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sexta-feira, 31 de outubro de 2014

Os Decretos Divinos e a Origem do Mal...

Os Decretos Divinos e a Origem do Mal (Fim)


O Livro de Jó. Ilustração de William Blake


O Mal Natural e o Mal Físico

O mal natural são os males ocorridos por causa da desordem física e decadência do Universo que assolam a humanidade através das calamidades naturais (terremotos, furacões, vulcões), das pandemias (Aids, Ebola) que afetam a existência humana, das enfermidades tanto curáveis quanto incuráveis, dos desastres acidentais, e por fim, o mais 
doloroso de todos eles – a morte física. [1]
O mal natural está ligado a maldição que Deus pronunciou contra a terra (Gn 3.17,18), como conseqüência da desobediência humana. Embora a humanidade racionalista e afastada de Deus encontre explicações científicas para os diversos tipos de catástrofes naturais, a Bíblia, contudo, declara que o surgimento desses males está ligado diretamente ao pecado original. O Universo deixa a sua ordem original em direção ao caos.


Esta desordem é usada por Deus para afetar o pecado dos homens. É assim que diversas cidades bíblicas foram afetadas por elementos físicos como forma de punição divina, como por exemplo, Sodoma e Gomorra (fogo e enxofre), o mundo pré-diluviano (dilúvio), as dez pragas do Egito, e a morte da família de Coré.[2]


Essas ações demonstram que Deus possui total controle sobre a desordem física do Universo ou mal natural e, desse modo devemos entender o texto de Isaías 45.7: “Eu formo a luz e crio as trevas; faço a paz e crio o mal; eu, o Senhor, faço todas estas coisas”O texto cuja estrutura é um paralelismo que emprega a antítese [3] entre os vocábulos principais de cada linha e o sinonísmo entre as duas linhas, faz contraste entre luz e trevas, paz e mal, e dentro da direção que o texto conduz, “mal” deve ser entendido como o mal provocado pela guerra, catástrofes, etc., e não aquele que induz o homem ao pecado.[4]

É assim que Jó responde a sua mulher: “Falas como qualquer doida; temos recebido o bem de Deus e não receberíamos também o mal? Em tudo isto não pecou Jó com os seus lábios” (Jó 2.9,10). Jó atribui a Deus todos os seus infortúnios, como sendo ele aquele que permitiu cada uma das suas agruras, embora saibamos que Deus permitiu, mas não o causou.

Aliado ao mal natural está o mal físico. Este é involuntário, resultante da finitude das criaturas. É uma penalidade que o homem sofre como conseqüência do pecado original. Este mal ocorre involuntariamente como um infortúnio à criatura. Pode estar relacionado desde a um mal ou doença congênita até aquele adquirido pelos acidentes ou doenças transmissíveis. Este mal também tem estreita relação com o pecado original, sendo conseqüência deste embora seja distinto. Deus criou o homem em estado de integridade, não apenas espiritual e moral, mas também fisicamente. A morte física é, entre outros males, uma das punições mais severas resultantes do pecado original. É um mal que assola o homem e o mesmo que foi dito a respeito das doenças e infortúnios cabe igualmente nessa proposição. Deste modo entendemos, pois, que toda criação está sujeita à vaidade e à escravidão da corrupção, até que se realize a redenção completa dos filhos de Deus (Rm 8.20-23).

O Mal Moral 


O pecado ou mal moral, embora fosse anterior a criação do homem, entretanto, teve sei início na história da humanidade através da tentação. A Bíblia intitula o mal moral de pecado, fracasso, erro, iniqüidade, injustiça, impiedade, transgressão e contravenção. Esse é o problema que assola o mundo e, dele resultam as outras tragédias descritas no mal natural e físico. Podemos observar essas formas de mal operando na experiência humana de modo insofismável.


O sofrimento de Jó e o mal. A Escritura também descreve a ocorrência deles simultaneamente. No prefácio do livro de Jó encontramos o mal como uma entidade pessoal (Satanás 1.7-12), o mal moral (a violência cometida pelos sabeus,1.13-15, 17 (caldeus), o mal natural (v.16,18-19, fogo do céu; grande vento), o mal físico (tumores malignos). 


