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sábado, 22 de novembro de 2014

O que significa aceitar Jesus Cristo como seu Salvador pessoal?

Pergunta: "O que significa aceitar Jesus Cristo como seu Salvador pessoal?"

Resposta: Você alguma vez já aceitou Jesus Cristo como seu Salvador pessoal? Antes de você responder, permita-me explicar a questão. Para entender, você deve primeiro compreender adequadamente “Jesus Cristo”, “pessoal” e “Salvador.”

Quem é Jesus Cristo?Muitas pessoas reconhecem Jesus Cristo como um bom homem, grande mestre, ou mesmo como um profeta de Deus. Essas coisas são definitivamente verdadeiras sobre Jesus, mas elas não definem quem Ele realmente é. A Bíblia nos diz que Jesus é Deus em carne, Deus tornou-se um ser humano (leia João 1:1,14). Deus veio à terra para nos ensinar, curar, corrigir, perdoar – e morrer por nós! Jesus Cristo é Deus, o Criador, o Senhor supremo. Você aceitou este Jesus?

O que é um Salvador e por que nós precisamos de um Salvador?A Bíblia nos diz que todos pecamos, todos cometemos atos maus (Romanos 3:10-18). Como resultado do nosso pecado, nós merecemos a ira e o julgamento de Deus. A única punição justa para pecados cometidos contra um Deus infinito e eterno é uma punição infinita (Romanos 6:23; Apocalipse 20:11-15). É por isso que nós precisamos de um Salvador!

Jesus Cristo veio à terra e morreu em nosso lugar. A morte de Jesus, como Deus em carne, foi um pagamento infinito por nossos pecados (2 Coríntios 5:21). Jesus morreu para pagar a pena pelos nossos pecados (Romanos 5:8). Jesus pagou o preço para que nós não tivéssemos que pagar nós mesmos. A ressurreição de Jesus dentre os mortos provou que Sua morte foi suficiente para pagar a pena pelos nossos pecados. É por isso que Jesus é o único Salvador (João 14:6; Atos 4:12)! Você está confiando em Jesus como seu Salvador?

Jesus é o seu Salvador “pessoal”?Muitas pessoas vêem o Cristianismo como ir à igreja, realizar rituais, não cometer certos pecados. Isso não é Cristianismo. O verdadeiro Cristianismo é uma relação pessoal com Jesus Cristo. Aceitar Jesus como seu Salvador pessoal significa colocar a própria fé pessoal e confiança Nele. Ninguém é salvo pela fé dos outros. Ninguém é perdoado por realizar certas obras. A única forma de ser salvo é pessoalmente aceitar Jesus como seu Salvador, confiando na Sua morte como pagamento pelos seus pecados, e na Sua ressurreição como a sua garantia de vida eterna (João 3:16). Jesus é pessoalmente o seu Salvador?

Se você quer aceitar Jesus como seu Salvador, diga as seguintes palavras a Deus. Lembre-se que fazer esta oração ou qualquer outra não irá salvar você. Apenas confiando em Cristo você pode ser salvo do seu pecado. Esta oração é simplesmente uma forma de expressar a Deus a sua fé Nele e agradecer por lhe dar a salvação. "Deus, eu sei que pequei contra Ti e mereço punição. Mas Jesus Cristo tomou sobre Si a punição que eu mereço para que através da fé Nele eu pudesse ser perdoado. Eu recebo Tua oferta de perdão e coloco minha fé em Ti para Salvação. Eu aceito Jesus como meu Salvador pessoal! Obrigado por Tua graça e perdão maravilhosos – o dom da vida eterna! Amém!”

Você tomou uma decisão por Cristo por causa do que você leu aqui? Se sim, por favor clique no botão "Aceitei Cristo Hoje" abaixo.

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sexta-feira, 21 de novembro de 2014

José e Uzias...

