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segunda-feira, 11 de maio de 2015

Caim e Abel a História...

Caim e Abel a História - As Ofertas - O Primeiro Homicídio

Caim e Abel protagonizam a história mais enigmática da bíblia. Caim e Abel nasceram após a queda e expulsão de Adão e Eva do Jardim do Éden. Estavam portanto bem no início da história da humanidade. Eles possuíam cerca de 100 a 130 anos de idade, quando Caim matou Abel. No livro do Gênesis cap. 4.1-18, não é explicado por que inicia a prática do sacrifício com o objetivo de Adoração. Muitos estudiosos afirmam que a oferta de Caim não foi aceita porque não envolvia derramamento de sangue; mas o capítulo 4 de Gênesis não dá nenhuma indicação de que Caim e abel achegaram-se a Deus naquele momento para pedir perdão por seus pecados.

A Oferta de Caim e Abel

As ofertas de Caim e Abel eram atos voluntários de adoração. Pelo sistema antigo de sacrifícios de Israel, Deus abençoava tanto as ofertas de cereais como o sacrifício de animais (Lv 6.14-23).
"E aconteceu ao cabo de dias que Caim trouxe do fruto da terra uma oferta ao SENHOR." Gênesis 4:3
Entretanto, a oferta de Caim foi inferior a de Abel porque a motivação de Caim não era boa.
oferta de caim
A Oferta de Caim, Estética e Beleza num Lindo Arranjo Vegetal. Caim e Abel.

Caim e Abel, Duas Dispensações

Caim trouxe da terra, do seu trabalho, do seu suor, do seu esforço, da sua cultura, do seu arado, da sua produção, da sua tecnologia, da sua capacidade de intervir nos processos da natureza, produzindo uma cultura própria, fruto de um trabalho pessoal, produto de uma concepção mental. Ele trouxe uma oferta do melhor que possuía. O melhor que seu esforço produziu. O melhor que a sua inteligência pôde arquitetar, aquilo que sua arte pôde alcançar, o resultado do seu esforço. Abel porém trouxe das primícias do seu rebanho. Agradou-se o Senhor da oferta de Abel, mas da oferta de Caim não se agradou o Senhor. Não há uma explicação clara para tal fato.
"E Abel também trouxe dos primogênitos das suas ovelhas, e da sua gordura; e atentou o SENHOR para Abel e para a sua oferta." Gênesis 4:4
"Mas para Caim e para a sua oferta não atentou. E irou-se Caim fortemente, e descaiu-lhe o semblante. Gênesis 4:5
A atividade de cuidar de rebanhos é um tanto trabalhosa, porém levando essa atividade para o tempo em que se encontravam Caim e Abel, percebemos que a função de pastor de ovelhas, da época, era uma atividade de vigiar e observar as ovelhas.
Voltava-se para guiá-las aos locais onde havia água e pastos verdes. Oferecia proteção dos animais ferozes e não deixava que os instintos dos rebanhos, se voltassem contra eles próprios.
A atividade de pastor, no tempo de Caim e Abel (nos primórdios do mundo), não exigia muita qualificação para ser feita.
Ser pastor era antes de mais nada, oferecer, para as ovelhas, daquilo que a própria natureza já dispunha, sem a necessidade de uma árdua intervenção humana, que demandava muito esforço.
caim mata abel

Caim e Abel: Caim Mata Abel com Aproximadamente 130 Anos.

A Oferta de Caim - Sacrifício Humano

A oferta de Caim se constitui então do resultado de muito esforço humano. Era um trabalho muito dispendioso a agricultura primitiva. Muito arado, muito suor, muita ralação, bolhas e calos nas mãos. E Caim ainda tinha que aprender, imaginar, desenvolver e aplicar o seu conhecimento no plantio e cultivo da sua produção agrícola. Exigia muita intervenção de Caim nos processos do seu trabalho. Caim colhe, com confiança, da sua produção, fruto do seu muito esforço, e traz uma oferta para Deus. Uma oferta que mostrava a sua capacidade de intervir na natureza e nos processos de causa e efeito. A oferta de Caim trazia em si o valor da estética, a beleza de um arranjo vegetal lindo! Um altar vegetal, com muitas frutas e legumes multicoloridos. O encantamento visual deste tipo de altar é algo espetacular! Sem falar no cheiro suave destes produtos frescos. Os melhores da sua cultura. A oferta de de Caim é a oferta do esforço, da confiança no seu trabalho, em uma tentativa de seduzir a atenção divina, pelo uso da estética visual.

