed Said.
Fonte http://g1.globo.com/Noticias/Ciencia/0,,MUL88067-5603,00.html

sábado, 14 de janeiro de 2017

Colaboração Para a Obra Missionária


O principal objetivo desta vakinha é a arrecadação de fundos para aquisição de material de Evangelismo, biblias, seleções biblicas, gêneros alimentícios, roupas, material escolar e demais materiais para realização de obra missionária. Conto com você para ajudar a amenizar as dores da fome e outras necessidades de muitas pessoas, crianças e adultos.

Para colaborar com as atividades propostas e saber mais clique no link a seguir: 


http://www.vakinha.com.br/vaquinha/obra-missionaria-cde51687-494f-4575-b71f-1aaaa97d0e95




quinta-feira, 12 de janeiro de 2017

Entenda a Lista Mundial

Entenda a Lista Mundial

A pesquisa realizada para a produção da Lista Mundial da Perseguição é aplicada de novembro de 2015 a outubro de 2016. Assim, todos os dados relatados nesse conteúdo, bem como tendências e projeções são baseados neste período.
Para a Portas Abertas, a perseguição aos cristãos consiste em qualquer oposição vivenciada como resultado da identificação de uma pessoa com Cristo, incluindo palavras e atitudes hostis, dirigidas contra elas unicamente por causa de sua fé em Jesus. 

Perseguição x Liberdade religiosa
A perseguição aos cristãos ocorre quando:
- são negados os direitos à liberdade religiosa;
- a conversão ao cristianismo é proibida por conta de ameaças vindas do governo ou de outros grupos da sociedade; 
- são forçados a deixar suas casas ou empregos temerosos da violência que pode lhes sobrevir;
- são agredidos fisicamente ou mortos por causa de sua fé; 
- são presos, interrogados e, muitas vezes, torturados por se recusarem a negar Jesus.

Cristão perseguido 
De acordo com o Pew Research Center, quase 75% da população mundial vive em áreas com graves restrições religiosas. Para a Portas Abertas, a perseguição aos cristãos consiste em qualquer oposição vivenciada como resultado da identificação de uma pessoa com Cristo, incluindo palavras e atitudes hostis, dirigidas contra elas unicamente por causa de sua fé em Jesus. Hoje em dia são aproximadamente 215 milhões de cristãos perseguidos nos 50 países que compõem a Lista Mundial. 
Como o cristão é perseguido? 
A Lista Mundial da Perseguição mede a liberdade que um cristão tem para praticar sua fé nas cinco esferas de sua vida: na individualidade, na família, na comunidade, na nação e na igreja.

1. INDIVIDUALIDADE
A pessoa não é livre para escolher qual religião quer seguir, orar a Deus dentro de casa ou num lugar público, ter a Bíblia e outros livros cristãos para uso pessoal, etc.

2. FAMÍLIA
A perseguição vem por meio de pais, irmãos, tios, avós, primos e outros. O convertido é coibido de praticar sua fé em casa e enfrenta problemas em assuntos civis como casamento, enterro de familiares, herança e outros.

3. SOCIEDADE
O cristão sofre pressão por meio de atitudes preconceituosas, leis, casamento forçado, dificuldade de acessar recursos, pressão para renunciar a fé, discriminação no trabalho, intimações à delegacia, etc.

4. NAÇÃO
O cristão enfrenta oposição, pois não há leis que garantam liberdade de culto e prática da fé. É considerado crime a prática da evangelização e, em casos mais extremos, a conversão. Enfrenta problemas para tirar o passaporte, realizar reuniões dos cristãos, entre outros.

5. IGREJA
Quando há perseguição para realizar atividades comunitárias, como culto, reunião de oração, batismo, aula bíblica, entre outros. A opressão pode vir de diversos lados: dos vizinhos, do governo, da polícia. Também quando a comunidade cristã não tem acesso às Escrituras e a outros materiais religiosos.

Fonte de referência, estudos e pesquisa: http://www.portasabertas.org.br/listamundial/entenda

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