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Site Jurídico

sábado, 22 de novembro de 2014

Guardar Rancor e Estourar de Raiva

-         Uma senhora escreveu para um escritor de um jornal com os sentimentos feridos.  Ela tinha sido convidada para jantar na casa do filho pela primeira vez após o casamento, e sentou-se à esquerda dele, enquanto a mãe da esposa se sentou à sua direita, contrariando as regras da etiqueta. Ela pretendia nunca mais retornar à casa do filho. Se eu fosse o filho, provavelmente me teria sentido culpado exatamente por essa falha de etiqueta, não porque eu pretendesse insultar minha mãe e honrar minha sogra, mas porque ignoro completamente as sutilezas das finezas sociais.
-         Será que nós, como cristãos, guardamos mágoa contra outras pessoas por negligências reais ou imaginárias? Se aquela mãe cumpre a promessa de nunca mais visitar o filho, haverá inimizade entre eles e uma fila de simpatizantes de um lado ou de outro que podem nem saber o que ocasionou a inimizade. Dessas pequenas coisas advêm as divisões e as facções na igreja. O apóstolo Paulo disse que o ódio ("inimizades" na versão bíblica Revista e Atualizada) é uma obra da carne. Em 2 Coríntios e Gálatas a palavra ódio tem vários significados: "No grego, ódios, no plural. Antipatias, falta de amor, produzindo contendas e dissensões". Esta palavra é o oposto de agape (amor). Podemos ter algum entendimento dessa obra da carne quando entendemos o fruto do Espírito que se lhe opõe, o amor, como revela Mateus 22:39, Romanos 3:10 e Mateus 7:12. Amamos o próximo como a nós mesmos quando não causamos mal a ele e não lhe fazemos nada que ele não quer.
-         O ódio é vingativo, retaliatório, produzindo rancor e mágoa em relação às outras pessoas. Além de causar dano às outras pessoas, é prejudicial para aquele que o nutre no coração. Torna-o amargurado e o corrói por dentro. Praticar essa obra da carne é possuir as qualidades que produzem inimigos. Podemos ter inimigos, mas eles não podem surgir por causa da nossa malfeitoria. Paulo disse: "Se possível, quanto depender de vós, tende paz com todos os homens" (Romanos 12:18).
-         As seitas e as facções brotam das inimizades. Os problemas nas congregações muitas vezes se atribuem a "conflitos de personalidade". Fico pensando se não seria melhor dizer "inimizades". Dizemos que alguém estourou quando perde o controle. O ferro de um martelo ou de um machado escapando do cabo pode causar muito prejuízo (Deuteronômio 19:5). Iras significa ira acalorada ou paixão, surtos ou ataques de raiva. Essa obra da carne é perigosa para os cristãos como o é o cabo solto do machado numa floresta cheia de homens trabalhando. Nos ataques de raiva, a língua se solta e as coisas são ditas sem que se possa voltar atrás. O apóstolo Tiago compara a língua ao fogo, do qual uma só faísca pode causar um grande incêndio (Tiago 3:5-6). Quem se ira com facilidade age tolamente, atiça a contenda e transborda na transgressão (Provérbios 14:17; 29:22). "Cruel é o furor, e impetuosa, a ira" (Provérbios 27:4). O presbítero não deve ser rápido em irar-se, nem ser dado a brigas (1 Timóteo 3:3; Tito 1:7).
-         Algumas pessoas se orgulham de ser iracíveis, achando que isso denota resistência ou força, mas o escritor de Provérbios afirmou: "Melhor é o longânimo do que o herói da guerra, e o que domina o seu espírito, do que o que toma uma cidade" (Provérbios 16:32). Outros justificam os seus acessos de raiva dizendo: "Eu sou assim mesmo, nasci desse jeito", passando a culpa para Deus, que os fez, ou para os antepassados de quem pensam ter herdado esse traço. Mas podemos controlar-nos. Devemos despojar-nos da ira (Colossenses 3:8). Não nos seria mandado fazer algo de que não fôssemos capazes.


