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sábado, 11 de julho de 2015

Psicologia da Educação...

Educação e Psicologia

É dado o nome de Psicologia da Educação ao segmento de estudos e pesquisas que visam descrever os processos psicológicos presentes na educação. Teóricos como Sigmund Freud, Jean Piaget, Burrhus Frederic Skinner, Carl Rogers, Lev Vygotsky e Alexander Luria, são tidos como precursores dos estudos em Psicologia da Educação. São referenciais comuns aos cursos de Pedagogia, Normal Superior e demais licenciaturas, representando, cada um, vertentes do pensamento psicológico educacional. É comum na Psicologia da Educação referir-se à educação da criança e do adolescente, mas também à educação do adulto (Pedagogia e Andragogia).

Freud e Educação
A psicanálise surge com Freud como possibilidade de compreender o fenômeno educativo através da noção de inconsciente, oferecendo as bases para pensar em uma educação que vise diminuir os efeitos patogênicos da repressão e oferecer um modo de profilaxia às neuroses. "Freud acreditava inicialmente que um dos meios para evitar o aparecimento de sintomas neuróticos seria oferecer uma educação não-repressiva que respondesse aos questionamentos da criança à medida que eles fossem surgindo. Ele também percebia como os sintomas neuróticos poderiam resultar em certa inibição intelectual. É inquestionável que a pura liberdade não educa e não cria indivíduos saudáveis; pelo contrário, cria inadaptados, narcísicos que acreditam que o mundo gira à sua volta e que nada existe além de suas necessidades individuais." (SOUZA, 2003, p.144) Neste sistema de pensamento, pode-se compreender que a educação não ocorre sem estar vinculada à repressão; que a educação relaciona-se com a questão do controle dos impulsos através do processo civilizatório.
Piaget e Educação
Jean Piaget, com o construtivismo, formula a ideia de que o conhecimento é resultado do processo de interação entre o sujeito e o ambiente circundante. Ele dedicou-se a pesquisas que resultaram na criação da Epistemologia Genética. "(...) Para explicar a interação construtiva da criança com o ambiente, utilizou os conceitos de assimilação, acomodação e adaptação. A assimilação é a incorporação de um novo objeto ou idéia à que existia anteriormente, ou seja, ao esquema que a criança possui. A acomodação implica na transformação do organismo para poder lidar com o ambiente; diante de um objeto ou nova idéia a criança modifica e aprimora esquemas adquiridos anteriormente. A adaptação representa a maneira pela qual o organismo estabelece um equilíbrio entre assimilação e acomodação, adaptando-se continuamente às imposições feitas pelo ambiente mas também sendo um sujeito ativo e modificando este mesmo ambiente."
Fonte de Estudo e Pesquisas: wikipédia enciclopédia livre

sexta-feira, 10 de julho de 2015

Não em “minha própria vontade”...

Não em “minha própria vontade”


"Porque não recebestes o espírito de escravidão, para viverdes, outra vez, atemorizados, mas recebestes o espírito de adoção, baseados no qual clamamos: Aba, Pai." (Romanos 8:15)

A obra de santificação começa no coração, e é-nos possível chegar a tal relação com Deus, que Jesus possa pôr sobre nós Seu divino molde. Precisamos esvaziar-nos de nós mesmos, a fim de dar lugar a Jesus; mas quantos têm o coração tão cheio de ídolos que não têm espaço para o Redentor do mundo! O mundo conserva o coração dos homens em cativeiro. Eles centralizam os pensamentos e afeições em seus negócios, posições, família. Apegam-se a suas opiniões e maneiras de ser, e acariciam-nos como ídolos da alma; mas não podemos consentir em submeter-nos ao serviço do próprio eu, apegando-nos a nossa própria vontade e idéias, e excluindo a verdade de Deus.

Precisamos esvaziar-nos de nós mesmos. Isto não é tudo, porém, que se requer; pois quando houvermos renunciado aos nossos ídolos, o vácuo precisa ser preenchido. Se o coração ficar desolado e o vácuo não for preenchido, estará na mesma condição que aquele cuja casa se achava “vazia, varrida e ornamentada” (Mateus 12:44), mas sem um hóspede para ocupá-la. O mau espírito levou consigo outros sete espíritos, piores do que ele, e, entrando, habitaram ali; e o último estado daquele homem tornou-se pior do que o primeiro. [...]