José e Uzias: Paradigmas da prosperidade


A prosperidade no Antigo e Novo Testamento. No Antigo Testamento a palavra hebraica para prosperidade é tsälëach. O vocábulo significa "ter sucesso", "dar bom resultado", "experimentar abundância" e "fecundidade". Já em o Novo Testamento, o vocábulo usado é euodóö, que significa "ir bem", "prosperar", "ter sucesso". Na Almeida Atualizada, a palavra "prosperidade" aparece vinte e três vezes, enquanto na Corrigida onze (Sl 30.6; 35.27; 73.3; 122.7; Pv 1.32; Ec 7.14; Jr 22.21; At 19.25; 1 Co 16.2). Se acrescentarmos as palavras "próspero" e "próspera" teremos muitas outras ocorrências nas duas versões. Portanto, a Bíblia tem muito a ensinar a respeito da prosperidade.
A prosperidade exemplificada na vida de José. No Antigo Testamento, o termo é usado para referir-se ao sucesso que Deus deu a José no Egito (Gn 39.2,3,33). Se tomarmos a vida de José como exemplo, poucos diriam que a trajetória do menino sonhador foi de sucesso: odiado pelos irmãos, vendido aos ismaelitas, escravo e encarcerado no Egito. Quem afirmaria que José foi um homem próspero? A Bíblia. No conceito da teologia da prosperidade e triunfalista, José somente foi bem-sucedido no final da carreira. Mas, anteriormente ele não era abençoado por Deus? Era. Mas apenas os que compreendem o que de fato é a verdadeira prosperidade são capazes de compreender o sucesso em meio ao ódio, castigos e prisões (Gn 45.5,7-9). O plano dos irmãos de José era matá-lo, porém Deus interveio conservando-lhe a vida (Gn 37.20-22). Os mercadores ismaelitas poderiam vendê-lo para qualquer outra tribo ou povo, mas por que o Egito? Porque Deus o estava conduzindo até a terra dos faraós. No Egito, poderia ser vendido a qualquer nobre, mas por que a Potifar? Porque era na casa de Potifar que ele enfrentaria a mais dura prova até ser levado ao governo do Egito. Deus estava em todas as circunstâncias guiando os passos de José (Sl 37.23). A prosperidade na vida de José não é medida pelo grau de privilégios que ele desfrutou até ser governador, mas em cumprir a vontade de Deus em todas circunstâncias e vicissitudes.
A prosperidade exemplificada na vida de Uzias. A Escritura afirma que Uzias "buscou o SENHOR, e Deus o fez prosperar"(2 Cr 26.5). No contexto bíblico, a verdadeira prosperidade material ou espiritual é resultado da obediência, temor e reverência do homem a Deus. Uzias fez o que era justo aos olhos do Senhor e, como recompensa, Deus lhe deu sucesso em tudo o que fazia. José era justo, mas a sua retidão não lhe trouxe prosperidade imediata. Uzias, no entanto, enquanto permaneceu fiel ao Senhor prosperou em tudo o que fez. Porém, a Escritura afirma que o coração de Uzias se exaltou e transgrediu este contra o Senhor, perdendo toda honra que o Eterno houvera concedido (2 Cr 26.16-23).
Na vida de Uzias observamos a prosperidade condicionada à obediência, temor e reverência a Deus (2 Cr 26). O rei era próspero enquanto permanecia fiel ao Senhor. Na vida de José, observamos justamente o contrário. Ele permaneceu fiel por toda a vida, mas esta fidelidade não se traduziu em bênçãos e sucesso material imediatos. Uzias começou bem e terminou mal. José começou odiado e como escravo e terminou como governador do Egito. O equilíbrio entre os dois exemplos é a fidelidade a Deus. Seja fiel a Deus em todas as circunstâncias!


Fonte de estudos e pesquisa: http://www.teologiaegraca.blogspot.com.br

quinta-feira, 20 de novembro de 2014

Os Decretos de Deus e a Origem do Mal...

