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quinta-feira, 16 de junho de 2016

A Cura do Leproso

A cura de um leproso é muito bem abordada no capítulo 5 do livro de Mateus. Jesus sobe a um monte para ensinar uma grande multidão que o seguia.
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Muitos seguiam a Jesus, especialmente os rejeitados, os desvalidos da vida, homens e mulheres que não tinham voz na sociedade.
Aqueles que eram ignorados, pobres, doentes, os excluídos se sentaram para ouvir o que o mestre tinha a dizer.
As palavras do mestre encheram corações de esperança. Jesus rompe com preconceitos e surpreendentemente inicia o seu discurso afirmando que, esses, que eram desprezados pela sociedade, eram os bem-aventurados.
"Bem-aventurados os pobres de espírito, porque deles é o reino dos céus; Bem-aventurados os que choram, porque eles serão consolados;" Mateus 5:3-4
Ao quebrado, Jesus chamava de amigo. Ao perdido, Jesus chamava de filho. Uma nova e melhor doutrina se chegava aos ouvidos. E a multidão se maravilhava dela! Nunca antes se houvera conhecido palavras como aquelas. Jesus então termina seu discurso e desce do monte. Porém a vida de muitos ali, nunca mais seria a mesma. E eis que com o coração cheio de esperança, tocado pelas palavras do mestre, sai do meio da multidão umleproso que se apresenta a Jesus.
"E, descendo ele do monte, seguiu-o uma grande multidão. E, eis que veio um leproso, e o adorou, dizendo: Senhor, se quiseres, podes tornar-me limpo." Mateus 8:1-2
Quebrantado, humilhou-se aos pés de Jesus. Rompeu com muitos grilhões para poder se aproximar do mestre. Somente pela fé, gerada pelas palavras ternas de Jesus, poderia fazer um leproso, ultrapassar essas barreiras.
O Leproso
lepra era a doença mais temida da antiguidade. Não só por ser uma enfermidade que destruía o corpo, mas também por ser uma doença social. As chagas desenvolvidas da lepra desfiguravam o enfermo. O odor e suas feridas causavam asco geral.
A separação social era terrível. Os doentes tinham que ser isolados do restante da comunidade. Ele não teria mais contato com sua família. Estaria separado pra sempre de sua esposa, filhos e amigos. A uma vida solitária estava destinado.
Não podia se aproximar de ninguém a uma distância menor que quinze metros. Em um dia com vento mais forte, a distância subia para sessenta metros. Cobria a sua boca ao falar, para não propagar a lepra e tinha que gritar "imundo, imundo" quando alguém se aproximava.
Nunca mais poderia tocar sua família. Nem mais abraços com seus filhos. Só os veria de longe. Com o tempo, acabava abandonado. Era como ser sepultado em vida.
A Cura do Leproso - Purificado
E ali estava o leproso. Uma vida devastada pela lepra. Até o dia em que ouviu falar de Jesus. De como o mestre andava com os oprimidos e ignorados da vida. Brotou a esperança em seu coração. Mas poderia ser apedrejado ao aproximar-se de alguém. Corajosamente o andrajoso se esconde entre a multidão.
Ao ouvir as palavras do mestre, não teve mais dúvida, jogou-se à seus pés e o adorou. E Jesus compadecido dele, sentindo a sua miséria, sabendo da terrível solidão e separação de sua família, moveu-se de íntima compaixão, o tocou e o curou. 
"E Jesus, estendendo a mão, tocou-o, dizendo: Quero; sê limpo. E logo ficou purificado da lepra." Mateus 8:3
O Amor de Jesus Cura o Leproso
Jesus quebrou paradigmas ao tocar o leproso. Ele poderia tê-lo curado com apenas uma palavra. Mas o mestre mostrou toda a sua humanidade e amor. Jesus estava a curar naquele momento não só o corpo, mas com o toque ele curava, também, a alma tão ferida daquele pobre homem.
E só Jesus conhecia o sofrimento daquele homem. Só ele sabia de suas lágrimas, de seus pesares. E o mestre o toca com amor. Um toque de paz e consolo.
E o mestre continua compadecido de muitos ainda hoje. Muitos que como o leproso, que queria ser limpo de sua enfermidade, mas não podia a si mesmo se limpar.
Muitos querem vir a Deus. Mas há um temor. Estão miseravelmente presos por paixões, pecados e vícios. Querem ser libertos, mas não podem a si mesmos libertar.
Jesus se compadece e está movido de íntima compaixão por esses. Se hoje deixardes que ele te toque, ele tem o poder para te limpar!

