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terça-feira, 14 de julho de 2015

Adão e Eva...

Adão e Eva e as Roupas da Salvação

Logo após o pecado do homem no Éden, Adão e Eva se encontram expostos, vulneráveis, humilhados e nus.
“Então foram abertos os olhos de ambos, e conheceram que estavam nus;” Gênesis 3:7

E eles tentam cobrir-se, pegam folhas de figueira e fazem uma cobertura primitiva.

“e coseram folhas de figueira, e fizeram para si aventais.” Gênesis 3:7

A diferença é dramática. Adão e Eva encontram algumas folhas finas de figueira e fazem um tipo muito fraco e primitivo de cobertura, para esconder a sua nudez, enquanto que Deus providencia vestimentas “ideais”, feitas de couro, pele de animais, que são capazes de protegê-los do frio e das intempéries.Enquanto que o homem buscava apenas uma forma de esconder o seu estado nu, Deus o fornece roupas decentes. Enquanto que o homem só não queria estar nu em público, Deus age de forma gentil.
Apesar da desobediência e da alienação resultante do pecado, Deus age com ternura e cuidado para com o primeiro casal humano. Deus os veste, os protege, Ele cuida do homem, ainda que pecador. Hoje há todo um mundo de vestimentas e roupas, mas tudo começou com folhas de figueira. Foi por causa do comer do fruto proibido que o homem e a mulher tomaram consciência da sua nudez. Mas qual seria a natureza dessa nudez? Física ou espiritual?
adão e eva com folhas de figueira

Adão e Eva Tentaram Se Cobrir com Folhas de Figueira.

Era de se esperar que o pecado trouxesse consequências espirituais, entretanto, vemos que Adão e Eva respondem imediatamente no nível físico. Eles tentam cobrir seus corpos que tinham se tornados vulneráveis; eles ficam envergonhados e humilhados.
Mas e sobre as suas almas? Eles buscaram cobertura, vestimentas espirituais? Com certeza suas almas haviam sido impactadas, feridas e manchadas pelo pecado. Qual foi a reação deles?
Falando sobre esse assunto, o rabino Soloveitchik cita o seguinte texto:
“Regozijar-me-ei muito no Senhor, a minha alma se alegrará no meu Deus; porque me vestiu de roupas de salvação, cobriu-me com o manto de justiça, como um noivo se adorna com turbante sacerdotal, e como a noiva que se enfeita com as suas jóias.” Isaías 61:10
Quando Adão e Eva pecam, eles perdem a roupa da salvação. O resultado é a perda da proteção divina, e do senso de proximidade e intimidade com o Criador. É a partir da aí que eles se sentem nus. A reação deles foi de cobrir seus corpos.
Aparentemente eles não se deram conta da vergonhosa nudez em que estavam as suas almas. No lugar da “roupa da salvação”, que havia se dissipado, eles tentam fazer pra si mesmos uma espécie de cobertura que não era suficiente para esconder a sua vergonha.
Deus entra na história e lhes faz uma nova roupa, matando um animal, derramando sangue de um inocente, para que pudesse cobrir o pecado do homem.
“Como dizes: Rico sou, e estou enriquecido, e de nada tenho falta; e não sabes que és um desgraçado, e miserável, e pobre, e cego, e nu;” Apocalipse 3:17
E nós temos este mesmo senso de cobrir, de “criar roupas” e estereótipos, em uma tentativa vã de vestir as nossas próprias almas, geralmente por meio de práticas puramente religiosas. Mas só há uma roupa capaz de nos cobrir, e é “de cor vermelha como o carmesim”.
Frequentemente nós queremos cobrir a nossa nudez espiritual, por meio de “penitências”, castigos auto impostos. O que é difícil é aceitar que o sangue do cordeiro foi derramado para destruir a nudez que foi iniciada lá no Éden.
Uma vez lavados nesse sangue, ocorre uma espécie de alquimia celestial, pois somos vestidos com tão brancas roupas, que passam a emitir luz, a luz primordial, que estava no princípio, e que um dia encarnou para ser a luz do mundo.
salvação
Jesus Nos Vestiu com as Roupas da Salvação.

Vestimentas de Luz?

