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quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Os Decretos Divinos e a Origem do Mal...

Os Decretos Divinos e a Origem do Mal (VI)

Imagem extraída de: brunnodmontreall.spaces.live.com



O pecado tem sua origem no mundo angélico


O pecado já existia antes mesmo de se tornar uma realidade na experiência humana. O mal moral já havia afetado parte da hoste Angélica. A Bíblia não diz quando, mas afirma que ocorreu no princípio: “... porque o diabo vem pecando desde o princípio...” (1 Jo 3.8). A expressão ap’arkhês ho diábolos hamartánei, traduzido por “o Diabo vem pecando desde o princípio” (NVI); “o diabo é pecador desde o princípio” (TEB) ou “o diabo vive pecando desde o princípio” (ARA), denota que o pecado tem sua origem no plano metafísico.




O termo “princípio”(arkhês) não deve ser entendido como o “princípio da criação” ou a partir da queda do homem, trata-se da antiguidade do pecado, ou a partir do seu surgimento no mundo espiritual. Deus criou os anjos como seres pessoais e livres. Foram criados justos e santos até o dia em que se achou iniqüidade neles: “Perfeito eras nos teus caminhos, desde o dia em que foste criado até que se achou iniqüidade em ti” (Ez 28.15).




O tempo do termo grego hamartánei (presente do indicativo ativo), indica ação contínua, habitual ou costumeira, como se fizesse parte da natureza do ser. Logo, o diabo não só pecou (passado), ele peca (presente) e continuará a pecar (futuro). É provável que o apóstolo amado, João, esteja fazendo eco as palavras de Jesus registrada pelo próprio apóstolo em Jo 8.44: “...diabo...Ele foi homicida desde o princípio e jamais se firmou na verdade, porque nele não há verdade...porque é mentiroso e pai da mentira”. Este, querubim, anteriormente justo e bom, degenerou-se tornando-se o pai da maldade e do caos. João em sua primeira epístola (2.13) refere-se ao diabo pela epítome “Maligno” (Cf. 1 Jo 3.12). Em 1 Jo 5. 18 o Presbítero o chama de“ho poneros”, que é determinado pelo artigo masculino, não identificando apenas um ser qualquer que pratica a maldade, mas um ser pessoal já conhecido pela comunidade, sendo conhecido como “o Maligno” (Cf. Mt 13.19; Jo 17.15; Ef 6.16).




À luz destes textos compreendemos que o mal deve ser entendido não apenas no sentido natural, físico e moral, mas também como uma entidade pessoal. Esse título “Maligno” não se refere apenas ao caráter de Satanás, mas também à sua própria natureza maligna. O que provém dele não presta. O termo correspondente no hebraico (ra‘) quer dizer “maldade”, “mal”. O termo é usado em Gênesis 37.20 para designar um animal feroz ou perigoso. João usa o equivalente grego “poneros”, para afirmar que Satanás, a besta fera (Ap 13.2-4) não nos toca (1 Jo 5.18).




Entre os seus atos malignos encontramos: lança dardos inflamados contra os fiéis (Ef 6.16); enche os homens de sua maldade (Rm 1.29); introduz seus filhos entre os fiéis (Mt 13.18); e envia seus mensageiros para atormentar os homens (Lc 8.29;9.39,42).




O pecado neste ser foi o orgulho: “subirei ao Céu, acima das estrelas de Deus” e “serei semelhante ao Altíssimo” (Is 14.13,14). A raiz “lh” (“subir ou ascender” - adjetivo superlativo derivado do verbo subir) usada na declaração altiva de Satanás é a mesma para referir-se a ‘Elyôn(Altíssimo). Cada uma das afirmações “subirei, assentar-me-ei, subirei acima” é um trocadilho com o nome do Altíssimo. A criatura afirmava arrogantemente o desejo de ser semelhante ao seu Criador, através de um jogo de palavras (Is 14. 12-15).

O Problema do Mal

O problema atual no estudo sobre o pecado prende-se em seu aspecto mais radical - a sua origem. Esboçar uma distinção entre algumas formas de mal pode ser útil ao estudo em apreço. Há diferenças essenciais entre o mal natural e físico, o mal moral, e o mal como entidade pessoal. Este último já analisamos sinteticamente no tópico anterior.

Continua...


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Observações: Serão publicados uma série de cinco artigos em sequência com o mesm0 titulo e temas diferenciados versando sobre "Os Decretos Divinos e a Origem do Mal"

segunda-feira, 3 de novembro de 2014

Sofredores do presente, libertos no futuro...

  Sofrer Perseguições Hoje, nos Levará a Liberdade Amanhã...

Em situações diferentes, cristãos fiéis são feridos, hostilizados, desprezados e humilhados. A despeito da forma como é oprimido, onde um cristão sofre, Cristo também é perseguido.
É com estima que anuncio a nova Classificação da Perseguição Religiosa 2014, com as nações em que os cristãos mais sofrem perseguição.

Geralmente há perseguição em contextos em que os cristãos já são vulneráveis. Pense nos cristão que vivem em zonas rurais pobres. A vida já é difícil nessas regiões. Como lidar com a pressão adicional — até mesmo
violência — em tais circunstâncias? Como proteger sua família de ser morta tanto pela fome como pela perseguição? Às vezes eu me pergunto o que eu fiaria em tais situações.

A perseguição também acontece quando há maior violência contra a mulher, de qualquer idade. Em muitos países, a mulher já se encontra vulnerável, sofrendo abuso ou exploração de homens de seu próprio círculo social e religião. Imagine como deve ser para as cristãs em contextos de perseguição causados por uma religião predominante ou por uma ideologia hostil ao cristianismo! Eu teria que me preocupar todo dia com a minha filha, se ela vai chegar bem em casa ser estuprada ou sequestrada só porque ela ama Jesus!

A perseguição nunca vem só. Ela geralmente se dá em um contexto de instabilidade, causado por fatores económicos, políticos, étnicos ou outros. Alguns estudiosos se aproveitam dessa mistura para negar que existem motivos religiosos quando os cristãos são perseguidos. A mídia internacional também é bastante propensa a assumir essa postura. Temos visto notícias sobre a Nigéria, o Egito, a República Centro-Africana e outros países. Sofremos por aqueles que são perseguidos! Parece que muitas pessoas não entendem que esse mundo é um "território ocupado".

No entanto, Cristo é fiel. Ele prometeu vitória aos seus discípulos que sofrem tribulação — tantas vezes enfatizada no Novo Testamento. Jesus também prometeu se vingar do sangue dos mártires (segundo Apocalipse 6.10-11). Um dia, o Rei dos reis e Senhor dos Senhores virá do céu, cavalgando em seu cavalo branco, com seus exércitos, para libertar esse mundo ocupado. Todo sofrimento terá um fim. E todos nós gozaremos de liberdade eterna! Venha, Senhor Jesus!

Frans Veerman
Diretor da unidade de estudos sobre Perseguição Religiosa
Portas Abertas Internacional

*Texto retirado do editorial da revista Portas Abertas, edição de fevereiro de 2014.

No Brasil temos grande liberdade para pregar a Palavra de Deus...
Mas nem sempre nos utilizamos desta liberdade!

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