Os Decretos de Deus e a Origem do Mal (III)



Mysterion 
Fabris [1], traduz mysterion por “projeto secreto”. Este projeto oculto é especificado em Colossenses pelo genitivo “mistério de Deus, Cristo” (2.2) e “mistério de Cristo” (4.3). Em 1.27, Paulo explica esta fórmula técnica dizendo: “isto é, Cristo em vós, a esperança da glória.” Segundo Paulo (Cl 1.26), esse mistério esteve “ oculto dos séculos e das gerações”, mas sempre existiu no plano divino. A esse projeto existente, anterior a criação do próprio tempo é que chamamos de decreto divino, pois “vindo, porém, a plenitude do tempo (ou seja, cumprindo-se o tempo determinado por Deus), Deus enviou seu Filho” (Gl 4.4), “o mistério que estivera oculto dos séculos e das gerações; agora, todavia, se manifestou aos seus santos” (Cl 1.26).


Os protagonistas do mistério são: Deus, que tem a iniciativa de projetar ou decretar o plano salvífico; o Messias que está no centro do mistério revelado, constituindo ele mesmo, o "mistério oculto-revelado"; oscristãos aos quais é revelado o mistério, ou que dele devem tomar “conhecimento”; e o apóstolo Paulo como mediador histórico encarregado por Deus de revelar e proclamar o mistério [2]mysterion, de fato, está associado a duas áreas semânticas bem definidas: a da “revelação”, delimitada pelos verbos afins – “manifestar” (ephanerothe - Cl 1.26); “dar a conhecer” (gnorísai – 1.27) – e a do “anúncio ou proclamação”, delimitada pelos verbos “anunciar” (katangelo – 1.28 [4.3]), e “falar, proclamar” (laleo – 4.3,4).


Isto posto, o decreto divino foi auto-revelado na pessoa de Cristo, anunciado aos homens, e registrado nas Escrituras, ao cumprir-se o tempo determinado, isto é, “a plenitude dos tempos”.



Proorizo
O semantema 
[3] do vocábulo proorizo (pro), significa “prévio”; o verboproorao quer dizer “ver previamente” (At 21.29), “prever” (At 2.31;Gl 3.8), “ver adiante de si; ter à frente dos olhos” (At 2.25). Proorizo traduz-se literalmente por “decidir previamente”, ou ainda, “predestinar” (At 4.28; Rm 8.29s; 1 Co 2.7; Ef 1.5,11)[4].


Fabris, traduz a expressão de Ef 1.5, por “Ele tinha estabelecido tornar-nos seus filhos”[5]. O vocábulo indica uma atividade ou um plano que foi feito antes de sua execução. Deus, por um ato livre de sua incomensurável bondade, determinou previamente que todos os que foram eleitos em Cristo, participassem da co-filiação com o Filho (Ef 1.5[6]). Essa participação depende da posição do indivíduo em Cristo, e não independente dEle, pois a preposição genitiva diá, isto é, “por meio de” subordina o acusativo “adoção”, ao genitivo Jesus Cristo.

Portanto, em Cristo, fomos:
a) Escolhidos ou eleitos, “antes da fundação do mundo” - que equivale a dizer que a eleição se alicerça sobre a vontade divina, ou seja, é estabelecida segundo o projeto divino e não sobre o mérito humano, pois a escolha foi feita antes do tempo, na eternidade, a fim de sermos “santos e irrepreensíveis diante dele em amor” (Ef 1.4);
b) Predestinados para sermos filhos de adoção (adoção, filiação, herdeiro) – Deus estabeleceu previamente que todos os eleitos em Cristo seriam também filhos, gozando da mesma relação filial que possui o Primogênito, “modelo e fonte da filiação de todos os demais filhos” (Ef 1.5). Esta “predestinação filial”, não se baseia em qualquer ato e mérito humano, ao contrário, “segundo o beneplácito de sua [Deus] vontade”. Dois termos sinonímicos são combinados a fim de reforçar a posição de que a “predestinação filial” baseia-se unicamente num ato soberano de Deus: beneplácito (eudokian), pode ser traduzido por “boa vontade” (Fp 1.15; 2.13) ou “favor” (Mt 11.26; Lc 10.21; Ef 1.5) e, thelêmatos, que significa “vontade” (Mt 6.10; Ef 1.9), ou “desejo” (1 Co 7.37). O vocábuloboule é termo geral para designar os decretos de Deus, indicando o fato de que baseiam-se no propósito e desígnio do próprio Deus, isto é, ato deliberativo (At 2.23; 4.28). O termo thelema, entretanto, aplicada aos decretos de Deus, dá ênfase ao elemento volitivo em vez do deliberativo. O vocábulo eudokia, por outro lado, acentua, segundo Berkhof [7], “mais particularmente a liberdade do propósito de Deus”. Por conseguinte, a predestinação consiste no estabelecimento do propósito do próprio Deus. Origina-se do amor divino, sendo mediada pelo Senhor Jesus e, sua aplicação recai sobre aqueles que estão em Cristo. Somos, então, predestinados gratuitamente para o Senhor através de Cristo, segundo a vontade do próprio Deus e louvor da sua glória.