Há uma tradição muito interessante, encontrada na Midrash:
“E fez o Senhor Deus a Adão e à sua mulher túnicas de peles, e os vestiu.” Gênesis 3:21
Na Torá do rabino Meir, foi encontrado escrito “túnicas de luz”. Embora no texto original esteja escrito ´or עור significando pele ou couro, há uma semelhança notável com a palavra ohr אור “luz”.
E a Midrash usa esse paralelismo para ampliar o significado das roupas feitas por Deus, que foram dadas ao homem e a mulher após terem pecado no princípio.
O comentarista Rabbeinu Bahya, concorda que a Peshat – o sentido literal do texto – é que Deus fez roupas que traziam dignidade ao casal pecador.
Entretanto, de acordo com o entendimento de Bahya sobre a Midrash, estas eram como se fossem vestimentas de luz, especificamente a luz fundamental, que foi o primeiro ato da criação por Deus - “haja luz” – a luz que existia antes do sol e da lua.
Rabbeinu Bahya explica que como cada peça de roupa reflete a arte de quem a criou, esta vestimenta, feita por Deus, também refletia o divino. A intenção do Criador era de que o homem vivesse eternamente. Se não tivesse desobedecido a Deus, o homem seria imortal, como os anjos. Comer da Árvore do Conhecimento do Bem e do Mal trouxe a morte, a perda da imortalidade, mas as roupas feitas por Deus simbolizavam uma esperança, a promessa de que a vida eterna seria restabelecida no futuro, mas não sem antes ser pago o preço pela redenção. Bahya também sugere que o homem não tinha consciência da sua nudez no princípio, porque estava envolvido em uma espécie de vestimenta semelhante a que envolveu Moisés no Sinai, e que foi perdida com o pecado.
Quando Moisés desceu do monte pela segunda vez, a Torá descreve uma cena singular:
“E aconteceu que, descendo Moisés do monte Sinai trazia as duas tábuas do testemunho em suas mãos, sim, quando desceu do monte, Moisés não sabia que a pele do seu rosto resplandecia, depois que falara com ele.” Êxodo 34:29
Rabbeinu Bahya está aqui sugerindo que algumas vezes, as palavras ´or “pele”, e ohr “luz”, podem ser conectadas. Esta é a significância do brilho da pele do rosto de Moisés.
A proximidade e a intimidade que Moisés teve com Deus suscitou nele a luz primordial, a luz que vestia o homem e a mulher no princípio, a luz da salvação, aquela mesma que o nosso Mestre veio restaurar.
“Falou-lhes, pois, Jesus outra vez, dizendo: Eu sou a luz do mundo; quem me segue não andará em trevas, mas terá a luz da vida.” João 8:12
Moisés pôde experimentar as roupas da salvação, sendo envolvido com a Shekhinah (a divina presença), a proteção espiritual que estava em Adão e Eva antes de terem pecado, vestidos de luz e verdade. Mas o homem pecou, perdeu a preciosa luz, ficando na escuridão deformadora do pecado.
Vivendo o mundo pós-pecado, nós precisamos encontrar as vestimentas de luz e verdade para nossas almas. Em sua misericórdia, Deus olhou para o homem com amor, e lhe fez uma vestimenta nova. Ao derramar o sangue de um animal inocente para vestir o homem, já apontava para o sacrifício vicário de Jesus, que derramou seu sangue inocente, para nos vestir novamente com a verdadeira luz da salvação.
Por isso nossas almas se regozijam muitíssimo no Senhor, pois não fomos abandonados, Ele nos veste com as roupas da salvação, cobriu de uma vez por todas a nudez do pecado, nos fez íntimos, filhos de Deus outra vez.

Fonte de Estudos e Pesquisas: http://www.rudecruz.com

segunda-feira, 13 de julho de 2015

Venda de Imóvel Próprio para Igreja!

