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quinta-feira, 13 de agosto de 2015

Os Salvos por Jesus e a Mentira...

O Cristão pode mentir diante de uma necessidade?
Você, secretária, recebe uma ligação, e o seu chefe, mesmo estando no escritório, manda dizer que não está! Você, porteiro, que recebe ordem para informar que determinado morador não está em seu apartamento, mesmo ele estando! E quando o funcionário da empresa de serviços (água, luz, gás, telefone, internet, tv...)  chega no estabelecimento comercial, com ordem para suspender o serviço (corte), e você atende e garante que já está tudo pago (mesmo não estando), apenas para ganhar tempo! Detalhe: se não cumprir as orientações para mentir,  corre o risco de perder o emprego.

E ai, hein?! E se um desses for um cristão?

Jesus disse que o diabo é o pai da mentira (João 8:44), mas vejo pessoas de destaque na Bíblia, ditos como grandes homens de Deus, que mentiam. Abraão mentiu ao rei quando disse que sua mulher era sua irmã (Gênesis 12:18,19). Jeremias também mentiu aos oficiais do reino, a mando do rei (Jeremias 38:26,27). E Jacó, que sendo mentiroso e aproveitador, enganou a seu pai roubando a primogenitura e a benção do irmão, ainda colocou o nome de Deus em sua mentira, e foi escolhido por Deus. 

Isso quer dizer que podemos mentir, diante de uma necessidade?

Todas as coisas me são lícitas... 1 Cor 6:12.

Pode. O cristão, como qualquer outra pessoa pode fazer qualquer coisa. Deus criou o homem com livre arbítrio e mesmo depois de aceitar a Jesus ele continua livre para decidir. Todavia a partir do momento que aceito a Cristo e começo a viver a vida de Cristo em mim, devo seguir os padrões determinados por Deus para minha vida. E dentre eles está: "Não mintais uns aos outros, uma vez que vos despistes do velho homem com os seus feitos..." Col 3:9. Ou ainda: "Portanto, cada um de vocês deve abandonar a mentira e falar a verdade ao seu próximo pois todos somos membros de um mesmo corpo." Ef 4:25.

Portanto, as minha decisões e postura precisam estar coerentes com a minha nova vida, se não, não só estarei falando uma mentira como vivendo uma mentira.

Quanto aos exemplos bíblicos citados, a bíblia não esconde erros de ninguém. Nem eles deixaram de ser amados por Deus por conta disso. O que mais nos chama a atenção na vida dos grandes homens de Deus é a capacidade de progresso espiritual. Eles mentiram, não viviam na prática da mentira. Eles erraram, não viviam na prática do erro. Eles tiveram seus momentos de fraqueza, como nós os temos." 

Se dissermos que não temos pecados nenhum, a nós mesmos nos enganamos, e a verdade não está em nós." 1 João 1:8. Apesar disso, suas vidas foram registradas e nos servem de exemplos, pois foram homens sujeitos as mesmas paixões.


Mesmo sendo por uma causa nobre, cuidado... Segundo Mike Murdock, "As nossas decisões definem as nossas estações". Você pode aliviar o presente com suas mentiras, mas terá um futuro decidido por elas.

Fonte de estudos e pesquisa: http://dmsdoreino.blogspot.com.br

Semiótica - Parte 3

Continuando com o artigo referente ao estudo da Semiótica, apresento a 3ª Parte do referido artigo: 
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Louis Hjelmslev
Louis Hjelmslev (1899-1965) complexifica os conceitos utilizados por Saussure. Segundo Hjelmslev, e por uma questão de clareza, a expressão deverá substituir o termo saussuriano de significante, assim como o conteúdo deve substituir o de significado. Tanto a expressão como o conteúdo possuem dois aspectos, a forma e a «substância» - que em Saussure são por vezes confundidos com significante e significado. Os signos são por isso, para Hjelmslev, constituídos por quatro elementos e não dois, como propunha Saussure.
Umberto Eco
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Sendo o mais proeminente europeu a usar o termo "semiótica", Umberto Eco (1932), além de ser um dos que tentaram resumir de forma mais coerente todo o conhecimento anterior, procurando dissipar dúvidas e unir ideias semelhantes expostas de formas diferentes, introduz novos conceitos relativamente aos tipos de signos que considera existir. São os «diagramas», signos que representam relações abstractas, tais como fórmulas lógicas, químicas e algébricas; os «emblemas», figuras a que associamos conceitos (ex: cruz → cristianismo); os «desenhos», correspondentes aos ícones e às inferências naturais, os índices ou indícios de Peirce; as «equivalências arbitrárias», símbolos em Peirce e, por fim, os «sinais», como por exemplo o código da estrada, que sendo indícios, se baseiam num código ao qual estão associados um conjunto de conceitos.
Roman Jakobson
Roman Jakobson, nascido em Moscovo (Moscou PB), em 1896, introduziu o conceito das funções da linguagem:
·         a emotiva, que «denota» a carga do emissor na mensagem;
·         a injuntiva, relativa ao destinatário;
·         a referencial, relativa àquilo de que se fala;
·         a fática, relativa ao canal da comunicação;
·         a metalinguística, relativa ao código;
·         a poética, relativa à relação da mensagem consigo mesma.
Se Jakobson fala das funções da linguagem, Guiraud diferencia os códigos. E é nos códigos lógicos que está o mais importante para os signos. Nestes, ele releva os «paralinguísticos», associados a aspectos da linguagem verbal (ex: escritas alfabética, escritas idogramáticas). Associar números a pedras é ter e ser um código deste tipo: códigos práticos, ligados às sinaléticas, às programações e a códigos de conhecimento o (ex: sinais de trânsito) e, por último, os epistemológicos, ou específicos de cada área científica.
Morris e Greimas
Morris e Algirdas Julius Greimas dizem-nos que tudo pode ser signo consoante a nossa interpretação, deixando em estado mais abrangente o conceito de signo. Porém, Morris diz-nos ainda que estes se dividem em
·         Sintáctico, ao nível da estrutura dos signos, o modo em como eles se relacionam e as suas possíveis combinações,
·         Semântico, analisando as relações entre os signos e os respectivos significados,

·         Pragmático, estudando o valor dos signos para os utilizadores, as reações destes relativamente aos signos e o modo como os utilizamos.

Esse artigo referente ao tema "Semiótica" foi dividido em quatro partes com o principal objetivo de facilitar o estudo e aprendizado do tema; e um melhor conhecimento do tema.

Fonte de Estudos e Pesquisa: Wikipédia enciclopédia livre

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