O contexto do livro deixa muito claro que embora o homem possa ser tentado pelo mal pessoal, assolado pelo mal natural e físico, pode ele mesmo, manter-se íntegro e evitar o mal moral: “Então, sua mulher lhe disse: Ainda conservas a tua integridade? Amaldiçoas a Deus e morre. Mas ele lhe respondeu: Falas como qualquer doida; temos recebido o bem de Deus e não receberíamos também o mal? Em tudo isto não pecou Jó com os seus lábios” (Jó 2.9,10).



O estudo do mal moral nos dirige à origem do pecado na história da humanidade. A Escritura ensina que o mal moral teve início com a transgressão de Adão, e que esse ato foi inteiramente voluntário, como escolha pessoal de Adão e sua esposa Eva. Pelo primeiro pecado, o homem tornou-se “escravo do pecado”. Adão pecou não somente como pai da raça humana, mas também como cabeça representativa de todos os seus descendentes. Logo, todos são pecadores e destituidos estão da glória e graça de Deus. É necessário que o homem aceite a Jesus como seu único suficiente Salvador e Senhor pessoal. Cristo é a solução para o mal moral, físico, natural e espiritual.

Notas

[1] BENTHO, Esdras Costa. Decreto divino: para os que não crêem nenhuma explicação é possível, para os que crêem nenhuma explicação é preciso. Joinville: Verbum Editora, 2000, p.21[2] Este evento em especial narrado em Números 16.30-34 é significativo. Gordon J. Wenhan, declara que “é possível que as tendas de Coré, Datã e Abirão estavam armadas sobre um Kewir, ou seja, uma placa de lama endurecida na superfície, mas pantanosa por baixo. Se a costa de um Kewir se rompe, as pessoas que estiverem sobre ele são tragadas da forma como descreve Números 16.30-34. Kewis como este se encontram no Arabá, que se estende na direção sul, do Mar Morto até o Mar Vermelho”. WENHAN, Gordon J. Números: introdução e comentário. Série Cultura Bíblica. São Paulo: Mundo Cristão e Vida Nova, 1985, p.144-5.[3] É aquele em que o segundo elemento faz agudo contraste com o primeiro. Embora encontremos relação contrastante dentro de cada linha do verso, permanece a sinonímia entre as duas primeiras linhas do discurso.[4] Uma análise minuciosa do capítulo revelará tratar-se da libertação do povo do cativeiro através da instrumentalidade de Ciro, assim o Senhor foi tanto o responsável pelo mal do cativeiro judaico quanto pela sua libertação (o bem).
Referência Bibliográfica
BERKHOF, Louis. Manual de Doutrina Cristã, 2ª ed., 1992, MG, CEIBEL.
______ A História das Doutrinas Cristãs, 1ª ed.,1992, SP, PES.
______ Teologia Sistemática, 1ª ed.,1990, SP, Luz Para o Caminho.
BROWN, Colin, ed. Dicionário Internacional de Teologia do Novo Testamento, 1ª ed., 1981, SP, Vida Nova.
CHAFER, Lewis Sperry, Teologia Sistemática, VI, 1ª ed., 1986, SP, IBR.
CHAMPLIN,R.N.; BENTES, J.M. Enciclopédia de Bíblia Teologia e Filosofia, 1991, SP, Editora Candeia.
ELWELL, Walter A. ed. Enciclopédia Histórico-Teológica da Igreja Cristã, 1ª ed., 1988, SP, Vida Nova.
FRIBERG, Barbara; FRIBERG, Timothy, ed. O Novo Testamento Grego Analítico, 1ª ed., 1987, SP, Vida Nova.
GINGRICH, Wilbur F.; DANKER, Frederick W. Léxico do Novo Testamento, 1º ed., SP, Vida Nova.
HARRIS, R, Laird, (et alii), Dicionário Internacional de Teologia do Antigo Testamento, 1ª ed., 1998, SP, Vida Nova.
HORTON, Stanley M. (ed.) Teologia Sistemática, 1ª ed.,1996, RJ, CPAD.
PEARLMAN, Myer. Conhecendo as Doutrinas da Bíblia, 7ª ed., 1978, SP, Vida.
TEIXEIRA, Alfredo Borges. Dogmática Evangélica, 2ª ed., 1976, RJ, Livraria e Editora Pendão Real.
THIESSEN, Henry Clarence. Palestras em Teologia Sistemática, 1ª ed.,1987, SP, IBR.