Talvez acheis que não podeis receber a aprovação do Céu. Pode ser que digais: “Nasci com uma tendência natural para este mal, e não posso vencer.” Mas foram tomadas todas as providências por nosso Pai celestial para poderdes vencer toda tendência pecaminosa. Deveis vencer como Cristo venceu em vosso favor. Ele diz: “Ao vencedor, dar-lhe-ei sentar-se comigo no Meu trono, assim como também Eu venci e Me sentei com Meu Pai no Seu trono” (Apocalipse 3:21). Foi o pecado que pôs a família humana em perigo; e antes de ser criado o homem, foi tomada a providência de que, se o homem não suportasse a prova, Jesus tornar-Se-ia o seu sacrifício e penhor, para que pela fé nEle, o homem pudesse reconciliar-se com Deus, pois Cristo era o Cordeiro “morto desde a fundação do mundo” (Apocalipse 13:8). Cristo morreu no Calvário para que o homem tivesse poder para vencer suas tendências naturais para pecar.

Talvez alguém pergunte, porém: “Não posso seguir minha própria vontade, e fazer o que bem entendo?” Não, não podeis seguir vossa própria vontade, e entrar no reino dos Céus. Ali não haverá “minha vontade”. Os caminhos humanos não encontrarão lugar no reino dos Céus. Nossos caminhos devem coincidir com os caminhos de Deus.
(Ellen G. White. E Recebereis Poder, p. 350)

quinta-feira, 9 de julho de 2015

Cuidado com o Fermento! A Confusão Religiosa...

"Vede e acautelai-vos do fermento dos fariseus e dos saduceus" (Mateus 16:6). Quando Jesus ofereceu estas palavras de advertência aos Seus apóstolos, ele se apoiou em milhares de anos de significado simbólico da palavra "fermento". Quando entendemos o uso deste termo na Bíblia Sagrada, podemos ver algumas aplicações da sua advertência, que é importante para nossos esforços ao servir o Senhor.

O Fermento do Erro

Os usos simbólicos da palavra "fermento", na Bíblia, são geralmente negativos. O fermento freqüentemente representou o mal e o erro. Podemos traçar no Velho Testamento o desenvolvimento destes significados da palavra "fermento". O uso do fermento era proibido durante a Páscoa, a festa em que os israelitas comemoravam a libertação da nação judaica da servidão egípcia (Êxodo 12:15). De fato, os israelitas não tinham permissão para incluir fermento nos sacrifícios feitos a Deus. Em Levítico 2:11, Deus disse: "Nenhuma oferta de manjares, que fizerdes ao Senhor, se fará com fermento; porque de nenhum fermento, e de mel nenhum queimareis por oferta ao Senhor."
Baseando-se nesta tradição de que o fermento representava alguma coisa má, impura e inaceitável por Deus, Jesus e Paulo se referiram às falsas doutrinas como fermento. Jesus advertiu contra o fermento o falso ensinamento dos fariseus e dos saduceus (Mateus 16:12). Paulo disse que aqueles que tentavam persuadir os cristãos a voltarem à pratica da lei de Moisés espalhavam o fermento (Gálatas 5:4-9).
O fermento também representava a influência corruptora da imoralidade. Paulo se referiu ao problema da imoralidade sexual entre os cristãos de corinto em termos duros e perguntou: "Não sabeis que um pouco de fermento leveda a massa toda?" (1 Coríntios 5:6). Deixada sem correção, a ação do fermento da imoralidade pode se espalhar e corromper a congregação inteira.

Sacrifícios Sem Fermento

Exatamente como os filhos de Deus no Velho Testamento tinham que oferecer sacrifícios ázimos (isto é, sem fermento) e puros, hoje Deus espera que nossos sacrifícios espirituais sejam livres de impurezas. Para ajudar-nos a apreciar este fato, Deus nos deu o exemplo do sacrifício perfeito e sem pecado oferecido por seu Filho. Os cristãos de hoje celebram a Ceia do Senhor com pão asmo, porque este foi o que Jesus usou na comunhão-modelo com seus apóstolos. Quando consideramos o simbolismo do fermento, fica aparente que nenhum outro tipo de pão poder ser satisfatório. Cristo foi nosso sacrifício ázimo, sem pecado (1 Coríntios 5:7-8). Temos que imitá-lo e também sermos verdadeiramente sem fermento (1 Coríntios 5:7). Uma igreja que é sem fermento e pura não permite imoralidade ou falso ensinamento (1 Coríntios 5:9-13).

A Importância de Ser Moralmente Sem Fermento

Nossa sociedade é, infelizmente, cheia do fermento de imoralidade. A desonestidade, a cobiça e a sensualidade têm corrompido as vidas de inúmeras pessoas e ameaçam cada um de nós, todos os dias. Os jornais estão cheios de relatos da corrupção no Governo. As revistas e os filmes tiram lucro da exploração do pecado sexual. Jesus nos chama para sermos luzes e para mudar este mundo escuro e corrompido (Mateus 5:14-16).
Porém, muitos que afirmam estarem seguindo Jesus estão ignorando esta determinação. Enquanto proclamam estão se atualizando com um mundo em mudança, algumas igrejas vão aprovando certas práticas claramente condenáveis, como o adultério (Lucas 16:18) e o comportamento homossexual (Romanos 1:26-27; 1 Coríntios 6:9-11). Onde Jesus exigia santidade, estas igrejas modernas a substituem por uma atitude tolerante que aceita, o câncer mortal do pecado e encoraja a morte espiritual eterna (Romanos 6:23). O fermento está agindo, corrompendo os justos.