-         As obras da carne e o fruto do Espírito não se combinam. Não é possível produzirmos o fruto do amor e ao mesmo tempo nutrir inimizades no coração, e não podemos exercer o domínio próprio, um fruto do Espírito, e ter acessos de raiva; mas o amor, fruto do Espírito, eliminará as inimizades, e o domínio próprio nos impedirá de "estourar". Os bebês em Cristo que, antes de ser filhos de Deus, eram culpados de inimizades e de iras, podem experimentar problemas com elas. Nós que já somos crescidos não. Já devem ter sido eliminadas. Os cristãos jovens devem crescer nisso bem como em outras áreas, antes de relacionar as obras da carne e o fruto do Espírito, Paulo disse: "Andai no Espírito e jamais satisfareis à concupiscência da carne" (Gálatas 5:16).  A palavra escondida no coração nos impedirá de pecar (Salmos 119:11).


- Alguém que por um instante fracasse na questão das inimizades e da ira pode encontrar o perdão de Deus por meio do arrependimento, da confissão (diretamente a Deus, nunca ao homem, pois esse não poderá nunca nos ajudar) e da oração.

Fonte de Origem: http://www.estudosdabiblia.net/a11_6.htm

Deuses estranhos...

Mr. Boogei



Bagul, também conhecido como Buhguul e Sr. Boogie , é o principal antagonista do filme de terror 2012 Sinister .Ele é uma antiga divindade pagã da Babilônia que consome as almas das crianças humanas, e pode viajar em nosso mundo através de imagens de si próprio.


É uma estilização criada em cima de uma lenda que já carregamos a séculos, espalhada para o terror de nossa infância. Estamos falando o famoso bixo papão!

"Em muitos países, uma criatura bicho-papão-como é retratado como um homem com um saco nas costas que carrega crianças desobedientes distância. Isto é verdade para muitos países latinos, como Espanha , Portugal , Brasil e os países da América espanhola , onde referidos como el "Hombre de la Bolsa" , el hombre del saco , ou em Português,O Homem do Saco (todos que significa "o homem saco"). Lendas semelhantes também são muito comuns na Europa de Leste, bem como Haiti e alguns países da Ásia."

A verdade é que essa lenda iniciou-se através de cultos a um deus pagão, estamos falando de Moloch..
Moloch


Moloch ou Moloque, também conhecido como Malcã, conforme os textos bíblicos, é o nome do deus ao qual os amonitas, uma etnia de Canaã (povos presentes na península arábica e na região do Oriente Médio), sacrificavam seus recém-nascidos, jogando-os em uma fogueira. Também é o nome de um demônio na tradição cristã e cabalística.

Segundo as escrituras, os povos amorreus, por volta de 1900 a.C., adoravam Moloque. Há quem diga que, nos rituais de adoração havia atos sexuais e sacrifícios de crianças. Estas eram jogadas em uma cavidade da estátua de Moloque, onde havia fogo consumindo assim a criança viva. Ele era, ao mesmo tempo, um fogo purificador, destruidor e consumidor. A aparência de Moloque era de corpo humano com a cabeça de boi ou leão, no seu ventre havia uma cavidade em que o fogo era aceso para consumir sacrifícios. Muitos povos adoravam Moloque, porém com o fortalecimento do povo Hebreu e de outros reinos, estes povos foram desaparecendo, deixando o costume de adoração a Moloque.

Pelas ordens de Deus dadas ao povo hebreu através de Moisés, era proibido, expressamente, a adoração a Moloque, bem como também o sacrifício de crianças a ele, sendo este severamente punido (Lv 20,2-5).

Os gregos antigos identificaram este deus cananeu, adorado pelos cartagineses com sacrifícios de bebês, com Cronos.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Moloch



Agora vem o lado negro desta história..
O nº de crianças que desaparecem no Brasil e no mundo aumenta exponencialmente..
O Brasil é o país mais procurado do mundo para turismo sexual, sabem porque?

Nossas leis não são aplicáveis à estrangeiros. Eles devem ser julgados em seus países de origem..
Nos países europeus, crimes executados por nativos em outros continentes não são julgados.

Nossas crianças são roubadas para práticas de crimes sexuais e sacrifícios..
Elas são raptadas por quadrilhas brasileiras e negociadas na Deep Web.

Existem políticos e celebridades envolvidos neste negócio altamente lucrativo.
E enquanto o povo não tomar conta da sociedade, a sociedade estará envolta de uma doença, na qual só se vê o que se deixa ser visto...