Recebi e transcrevo a seguinte mensagem enviada por um irmão em Cristo do estado do Paraná, para quem possa interessar esse negócio:

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O contatos são direto com o proprietário Pr Libero, só estou divulgando para quem interessar possa.

domingo, 12 de julho de 2015

Lingua Brasileira de Sinais - LIBRAS


Língua brasileira de sinais

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Língua brasileira de sinais (LIBRAS)
Utilizado em:
Total de usuários:
Códigos de língua
--
ISO 639-2:
sgn-BR
ISO 639-3:
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/transcoded/3/30/Libras-cachorro.ogg/Libras-cachorro.ogg.480p.webm
Vídeo representando o sinal em libras para a palavra "cão"
A língua brasileira de sinais (Libras) é a língua de sinaisPB (língua gestualPE) usada pela maioria dos surdos dos centros urbanos brasileiros1 e reconhecida pela Lei.2 3 É derivada tanto de uma língua de sinais autóctone, que é natural da região ou do território em que habita, quanto da língua gestual francesa; por isso, é semelhante a outras línguas de sinais da Europa e daAmérica. A Libras não é a simples gestualização da língua portuguesa, e sim uma língua à parte, como o comprova o fato de que em Portugal usa-se uma língua de sinais diferente, a língua gestual portuguesa (LGP).
Assim como as diversas línguas naturais e humanas existentes, ela é composta por níveis linguísticos como: fonologia, morfologia,sintaxe e semântica. Da mesma forma que nas línguas orais-auditivas existem palavras, nas línguas de sinais também existem itens lexicais, que recebem o nome de sinais. A diferença é sua modalidade de articulação, a saber visual-espacial, ou cinésico-visual, para outros. Assim sendo, para se comunicar em Libras, não basta apenas conhecer sinais. É necessário conhecer a suagramática para combinar as frases, estabelecendo comunicação.Os sinais surgem da combinação de configurações de mão, movimentos e de pontos de articulação — locais no espaço ou no corpo onde os sinais são feitos também de expressões faciais e corporais que transmitem os sentimentos que para os ouvintes são transmitidos pela entonação da voz, os quais juntos compõem as unidades básicas dessa língua.4 Assim, a Libras se apresenta como um sistema linguístico de transmissão de ideias e fatos, oriundos de comunidades de pessoas surdas do Brasil. Como em qualquer língua, também na libras existem diferenças regionais. Portanto, deve-se ter atenção às suas variações em cada unidade federativa do Brasil.

Índice

  [esconder
·         2 Legalidade da Libras
·         4 Ver também
·         5 Referências
·         6 Ligações externas

Breve histórico da língua brasileira de sinais[editar | editar código-fonte]

O Instituto dos Surdos-Mudos, hoje, Instituto Nacional da Educação de Surdos (INES) foi a primeira escola para surdos no Brasil, fundada em 1857. Foi a partir deste, com a miscigenação da antiga língua de sinais brasileira com a língua de sinais francesa, que, definitivamente, nasceu a língua brasileira de sinais (Libras)
Por ser a única instituição para surdos no país e no continente, o INES foi muito procurado por brasileiros e estrangeiros, virando referencia na educação, socialização e profissionalização de surdos.
No entanto, em 1880, houve em Milão um Congresso que proibiu a língua de sinais (gestual), achou-se por melhor adotar a oralização julgando que esta seria de melhor valia para a educação e o aprendizado dos surdos. Muitos surdos e professores criticaram tal ação, pois legitimavam a comunicação sinalizada.
Através de diversos movimentos e muita pesquisa na área, foi legitimada como Língua a comunicação gestual entre surdos. Foi apenas no fim do século XX que os movimentos se intensificaram querendo a oficialização da língua brasileira de sinais (Libras), em 1993 o projeto de lei entrou na longa batalha para a regulamentação da Libras no país.
Apenas no ano de 2002 a língua brasileira de sinais foi oficialmente reconhecida e aceita como segunda língua oficial brasileira, através da Lei 10.436, de 24 de abril de 2002. Mesmo com um andamento lento o progresso para a cultura Surda acontece. O século XXI começou e fez a Libras realmente avançar.
Em 2005, através do decreto 5.626 a língua brasileira de sinais foi regulamentada como disciplina curricular. Já em 2007, a estrutura de língua foi aplicada a Libras, já que ela é uma língua natural e possui complexidades próprias e comunicação eficaz. Em 2010 foi regulamentada a profissão de Tradutor\ Interprete de Libras, simbolizando mais uma grande conquista.
É dever do Poder Público garantir acesso e educação para surdos nas escolas regulares de ensino, garantindo seu aprendizado e progressão educacional.
5 6 7

Legalidade da Libras[editar | editar código-fonte]