O Fermento do Erro

A Importância de Ser Doutrinariamente sem Fermento O evangelho que Jesus revelou (através do trabalho do Espírito Santo), para guiar seus seguidores, era puro. Agora, depois de dois mil anos, ainda podemos apreciar a pureza e a simplicidade da doutrina que ele revelou no Novo Testamento. Mas muitas pessoas não se contentam em aderir a esta verdade pura e não fermentada. Séculos depois do trabalho de Jesus na terra, os homens começaram a misturar o evangelho com outros elementos, criando uma ímpia mistura de doutrinas corruptas. A palavra "sincretismo" descreve esta tentativa de misturar idéias que são contraditórias.
O desenvolvimento do catolicismo na Ásia e na Europa ilustra esta tendência perigosa. Quando o catolicismo se tornou a religião oficial do Império Romano ficou mais fácil incorporar as falsas religiões à "nova" fé do que converter verdadeiramente os adoradores de ídolos. Uma ilustração clara deste fermento doutrinário ocorreu no ano 432. Em um concílio, em Éfeso, representantes de várias igrejas determinaram declarar que Maria era a Mãe de Deus. Nessa cidade, conhecida por sua adoração de uma divindade feminina, Maria foi "elevada" por um concílio humano a ser conhecida como a Mãe de Deus. Em vez de enfrentar diretamente o pecado de adorar Diana (como Paulo havia feito quatro séculos antes, veja Atos 19:26-29), este concílio adotou a adoração a Diana na prática da igreja, disfarçada de veneração a Maria. Com o passar do tempo, esta exaltação a Maria levou ao desenvolvimento de um completo sistema de crenças sobre a mãe de Jesus, sem qualquer fundamento bíblico. O fermento da falsa doutrina estava se espalhando.
O ambiente religioso do Brasil ilustra esta mesma tendência. A crença religiosa de muitos brasileiros é uma mistura de catolicismo, superstições tribais de índios nativos e idéias religiosas trazidas da África. Muitos dos "santos" honrados hoje nada mais são do que falsos deuses, aos quais foram dados nomes católicos e incorporados em um sistema confuso onde a distinção entre verdade e erro está apagada.
Nas décadas passadas, mais fermento foi espalhado por várias igrejas protestantes. Uma nação mundialmente conhecida pelo seu espiritismo tem muitas pessoas que acreditam em experiências subjetivas e rejeitam a idéia de que Deus revelou um padrão absoluto de verdade. O amplo crescimento do pentecostalismo é desenvolvido, parcialmente, sobre esta confusão. Supostos milagres ("trabalhos!") feitos pelos maus espíritos são substituídos pelos milagres que se dizem operados pelos pregadores. Satanás aparentemente cede seu lugar ao Espírito Santo, mas o que acontece mesmo é a expansão das doutrinas contraditórias. No Novo Testamento, o Espírito Santo deu poder a homens santos para realizarem maravilhosos milagres e confirmar a verdade do evangelho falado. Hoje em dia, dúzias de igrejas que ensinam doutrinas conflitantes dizem estar manifestando os sinais do céu! Paulo disse que devemos rejeitar tais novas e contraditórias mensagens e contentar-nos com as mensagens já reveladas 1900 anos atrás! Ele advertiu os Gálatas: "Assim, como já dissemos, e agora repito, se alguém vos prega evangelho que vá além daquele que recebestes, seja anátema" (Gálatas 1:9). É uma triste ironia que o Espírito da Verdade (João 14:17) tenha sido transformado no autor da confusão e da incerteza. O fermento do falso ensinamento continua se espalhando.

O Que Devemos Fazer?

O entendimento desta tendência humana para corromper o que é bom e justo, nos auxiliará a encontrar nosso caminho na travessia da confusão dos erros humanos, e chegar à verdade revelada por Deus. Em cada encruzilhada temos que insistir na resposta à pergunta que Jesus fez aos chefes religiosos espalhadores do fermento, no seu tempo: ". . . do céu ou dos homens?"(veja Mateus 21:25). Com este teste, poderemos seguir a inspirada determinação de Paulo: ". . . julgai todas as cousas, retende o que é bom; abstende-vos de toda a forma de mal" (1 Tessalonicenses 5:21-22). O fermento humano tem que ser rejeitado, quando nós seguimos "o caminho, a verdade e a vida" (João 14:6).

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