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quinta-feira, 23 de junho de 2016

Livros Apócrifos ou Deuterocanonicos

O que são os livros Apócrifos ou Deuterocanônicos? Os livros Apócrifos ou Deuterocanônicos pertencem à Bíblia?

 

Pergunta: "O que são os livros Apócrifos ou Deuterocanônicos? Os livros Apócrifos ou Deuterocanonicos pertencem à Bíblia?"

Resposta: As Bíblias católicas romanas têm vários livros a mais no Novo Testamento em relação às Bíblias protestantes. Estes livros são conhecidos como Apócrifos (ou Deuterocanônicos). A palavra “apócrifo” significa “oculto”, enquanto a palavra “deuterocanônico” significa “segundo cânone”. Os Apócrifos foram escritos principalmente no tempo entre o Velho e Novo Testamento. Os livros se chamam: I Esdras, II Esdras, Tobias, Judite, Sabedoria de Salomão, Eclesiástico, Baruc, a Carta de Jeremias, Oração de Manasseh, I Macabeus, II Macabeus, e adições aos livros bíblicos de Ester e Daniel.
A nação de Israel tratou os livros Apócrifos com respeito, mas nunca os aceitou como livros verdadeiros da Bíblia Hebraica. A igreja cristã primitiva debateu o status dos Apócrifos, mas poucos cristãos primitivos acreditaram que eles pertencessem ao cânon da Escritura. O Novo Testamento repete partes do Velho Testamento centenas de vezes, mas nenhum lugar repete ou faz referência a qualquer dos livros Apócrifos. Além disso, há muitos erros comprovados e contradições nos Apócrifos.
Os livros Apócrifos ensinam muitas coisas que não são verdadeiras e tampouco historicamente precisas. Apesar de muitos católicos terem aceitado os Apócrifos anteriormente, a Igreja Católica Romana adicionou os Apócrifos, oficialmente, a sua Bíblia no Concílio de Trento, na metade do ano 1500 d.C., primariamente em resposta à Reforma Protestante. Os Apócrifos apoiam algumas das coisas que a Igreja Católica Romana crê e pratica, coisas que não estão em concordância com a Bíblia. Exemplos são: a oração pelos mortos, petições aos “santos” nos Céus por suas orações, adoração a anjos e “doações de caridade” como expiação pelos pecados. Algumas coisas ditas pelos Apócrifos são verdadeiras e corretas. Contudo, por causa de erros históricos e teológicos, os livros devem ser vistos como documentos religiosos e históricos falhos, não como a Palavra de Deus inspirada e cheia de autoridade.

Fonte de Estudos e Pesquisa: http://www.gotquestions.org/Portugues

quarta-feira, 22 de junho de 2016

Festa Junina - O sentido Literal

Unidos Como todos nós sabemos no mês junho é comemorada a festa junina, e algumas coisas mim chama atenção como evangélico, por ex: é pecado o crente dançar quadrilha? É pecado o crente comer as comidas típicas? Iremos mostrar alguns de vários motivos que não devemos participar de tal festa.
Festas juninas, festa de São João ou festas dos santos populares são celebrações que acontecem em vários países historicamente relacionadas com a festa pagãs do solsticio de verão, que e...