c) Redimidos e remidos dos nossos pecados. A terceira bênção concedida pela iniciativa de Deus em nos eleger em Cristo, é a redenção através do sangue de Cristo.
Natureza e Alcance dos Decretos Divinos Os atributos de Deus classificam-se em transcendentes e imanentes. Os transcendentes pertencem a Deus como Espírito Infinito e Eterno, enquanto os imanentes, chamados também de morais, revelam-se no mundo moral e existencial. Enquanto os transcendentes caracterizam-se, em essência, naquilo que Deus é internamente e, por isso, incomunicáveis – apesar da obra da criação vir a existência através da ação de alguns destes – os imanentes, manifestam-se externamente no trato com as obras da criação, sobretudo, o homem. No que diz respeito a obra geral da criação, os decretos divinos estão relacionados com essa segunda ordem de atributos.


Continua...
Notas
[1] Ibid. p. 147[2] Ibid., p.115[3] é o elemento significativo da palavra, isto é, a raiz.[4] Gingrich & Danker, Léxico do N.T. Grego/Potruguês[5] As Cartas de Paulo (III), passim[6] Fabris, p.151[7] Teologia Sistemática, p.103

Observações: Serão publicados uma série de cinco artigos em sequência com o mesm0 titulo e temas diferenciados versando sobre "Os Decretos Divinos e a Origem do Mal"

quarta-feira, 19 de novembro de 2014

Descobrindo seu futuro


Os médicos Patrícia e Davi Mrazek já viram um grande número de experiências de cortar o coração em seu trabalho. Como pediatras, eles lidam com muitas crianças em sofrimento. No entanto, eles ficam intrigados com o fato de que algumas crianças se recuperam de desastres, enquanto outras não têm essa sorte. Por quê? Por que, por exemplo, uma criança entra nas drogas, enquanto outra vai para a faculdade? Por que algumas crianças que foram abusadas quando pequenas crescem e se tornam também pessoas que cometem abuso, enquanto outras se tornam bons pais?
O casal Mrazek liderou uma extensa pesquisa para descobrir as respostas a estas perguntas. Em seu estudo, uma característica em comum se fez presente muito freqüentemente dentre aqueles que sobreviveram aos traumas e conseguiram estabelecer vidas saudáveis. O segredo? "Uma visão básica da vida com otimismo e esperança". A esperança faz toda a diferença. Mais do que qualquer outra coisa, a esperança é que nos ajuda a superar as dificuldades quando elas surgem em nosso caminho.
Os seres humanos precisam desesperadamente de esperança. Todavia, a pergunta é: como obtê-la? A esperança é difícil de ser encontrada em nosso mundo - ATÉ que olhemos nossa vida pela perspectiva das profecias bíblicas. Essa lição das DESCOBERTAS BÍBLICAS examina uma profecia impressionante que tem inspirado vários indivíduos a ter uma esperança vibrante em seu viver.
1. UMA PROFECIA INCRÍVEL
Cerca de quinhentos anos antes do nascimento de Cristo, Deus deu ao mundo um relance do que aconteceria no futuro, através do profeta Daniel. Deus apresentou um esboço da história do mundo, cobrindo um período de 2.500 anos, desde os tempos de Daniel até os nossos dias.
Essa profecia se originou num sonho que Deus deu a Nabucodonosor, o rei da Babilônia, há mais ou menos 2.500 anos. O sonho preocupou profundamente esse monarca. Contudo, ele não conseguia se lembrar do sonho quando acordou! Depois que todos os sábios da Babilônia falharam em ajudar o rei a lembrar-se de seu sonho ou interpretá-lo, um jovem hebreu exilado, de nome Daniel, entra em cena, asseverando que o Deus do Céu poderia revelar todos os mistérios.