Recentemente no Brasil ouve casos de canibalismo na Bahia, onde para satisfazer a vontade de deuses seres humanos mataram e comeram outros seres humanos como forma de purificação e santificação "segundo eles" foram mandados por deuses; isto é diabólico e inaceitável. Acredito que muitos outros casos parecidos acontecem no Brasil e no mundo, com pessoas supostamente desaparecidas naturalmente ou por acidente, aconteceu no passado, acontece hoje e continuará acontecendo até a volta do Senhor Jesus, vigie mais e cuide bem de sua família na presença do único e verdadeiro Deus que deu Sua vida por mim e por você.

Aquilo que não vemos, o nosso coração não sente... mas não quer dizer que não exista...
E amanhã pode acontecer com a sua família...

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O que significa aceitar Jesus Cristo como seu Salvador pessoal?

Pergunta: "O que significa aceitar Jesus Cristo como seu Salvador pessoal?"

Resposta: Você alguma vez já aceitou Jesus Cristo como seu Salvador pessoal? Antes de você responder, permita-me explicar a questão. Para entender, você deve primeiro compreender adequadamente “Jesus Cristo”, “pessoal” e “Salvador.”

Quem é Jesus Cristo?Muitas pessoas reconhecem Jesus Cristo como um bom homem, grande mestre, ou mesmo como um profeta de Deus. Essas coisas são definitivamente verdadeiras sobre Jesus, mas elas não definem quem Ele realmente é. A Bíblia nos diz que Jesus é Deus em carne, Deus tornou-se um ser humano (leia João 1:1,14). Deus veio à terra para nos ensinar, curar, corrigir, perdoar – e morrer por nós! Jesus Cristo é Deus, o Criador, o Senhor supremo. Você aceitou este Jesus?

O que é um Salvador e por que nós precisamos de um Salvador?A Bíblia nos diz que todos pecamos, todos cometemos atos maus (Romanos 3:10-18). Como resultado do nosso pecado, nós merecemos a ira e o julgamento de Deus. A única punição justa para pecados cometidos contra um Deus infinito e eterno é uma punição infinita (Romanos 6:23; Apocalipse 20:11-15). É por isso que nós precisamos de um Salvador!

Jesus Cristo veio à terra e morreu em nosso lugar. A morte de Jesus, como Deus em carne, foi um pagamento infinito por nossos pecados (2 Coríntios 5:21). Jesus morreu para pagar a pena pelos nossos pecados (Romanos 5:8). Jesus pagou o preço para que nós não tivéssemos que pagar nós mesmos. A ressurreição de Jesus dentre os mortos provou que Sua morte foi suficiente para pagar a pena pelos nossos pecados. É por isso que Jesus é o único Salvador (João 14:6; Atos 4:12)! Você está confiando em Jesus como seu Salvador?

Jesus é o seu Salvador “pessoal”?Muitas pessoas vêem o Cristianismo como ir à igreja, realizar rituais, não cometer certos pecados. Isso não é Cristianismo. O verdadeiro Cristianismo é uma relação pessoal com Jesus Cristo. Aceitar Jesus como seu Salvador pessoal significa colocar a própria fé pessoal e confiança Nele. Ninguém é salvo pela fé dos outros. Ninguém é perdoado por realizar certas obras. A única forma de ser salvo é pessoalmente aceitar Jesus como seu Salvador, confiando na Sua morte como pagamento pelos seus pecados, e na Sua ressurreição como a sua garantia de vida eterna (João 3:16). Jesus é pessoalmente o seu Salvador?

Se você quer aceitar Jesus como seu Salvador, diga as seguintes palavras a Deus. Lembre-se que fazer esta oração ou qualquer outra não irá salvar você. Apenas confiando em Cristo você pode ser salvo do seu pecado. Esta oração é simplesmente uma forma de expressar a Deus a sua fé Nele e agradecer por lhe dar a salvação. "Deus, eu sei que pequei contra Ti e mereço punição. Mas Jesus Cristo tomou sobre Si a punição que eu mereço para que através da fé Nele eu pudesse ser perdoado. Eu recebo Tua oferta de perdão e coloco minha fé em Ti para Salvação. Eu aceito Jesus como meu Salvador pessoal! Obrigado por Tua graça e perdão maravilhosos – o dom da vida eterna! Amém!”

