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sábado, 22 de agosto de 2015

Jesus Cristo e sua Filosofia de Vida!

JESUS E A FILOSOFIA!
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Corpo e Alma
O que é a vida? 
Nós possuímos uma alma?
O que é uma alma?
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Perguntas como estas podem ser encontradas facilmente em qualquer bom livro de filosofia, e as diversas correntes de pensamento que surgiram na história tentaram e tentam esclarecer estas questões.
Platão já nos dizia 400 anos antes do nascimento de Cristo sobre uma Inteligência Universal, superior a tudo o que existe de material, algo metafísico. Chegando a se questionar se tudo o que existe de caráter físico e mecânico não sejam apenas causas a serviço de outras causas mais elevadas. Partindo então para uma orientação metafísica, mais espiritualista do que materialista. O que ficou caracterizado como uma "segunda navegação platônica", posto que a primeira era fundada em questões voltadas a explicação de uma filosofia naturalista. Partindo destas duas premissas filosóficas, matéria e espírito, corpo e alma, que em uma primeira visão aparecem completamente independentes, mas que analisando com mais cuidado, verificamos que estão interligadas assim como o software está para o hardware, ou como a luz está para a visão. Chegamos à conclusão de que seria impossível falar e entender o cristianismo, desde sua origem até o momento em que ele se encontra em seu estágio atual, se não levarmos em consideração a natureza da alma humana. Ou até mesmo negá-la.
Se, portanto, existe uma alma, esta deve ter uma origem que não é material, regido por regras não humanas, não materiais, mas regras de natureza divina, espiritual, em um nível elevado demais para ser percebido por qualquer um de nossos sentidos meramente humanos, sentidos que se encontram por demais relacionados a carne, e portanto, físicos. Sendo assim, inegavelmente, admitindo a existência de uma matéria de origem divina, estamos admitindo a existência de um Deus, um ser perfeito, superior e capaz de produzir o que nós é conhecido como Vida.
Sem isto estar primeiramente resolvido dentro do homem, é muito difícil a ele aceitar a idéia da filosofia do cristianismo, que encara de forma direta e aberta a estas questões espirituais, e incorre diretamente em suas necessidades e atribuições. Por outro lado, estando isto em completo questionamento, dentro da mente humana, pode o homem correr em busca de uma resposta a sua angústia existencial, e servir-se do cristianismo como uma âncora a estas angústias, ou como um tapete para onde ele pode varrer para baixo todo e qualquer temor que possua de sua passagem por esta vida e o que acontecerá a ele quando não mais existir fisicamente.
Jesus, disse certa vez: "Se seus líderes vos dizem: ‘Vejam, o Reino está no céu’, então saibam que os pássaros do céu os precederão, pois já vivem no céu. Se lhes disserem: ‘Está no mar’, então o peixe os precederá pelo mesmo motivo. Antes, descubram que o Reino está dentro de vocês, e também fora de vocês. Apenas quando vocês se conhecerem, poderão ser conhecidos, e então compreenderão que todos vocês são filhos do Pai vivo. Mas se vocês não se conhecerem a si mesmos, então vocês vivem na pobreza e são a pobreza". Esta idéia podemos relacionar diretamente com a mensagem de Aristóteles, que fora mestre de Platão: "Homem, conhece-te a ti mesmo e conhecerás o universo."
O que Jesus queria, era mostrar-nos que a verdade, ou o Reino dos Céus, está dentro e fora de nós, ao mesmo momento, pois nada existe independentemente, tudo está interligado, e o que precisamos é apenas tomar consciência de que fazemos partes deste todo, portanto, fazemos parte do Reino dos Céus, pois somos todos filhos de Deus Pai. Esta verdade tão simples, é demonstrada, por exemplo, na parábola em que Jesus fala sobre a alegria de uma mulher por ter encontrado um moeda que havia perdido, ela sai e chama os vizinhos para que se alegrem por ela por ter encontrado algo tão simples e que sempre esteve por perto dela. Jesus nos afirmava que todos nascemos com esta verdade, uma espécie de conhecimento inato, que é deturpado pela dureza materialista do pensamento humano em nosso processo de crescimento. "Somente quando fizerdes como uma criancinha entrarás no Reino dos Céus". Dentro desta filosofia a natureza está intimamente ligada a existência humana, "olhai para os lírios do campo, vejam as aves que não ceifam e nem colhem". Deus Pai nos prove através desta natureza tudo o que precisamos de alimento, seja ele material ou espiritual, pois "se teu filho lhe pedir um peixe, por acaso daria você uma serpente", e assim sendo, "se tu que és mal sabe dar boas coisas a teu filho que dirá de teu Deus Pai que está nos céus". Assim sendo Jesus minou a mente de seus seguidores com palavras de ordem e sabedoria que não citavam violência, mas o amor ao próximo, e não apenas entendendo como próximo os seus parentes e amigos, mas também aqueles que lhe são estranhos e até mesmo os seus inimigos, "ofereça a outra face". E assim como Sócrates, Jesus foi morto por divulgar idéias revolucionárias a seu tempo, levando o temor àqueles que detinham o poder em sua época sobre o quanto e até que ponto isto poderia influenciar as massas e por em risco o seu domínio.
Pois para Jesus não haviam distinções entre nacionalidades, religiões, castas ou qualquer outro tipo de divisão social que poderia existir em seu tempo, para ele tanto um soldado do império romano, quanto um judeu ou uma samaritana, todos tinham o mesmo direito perante o Espírito Santo.
Podemos então citar quatro pontos básicos da filosofia de vida pregada por Jesus em seus ensinamentos, 1-Todos somos iguais perante Deus, 2-Devemos amar ao nosso próximo como a nós mesmos, 3-Não devemos nos preocupar com o dia de amanhã, pois Deus Pai nos proverá de tudo o que necessitarmos, 4-Nossa alma existe e é imortal, e dependendo de nossa tomada de consciência, encontrará repouso eterno no Reino dos Céus.
Fonte de Estudos e Pesquisas: http://pedagogia.tripod.com/ - http://www.wikipedia.com