Em pé, diante do rei, Daniel firmemente declarou:
"Tu olhaste, ó rei, e diante de ti estava uma GRANDE ESTÁTUA: uma estátua enorme, impressionante, e sua aparência era terrível.
A cabeça da estátua era feita de ouro puro, o peito e o braço eram de prata, o ventre e os quadris eram de bronze, as pernas eram ferro, e os pés eram em parte de ferro e em parte de barro.
Enquanto estavas observando, uma pedra soltou-se, sem auxílio de mãos, atingiu a estátua nos pés de ferro e de barro e os esmigalhou.
Então o ferro, o barro, o bronze, a prata e o ouro foram despedaçados, viraram pó, como o pó da debulha do trigo na eira durante o verão. O vento os levou sem deixar vestígio. Mas A PEDRA QUE ATINGIU A ESTÁTUA TORNOU-SE UMA MONTANHA E ENCHEU A TERRA TODA." Daniel 2:31-35(A não ser quando indicado, todos os textos bíblicos da série DESCOBERTAS BÍBLICAS são da Nova Versão Internacional da Bíblia [NVI].).
Essa estátua, a princípio, pode aparentar não ter qualquer aspecto que possa dar esperança para os tempos atuais, mas espere um pouco.
2. A PROFECIA INTERPRETADA
Depois de contar a um Nabucodonosor muito impressionado exatamente o que ele tinha visto em seu sonho, o profeta Daniel explicou:
"Foi esse o sonho, e nós o interpretaremos para o rei". Daniel 2:36

