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sexta-feira, 20 de maio de 2016

O JULGAMENTO - 2ª Parte...

ONDE O JUÍZO DEVE COMEÇAR - 2ª PARTE 

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Se é com Dificuldade que o Justo é Salvo...
Vejamos novamente o texto em 1 Pedro 4.17,18: "Porque a ocasião de começar o juízo pela casa de Deus é chegada; ora, se primeiro vem por nós, qual será o fim daqueles que não obedecem ao evangelho de Deus? E, se é com dificuldade que o justo é salvo, onde vai comparecer o ímpio, sim, o pecador?"
Não parece implicar que somos salvos por um triz, que por pouco não alcançaríamos a salvação? Isto não seria uma afronta contra a obra de Cristo? Sua expiação mal deu para nos salvar? Não, é claro que não está dizendo isto. A obra de Jesus foi totalmente suficiente. É superabundante na sua eficácia para salvar a qualquer um e a todos. Pedro não está questionando a suficiência da expiação para garantir uma ampla entrada no reino eterno (ver 2 Pe 1.11).
O que está dizendo, então? Nosso problema aqui é compreender a diferença entre ser justificados de uma vez por todas e o processo de ser salvos ou transformados. É com dificuldade que o justo é salvo. Eu já fui justificado, então sou justo aos olhos de Deus. A obra está completa e não há mais nada a fazer. Mas o meu interior e a minha alma estão num processo de salvação (ver 1 Pe 1.9). Não é um processo de esforço humano, mas é um processo. E envolve esta questão, que nem sempre aceitamos ou entendemos, de permitir que nossas vidas naturais sejam julgadas.
Esta questão de juízo não é um assunto superficial ou leviano. É muito sério. Se aqueles que receberam uma nova mentalidade em relação ao pecado muitas vezes não querem julgar a própria vida, o que se dirá daqueles que nem aprenderam a ver o pecado com os olhos de Deus?
E também é uma questão de continuidade. Não é porque nossa vida já foi purificada e a faca de Deus já cortou fora certos pensamentos, atitudes e hábitos impuros, que não precisamos dia a dia, semana após semana, ano após ano, ser examinados e julgados pela luz do Espírito. Temos uma tendência de nos acomodar, de passar a crise e voltar ao normal". É difícil julgar a nós mesmos. E é mais difícil ainda julgar aos outros com justiça.
Se a igreja não julga a si mesma, se o juízo não começa na família da fé, Pedro aqui pergunta, que esperança haverá para os ímpios e pecadores? Você percebe como estamos contribuindo à condenação do mundo, quando nos recusamos a julgar a nós mesmos? Quando a igreja se omite em julgar seu próprio povo, torna mais difícil ainda para o mundo e os pecadores aceitarem o juízo de Deus que leva ao arrependimento.

Sete Ilustrações na Bíblia Sagrada
 
Deus tinha visitado seu povo de uma forma profunda e poderosa na consagração de Arão e seus filhos ao ministério sacerdotal (Levítico 8 e 9). Foi uma das raras ocasiões quando Deus confirmou sua aprovação sobrenaturalmente, enviando fogo do céu sobre o sacrifício (Lv 9.23, 24). Mas dois dos filhos de Arão queriam fazer algo espetacular também e levaram incensários e fogo estranho, que o Senhor não lhes ordenara", ao Santíssimo Lugar (Lv 10.1).
"Então saiu fogo de diante do Senhor, e os consumiu; e morreram perante o Senhor" (Lv 10.2).
Alguém vai logo perguntar: Será que eram convertidos?" Como posso saber? Eram filhos de Arão e estavam no ministério sacerdotal. Deus exige que todos, sem exceção, o tratem como santo e que, diante de todo o povo, o honrem.
Alguns apresentam o fogo estranho de piadas e entretenimento do púlpito. Usam assuntos e idéias que pegaram da televisão e, ao invés de chamar as pessoas para se separarem do mundo e oferecer o alimento saudável da Palavra de Deus, as alimentam com o mundo. Fogo estranho.
Há outros exemplos que poderíamos dar, como alguns tipos de música estranha que oferecemos no lugar da verdadeira adoração; também como vários tipos de apresentações e shows que copiamos do mundo e que o Senhor não nos ordenou". Tomemos cuidado com fogo estranho! 

