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terça-feira, 30 de agosto de 2016

Brasil tem mais de 206 milhões de habitantes, segundo o IBGE

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O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) publicou nesta terça-feira (30), no "Diário Oficial da União", a estimativa da população brasileira, na qual aponta que o Brasil tem 206.081.432 habitantes. Em agosto de 2015, o mesmo levantamento estimou a população, à época, em 204.450.649.
O estado de São Paulo é o mais populoso, com 44.749.699. O estado com a menor população é Roraima, que tem 514.229 habitantes.
Veja abaixo a população de cada estado e do Distrito Federal, segundo o IBGE:
Rondônia: 1.787.279
Acre: 816.687
Amazonas: 4.001.667
Roraima: 514.229
Pará: 8.272.724
Amapá: 782.295
Tocantins: 1.532.902
Maranhão: 6.954.036
Piauí: 3.212.180
Ceará: 8.963.663
Rio Grande do Norte: 3.474.998
Paraíba: 3.999.415
Pernambuco: 9.410.336
Alagoas: 3.358.963
Sergipe: 2.265.779
Bahia: 15.276.566
Minas Gerais: 20.997.560
Espírito Santo: 3.973.697
Rio de Janeiro: 16.635.996
São Paulo: 44.749.699
Paraná:  11.242.720
Santa Catarina: 6.910.553
Rio Grande do Sul: 11.286.500
Mato Grosso do Sul: 2.682.386
Mato Grosso: 3.305.531
Goiás: 6.695.855
Distrito Federal: 2.977.216

Fonte de referência, estudos e pesquisa: 

sábado, 27 de agosto de 2016

ISLAMISMO

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I.         INTRODUÇÃO

O Islamismo é a religião dos povos árabes, os quais descendem de Ismael, o filho de Abraão por Agar (Gn 16.15,16). De Ismael descenderam doze príncipes dos povos ismaelitas que ocuparam o Oriente Médio, Ásia, África e parte da Europa (Gn 17.20,21; 25.16).

Hoje o Islamismo propaga-se rapidamente pelo mundo devido a grande imigração dos povos árabes, inclusive para o Brasil, também o seu zelo missionário de fazer prosélitos.   Mesquitas já surgem no Brasil, como é o caso de São Paulo, São José dos Campos, Campo Grande, Brasília etc.

O maior bloco de povos não evangelizado é o islâmico, com mais de 900 milhões de habitantes e cerda de 4.000 etnias, nos cinco continentes.  Oremos intensamente e evangelizemos os povos islâmicos.

II.      HISTÓRICO

1.   O fundador do Islamismo.
O Islamismo foi fundado por Maomé em 622 d.C. na Arábia.  O termo islã significa submissão. Os seguidores são também chamados muçulmanos, que significa “aquele que se submete”.  São ainda chamados maometanos, isto é, seguidores de Maomé.

Em meio a uma conspiração de correligionários, Maomé escapou fugindo para Medina, na Arábia, em 622 d.C. E a hégira (= fuga).  É o marco inicial da religião muçulmana.  A partir daí, Maomé expandiu pelas guerras de conquistas, o domínio árabe, implantando ao mesmo tempo a religião islã.  A isso os árabes chamam de guerra santa. Chegaram a dominar o sul da Europa, inclusive a Península Ibérica. (Este autor visitou demoradamente o célebre castelo de Alhambra, no interior da Espanha, da época do domínio árabe ali, com suas fortificações e edifícios, e ficou muito impressionado com o que viu).