A CABEÇA DE OURO: Que poder mundial, de acordo com o que Daniel disse ao rei, era simbolizado pela cabeça de ouro?
"Tu, ó rei, és rei dos reis. O Deus dos céus concedeu-te domínio, poder, força e glória... TU ÉS A CABEÇA DE OURO". Versos 37, 38
Daniel estava dizendo ao governante do maior império do mundo: "Nabucodonosor, Deus está dizendo a você que o seu império, a Babilônia, é representada pela cabeça de ouro da estátua".
O PEITO E OS BRAÇOS DE PRATA: De uma perspectiva humana, a Babilônia parecia que seria um império que duraria para sempre. Mas, o que a profecia diz que aconteceria depois?
"Depois de ti surgirá um outro reino, inferior ao teu". Verso 39
Em cumprimento à predição de Deus, o reino de Nabucodonosor virou ruínas quando Ciro, o general Persa, sobrepujou o império babilônico em 539 AC. Portanto, o peito e os braços de prata representam a Medo-Pérsia, outro poderoso império.
O VENTRE E OS QUADRIS DE BRONZE: O que essa parte da grande imagem de metal representa?
"Em seguida, surgirá um terceiro reino, reino de bronze, que governará toda a terra". Verso 39
O ventre e os quadris de bronze da imagem simbolizam o reino da Grécia. Alexandre o Grande conquistou os Medos e os Persas, transformando a Grécia no terceiro maior império do mundo. Ela esteve em destaque de 331 a 168 AC.
AS PERNAS DE FERRO:
"Finalmente, haverá um quarto reino, forte como o ferro, pois o ferro quebra e destrói tudo; e assim como o ferro despedaça tudo, também ele destruirá e quebrará todos os outros". Verso 40
Depois da morte de Alexandre, seu império se enfraqueceu e foi dividido entre facções rivais, até que finalmente em 168 AC, na batalha de Pidna, o "Império do Ferro", Roma, esmagou a Grécia.
César Augusto governava Roma quando Jesus nasceu, por volta de 2.000 anos atrás (Lucas 2:1). Cristo e Seus apóstolos viveram durante o período representado pelas pernas de ferro. Gibbon, um historiador do século dezoito, sem dúvida tinha as profecias de Daniel em mente quando escreveu: "As imagens de ouro, prata, e bronze, que serviram para representar as nações e seus reis, foram sucessivamente estraçalhadas pela monarquia do ferro, Roma". (Edward Gibbon, The History of the Decline and Fall of the Roman Empire, John D. Morris and Company, vol. 4, p. 89).
Pense por um momento sobre essa predição a partir de um ponto de vista humano. Como Daniel, que viveu no tempo da Babilônia, poderia ter qualquer idéia sobre como os impérios se sucederiam centenas de anos no futuro? É difícil para nós até mesmo predizer qual será a tendência da bolsa de valores da semana que vem! E ainda assim, Babilônia, Medo-Pérsia, Grécia e Roma seguiram seu rumo exatamente como foi predito - como se fossem alunos obedientes em fila.
Será que Deus está no controle do futuro? Será que podemos ter esperança de que Ele tem um grande plano por trás de tudo? A resposta é um sonoro: SIM!
OS PÉS E OS DEDOS DE FERRO MISTURADO COM BARRO: Será que haveria um quinto poder que se seguiria a Roma?
"Como viste, os pés e os dedos eram em parte de barro e em parte de ferro. Isso quer dizer que ESSE SERÁ UM REINO DIVIDIDO, mas ainda assim terá um pouco da força do ferro, embora tenhas visto ferro misturado com barro. Assim como os dedos eram em parte de ferro e em parte de barro, também esse reino será em parte forte, e em parte frágil". Daniel 2:41, 42
O profeta predisse, não um quinto império, mas uma divisão da monarquia do ferro de Roma. Roma se fragmentaria em dez reinos, como simbolizado pelos pés e os dedos da imagem.
Será que isso realmente aconteceu? Com certeza que sim. Durante o quarto e o quinto séculos da era cristã, reinos bárbaros vindo do norte, invadiram o decadente império romano, terminando com todas as barreiras. Finalmente, dez das tribos ganharam a maioria do território ocidental de Roma, e dez nações distintas e independentes se estabeleceram dentro das fronteiras da Europa. Logo, os dedos representam as nações que originaram a Europa atual.
3. NOSSOS DIAS NA PROFECIA BÍBLICA
Será que a profecia de Daniel predisse os esforços que seriam feitos para unir essas nações da Europa sob um mesmo governante?
"E, como viste, o ferro estava misturado com o barro. Isso significa que se buscarão fazer alianças políticas por meio de casamentos, mas a UNIÃO decorrente dessas alianças NÃO SE FIRMARÁ, assim como o ferro não se mistura com o barro". Daniel 2:43
Vez após outra, homens poderosos têm tentado unir a Europa, mas eles sempre falham em conseguir tal objetivo. Napoleão foi quem chegou mais perto de conseguir unir a Europa dividida. Mas, provavelmente pensando nessa profecia, enquanto fugia derrotado do campo de batalhas de Waterloo, exclamou: "Deus, Todo Poderoso, isso é demais para mim!".
O Kaiser Wilhelm II e Adofl Hitler criaram o exército mais poderoso de seus dias. Mas ambos falharam em tentar unir a Europa sob seu poder. Por quê? Porque a Palavra de Deus é clara: "a união... não se firmará". O resultado de duas guerras mundiais confirmou que Deus dirige o futuro em com Suas mãos; Ele está no controle de tudo. Isso é mais que suficiente para nos dar esperança, paz de espírito, e confiança no Seu plano para nossas vidas.
4. UM OLHAR PARA O FUTURO
Apenas uma parte da profecia de Daniel ainda não se cumpriu. Qual é o significado da pedra que atinge os pés da estátua, e a esmigalha, e depois se torna uma grande montanha que enche toda a terra?
"NA ÉPOCA DESSES REIS [as nações da Europa moderna], O DEUS DOS CÉUS ESTABELECERÁ UM REINO que jamais será destruído e que nunca será dominado por nenhum outro povo. Destruirá todos os reinos daqueles reis e os exterminará, mas ESSE REINO DURARÁ PARA SEMPRE". Daniel 2:44
A expressão "desses reis" só poderia estar se referindo aos reis simbolizados pelos pés e os dedos da estátua - os governantes das nações da Europa moderna, apontando, portanto, para os nossos dias. A pedra que foi cortada sem a ajuda de mãos humanas deverá atingir a estátua e quebrá-la em pedaços, e então encherá toda a terra (versos 34, 35 e 45). Logo, Jesus descerá dos céus para "estabelecer um reino", Seu reino de felicidade e paz. Então Cristo, a Rocha Eterna e o Rei dos Reis, governará esse mundo para sempre!
Tudo na profecia de Daniel 2 já aconteceu, com exceção do ato final - a destruição da estátua pela pedra. De acordo com o tempo de Deus, estamos agora nos aproximando do grande clímax, a volta de Jesus ao nosso mundo. Jesus Cristo, o Filho de Deus, está para terminar com a longa e sangrenta luta da história humana e estabelecer Seu reino eterno de amor e graça.
5. O SONHO DO REI E VOCÊ