Fonte de referência, estudos e pesquisa: http://www.rudecruz.com

quarta-feira, 15 de junho de 2016

Estoicismo - O que é?

O que é Estoicismo:


Link de origem da imagem: http://www.e-cristianismo.com.br/images

Estoicismo é um movimento filosófico que surgiu na Grécia Antiga e que preza a fidelidade ao conhecimento, desprezando todos os tipos de sentimentos externos, como a paixão, a luxúria e demais emoções.
Para o ser humano alcançar a verdadeira felicidade, deveria depender apenas de suas “virtudes” (ou seja, o conhecimento, de acordo com os ensinamentos de Sócrates), abdicando totalmente o “vício”, que é considerado para os estoicos um mal absoluto.Este pensamento filosófico foi criado por Zenão de Cício, na cidade de Atenas, e defendia que todo o universo seria governado por uma lei natural divina e racional.
Para a filosofia estoica, a paixão é considerada sempre má, e as emoções um vício da alma, seja o ódio, o amor ou a piedade. Os sentimentos externos tornariam o homem um ser irracional e não imparcial.
Um verdadeiro sábio, segundo o estoicismo, não deveria sofrer de emoções externas, pois estas influenciariam em suas decisões e raciocínios.
Etimologicamente, o termo estoicismo surgiu a partir da expressão gregastoà poikile, que significa “Pórtico das Pinturas”, o local onde o fundador desta doutrina filosófica ensinava os seus discípulos em Atenas.
O estoicismo é dividido em três principais períodos: ético (antigo),eclético (médio) e religioso (recente).
O chamado estoicismo antigo ou ético foi o vivido pelo fundador da doutrina, Zenão de Cício (333 a 262 a.C), e foi concluída por Crisipo de Solunte (280 a 206 a.C), que teria desenvolvido a doutrina estoica e transformado no modelo que é conhecido na atualidade.
Já no estoicismo médio ou eclético, o movimento começa a se disseminar entre os romanos, sendo o principal motivador da introdução do estoicismo na sociedade romana Panécio de Rodes (185 a 110 a.C).
A característica mais marcante deste período, no entanto, foi o ecletismo que a doutrina sofreu a partir da absorção de pensamentos de Platão e Aristóteles. Posidônio de Apaméia (135 a.C a 50 d.C) foi o responsável por esta mistura.
Por fim, a terceira fase do estoicismo é conhecida como religiosa ou recente. Os membros deste período enxergavam a doutrina filosófica não como parte de uma ciência, mas como uma prática religiosa e sacerdotal. O imperador romano Marco Aurélio foi um dos principais representantes do estoicismo religioso.

Estoicismo e epicurismo

O estoicismo é uma corrente filosófica oposta ao epicurismo.
O epicurismo prega que os indivíduos devem procurar prazeres moderados para alcançar um estado de tranquilidade e de libertação dos medos.
No entanto, os prazeres não podem ser exagerados, pois possam apresentar perturbações que dificultam o encontro da serenidade, felicidade e saúde corporal.
Alguns estudiosos consideram o estoicismo semelhante ao hedonismo.
Saiba mais sobre o significado de epicurismo e hedonismo.

Características do estoicismo

  • Virtude é o único bem e caminho para a felicidade;
  • Indivíduo deve negar os sentimentos externos;
  • O prazer é um inimigo do homem sábio;
  • Universo governado por uma razão universal natural;
  • Valorização da apatia (indiferença);
Ver também o significado de Sofismo.
significado de Estoicismo está na categoria: Filosofia

Fontes de referência, estudos e pesquisa: http://www.significados.com.br/filosofia-2/

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