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Como todos nós sabemos no mês junho é comemorada a festa junina, e algumas coisas mim chama atenção como evangélico, por ex: é pecado o crente dançar quadrilha? É pecado o crente comer as comidas típicas? Iremos mostrar alguns de vários motivos que não devemos participar de tal festa.
Festas juninas, festa de São João ou festas dos santos populares são celebrações que acontecem em vários países historicamente relacionadas com a festa pagãs do solsticio de verão, que era celebrada no dia 25 de Dezembro, conhecida como a "festa de São João".
Fogueira: Representa proteção contra os maus espíritos, acredita-se purificar o local e sinal de agradecimentos aos santos. Fogos de artifícios: Leva para longe os maus espíritos.
Quadrilha: Dança típica francesa, tem o significado de agradecimento aos santos juninos que são: Santo Antônio, São João e São Pedro.
Mastro: O mastro de São João, conhecido em Portugal também como o mastro dos Santos Populares, é erguido durante a festa junina para celebrar os três santos ligados a essa festa. No Brasil, no topo de cada mastro são amarradas em geral três bandeirinhas simbolizando os santos.
Bandeirinhas: No início das comemorações da Festa Junina os desenhos de santos ou frases religiosas eram lugar certo nas bandeirinhas, hoje vemos apenas cores nada mais.
Lavagem do santo: Normalmente é feito antes da meia noite, a imagem é molhada num lago ou riacho com uma bacia d’agua, logo após banha-se as mãos, pés ou outra parte do corpo para buscar proteção divina.
Comidas Típicas: Pamonha, canjica, pipoca, mungunzá e outras comidas são oferecidas aos ídolos juninos, segundo eles é o agradecimento por uma safra de produtividade no campo, onde as primícias são apresentadas a esses santos
Simpatias: O relacionamento entre os devotos e os santos juninos, principalmente Santo Antônio e São João, é quase familiar: cheio de intimidades, chega a ser, por vezes, irreverente, debochado e quase obsceno. Esse caráter fica bastante evidente quando se entra em contato com as simpatias, sortes, adivinhas e acalantos feitos a esses santos:
Confessei-me a Santo Antônio,
confessei que estava amando.
Ele deu-me por penitência
que fosse continuando.

Você ainda acha normal participar de quadrilha? Acha que não tem nada a ver? Acha que é só cultura? Tenha certeza que a festa junina é uma das maiores festas de idolatria no Brasil e no mundo, cuidado, pois você pode esta participando de uma adoração ao santos juninos. Lembre-se de que cada símbolo usado na festa tem um significado idólatra.

Que Deus te abençoe e te livre de tal engano.

Fonte de referência, estudos e pesquisa: Coniapib Convenção Nacional - Pastor Flávio Nunes

terça-feira, 21 de junho de 2016

A Existência de Deus...

A Existência de Deus

Introdução
As Sagradas Escrituras não se preocupam em provar a existência de Deus. Sua existência é fato estabelecido. Esta é a razão pela qual a Bíblia não oferece ao homem moderno qualquer prova racional quanto à existência de Deus. “No princípio criou Deus” (Gn 1.1), é o prólogo insofismável das Escrituras. Deus existe antes de tudo e de todos! Nesta simples e contundente afirmação a Bíblia nega:
a) o ateísmo: para o qual Deus não existe;
b) o politeísmo: para o qual existem muitos deuses;
c) o evolucionismo: para o qual a matéria evoluiu "continuamente";
d) o fatalismo: para o qual a vida surgiu do acaso, sem qualquer propósito;
e) o agnosticismo: para o qual Deus não pode ser conhecido.