2.   O progenitor do povo árabe.
Os árabes são semitas, parentes próximos dos judeus, pois Ismael (do qual descendem), e Isaque, eram ambos filhos de Abraão. Agar, a mãe de Ismael era egípcia, e, ele por sua vez casou com uma egípcia (Gn 21.9,21). Quando Abraão chegou a Canaã, vindo de Ur dos Caldeus, uma severa fome assolou aquela terra, e ele “desceu” ao Egito, o que não devia ter feito, pois sua chamada era para Canaã, não para o Egito.  No Egito ele teve sérios contratempos, inclusive trouxe de lá uma escrava egípcia, de quem teve Ismael, a conselho de Sara, por ser esta estéril (Gn 12.5-20; 16.1-16).  Tudo isto estava fora da linhagem messiânica traçada por Deus através de Abraão (Gn 18.10-15; Gl 4.22-31).

III.   A VIDA RELIGIOSA DE MAOMÉ

3.   Os primórdios do Islamismo.
Maomé, chamado pelos árabes o profeta do Islamismo, nasceu em 570 d.C. em Meca, Arábia.  Ficou órfão de pai antes de nascer, e, de mãe aos 6 anos. Foi criado, primeiro por seu avô, e depois por um tio.  Pertencia a linha ashemita. Aos 25 anos casou-se com uma viúva de nome Khadijah. Muito cedo ele revelou-se um homem religioso.  Buscava reclusão em cavernas para meditação e jejum. Era chegado a sonhos. A crença que ele tinha de Deus, não se sabe até hoje se provinha do cristianismo ou do judaísmo, ou de ambos.

Maomé cria num só Deus – em árabe Allah. Ele rejeitou o politeísmo idólatra então reinante entre os povos à sua volta. Aos 40 anos, Maomé era um homem voltado para a religião e teve a primeira “visão”, também chamada “revelação”. São estas “revelações” que constituem o Corão (também chamado Alcorão), de que ainda falaremos. Estas “revelações” Maomé as teve até sua morte em 632 d.C. São escritas em forma de versos. Segundo Sir Norman Anderson, um renomado mestre em Islamismo, Maomé dá a entender que duvidava da fonte destas revelações.

4.   A oposição.
A nova religião foi rejeitada a partir da terra natal de Maomé: Meca. Ele e seus seguidores retiram-se para Medina em 16-7-622 d.C. Essa retirada é a hégira, que significa fuga. É o momento decisivo do Islamismo. O calendário muçulmano tem início ai.  Depois o profeta volta a Meca e a conquista pelas armas. Seu plano era um só: unificar os árabes sob um governo teocrático, dizendo ele que esta era a vontade de Deus. O Islamismo propagou-se pela espada, algo que nunca caracterizou o reino de Deus.

5.   A morte de Maomé e o futuro do Islamismo.
Ao morrer em 632, Maomé não deixou diretrizes sobre a sua sucessão. Sucedeu-lhe o califa Abu Bakr que morreu dois anos depois.  Em seguida veio o califa Omar e dois outros: Uthman, e, Alli. Enquanto isso, surgiu dissensões sobre a sucessão dos califas. Uns a queriam por eleição, e outros por sucessão hereditária. Sob o califado de Omar, as fronteiras do mundo islâmico expandiram-se.  Era uma espécie de teocracia em que não havia distinção entre religião e Estado.  Ao chegar ao 4º califa – Alli, acentuou-se a disputa pelo poder e definiram-se as facções religiosas.  A principal facção foi a que resultou do 4º califa, Alli, genro de Maomé, casado com sua filha única – Fátima.  Daí provem o maior grupo islâmico – os sunitas.

Enquanto prosseguiam as disputas em torno a sucessão governamental surgiram ao mesmo tempo conflitos respeito de legislação e teologia.  Uma Segunda facção rival que vem desse tempo são os xiitas que hoje predominam no Irã, sendo seus líderes chamados aiatolás. Uma terceira facção surge-os sufistas, que são os místicos religiosos do islamismo. Estes alegam andar bem perto de Deus mediante seu fervor e zelo religioso e suas orações.