A Oferta de Abel Aponta para a Graça

Abel, entretanto traz para Deus uma oferta das primícias do seu rebanho. Uma oferta de sangue, oferecendo algo que a própria natureza já quase que por si só havia criado. Uma oferta que mostrava a sua incapacidade. A Oferta de Abel traz o contraste sanguinolento e feio de um animal degolado e o sangue escorrendo e lavando todo o altar. A oferta de Abel faz uma afirmação implícita de que havia a necessidade de um substituto, que fosse vicarizado e pagasse pelo pecado do ser humano. Pois sem isso, não se podia agradar a Deus e nem haver uma auto-justificação. A oferta de Abel aponta para a fé, o descanso e a confiança em Deus.

Caim e as religiões

A oferta de Caim representa as religiões da terra, que buscam a justificação por meio de um esforço meritório. Essas religiões buscam uma obra, um sacrifício, um sofrimento auto-imposto para a sua própria justificação. Já Abel ofereceu um sacrifício que carregava a semente do cordeiro que foi imolado antes da fundação do mundo. Este cordeiro foi materializado na crucificação de Jesus.
"Pela fé Abel ofereceu a Deus maior sacrifício do que Caim, pelo qual alcançou testemunho de que era justo, dando Deus testemunho dos seus dons, e por ela, depois de morto, ainda fala." Hebreus 11:4
Aquele sacrifício que não exigiu tanto esforço humano, já mostrava que a justificação só se alcança pela fé. Somente pela fé se pode agradar a Deus. Isso não vem de nós, como Caim pensou, mas é dom de Deus. Para o Deus de Abel não há estética, não há obras de justificação, há somente sangue. Pois o sangue de um inocente foi necessário para tomar o nosso lugar, afim de trazer a pacificação de Deus com a humanidade. Assim, Deus está pacificado com o Mundo. Hoje é possível agradá-lo, porém ao trazer sua oferta de louvor, lembre-se que não é por seu merecimento, mas é pelo sangue e somente pelo sangue de Jesus que podemos à ele se chegar.