Estão garantidas no Brasil, por parte do poder público em geral e empresas concessionárias de serviços públicos, formas institucionalizadas de apoiar o uso e difusão da língua brasileira de sinais como meio de comunicação objetiva e de utilização corrente das comunidades surdas do Brasil. De acordo com as normas legais em vigor no País, as instituições públicas e empresas concessionárias de serviços públicos de assistência à saúde devem garantir atendimento e tratamento adequado aos portadores de deficiência auditiva.
O sistema educacional federal e os sistemas educacionais estaduais, municipais e do Distrito Federal devem garantir a inclusão do ensino da Língua Brasileira de Sinais nos cursos de formação de Educação Especial, de Fonoaudiologia e de Magistério, em seus níveis médio e superior. O governo do estado brasileiro de São Paulo produziu um dicionário voltado para os surdos, elaborado com o intuito de diminuir ao máximo a exclusão digital. Produzido em CD-ROM, o dicionário tem 43 606 verbetes, 3 000 vídeos, 4 500 sinônimos e cerca de 3 500 imagens.

Convenções para a transcrição[editar | editar código-fonte]

A Libras, como as outras línguas de sinais, não tem um sistema de escrita largamente adotado, embora existam algumas propostas, como a SignWriting, que estão sendo usadas em algumas escolas e publicações. Na falta de uma escrita própria, a Libras tem sido transcrita usando palavras em português que correspondam ao significado dos sinais. Para designar que a palavra em português indica um sinal, é grafada convencionalmente em letras maiúsculas. Por exemplo: LUA, BOLO.

Ver também[editar | editar código-fonte]

O Commons possui uma categoriacontendo imagens e outros ficheiros sobre Língua de sinais
·         Língua de sinais
·         Língua gestual portuguesa (LGP)
·         Interpretação para os surdos

Referências

1.     Ir para cima CARVALHO, Paulo Vaz de. breve História dos Surdos no Mundo. [S.l.]: SurdUniverso, 2007. 140 p.
2.     Ir para cima Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002 — Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras e dá outras providências.
3.     Ir para cima Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005 — Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000.
5.     Ir para cima Figueira, Alexandre dos Santos,"Material de Apoio para o Aprendizado de Libras", PHORTE,2011,pags 339

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

·         CulturaSurda.net - Site com centenas de produções culturais em Libras (poesia, contação de histórias, curtas-metragens, músicas sinalizadas, teatro, etc.)
·         Legenda Libras - Site bilíngue para acessibilidade de pessoas surdas para todo o Brasil, com textos interpretados da língua portuguesa para a língua brasileira de sinais.
·         Libras.com.br - Site que apresenta leis, curiosidades, notícias, cadastro de intérpretes, etc, através de textos, vídeos, fotos e ilustrações.
·         Portal Libras.org.br - Site com informações, legislação, notícias atualizadas, links úteis, publicações e ofertas de vários materiais educativos sobre a Língua Brasileira de Sinais.
·         LETRAS-LIBRAS - Site do primeiro curso de graduação federal e à distância em Letras-Libras do Brasil.
·         PGET - Site do Primeiro Programa de Pós-graduação strictu sensu de mestrado e doutorado em Estudos da Tradução no Brasil com áreas de pesquisa em torno da tradução e interpretação de língua brasileira de sinais - Libras.
·         BILINGUE - Ferramenta de auxílio na alfabetização de alunos - para educadores.
·         Dicionário de Libras Colaborativo - Sistema que utiliza vídeos do youtube permitindo atualização dos verbetes.
·         Dicionário Libras - Traz as imagens reais, na forma de pequenos "filmes", o que facilita um aprendizado mais eficiente.
·         Mais um dicionário
·         INES - Instituto Nacional de Educação dos Surdos.
·         FENEIS - Federação Nacional de Educação e Integração dos Surdos.
·         sur10.net - O portal da surdez: Vídeos em LIBRAS e com legenda.
·         O Decreto de Dezembro de 2005 , que garante a inclusão da LIBRAS, nos sistemas educacionais do Brasil.
·         Aquisição da Linguagem de Sinais: uma entrevista com Lodenir Karnopp . Revista Virtual de Estudos da Linguagem – ReVEL. Vol. 3, n. 5, 2005.
·         Wikisigns.org . Dicionário de Libras 

Fonte de Estudos e Pesquisas: Wikipedia enciclopédia livre 

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