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segunda-feira, 21 de novembro de 2016

A Pestilência

A Pestilência
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Qualquer doença infecciosa de rápido alastramento, capaz de atingir proporções epidêmicas e provocar a morte. A palavra hebraica para pestilência (dé·ver) vem duma raiz que significa “destruir”. (2Cr 22:10) Em muitos textos, a pestilência relaciona-se com a execução do julgamento divino, tanto no que diz respeito ao povo que leva o nome de Deus como aos que se opõem a eles. — Êx 9:15; Núm 14:12; Ez 38:2, 14-16, 22, 23;Am 4:10; veja PRAGA.
Provocada Pelo Abandono da Lei de DeusA nação de Israel foi alertada de que a recusa de guardar o pacto de Deus feito com ela resultaria em Deus ‘enviar a pestilência para o seu meio’. (Le 26:14-16, 23-25; De 28:15, 21, 22) Por todas as Escrituras, a saúde, em sentido físico ou espiritual, é associada com a bênção de Deus (De 7:12, 15;Sal 103:1-3; Pr 3:1, 2, 7, 8; 4:21, 22; Re 21:1-4), ao passo que a doença é associada com o pecado e a imperfeição. (Êx 15:26; De 28:58-61; Is 53:4, 5; Mt 9:2-6, 12; Jo 5:14) Assim, embora seja verdade que, em certos casos, Jeová Deus direta e instantaneamente causou alguma aflição a pessoas, como a lepra de Miriã, de Uzias e de Geazi (Núm 12:10; 2Cr 26:16-21; 2Rs 5:25-27), parece que, em muitos casos, as doenças e a pestilência eram o resultado natural e inexorável do proceder pecaminoso seguido por pessoas ou nações. Elas simplesmente colheram o que haviam semeado; seus corpos físicos sofreram os efeitos de seus modos de agir errados. (Gál 6:7, 8) A respeito dos que se voltaram para a obscena imoralidade sexual, o apóstolo diz que Deus “entregou-os à impureza, para que os seus corpos fossem desonrados entre si . . . recebendo em si mesmos a plena recompensa, que se devia ao seu erro”. — Ro 1:24-27.
Israel foi atingidoAssim, o aviso dado por Deus a Israel na realidade os alertou a respeito dos muitos males que um proceder desobediente à Sua vontade inevitavelmente lhes causaria. A Lei que Deus lhes dera servia como prevenção e proteção contra a doença, graças a seus elevados padrões de moral e de higiene (veja DOENÇAS E TRATAMENTO [Exatidão dos Conceitos Bíblicos]), como também em virtude de seu efeito sadio sobre seu estado mental e emocional. (Sal 19:7-11; 119:102, 103, 111, 112,165) O que Levítico 26:14-16 descreve não é uma infração ocasional daquela Lei, mas sim o total abandono e rejeição de seus padrões, o que com certeza deixaria a nação vulnerável a todo tipo de doença e de contágio. A história, tanto passada como presente, confirma a veracidade disso.
A nação de Israel mergulhou em crassa apostasia, e a profecia de Ezequiel mostra o povo falando de si mesmo como que “apodrecendo”, em virtude de suas revoltas e pecados. (Ez 33:10, 11; compare isso com Ez 24:23.) Conforme predito, a nação sofreu pela ‘espada, fome e pestilência’, que atingiu um clímax na época da invasão dos babilônios. (Je 32:24) A freqüente associação de pestilência com a espada e a fome (Je 21:9; 27:13; Ez 7:15) harmoniza-se com os fatos conhecidos. A pestilência, em geral, acompanha ou segue na esteira da guerra, e sua acompanhante escassez de alimentos. Quando uma força inimiga invade um país, as atividades agrícolas são prejudicadas, as colheitas muitas vezes sendo confiscadas ou queimadas. As cidades sitiadas ficam privadas dos recursos externos, e a fome se propaga entre a população, forçada a viver em meio a condições apinhadas e insalubres. Sob tais circunstâncias, a resistência às doenças diminui, e abre-se o caminho para o mortífero ataque da pestilência.
Na “Terminação do Sistema de Coisas”. Jesus, ao profetizar a destruição de Jerusalém e a “terminação do sistema de coisas”, mostrou que a pestilência seria uma característica notável na geração em cujo período de vida viria a “grande tribulação”. (Mt 24:3, 21; Lu 21:10, 11, 31, 32) Escrito após a destruição de Jerusalém (que foi acompanhada de grave fome e doença), Revelação (Apocalipse) 6:1-8 apontava para uma futura época de espada, de fome e de “praga mortífera”. Estas coisas se seguiriam ao aparecimento do cavaleiro coroado montado num cavalo branco, e que saiu para vencer, figura exatamente paralela à de Revelação 19:11-16, que se aplica claramente ao reinante Cristo Jesus.
Proteção de JeováO Rei Salomão pediu em oração que, quando ameaçado de pestilência, o povo de Jeová pudesse orar a Ele em busca de alívio, estendendo as mãos em direção ao templo e ser ouvido favoravelmente. (1Rs 8:37-40; 2Cr 6:28-31) A capacidade de Jeová de proteger seu servo fiel também contra o dano espiritual, incluindo a moral e espiritual “pestilência que anda nas trevas” acha-se consoladoramente expresso no Salmo 91.