quarta-feira, 6 de maio de 2015

Virtudes da linguagem verbal

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Nos dias atuais, a comunicação humana precisa ser eficiente e rápida, especialmente a linguagem verbal. Não tenha dúvidas: além da aparência pessoal, muitas vezes o sucesso de suas pretensões depende da maneira como você se comunica. Assim, esteja atento para as virtudes de estilo ou qualidades da boa linguagem. Veja a seguir os fatores que influem positivamente no processo da comunicação verbal:
Correção – É a conformidade com a norma dita culta, padrão lingüístico definido pela elite como seu. Quem quiser ascender socialmente, deve dominá-lo, caso contrário, estará “excluído”, ressalvadas as exceções que só confirmam a regra. O emprego da norma culta é requerido na escola, nas repartições e empresas públicas, na imprensa e nas manifestações lingüísticas escritas em geral. A correção ortográfica e gramatical atua na formação de imagem favorável junto aos receptores das mensagens. Por exemplo: na redação do seu currículo, procure caprichar o mais possível, pois do outro lado poderá estar alguém muito exigente quanto a este item. A correção gramatical obtém-se com muita leitura dos chamados “bons autores”, não necessariamente clássicos, e com muito treino sob assistência de professor. Repare que a norma culta comporta dois padrões: o formal (escrito) e o coloquial (oral), que apresentam diferenças. A respeito, leia a Dica n.º 034.
Concisão – É a objetividade na expressão de forma a transmitir-se o máximo de idéias com o mínimo de palavras. Evite a “enrolação” e seja direto. Muitas vezes, o leitor do seu texto tem pouco tempo e quase nenhuma paciência disponível. A linguagem direta, sem rebuscamentos e excesso de adjetivações, comunica melhor. O contrário da concisão é a prolixidade. O jornalista Elio Gaspari, que escreve nas edições de domingo do jornal Folha de S. Paulo, ironiza a prolixidade na seção “Curso Madame Natasha de Piano e Português”, como neste trecho: “Natasha concedeu mais uma de suas bolsas de estudo a Sérgio Fausto, assessor da Secretaria Executiva do Ministério da Fazenda. Ele informou que muitos brasileiros ‘sofrem de carência alimentar’. Madame acha que ele podia ter dito ‘fome’”.
Clareza – Trata-se de virtude essencial da comunicação e seu oposto é a ambigüidade – também chamada anfibologia – e aobscuridade. A clareza permite a perfeita transmissão do pensamento e a indubitável expressão da vontade e dos desejos. É obtida com auxílio da concisão e da simplicidade, o que equivale a dizer: predomínio do uso de vocábulos de alta freqüência (palavras mais acessíveis ao receptor comum), períodos curtos e ordem direta. Há certas categorias profissionais que se esmeram na linguagem rebuscada, quase incompreensível, na vã ilusão de que com isso impressionam. Ledo engano. Não perca de vista a adequação do nível de linguagem ao público a quem se dirige: conforme os destinatários, você precisará empregar a norma popular em vez da culta, pois esta poderá não ser compreendida. O ideal é o falante ser “poliglota na sua própria língua”. A respeito, leia BECHARA, 1989.
Precisão – Na construção do texto (oral ou escrito), procure colocar a palavra certa no lugar certo. A expressão precisa é importante para você atingir o objetivo de comunicar exatamente o que pretende e evitar mal-entendidos. A prática constante da leitura e da escrita e exercícios com sinônimos ajudam a desenvolver a precisão. O contrário é a imprecisão ou mesmo a obscuridade, muitas vezes causadas pela inadequação vocabular.
Naturalidade – É a fluência da comunicação verbal sem preocupação exagerada com a correção. Para alcançar-se a naturalidade, deve-se evitar a linguagem rebuscada – o chamado preciosismo, o emprego, por exemplo, de excesso de vocábulos de baixa freqüência (palavras de significado desconhecido da maioria das pessoas) –, o abuso da ordem inversa e, na expressão oral, o linguajar próprio do padrão formal (língua escrita). Imagine, por exemplo, em bate-papo num barzinho, alguém dizer “você ver-se-á em maus lençóis se continuar a insistir naquilo". A respeito, leia a Dica n.º 034.
Originalidade – Procure ser original ou, como se costuma dizer, “ser você mesmo”. É claro que o que é bom pode ser utilizado, mas de forma moderada, sem cair na imitação servil. A originalidade na expressão revela o estilo de cada um e, como já dizia Buffon, “o estilo é o próprio homem”. Com o tempo, seu estilo vai-se definir mediante certas preferências vocabulares e de construção frasal e isso vai evidenciar sua marca e mostrar visão própria do mundo.
Nobreza – É atributo da linguagem, especialmente escrita, livre de palavras e expressões vulgares e mesmo obscenas. O texto nobre é aquele que qualquer pessoa pode ler “sem censura”. A gíria, salvo situações particulares e justificadas, deve ser evitada na linguagem escrita. Observe que neste tópico aplica-se perfeitamente a distinção entre padrão formal e coloquial. Assim como não cabe o primeiro na comunicação oral, o segundo não se compatibiliza com o texto escrito.
Harmonia – A prosa harmônica prima pela adequada escolha e disposição dos vocábulos, pelos períodos não muito longos e pela ausência de cacofonias, especialmente o eco. É o texto cuja leitura dá prazer.
Colorido e elegância – Atributos que valorizam sobremaneira a expressão verbal pela adequada seleção vocabular e, entre outros fatores, pelo emprego comedido e adequado das figuras de linguagem. A contínua leitura e a prática constante da escrita possibilitam adquirirem-se estas virtudes. Portanto, você já sabe: muita leitura e muito treino.
Para aperfeiçoar seu texto, evite as cacofonias, a repetição vocabular (por isso, a importância dos exercícios com sinônimos e do uso do dicionário) e faça economia do “que”, dos pronomes possessivos e dos artigos indefinidos. Leia mais sobre isso na Dica n.º 01. Texto com palavras repetidas muito proximamente demonstra desleixo na escrita ou pobreza de recursos vocabulares.
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Fonte de Estudos e Pesquisa: http://www.paulohernandes.pro.br/dicas/001/dica098.html

Imagens adicionadas meramente ilustrativas: http://www.google.com.br

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