2. Moisés
 
No final do livro de Deuteronômio (Dt 32.48-52), lemos como o Senhor ordenou que Moisés subisse num monte para avistar a terra prometida e morrer, sem poder entrar junto com o povo. O que ele tinha feito de errado? Deus lhe havia ordenado que falasse com a rocha diante de um povo que murmurava (Nm 20.8). Porém, Moisés estava agitado. Permitira que as atitudes queixosas e vis do povo afetassem seu espírito. Então agarrou a vara e golpeou a rocha. O juízo de Deus caiu sobre ele.
"Você deveria ter mantido minha santidade diante do povo", Deus lhe disse (Nm 20.12). Agora, como não o fez, quero que compreenda que eu mesmo terei de defendê-la. Entretanto, será preciso defendê-la à sua custa!" Novamente alguém vai perguntar: Você está sugerindo que Moisés foi para o inferno?" Não, não estou sugerindo que Moisés foi para o inferno! Mas isto não traz alívio para quem tem a mente substituída, a mentalidade da glória de Deus. Se eu roubo a glória de Deus, é pior para mim do que ir para o inferno. O propósito da minha existência é derrotado quando peco e tomo de Deus a sua glória. Que tenhamos uma consciência renovada da nossa responsabilidade de sustentar a santidade de Deus diante do povo e de levantar a sua glória diante de todos. Que nosso coração esteja firme neste propósito, a fim de que Deus não seja obrigado a sustentá-la à nossa custa. É hora que o juízo comece pela casa de Deus.

3. Sansão
 
A história de Sansão encontra-se em Juízes 13 a 16. Seu nascimento foi anunciado por anjos. Seus pais foram informados que seria um nazireu desde o ventre materno, que não deveria beber vinho forte, nem comer qualquer coisa imunda e que não passaria navalha na sua cabeça.
Lemos de ocasiões quando o Espírito de Deus vinha sobre ele, porém a parte da sua história que mais lembramos foi quando começou a brincar com Dalila. Dalila o fez dormir sobre seus joelhos. Chamou um homem para raspar as sete tranças do seu cabelo e, então, anunciou-lhe: Os filisteus vêm sobre ti, Sansão!"
Despertando do sono, levantou-se, achando que poderia se sacudir e sair como das outras vezes. "Ele não sabia ainda que já o Senhor se tinha retirado dele" (Jz 16.20).
Receio-me de que muitos pastores e obreiros estejam exatamente nestas circunstâncias, sem saber que o Espírito do Senhor já os deixou. É hora que o juízo comece pela casa de Deus!

4. Eli e seus filhos

 O sacerdote Eli estava idoso e pesado. Engordara-se, comendo as coisas proibidas que seus filhos pegavam, quebrando as leis de Deus. Finalmente chegou o dia em que estava sentado numa cadeira, ao lado do caminho, onde recebeu a notícia de que a arca de Deus fora tomada pelos filisteus. Eli caiu da cadeira para trás, quebrou o pescoço e morreu (1 Sm 4.12-18). Nenhum dos seus descendentes atingiu a velhice, nem ocupou aquele glorioso cargo sacerdotal que Eli exercera. O que aconteceu? Eli não julgou a si mesmo, nem a seus filhos, e Deus foi obrigado a julgá-lo.

