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quinta-feira, 15 de outubro de 2015

A Trindade Quadro Comparativo e Explicativo

A Bíblia, em diversas passagens, deixa clara a verdade sobre a Trindade, embora o termo não apareça nas Escrituras Sagradas:

A Trindade é encontrada na Bíblia Sagrada desde a primeira página, Gênesis 1:1-3,26, até a última, Apocalipse 22:3 e 17. Os cristãos verdadeiros não crêem que haja três deuses em um. Crêem, isto sim, que existe três Pessoas, todas da mesma substância, co-iguais, co-existentes e co-eternas. A doutrina da Trindade está implícita no VelhoTestamento. Considerando que a palavra “Elohim” (Deus) está no plural, a Trindade está implícita nesse nome. Leiamos:
E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança” (Gn.1:26).

Eia, desçamos, e confundamos ali a sua linguagem, para que não entenda um a língua do outro” (Gn.11:7).

Depois disto ouvi a voz do Senhor, que dizia: A quem enviarei, e quem irá por nós?” (Is.6:8).

Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo” (Mt.28:19).

A graça do Senhor Jesus Cristo, e o amor de Deus, e a comunhão do Espírito Santo sejam com todos vós” (2 Co.13:13).

...e um só Espírito...um só Senhor...um só Deus e Pai ...”(Ef.4:4-6).

                   QUADRO DEMONSTRATIVO DA TRINDADE DE DEUS!

DEUS JEOVÁ
DEUS JESUS CRISTO
DEUS ESPÍRITO SANTO
Pai Onipresente, Jr.23:24
Filho Onipresente, Mt.28:20
E. S. Onipresente, Sl.139:7
Pai Onipotente, Gn.17:1
Filho Onipotente, Mt.28:18
E. S. Onipotente, Lc.1:35
Pai Onisciente, 1 Pe.1:2
Filho Onisciente, Jo.21:17
E. S. Onisciente, 1 Co.2:10
Pai o Criador, Gn.1:1
Filho o Criador, Jo.1:3
E. S. o Criador, Jó 33:4
Pai o Eterno, Rm.16:26
Filho  o Eterno, Ap.22:13
E. S. o Eterno, Hb.9:14
Pai o Santo, Ap.4:8
Filho o Santo, At.3:14
E. S. o Santo, 1 Jo.2:20
Pai o Santificador, Jo.10:36
Filho o Santificador, Hb.2:11
E. S. o Santificador, 1 Pe.1:2
Pai o Salvador, Is.43:11
Filho o Salvador, 2 Tm.1:10
E. S. o Salvador, Tt.3:5

Porque três são os que testificam no céu: O Pai, a Palavra, e o Espírito Santo; e estes três são um” (1João 5:7) – Tradução Almeida Revista e Corrigida.

segunda-feira, 12 de outubro de 2015

Introdução à Filosofia - Breve resumo

Detalhe de afresco de 1509: Escola de Atenas

A filosofia nasce com uma pergunta. O primeiro momento do raciocínio é a interrogação. É o estudo dos seres e da natureza. Filosofar é questionar, é pensar, é refletir.


A obra escrita por Platão é composta de treze cartas, a Apologia, o Menexeno e um longo trecho expositivo no Timeu, e seus vinte e três diálogos. As cartas deviam ser lidas em público para um grupo de amigos. O estilo presente nos diálogos revela toda dramaticidade própria de uma rica e incomparável literatura, além de conter toda a profundidade de seu pensamento filosófico. A escolha do diálogo para expressar suas ideias filosóficas se explica por três razões: (i) preserva a forma socrática de fazer filosofia, pois no diálogo o pensamento filosófico vai se constituindo no decorrer da discussão, cada qual expondo livremente suas opiniões e percorrendo por si mesmo o caminho do conhecimento; (ii) é a maneira mais adequada para que as ideias sejam elaboradas conforme o método dialético, que parte de opiniões reputadas como verdadeiras, procurando encontrar nelas contradições, depurando-as desse modo; e, por fim, (iii) é propriamente uma criação literária de cunho dramático, que preserva algumas características da tragédia grega, tais quais as caracterizações do local onde se desenvolve a ação, dos participantes do diálogo, da ação (seu desenvolvimento, conflitos e desenlace). Os diálogos são divididos em três períodos: (i) de juventude, aqueles que ainda sofrem forte influência do pensamento Socrático; (ii) da maturidade, aqueles que  não são aporéticos como os da primeira fase; e (iii) os da velhice, aqueles que possuem um estilo mais discursivo do que dialogal. De acordo com essa ordem de períodos, vejamos como os diálogos estão distribuídos: 
(i) Os diálogos de juventude:
Apologia: defesa de Sócrates e refutações das acusações que lhe foram feitas pelo tribunal ateniense. Críton: sobre a virtude e elogio da moral socrática; a filosofia como missão. Cármides: sobre a prudência ou a sabedoria. Crátilo: sobre a linguagem e contra o verbalismo. Eutidemo: contra a erística, isto é, o discurso estéril e sem busca da verdade. Eutifron: sobre a piedade. Górgias: sobre a Retórica como discurso mentiroso, de adulação e enganador. Hípias menor: sobre a beleza; retrato crítico do sofista como aquele que ilude. Hípias maior: sobre a beleza. Laquês: sobre a coragem. Ion: sobre a Ilíada ou os rapsodos. Lisis: sobre a amizade.
Menexeno: sátira contra a Retórica. Mênon: sobre a virtude e o saber (trata da reminiscência). Protágoras: sobre o ensino da virtude.
(ii) Os diálogos da maturidade:
Fédon: sobre a imortalidade da alma. Fedro: sobre a linguagem e a Retórica. República: sobre a justiça e a cidade ideal. Parmênides: sobre o ser. Banquete: sobre o amor. Teeteto: sobre as ciências e as artes.
(iii) Os diálogos da velhice:
Crítias (inacabado): o Estado agrário como ideal em contraste com o imperialismo comercial. Leis: o ideal político conforme a prática legislativa. Filebo: sobre os fundamentos da ética. Político: sobre o político. Sofista: sobre o sofista. Timeu (inacabado): sobre a cosmologia.

PLATÃO. Diálogos. Tradução e notas de José Calvancante de Souza. São Paulo: Nova Cultural ,1991. 

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