Você tomou uma decisão por Cristo por causa do que você leu aqui? Se sim, por favor clique no botão "Aceitei Cristo Hoje" abaixo.

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sexta-feira, 21 de novembro de 2014

José e Uzias...

José e Uzias: Paradigmas da prosperidade


A prosperidade no Antigo e Novo Testamento. No Antigo Testamento a palavra hebraica para prosperidade é tsälëach. O vocábulo significa "ter sucesso", "dar bom resultado", "experimentar abundância" e "fecundidade". Já em o Novo Testamento, o vocábulo usado é euodóö, que significa "ir bem", "prosperar", "ter sucesso". Na Almeida Atualizada, a palavra "prosperidade" aparece vinte e três vezes, enquanto na Corrigida onze (Sl 30.6; 35.27; 73.3; 122.7; Pv 1.32; Ec 7.14; Jr 22.21; At 19.25; 1 Co 16.2). Se acrescentarmos as palavras "próspero" e "próspera" teremos muitas outras ocorrências nas duas versões. Portanto, a Bíblia tem muito a ensinar a respeito da prosperidade.
A prosperidade exemplificada na vida de José. No Antigo Testamento, o termo é usado para referir-se ao sucesso que Deus deu a José no Egito (Gn 39.2,3,33). Se tomarmos a vida de José como exemplo, poucos diriam que a trajetória do menino sonhador foi de sucesso: odiado pelos irmãos, vendido aos ismaelitas, escravo e encarcerado no Egito. Quem afirmaria que José foi um homem próspero? A Bíblia. No conceito da teologia da prosperidade e triunfalista, José somente foi bem-sucedido no final da carreira. Mas, anteriormente ele não era abençoado por Deus? Era. Mas apenas os que compreendem o que de fato é a verdadeira prosperidade são capazes de compreender o sucesso em meio ao ódio, castigos e prisões (Gn 45.5,7-9). O plano dos irmãos de José era matá-lo, porém Deus interveio conservando-lhe a vida (Gn 37.20-22). Os mercadores ismaelitas poderiam vendê-lo para qualquer outra tribo ou povo, mas por que o Egito? Porque Deus o estava conduzindo até a terra dos faraós. No Egito, poderia ser vendido a qualquer nobre, mas por que a Potifar? Porque era na casa de Potifar que ele enfrentaria a mais dura prova até ser levado ao governo do Egito. Deus estava em todas as circunstâncias guiando os passos de José (Sl 37.23). A prosperidade na vida de José não é medida pelo grau de privilégios que ele desfrutou até ser governador, mas em cumprir a vontade de Deus em todas circunstâncias e vicissitudes.
A prosperidade exemplificada na vida de Uzias. A Escritura afirma que Uzias "buscou o SENHOR, e Deus o fez prosperar"(2 Cr 26.5). No contexto bíblico, a verdadeira prosperidade material ou espiritual é resultado da obediência, temor e reverência do homem a Deus. Uzias fez o que era justo aos olhos do Senhor e, como recompensa, Deus lhe deu sucesso em tudo o que fazia. José era justo, mas a sua retidão não lhe trouxe prosperidade imediata. Uzias, no entanto, enquanto permaneceu fiel ao Senhor prosperou em tudo o que fez. Porém, a Escritura afirma que o coração de Uzias se exaltou e transgrediu este contra o Senhor, perdendo toda honra que o Eterno houvera concedido (2 Cr 26.16-23).
Na vida de Uzias observamos a prosperidade condicionada à obediência, temor e reverência a Deus (2 Cr 26). O rei era próspero enquanto permanecia fiel ao Senhor. Na vida de José, observamos justamente o contrário. Ele permaneceu fiel por toda a vida, mas esta fidelidade não se traduziu em bênçãos e sucesso material imediatos. Uzias começou bem e terminou mal. José começou odiado e como escravo e terminou como governador do Egito. O equilíbrio entre os dois exemplos é a fidelidade a Deus. Seja fiel a Deus em todas as circunstâncias!


Fonte de estudos e pesquisa: http://www.teologiaegraca.blogspot.com.br

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