IV.   A FAMÍLIA ISLAMITA

Todo muçulmano deve casar, mesmo os sufistas praticantes do ceticismo religioso. Maomé determinou que o homem case e propague a raça árabe, para desta maneira disseminar o Islamismo.  O homem pode ter até quatro mulheres como esposas legais, contanto que possa sustentá-las e a seus filhos, assim muitos homens casados têm concubinas para terem mais filhos. Portanto o Islamismo não é uma religião bíblica, nem cristã, nem evangélica.  Eles consideram o casamento importante, mas não santificam a união conjugal, uma vez que podem ter várias mulheres.



V.      A RELIGIÃO ISLÃ

O dia santo do Islamismo é a Sexta-feira. Há também um mês santificado: Ramadã, o nono do calendário muçulmano. É o mês do jejum.

Como religião, o Islamismo árabe vem crescendo rapidamente. Várias coisas vêm contribuindo para isso, como passaremos a explicar:

1.      O intercâmbio com as nações do Ocidente.
As nações árabes, antes isoladas por séculos, vêm mais e mais aproximando-se das nações do Novo Mundo.  As razões principais são comércio, indústria, empreendimentos, educação, esporte, diplomacia, com seu aumento de representações e de quadro de pessoal.

2.      Imigração.
Aumentam mais e mais os núcleos árabes em terras do Novo Mundo, trazendo sua cultura, sua língua e sua religião.

3.      Literatura.
As publicações árabes traduzidas estão aumentando por toda a parte, contribuindo decisivamente para o aumento de intercâmbio.

4.      Turismo.
As viagens, no passado demoradas e difíceis sob vários aspectos em relação ao mundo árabe, são hoje facilitadas, em muito contribuindo para aproximação dos árabes entre si e dos demais povos.

5.      Outros pormenores religiosos.
O Islamismo é a religião oficial dos países árabes, daí ela, além do seu papel religiosos, está fortemente ligada a cultura árabe e a política. O Islamismo com facilidade difunde-se, porque não tem iniciação secreta; seu credo e doutrinas são fáceis de se entender; qualquer pessoa interessada pode ingressar na um mah (a congregação local), não existe discriminação racial, nem de cor.  Ela tem um forte chamamento à união universal dos povos.

O Corão (livro) é o manual de doutrina do Islamismo. Tem 144 capítulos (que eles chama surahs).  Parte do Corão foi escrita por Maomé, e o restante foi escrito por seus discípulos após sua morte, porém, como resultado de seus ensinos.  Através dos tempos os dirigentes religiosos foram acrescentando matéria ao Corão, que eles chamam Hadith (significando tradição). O Hadith é para o Corão o que o Talmude é para a Lei, no Judaísmo.  Eles declaram que o Corão foi revelado por Deus, sendo para eles de autoridade divina como a bíblia é para os evangélicos.  Todo assunto de fé e prática de vida entre os muçulmanos depende do Corão.

Outros livros sagrados (porém secundários) são o Torah (a lei de Moisés), o Zabur (os salmos de Davi), o Ingil (o evangelho de Jesus). Ninguém pense que o texto desses outros livros sagrados é idêntico ao das nossas Bíblias; ele tem sido alterado de tal modo que um nosso leitor comum não os reconhecerá. Por outro lado, se um árabe religiosos pegar a Bíblia nossa, ao examinar as seções acima enumeradas, dirá que é falsificada, visto que o texto quase nada tem a ver com os deles.

6.      Maomé.
Segundo o Islamismo, Maomé recebeu revelações únicas de Deus. Ele foi o último e também o perfeito profeta de Deus à humanidade.

7.      As cinco doutrinas fundamentais do Islamismo:
Deus. Existe apenas um verdadeiro Deus que é Allah, e Maomé é o seu profeta. Allah é o único e supremo.  Ele é o criador e único árbitro para salvar o crente da destruição do mundo e colocá-lo no paraíso.

Os anjos. O assunto dos anjos é fundamental na doutrina islâmica.  É artigo de fé que o anjo Gabriel apareceu a Maomé e que foi o instrumento vital na entrega a Maomé, das revelações contidas no Corão. Crêem na realidade de Satanás, bem como em seres espirituais bons e maus que se situam entre os anjos e os homens.