Observações: Serão publicados uma série de cinco artigos em sequência com o mesm0 titulo e temas diferenciados versando sobre "Os Decretos Divinos e a Origem do Mal"

Livro de Apocalipse - Artigo Nº 05

Algumas lições que não devemos desprezar
1 - O poder de Jesus Cristo. Desde o tremendo retrato de Jesus no capítulo 1 à gloriosa majestade do Cordeiro no seu trono no capítulo 22, este livro ressalta o poder de Jesus.

2 - A fraqueza de Satanás. Ele é um derrotado. Não importa quão feroz ele possa parecer quando a batalha esquenta, o resultado de cada confrontação com os soldados de Deus sublinha o fato que Satanás é um derrotado. Não temos que encará-lo com medo e desespero. Jesus venceu. Podemos vencer com ele.

3 -  Jesus julga com justiça. Ele vinga os justos e destrói os ímpios. As igrejas hipócritas serão rejeitadas. Os perseguidores serão punidos. Os mentirosos e os covardes serão lançados no lago de fogo.

4 - Deus (o Pai) merece adoração. O Capítulo 4 mostra que Deus, como nosso criador, merece nossa adoração.

5 - Jesus merece adoração. O capítulo 5 apresenta Jesus, nosso Redentor, como também merecedor de adoração. Esta é uma das muitas evidências Bíblicas da divindade de Cristo.

6 - Deus domina a terra. O poder de Satanás e de seus servos bestiais é limitado pelo domínio de Deus, e o resultado das batalhas é predeterminado pelo poder de Deus. Deus está no comando.

7 - O alvo principal do fiel é comunhão com Deus. A Bíblia se encerra (Apocalipse 21-22) como inicia (Gênesis 2), com a descrição da beleza e a bênção de estar na presença de Deus. A comunhão eterna com Deus é a meta principal de cada pessoa que verdadeiramente entende quem ele é, e o que tem feito. "A graça do Senhor seja com todos" (Apocalipse 22:21).



quarta-feira, 29 de outubro de 2014

A politica e os Cristãos...