5. Davi e Uzá
 
A história de como Davi trouxe a arca para Jerusalém está registrada em grandes detalhes em 1 Crônicas 13 a 17 e mais resumidamente em 2 Samuel 6. Um moço levantou a mão para firmar a arca quando os bois que puxavam a carroça tropeçaram. Deus feriu o moço e ele morreu. Davi ficou desgostoso e chamou ao lugar Perez-Uzá - que significa O Senhor irrompeu contra Uzá".
Por que isto aconteceu? Nem Davi, nem o sacerdote, haviam julgado a si mesmos. Davi queria trazer a arca de volta, mas não foi para as Escrituras descobrir como fazê-lo. Ao invés de carregar a arca nos ombros dos coatitas, fizeram um carro novo e transportaram a arca do mesmo modo como faziam os filisteus.
Davi não manteve a santidade de Deus diante do povo. Deus foi obrigado a defendê-la à custa de Davi. Na verdade, não foi Davi que morreu. Foi Uzá. Esta é uma das coisas surpreendentes sobre Deus. Pode ser que alguém perto de você seja ferido no seu lugar, por causa do seu pecado. Isto porque Deus ainda teria algum propósito para sua vida, como teve no caso de Davi.

6. O rei Uzias
 
Ele tinha 16 anos quando tornou-se rei de Judá. No princípio, fez tudo certo aos olhos do Senhor. Deus o abençoou, porém está escrito: "Havendo-se já fortificado, exaltou-se o seu coração para a sua própria ruína" (2 Cr 26.16). Ele não quis julgar a si mesmo. Deus teve de julgá-lo. Enquanto estava no Templo, fazendo algo errado, algo que não tinha direito de fazer, recusando correção, a lepra apareceu na sua testa e seu governo como rei foi acabado (2 Cr 26.16-23).

7. Ananias e Safira
 
Esta história em Atos 5.1-11 mostra como um casal entrou em acordo entre si para enganar a igreja e o Senhor. O juízo de Deus caiu sobre eles.
É tempo que o juízo comece pela casa de Deus e pela família da fé. É com grande dificuldade que o justo será salvo, mas se escolhermos o caminho fácil ao invés do caminho da santidade, o que acontecerá com os pecadores e incontritos? O que acontecerá já está acontecendo! Estão morrendo aos milhões e uma igreja impotente sob o juízo de Deus é incapaz de ajudá-los.
Existe alguma área na sua vida que precisa de juízo? É hora de estarmos a sós com Deus para deixar que ele trate com amor e firmeza onde for necessário. Seu juízo não é para castigar ou condenar. É para purificar nossas vidas e trazer de volta a glória para si mesmo. Não deixemos que o pecado continue roubando a glória de Deus. O Senhor é capaz de nos deixar transformados e irrepreensíveis na sua presença!

quinta-feira, 19 de maio de 2016

A Evolução Humana - Parte I

Evolução humana

Em oposição ao criacionismo, a teoria evolucionista parte do princípio de que o homem é o resultado de um lento processo de alterações (mudanças). Esta é a idéia central da evolução: os seres vivos (vegetais e animais, incluindo os seres humanos) se originaram de seres mais simples, que foram se modificando ao longo do tempo.
Essa teoria, formulada na segunda metade do século XIX pelo cientista inglês Charles Darwin, tem sido aperfeiçoada pelos pesquisadores e hoje é aceita pela maioria dos cientistas.
Após abandonar seus estudos em medicina, Charles Darwin (1809 – 1882) decidiu dedicar-se às pesquisas sobre a natureza. Em 1831 foi convidado a participar, como naturalista, de uma expedição de cinco anos ao redor do mundo organizada pela Marinha britânica.
Em 1836, de volta  à Inglaterra, trazia na bagagem milhares de espécimes animais e vegetais coletados em todos os continentes, além de uma enorme quantidade de anotações. Após vinte anos de pesquisas baseadas nesse material, saiu sua obra prima: A Origem das Espécies através da seleção natural, livro publicado em 1859.
A grande contribuição de Darwin para a teoria da evolução foi a idéia da seleção natural. Ele observou que os seres vivos sofrem modificações que podem ser passadas para as gerações seguintes.
No caso das girafas, ele imaginou que, antigamente, haveria animais de pescoço curto e pescoço longo. Com a oferta mais abundante de alimentos no alto das árvores, as girafas de pescoço longo tinham mais chance de sobreviver, de se reproduzir e assim transmitir essa característica favorável aos descendentes. A seleção natural nada mais é, portanto, do que o resultado da transmissão hereditária dos caracteres que melhor adaptam uma espécie ao meio ambiente. [...]
A idéia seleção natural não encontrou muita resistência, pois explicava a extinção de animais como os dinossauros, dos quais já haviam sido encontrados muitos vestígios. O que causou grande indignação, tanto nos meios religiosos quanto nos científicos, foi a afirmação de que o ser humano e o macaco teriam um parente em comum, que vivera há milhões de anos. Logo, porém surgiria a comprovação dessa teoria, à medida que os pesquisadores  descobriam esqueletos com características intermediárias entre os humanos e os símios.