sábado, 19 de novembro de 2016

Filosofia Introdução e Resumo

Pecados dos Cristãos - 5ª Parte - Parte Final

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Pode-se ver que a salvação foi decidida, mas a entrada no reino ainda não o foi. Uma vez que um cristão creia no Senhor Jesus, ele pode imediatamente louvar o Senhor, porque sabe que a questão de vida ou morte eternas está decidida. Entretanto, após alguém crer, há experiências diante dele; ele ainda tem o reino diante dele e a glória futura aguardando por ele. Alguns obterão estas coisas: o reino, a coroa, a glória e o galardão; enquanto outros, não. Alguns entrarão no reino de Cristo; outros não estarão aptos para entrar. Alguns não apenas entrarão, como também serão rica e amplamente supridos com a entrada no reino de Cristo. Isso não significa que aqueles que não puderem entrar no reino de Cristo não sejam salvos. Mas significa que serão retiradas a recompensa e a glória deles. Portanto, precisamos correr e nos esforçar. Se estaremos aptos para reinar com Jesus, o nazareno, no futuro, dependerá de como nos esforçamos hoje.

ENTRAR NO REINO PARA PARTICIPAR DA GLÓRIA DE CRISTO

Gostaria de saber se você, alguma vez, pensou com que tipo de glória Deus recompensará Cristo no milênio, por aquilo que Ele sofreu há mais de dois mil anos. Uma recompensa deve equiparar-se ao sofrimento. Se um homem for rebaixado à mais inferior posição, sua recompensa deverá ser a maior. Suponha que sua casa pegue fogo ou que você se encontre em sério perigo, e um empregado seu arrisque-se e quase perca e a vida tentando salvá-lo. Como você o recompensaria? Você diria: “Eu o recompenso com vinte centavos”? Ninguém faria isso. A recompensa tem de equiparar-se ao sofrimento. Cristo glorificou a Deus de tal maneira e sofreu tal morte na cruz. Como Deus recompensará Cristo no futuro? E como Ele glorificará Cristo?

O reino será o tempo no qual Cristo e os cristãos receberão glória juntos. O reino será o tempo no qual Deus recompensará Cristo. Naquele tempo, nós também teremos uma porção. Se vamos ser achados dignos de receber a glória do Senhor, dependerá totalmente do resultado de nosso andar e trabalho pessoais. Não existe a questão de mérito no novo céu e nova terra. Mas no reino, somente os que tiverem mérito receberão glória. O Senhor sofreu perseguição, dificuldades e humilhação. Se hoje sofrermos perseguição, dificuldades e humilhação, da mesma forma, nós partilharemos uma porção com Ele no reino vindouro.

Chegamos final deste estudo sobre "Pecados dos Cristãos" o qual foi dividido em cinco partes de forma a facilitar o estudo e assimilação do extenso texto, espero te contribuído para sua edificação caro leitor. Que o nosso Deus multiplique as suas bençãos, espero contar com a sua visita ao meu site no futuro, e ainda se você desejar compartilhar e divulgar esse trabalho sinta-se livre e a vontade para faze-lo.

Fonte de referência, estudos e pesquisa: http://www.estudobiblico.com.br/

https://www.bibliaonline.com.br

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