O CRISTÃO E AS ELEIÇÕES COMO - EXERCÍCIO DE CIDADANIA
"Todo homem esteja sujeito às autoridades superiores; porque não há autoridade que não proceda de Deus; e as autoridades que existem foram por ele instituídas. Romanos 13.1"
 Este breve artigo tem o propósito de orientar o cristão segundo a vontade de Deus no correto procedimento de sua cidadania em relação à escolha de autoridades nas eleições. Eleições sempre existirão com liberdade em um País Democrático, Cristão sempre terão liberdade de expressar sua vontade se utilizando da presença e vontade de Deus... Tudo isto até a volta do Senhor Jesus! Sem Deus em primeiro lugar somos todos um projeto falido.
 De acordo com o versículo áureo, a Palavra de Deus estabelece que as autoridades instituídas, inclusive sob regime democrático são constituídas por Deus. Contudo, surge-nos uma questão a ser compreendida: Como podemos conciliar o entendimento de que Deus constitui uma autoridade se em regime democrático é o povo que escolhe?
A resposta é que Deus utiliza a vontade e sentimento do povo no momento da eleição para direcioná-los a correta escolha. Mas, como entender esta escolha quando se descobre que o povo foi iludido por campanhas marqueteiras e escolheu um falsário ou corrupto nas eleições. Sendo este político posteriormente excluído de suas funções por Comissão Paramentar de Inquérito ou Impeachment.
A resposta está em que o povo em geral falhou na oração e busca de uma orientação de Deus sobre a sua escolha, bem como, a igreja falhou em ser uma fiel intercessora do povo sobre esta questão. O fato é que poucos cristãos oram acerca do direcionamento de Deus sobre eleições. Desta forma, Deus não é responsável pela escolha errada dos eleitores, todavia, Deus permite tal a fim de que cada povo assuma a responsabilidade de ter o governo que merece.
"1 Antes de tudo, pois, exorto que se use a prática de súplicas, orações, intercessões, ações de graças, em favor de todos os homens, 2 em favor dos reis e de todos os que se acham investidos de autoridade, para que vivamos vida tranquila e mansa, com 2 toda piedade e respeito. 3 Isto é bom e aceitável diante de Deus, nosso Salvador, 1 Tm.2.1-3."
Sendo assim, presume-se que haja um papel maior de cidadania por parte da igreja em momento eleitoral a fim de que merecidamente tenhamos uma vida tranquila e mansa com desenvolvimento integral.
1. CIDADANIA.
"Todo homem esteja sujeito às autoridades superiores; porque não há autoridade que não proceda de Deus; e as autoridades que existem foram por ele instituídas. 2 De modo que aquele que se opõe à autoridade resiste à ordenação de Deus; e os que resistem trarão sobre si mesmos condenação. 3 Porque os magistrados não são para temor, quando se faz o bem, e sim quando se faz o mal. Queres tu não temer a autoridade? Faze o bem e terás louvor dela, :4 visto que a autoridade é ministro de Deus para teu bem. Entretanto, se fizeres o mal, teme; porque não é sem motivo que ela traz a espada; pois é ministro de Deus, vingador, para castigar o que pratica o mal. Romanos 13:1-4."
 No entendimento bíblico sobre cidadania, podemos entender que a função cristã é bem maior do que simplesmente votar nas eleições. Vivemos no Brasil uma crise de falta de patriotismo sem precedentes; já não se demonstra publicamente o amor pela pátria e infelizmente o cristão está imbuído nesta falta de patriotismo, o que é uma lástima, pois deveríamos dar o exemplo. A cidadania cristã implica em fazer o bem e ser exemplo de serviço e obediência às autoridades. Este exemplo se aplica a se dispor-se para servir o país no que se trata de campanha eleitoral, cumprir com as convocações dos TREs de cada região e estarmos engajados como cidadãos no processo eleitoral. Também deveríamos assumir o compromisso de orarmos por nossas autoridades. Se as coisas não estão melhores do ponto de vista político é porque também temos falhado em nossas orações por governos e autoridades. O cristão deveria reclamar menos, fiscalizar mais e orar mais! Se fizermos isto já será um grande passo de cidadania por parte do povo de Deus.
2. VOTAR EM IRMÃOS DE FÉ.
"14 Quando entrares na terra que te dá o SENHOR, teu Deus, e a possuíres, e nela habitares, e disseres: Estabelecerei sobre mim um rei, como todas as nações que se acham em redor de mim, 15 estabelecerás, com efeito, sobre ti como rei aquele que o SENHOR, teu Deus, escolher; homem estranho, que não seja dentre os teus irmãos, não estabelecerás sobre ti, e sim um dentre eles. Dt.17.14-15. 3"
 O segundo passo a ser tomado por parte do povo evangélico que é consciente de sua cidadania está no dever que ele tem de votar em irmãos na fé. Penso que a bancada evangélica no congresso brasileiro tem feito bons trabalhos. Tem impedido muitas leis contrárias aos valores cristãos e servido de vigilantes contra a corrupção e a impiedade neste país; todavia, dentro de um critério democrático, se os políticos evangélicos não conseguem mais avanços é porque faltam mais cristãos que, como eles, sejam eleitos, a fim de engrossar as fileiras daqueles que defendem nossos ideais. Por esta causa, o cristão deve votar em irmãos na fé, isto em todas as esferas de governo: municipal, estadual e nacional. Além disso, pesa a responsabilidade de seguir o mandamento bíblico de Dt.17. (Obviamente, quando existe um evangélico que concorre a algum tipo de mandato).
 Particularmente penso que: Ciente da existência de candidatos evangélicos sérios na região eleitoral, se um cristão vota em “candidato qualquer” porque da parte dele recebeu uma promessa casuística de campanha que lhe trará benefício pessoal; tal eleitor, não apenas é passível de cometer crime eleitoral por venda de votos, como também, TRAIU a causa evangélica e a defesa dos princípios de Deus. Temos que erradicar esta “velha maneira de fazer politicagem” no Brasil e isto deve começar pelo povo de Deus dizendo: Eu não vou vender meu voto em troca de favores pessoais!
3. IRMÃOS DE FÉ QUE SEJAM IDÔNEOS E COMPETENTES.
"15 estabelecerás, com efeito, sobre ti como rei aquele que o SENHOR, teu Deus, escolher; homem estranho, que não seja dentre os teus irmãos, não estabelecerás sobre ti, e sim um dentre eles. 16 Porém este não multiplicará para si cavalos, nem fará voltar o povo ao Egito, para multiplicar cavalos; pois o SENHOR vos disse: Nunca mais voltareis por este caminho. Dt.17.15-16."
Contudo, o candidato evangélico não deve receber nossos votos só porque é irmão na fé, mas porque evidencia um caráter íntegro (a fim de não difamar a Deus, nem aos evangélicos em sua gestão ou legislatura) como também, tal possui capacidade ou competência em sua gestão de governo.
Meu parecer sobre este assunto é que existem muitos candidatos evangélicos que se dizem íntegros, porém poucos que sejam de fato gestores ou legisladores competentes. O texto acima é claro, ele não deve se enriquecer a custa do povo, tampouco fazer as leis para que o povo volte ao mundanismo ou favoreça terceiros em detrimento da maioria. Isto nos levar a questionar os motivos interesseiros e casuístas de alguns candidatos, mesmos aqueles que se dizem cristãos. Cabe ao eleitor, os pastores e aos conselhos de ministros evangélicos das cidades o juízo destes valores. Penso que nenhum candidato evangélico deveria pedir apoio dos evangélicos sem a benção de seu pastor e do conselho cristão da cidade.  Além disto, eles devem mostrar que são capazes e têm projetos de governo; pois não queremos mais governantes ou legisladores que vivem a custa do povo sem promoção de desenvolvimento da cidade, estado ou país.
4. COLIGAÇÕES E LEGENDAS PARTIDÁRIAS.
"Teme ao SENHOR, filho meu, e ao rei e não te associes com os revoltosos. Provérbios 24.21."
Outra característica peculiar em nossas eleições brasileiras é que o voto computado, a priori, não pertence só ao candidato, mas ao partido. Desta forma, se votarmos em nosso candidato evangélico e ele não alcançar número mínimo de votos para se eleger, seus votos (que são NOSSOS na realidade) vão para o colega de partido que tem mais votos para alcançar o cargo (corre o risco de este candidato coligado ser inclusive contrário aos nossos ideais e propostas).
COMPREENDA a probabilidade de um grande dano de nossas expectativas eleitorais.
Ora, cabe ao candidato escolher bem seu partido ou coligação de legenda. Penso que se o candidato começa escolhendo mal o seu partido, o que é fundamental para o início de qualquer vida política. Então, como tal candidato será capaz de nos representar e fazer boas decisões em sua gestão política? Vai aí uma dica: Demonstra de antemão que tal candidato está despreparado para representar o povo de Deus na vida pública. Cabem as igrejas e conselhos de pastores serem mais exigentes e contundentes com as escolhas partidárias que candidatos fazem ao pedirem apoio evangélico.
5 SE JUNTAR AOS CRIMINOSOS - E PIOR COMETER CRIMES