Essa profecia revela a mão de Deus dirigindo o surgimento e queda das nações. Deus sabe o passado, e essa profecia bíblica mostra claramente que Ele também sabe o futuro. Se Deus dirige os movimentos das nações com tal precisão, certamente Ele tem poder para guiar a vida de cada indivíduo. Jesus nos assegurou: "Até os cabelos da cabeça de vocês estão todos contados. Portanto, não tenham medo". (Mateus 10:30, 31). O dom da fé que Deus nos dá pode se tornar o antídoto para todas as nossas preocupações e medos. A esperança inspirada por Ele pode servir como uma âncora para nossas almas (Hebreus 6:19).
O escolástico do século dezesseis, Erasmo, relatou um incidente durante uma viagem marítima que o marcou profundamente pelo resto da vida. O barco no qual ele se encontrava enfrentou uma tempestade. À medida que as violentas ondas se chocavam contra o navio, e este começava a rachar, até mesmo os marinheiros entraram em pânico. Os passageiros estavam praticamente histéricos. A maioria gritava por ajuda para seu santo protetor, cantava hinos, ou clamava em voz alta em oração.

Erasmo percebeu um passageiro que agia totalmente diferente. "De todos nós", escreveu Erasmo, "o único que permanecia tranqüilo era uma jovem senhora que embalava um bebê que estava cuidando. Ela era a única pessoa que não gritava, chorava, ou barganhava com o céu. Ela não fazia nada a não ser orar silenciosamente, consigo mesma, enquanto segurava firmemente o bebê em suas pernas".
Essa oração, pensou Erasmo, era simplesmente uma continuação da sua vida regular de oração. Ela parecia estar totalmente entregue aos cuidados de Deus.
Quando o navio começou a afundar, a jovem foi colocada num bote salva-vidas, recebeu um mastro para usar como remo, e foi enviada para o meio das ondas. Ela tinha que segurar o bebê com uma mão e tentar remar com a outra. Poucos achariam que ela sobreviveria ao agito das águas.

Mas sua fé e sua disposição de confiar em Deus a mantiveram em bom estado. A mulher e seu bebê foram os primeiros a alcançar a praia.
Esperar em um Deus que é fiel pode fazer toda a diferença - mesmo quando nosso mundo parece estar se desfalecendo à nossa volta. Não estamos sozinhos para enfrentar o mundo. Uma mão cuidadosa está nos guiando e nos apoiando.
Se você se entregar completamente a Cristo, Ele lhe dará uma fé que produzirá confiança para enfrentar qualquer tempestade. Descubra a paz sobrenatural que Jesus promete:
"Deixo-lhes a paz, a minha paz vos dou... Não se perturbe o seu coração, nem tenham medo". João 14:27
Você tem paz? Se você tem, agradeça a Jesus, seu Salvador. Se você não tem, por que não convidá-lO a entrar em sua vida hoje?

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