A segunda parte da proposição sagrada não deixa de ser menos apologética: "... criou Deus os céus e a terra". Nesta verossímil afirmação a Escritura nega:
a) o panteísmo: que confunde Deus com a criação;
b) o materialismo: que afirmar a eternidade da matéria. [1]
A primeira declaração da Escritura acerca de 'Ĕlōhîm (O Criador, o Forte e Poderoso Senhor) é um testemunho irrefutável de sua existência soberana. O Senhor é 'Ĕl hashshāmāyin, isto é, o "Deus dos céus" (Sl 136.26), incapaz, portanto, de ser confundido com a criatura, ou como afirma o nome 'Ĕl 'ēchād, literalmente "o Único Deus" (Ml 2.10), impossível de ser confundido com outros deuses. Por conseguinte, a Sagrada Escritura só reconhece o Único e Soberano Deus de Israel.
Teorias que Negam a Existência de Deus
1. Ateísmo
O vocábulo ateu é formado pelo prefixo grego de negação a (“não”, “provação”, “negação”) e pelo substantivo theos, isto é, “deus” ou “Deus”. Literalmente, atheossignifica “sem Deus”. A palavra “ateísmo”, no entanto, é formada pelos dois termos anteriores e o sufixo “ismo” que denota “doutrina”, “sistema”, ou “ensino”. O ateu é aquele que não crê em Deus, enquanto o ateísmo designa a filosofia ou os ensinos dos ateus. Ateísta é aquele que nega a existência de Deus e acredita que existam provas contra a existência do Divino.
O ateísta procura explicar todas as coisas a partir da matéria, do natural e visível. Nas Escrituras o ateísmo professo é considerado mais um problema moral do que filosófico ou existencial. O néscio (hb. nābāl)[2] que nega a Deus (Sl 14.1), não o faz por motivos filosóficos, mas pela suposição prática de que pode viver sem Ele (Sl 10.4). As Escrituras também reconhecem a possibilidade de “suprimir” de modo deliberado e, portanto, culpável, o conhecimento de Deus (Rm 1.18).
Segundo o contexto neotestamentário o ateísta não é apenas aquele que não crê na existência de Deus, mas pode ser também um teísta que não conhece o verdadeiro Deus: “Porque, ainda que haja também alguns que se chamem deuses, quer no céu quer na terra (como há muitos deuses e muitos senhores), todavia, para nós há um só Deus, o Pai, de quem é tudo e para quem nós vivemos; e um só Senhor, Jesus Cristo, pelo qual são todas as coisas, e nós por ele” (1 Co 8.5,6). Em Efésios 2.12 lemos: “naquele tempo, estáveis sem Cristo [khōris Christou], separados da comunidade de Israel e estranhos aos concertos da promessa, não tendo esperança e sem Deus [theoi] no mundo”. (grifo nosso). O termo grego theoi, neste contexto, tem o sentido de “não pertencente a Deus”, “sem Deus”, em vez do significado corrente de negar racionalmente a existência de Deus, como o fazem os filósofos ateus. Esse ateísmo é mais prático e moral do que existencial e filosófico. Observe que theoi em Efésios, não pretende afirmar que a pessoa não crê em alguma divindade, mas que ignora a existência do Deus de Israel. É assim que devemos entender o advérbio de negação khōris, traduzido em diversas passagens por “separadamente”; “à parte de alguém”; “longe de alguém”. Literalmente a expressão khōris Christou, quer dizer “longe de Cristo”, “afastado de Cristo” e não antichristo, isto é, “contrário ou oposto a Cristo”.
2. Politeísmo
A expressão paulina em 1 Co 8.5 theoi polloi, isto é, “muitos deuses”, formam a palavra “politeísmo”. O politeísmo como sistema filosófico-religioso acredita que existem diversas divindades. Segundo Geisler o politeísmo "é a cosmovisão que afirma a existência de muitos deuses finitos no mundo". [3] Para o politeísta há o "deus da água, do fogo, da guerra" e assim por diante. O politeísmo, como anteriormente afirmamos, é uma forma de ateísmo, segundo o contexto do Novo Testamento. O politeísmo está engajado contra o monoteísmo cristão.
3. Agnosticismo
O termo agnosticismo é formado pelo "a" privativo ("não" – negação) e pelo substantivo "gnōsis" [4], isto é, "conhecimento"; literalmente "não-conhecimento". Agnosticismo é a filosofia religiosa que afirma a impossibilidade de se conhecer a Deus. Segundo o agnóstico não é possível saber se Deus existe ou não. O agnóstico critica o ateu e o teísta pelas pressuposições que assumem: a convicção de que Deus não existe e a certeza de que Deus existe. Por extensão, designa aquele que acredita que não existam provas suficientes para provar ou negar a existência de Deus. Teologicamente, o agnosticismo afirma que é impossível ao homem obter conhecimento a respeito de Deus. Não se pode provar ou refutar Sua existência. O agnosticismo é um sistema que contradiz a si mesmo, pois se não é possível saber com absoluta certeza, como eles mesmos estão certos de que não é possível negar ou confirmar a existência de Deus? Quando o vocábulo foi criado em 1869 por T.H. Huxley (1869) era usado para designar o ceticismo religioso.