"Bom é que retenhas isto, e também daquilo não retires a tua mão; porque quem teme a Deus escapa de tudo isso. A sabedoria fortalece ao sábio, mais do que dez poderosos que haja na cidade. Na verdade que não há homem justo sobre a terra, que faça o bem, e nunca peque. Tampouco apliques o teu coração a todas as palavras que se disserem, para que não venhas a ouvir o teu servo amaldiçoar-te. Porque o teu coração também já confessou que muitas vezes tu amaldiçoaste a outros. Eclesiastes 7:18-22". Cristãos não ser alienados aos acontecimentos seculares nos é necessário, nos juntarmos aos criminosos é trazer luz é bom aos olhos de Deus, pois para isto fomos escolhidos e separados, mas no entanto praticar os seus mesmos crimes com certeza Deus será entristecido por nossa causa. No impasse eleitoral de 2014, muitos cristãos cometeram crimes eleitorais (fotos de urnas, campanhas de boca de urnas e muitos outros) Crime De acordo com o Artigo 91 da Lei 9.504, é proibido “portar aparelho de telefonia celular, máquinas fotográficas e filmadoras, dentro da cabina de votação”, fazendo com que o eleitor seja obrigado a deixar o dispositivo com o mesário na hora de votar. Não somos perfeitos, e até somos passíveis e sujeitos a erros, mas no entanto como fica a Palavra e a Mensagem de Deus que pregamos...
CONCLUSÃO.
Logo, cabe ao povo de Deus ser mais consciente de sua cidadania e exercer tanto na intercessão e quanto no direito ao voto a autoridade espiritual concedida por Deus para que as escolhas sejam segundo a vontade divina e desfrutemos de progresso e paz. Eleições sempre existirão com liberdade em um País Democrático, Cristão sempre terão liberdade de expressar sua vontade se utilizando da presença e vontade de Deus...

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