Livros Sagrados. Há quatro livros sagrados, tidos como divinamente inspirados, no Islamismo: O Corão, O Torah, Os Salmos, Os Profetas, e O Evangelho. Os muçulmanos creem que os três últimos estão adulterados pelos judeus e cristãos, e, que o texto que eles têm é o correto (o que é exatamente o contrário, como nos comprova a bibliologia). Também afirmam que sendo o Corão a mais recente e final mensagem de Deus à humanidade ele é superior aos demais livros inspirados do islã.

Os Profetas. O Islamismo crê em numerosos profetas.  Os maiores são Adão, Noé, Abraão, Jesus e Maomé, que é tido como o último e o maior dos profetas.

O Último Dia. Esta é a última das cinco doutrinas fundamentais do Islamismo.  O muçulmano crê que no último dia haverá uma ressurreição e julgamento para todos.  Quem seguiu e obedeceu a Allah como Deus, e a Maomé como seu profeta irá para o céu, chamado no Islamismo de paraíso, um lugar de delícia.  Todos que se opuseram a Allah e a Maomé estarão perdidos e irão para o inferno, onde sofrerão tormento eterno.

Relacionada a esta 5º doutrina básica, está a da predestinação fatalista islâmica, chamada decreto do destino, a qual afirma que todo bem ou mal procede de um decreto divino inevitável.

8.      As cinco colunas da fé, segundo o islamismo.

Trata-se de cinco práticas também fundamentais que todo praticante do Islamismo deve cumprir.  São: O credo, As Orações, As Esmolas, O Jejum, e A Peregrinação a Meca.

Pr. Elias Ribas

SEXTA-FEIRA, 26 DE ABRIL DE 2013


EM JESUS TENS A PALMA DA VITÓRIA

quinta-feira, 25 de agosto de 2016

A biblia satânica!