Fonte de referência, estudos e pesquisa: http://www.sohistoria.com.br/

A Evolução Humana - Parte II

As etapas da evolução humana

Primatas: Os mais antigos viveram há cerca de 70 milhões de anos. Esses mamíferos de pequeno porte habitavam as árvores das florestas e alimentavam-se de olhas e insetos.
Hominoides: São primatas que viveram entre aproximadamente 22 e 14 milhões de anos atrás. O procônsul, que tinha o tamanho de um pequeno gorila, habitava em árvores, mas também descia ao solo; era quadrúpede, isto é, locomovia-se sobre as quatro patas. Descendente do procônsul, o kenyapiteco às vezes endireitava o corpo e se locomovia sobre as patas traseiras.
Hominídeos: Família que inclui o gênero australopiteco e também o gênero humano. O australopiteco afarense, que viveu há cerca de 3 milhões de anos, era um pouco mais alto que o chimpanzé. Já caminhava sobre os dois pés e usava longos braços se pendurar nas  árvores. Mais alto e pesado, o australopiteco africano viveu entre 3 milhões e 1 milhão de anos. Andava ereto e usava as mãos para coletar frutos e atirar pedras para abater animais.
Homo habilis: Primeiro hominídeo do gênero Homo. Viveu por volta de 2 milhões de anos a 1,4 milhões de anos atrás. Fabricava instrumentos simples de pedra, construía cabanas e, provável,ente, desenvolveu, uma linguagem rudimentar. Seus vestígios só foram encontrados na África.
Homo erectus: Descente do Homo habilis, viveu entre 6 milhões de anos e 150 mil anos atrás. Saiu da África, alcançando a Europa, a Ásia e a Oceania. Fabricava instrumentos de pedra mais complexos e cobria o corpo com  peles de animais. Vivia em grupos de vinte a trinta membros e utilizava uma linguagem mais sofisticada. Foi o descobridor do fogo.
Homem de Neandertal: Provável descendente do Homo erectus, viveu há cerca de 200 mil a 30 mil anos. Habilidoso, criou muitas ferramentas e fabricava armas e abrigos com ossos de animais. Enterrava os mortos nas cavernas, com flores e objetos. Conviveu com os primeiros homens modernos e desapareceu por motivos até hoje desconhecidos.
Homo sapiens:  Descendente do Homo erectus, surgiu entre 100 mil e 50 mil anos atrás. Trata-se do homem moderno. Espalhou-se por toda a Terra, deixando variados instrumentos de pedra, osso e marfim. Desenvolveu a pintura e a escultura.

É preciso lembrar, porém, que esse painel não está completo. Ele apenas resume o que foi possível concluir a partir dos fósseis estudados até hoje. Ainda faltam muitas peças no quebra cabeça  da evolução humana, por exemplo, o tão procurado "elo perdido", aquele espécime com características de primatas e de humanos, que explicaria um importante passo da humanidade em sua fascinante aventura sobre a Terra.