4. Panteísmo
A palavra “panteísmo” procede do prefixo “pan”, "muito", "tudo", e do substantivo “theos”, literalmente significa “tudo é Deus”. Esta expressão refere-se aos sistemas religiosos que identificam Deus com o mundo. Para o panteísta tudo é Deus. O panteísmo confunde Deus com a natureza, o Criador com a criação: árvores, pedras, terra, água, todos são partes, segundo afirmam, de Deus (Rm 1.23). Deus e a criação são apenas um – indivisível, indissociável, imanente. O panteísmo também defende a imanência radical de Deus, pois crê que Deus está e é tudo. Como já observamos anteriormente, a Bíblia não confunde o Criador com a criatura, muito menos ensina a natureza como emanação divina. Deus, embora ativo na história, está separado das coisas criadas e controla toda a criação. Ele não é idêntico às criaturas, em menor ou maior grau. O panteísmo também nega o caráter pessoal de Deus ao identificá-lo com o mundo material.
5. Materialismo
O materialismo declara que a única realidade é a matéria, o tangível, as coisas concretas, não espirituais. Não crê na existência de Deus porque não O vê. Todas as coisas se explicam naturalmente e através dos agentes físicos e materiais. O materialismo, freqüentemente, tem sido colocado em oposição à vida, à mente, à alma ou ao espírito. Uma preocupação com a matéria tem significado, tradicionalmente, uma preocupação com os prazeres mundanos e os confortos físicos em contraste com o bem religioso e espiritual.
Afinal, é possível definir a Deus?
Todas e quaisquer definições intelectuais acerca de Deus se confinam à limitação humana: “Porventura, alcançarás os caminhos de Deus ou chegarás à perfeição do Todo-Poderoso” (Jó 11.7). Definir, em última análise, significa limitar. Envolve a inclusão do ser ou objeto definido dentro de uma determinada classe. Deus não pode ser satisfatoriamente definido. Ele é muito mais do que as palavras significam. O Eterno não está confinado aos sentidos da limitada linguagem humana. Hegel chamava de "consciência infeliz", o fato de o finito, o homem, tentar definir o Infinito, Deus. Temos neste ponto o desafio e confronto da linguagem apofática e catafática na teologia. A linguagem do Mistério e do revelado, do cognoscível e Incognoscível, do Transcendente e do imanente, o Deus dos filósofos e o Deus de Abraão. Como afirma a Bíblia a respeito de Deus, hā'ēl haggādôl wehannōrâ – "Deus, grande e terrível" (Ne 1.5; 4.14; 9.32; Dt 7.9). Quem é suficientemente sábio para compreender a sublimidade dessas palavras? Porém, a Bíblia declara a existência de Deus e revela seu caráter e natureza com bases racionais suficientes para se estabelecer um conceito coerente a respeito dEle, de seus atributos e natureza. Ninguém pode definir a Deus satisfatoriamente à parte daquilo que as Escrituras afirmam acerca de Deus. Lembremos, com muita humildade e devoção, que Deus não pode ser definido em sua natureza transcendente, pois Ele é o Alfa e o Ômega, o Primeiro e o Último. Ele é O Eterno (Jo 1.18).
Notas
[1] Ver BAXTER, J.Sidlow. Examinai as Escrituras. São Paulo: Vida Nova, 1992, p.36.
[2] No hebraico "ser insensato", "tolo". O termo é usado para indicar a repugnância ou desprezo do hagiógrafo pelas pessoas que zombam da rocha de sua salvação (Dt 32.15) ou trata o pai com desdém (Mq 7.6). Deus torna o recalcitrante desprezível (Na 3.6). O termo enfatiza que a pessoa tem comportamento vil e vergonhoso. Moisés censurou sua geração, chamando-a de ‘am nābāl, “povo louco” (Dt32.6).Cf. R. Laird HARRIS (et al), Dicionário Internacional de Teologia do Antigo Testamento,1998,p.909-910.
[3] GEISLER, Norman. Enciclopédia de apologética. São Paulo: Vida, 2001, p. 707.
[4] No grego, conhecimento nos textos de Lc 1.77; 11.52; Rm 11.33; 1 Co 8.7,7,11. Com o genitivo significa o conhecimento pessoal de alguém (Fp 3.8).

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