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A Bíblia satânica, escrita por Anton Szandor LaVey, fundador da Igreja de satanás, é um livro de 272 páginas a favor do diabo. Publicada em 1969, tornou-se instantaneamente êxito de livraria, atingindo a marca de meio milhão de exemplares vendidos. Em alguns campus de faculdades, ela era mais vendida do que a Bíblia Cristã (para cada Bíblia Cristã, 10 exemplares da Bíblia satânica [está informação se encontra no vídeo Adoradores do Diabo]).
O livro inicia com uma explicação de LaVey do motivo por que ele veio a aceitar a filosofia hedonista. Aos 16 anos, LaVey tornou-se músico de uma boate, e nessa época diz ele que observava, nos sábados à noite, "homens olhando com luxúria as moças que dançavam na boate, e no dia seguinte, enquanto eu tocava órgão em uma igreja situada no mesmo quarteirão onde ficava a boate, via esses mesmos homens sentados nos bancos com suas esposas e filhos, pedindo a Deus que lhes perdoasse e os purificasse dos desejos carnais. Mas no sábado seguinte , lá estavam de volta à boate ou a outro lugar de vício. Concluí então que a igreja cristã prospera na hipocrisia e que a natureza do homem termina por domina-lo"( Anton Szandor LaVey, A Bíblia satânica, Avon Books, Nova York, N. Y., 1969).
Logo no começo do livro, as Nove Declarações satânicas esclarecem as doutrinas de LaVey. Cito-as a seguir para que o leitor possa ver com clareza quão hedionda é a base do satanismo moderno. Ter consciência disto ajudará a identificar tais idéias quando forem reveladas por alguém que esteja envolvido no satanismo. (...)
As 9 Declarações satânicas são:
1. satanás representa a licenciosidade , em vez da abstinência e auto-controle.
2. satanás representa a existência vital, em vez de sonhos espirituais ilusórios.
3. satanás representa a sabedoria incontaminada, em vez de auto-engano hipócrita.
4. satanás representa bondade aos que a merecem, em vez de amor desperdiçado com ingratos.
5. satanás representa a vingança, e não o oferecimento da outra face.
6. satanás representa responsabilidade para como os responsáveis, em vez de preocupação pelos vampiros psíquicos.
7. satanás vê o homem exatamente como um simples animal, às vezes melhor, todavia mais freqüentemente pior do que os que andam sobre quatro patas, e devido ao seu "desenvolvimento espiritual e intelectual divino", tem-se tornado o mais feroz de todos os animais.
8. satanás representa todos os assim chamados pecados, visto que todos eles conduzem à satisfação física, mental e emocional.
9. satanás tem sido o melhor amigo que a igreja já teve, visto que ele a tem mantido ativa durante todos esse anos.
(...) Mas a Bíblia satânica vai muito mais longe. Uma vez que a blasfêmia é parte integrante da adoração de satanás, LaVey inclui invectivas ultrajantes arremetidas contra Deus. "Enfio meu dedo indicador no sangue aguado do teu impotente e louco redentor, e escrevo sobre sua testa rasgada de espinhos: O VERDADEIRO príncipe do mal, o rei de todos os escravos".
Para o caos de isso não ser bastante ofensivo, ele acrescenta: "Olho firme no olho vidrado de seu medroso Jeová e puxo-o pela barba; ergo um largo machado e parto em duas sua caveira comida de vermes". (Anton Szandor LaVey, A Bíblia satânica, Avon Books, Nova York, N. Y., 1969, p. 30)
A mentira, a libertinagem e os pecados são perdoados ao longo da Bíblia satânica, e não apenas nas Nove Declarações. A ideologia de LaVey baseia-se na satisfação imediata."A vida é a grande libertinagem – a morte é a grande abstinência", proclama LaVey. "Não existe nenhum céu brilhante glória, e nenhum inferno onde os pecadores assam... nenhum redentor vive!".( Anton Szandor LaVey, A Bíblia Satânica, Avon Books, Nova York, N. Y., 1969, p. 33)
O sacrifício humano é desculpado com argumentos cuidadosamente elaborados. (...) (...) Para inflamar ainda mais seus leitores, LaVey acrescenta: "Os cães loucos são destruídos , e eles necessitam de ajuda muito mais do que os seres humanos que espumam pela boca durante o seu comportamento irracional... portanto , você tem todo o direito de (simbolicamente) destruí-los, e se a sua maldição provoca o aniquilamento real deles, regozije-se por ter sido usado com instrumento para livrar o mundo de uma peste".(Anton Szandor LaVey, A Bíblia Satânica, Avon Books, Nova York, N.Y., 1969, p. 33)
(...) A filosofia de LaVey conduz normalmente ao crime e à violência. Os satanistas estão determinados a desobedecer a todos os dez mandamentos da Bíblia e cometer os pecados que Deus abomina, tais como: orgulho, mentira, homicídio, ter um coração perverso, ser rápido em praticar o mal, dar falso testemunho e promover discórdia, etc. (ver Provérbios 6:16-19).
(...)Para LaVey, o verdadeiro inimigo do homem é o senitmento de culpa instilado pelo cristianismo, e o caminho para a liberdade do indivíduo é a prática constante do pecado. LaVey admite que não considera coisa alguma como sobrenatural, e que se inclina para a escola de magia de Aleister Crowley, que se baseia no enfoque científico do paranormal.
(...) Além dos livros de LaVey, os membros são incentivados a ler os escritos de Ayn Rand, Friedrich Nietzsche e Maquiavel, em virtude da ênfase que esses autores dão à conquista da auto-suficiência através do potencial humano. Executam-se três tipos de rituais: rituais sexuais para satisfazer o erotismo, rituais compassivos para ajudar alguém e rituais destrutivos para obter vingança. (Larry Kahner, Seitas que matam, Nova York, N. Y., 1988)

Fonte de estudos e pesquisa: http://www.elnet.com.br

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