Fonte de referência, estudos e pesquisa: http://www.sohistoria.com.br/

Os deuses Egípcios

Os deuses egípcios
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Os egípcios cultuavam inúmeros deuses, com funções e aspectos variados. Existiam deuses cultuados em todo o Egito e outros adorados apenas em determinados lugares. Entre os primeiros estavam os deuses ligados à morte e ao enterro, como Osíris.
O culto a Ísis e a Osíris era o mais popular no Egito Antigo. Acreditava-se que Osíris e sua irmã-esposa, Ìsis, tinham povoado o Egito e ensinado aos camponeses as técnicas  de agricultura. Conta a lenda que o deus Set apaixonou-se por Ísis e por isso assassinou Osíris. Esse ressuscitou e dirigiu-se para o Além, tornando-se o deus dos mortos.
Os antigos egípcios acreditavam que as lágrimas de Ísis, que chorava a morte do esposo, eram responsáveis pelas cheias periódicas do Nilo. Também era adorado o deus Hórus, filho de Ísis e Osíris.
          
Estas divindades possuíam algumas características (poderes) acima da capacidade humana. Poderiam, por exemplo, estar presente em vários locais ao mesmo tempo, assumir várias formas, até mesmo de animais e interferir diretamente nos fenômenos da natureza. As cidades do Egito Antigo possuíam um deus protetor, que recebia oferendas e pedidos da população local.
Os deuses egípcios têm muito em comum com os homens: podem nascer, envelhecer, morrer: possuem um corpo que deve ser alimentado, um nome, sentimentos. No entanto, estes aspectos muito humanos escondem uma natureza excepcional: seu corpo, composto de matérias preciosas, é dotado de um poder de transformação, suas lágrimas podem dar nascimento a seres ou minerais. Os poderes dos deuses são sempre comparados a algumas propriedades dos elementos da natureza ou dos animais, o que dá lugar a representações híbridas às vezes espantosas.
Para representar os deuses, todas as combinações são possíveis: divindades totalmente humanas, deuses inteiramente animais, com corpo de homem e cabeça de animal, com o animal inteiro no lugar da cabeça (o escaravelho, por exemplo) ou com cabeça humana. A esfinge, imagem do deus-sol e do rei, é um leão com cabeça humana. Há animais comuns a muitas divindades (o falcão, o abutre, a leoa) e outros que são característicos de apenas uma (íbis de Thot, o escaravelho de Khepri).
Os egípcios mumificavam e enterravam seus animais domésticos. Sobretudo em uma data relativamente tardia, no decorrer do 1° milênio A.C. os egípcios sacrificavam animais para mumificá-los e amontoá-los aos milhares em cemitérios especiais. São, provavelmente, ex-votos que os devotos compraram dos sacerdotes para oferecer a seu deus seu animal preferido. O culto dos touros sagrados é muito mais antigo: um animal único torna-se uma manifestação terrestre do deus. Ele tem direito a um enterro com grandes pompas.
Havia inúmeros Deuses, sendo inevitável às rivalidades e as contradições. Abaixo são apresentados os principais deuses:
Amon
Rei dos deuses, ele é o senhor dos templos de Luxor e Carnac. Tem por esposa Mut e por filho Khonsu. Sua personalidade formou-se por volta de 2000 a.C. e traz algumas funções de Ré: sob o nome de Amon-Ré, ele é o sol que dá vida ao país. A época de Ramsés III. Amon tornou-se um monárquico, mesmo titulo que Ptah e Ré.
Frequentemente representado como um homem vestido com a túnica real e usando na cabeça duas altas plumas do lado direito, ele se manifesta, igualmente, sob a forma de um carneiro e, mais raramente, de um ganso.

Fonte de referência, estudos e pesquisa: http://www.sohistoria.com.br

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