sexta-feira, 21 de agosto de 2015

Imagem e Semelhança de Deus!


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Pergunta: "O que significa dizer que o homem é feito à imagem e semelhança de Deus (Gênesis 1:26-27)?"


Resposta: 
No último dia da criação, disse Deus: “ Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança” (Gênesis 1:26). Então, Ele terminou Seu trabalho com um “toque pessoal”. Deus formou o homem do pó e deu a ele vida, compartilhando de Seu próprio fôlego (Gênesis 2:7). Desta forma, o homem é único dentre toda a criação de Deus, tendo tanto uma parte material (corpo) como uma imaterial (alma/espírito). Em termos bem simples, ter a “imagem” e “semelhança” de Deus significa que fomos feitos para nos parecermos com Deus. Adão não se pareceu com Deus no sentido de que Deus tivesse carne e sangue. As Escrituras dizem que “Deus é espírito” (João 4:24) e portanto existe sem um corpo. Entretanto, o corpo de Adão espelhou a vida de Deus, ao ponto de ter sido criado em perfeita saúde e não ser sujeito à morte. A imagem de Deus se refere à parte imaterial do homem. Ela separa o homem do mundo animal, e o encaixa na “dominação” que Deus pretendeu (Gênesis 1:28), e o capacita a ter comunhão com seu Criador. É uma semelhança mental, moral e social. Mentalmente, o homem foi criado como um agente racional e com poder de escolha: em outras palavras, o homem pode raciocinar e fazer escolhas. Isto é um reflexo do intelecto e liberdade de Deus. Todas as vezes que alguém inventa uma máquina, escreve um livro, pinta uma paisagem, se delicia com uma sinfonia, faz uma conta ou dá nome a um bichinho de estimação, esta pessoa está proclamando o fato de que somos feitos à imagem de Deus. Moralmente, o homem foi criado em justiça e perfeita inocência, um reflexo da santidade de Deus. Deus viu tudo que tinha feito (incluindo a humanidade), e disse que tudo era “muito bom” (Gênesis 1:31). Nossa consciência, ou “bússola moral” é um vestígio daquele estado original. Todas as vezes que alguém escreve uma lei, volta atrás em relação ao mal,  louva o bom comportamento ou se sente culpado, esse alguém está confirmando o fato de que somos feitos à própria imagem de Deus.
Socialmente, o homem foi criado para a comunhão. Isto reflete a natureza triúna de Deus e Seu amor. No Éden, o primeiro relacionamento do homem foi com Deus (Gênesis 3:8 indica comunhão com Deus), e Deus fez a primeira mulher porque “não é bom que o homem esteja só” (Gênesis 2:18). Todas as vezes que alguém escolhe uma esposa e se casa, faz um amigo, abraça uma criança ou vai à igreja, esta pessoa está demonstrando o fato de que somos feitos à semelhança de Deus. Parte de sermos feitos à imagem de Deus significa que Adão tinha a capacidade de tomar decisões livres. Apesar de ter sido dada a ele uma natureza reta, Adão fez uma má escolha em se rebelar contra seu Criador. Fazendo isto, Adão manchou a imagem de Deus dentro de si, e passou adiante esta semelhança danificada a todos os seus filhos, incluindo a nós (Romanos 5:12). Hoje, ainda trazemos conosco a imagem de Deus (Tiago 3:9), mas também trazemos as cicatrizes do pecado. Mentalmente, moralmente, socialmente e fisicamente, mostramos os efeitos.

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As boas novas são que, quando Deus redime uma pessoa, Ele começa a restaurar a imagem original de Deus, criando “o novo homem, que segundo Deus é criado em verdadeira justiça e santidade” (Efésios 4:24; veja também Colossenses 3:10).

Fonte de Estudos e Pesquisa: http://www.google.com - http://www.gotquestions.org

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