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domingo, 27 de julho de 2014

Árvore da Vida...


-Introdução: O desenvolvimento da tecnologia tem alcançado muitas descobertas e conquistas graças à permissão de Deus. O mundo nunca teve tanto conhecimento e nunca teve tantos problemas como drogas, violência e outros. Mesmo assim tem uma coisa que a modernidade não conseguiu fabricar: uma fórmula para a eternidade. O aumento conhecimento do certo e errado não tem produzido vida como Jesus profetizou: “e por se multiplicar a iniqüidade o amor se esfriará de muitos” (Mateus 24.12).
        A Bíblia narra que quando Adão e Eva pecaram por comer do Fruto do Conhecimento do Bem e do Mal, Deus os expulsou do Jardim do Éden para impedir que comessem também o fruto da Árvore da Vida.
   O que eram estas árvores do conhecimento do bem e do mal e a da vida? Imagino que sejam árvores mesmo, criadas por Deus que separou uma como opção pela morte e outra como opção pela vida. A diferença entre elas seria o fato de obedecer ou desobedecer. O homem poderia comer de todas as árvores (até o fruto da árvore da vida), só não poderia comer aquela que Deus disse ser do conhecimento do bem e do mal, mas que produziria a morte. Ao comer desta, o homem optou pela morte e desprezou a vida.
Para cobrir a nudez do homem e da mulher Deus fez o primeiro sacrifício de um cordeiro e com a pele fez as primeiras vestes (v.21). Isso significa que seu pecado foi coberto.
O que aconteceria se comessem desta árvore? Teriam a vida eterna. E como se tornaram pecadores, ficaram suscetíveis à morte e conhecedores do bem e do mal (v. 22). Então a humanidade seria eternamente pecadora e o mal não teria fim.
Por isso Deus colocou três obstáculos para ninguém alcançar a Árvore da Vida. Estes obstáculos são: os querubins, a espada flamejante e o caminho desconhecido por todos. Mas seria possível atravessar estes três obstáculos e alcançar a Vida Eterna?
Como alcançar a Vida Eterna?
Vamos descobrir como alcançar a Vida Eterna baseando alegoricamente nestes três obstáculos para alcançar a Árvore da Vida:
1- Os Querubins – TEMOR de DeusSalmos 34.7
O primeiro obstáculo para chegar á Árvore da Vida é passar pelos querubins. Os querubins são anjos de Deus descritos com mais detalhes por Ezequiel (Ezequiel 1.4-14). Estes anjos sempre estão ligados à adoração e à presença de Deus.
A promessa do Senhor no Salmos 34.7 afirma que os anjos do Senhor estão acampados ao redor dos que O temem. No mundo de hoje tem faltado o temor de Deus. As pessoas falam e fazem o que querem até mesmo com respeito a Deus, que se dirá do próximo a quem Jesus mandou amar.
Os querubins foram colocados para guardar a Arca da Aliança e também a Árvore da Vida. Isso significa que para passar pelos querubins é preciso temer a Deus e adorar o Senhor.
O que é Temer a Deus? É ter medo? Temer a Deus é o princípio da sabedoria, é respeitar a tudo o que Deus ordena (Provérbios 1.7). É ter medo no sentido de não querer errar nem pecar. Temer a Deus é fugir do mal.
Se desejarmos alcançar a Vida Eterna é preciso temer a Deus. Tema ao Senhor e receba a Vida Eterna!
                        
2- A Espada Flamejante – PALAVRA de DEUSHebreus 4.12

O segundo obstáculo para chegar á Árvore da vida é passar por uma espada flamejante que se move. A Bíblia diz que a Palavra de Deus é uma espada de dois gumes e que esta espada é do Espírito (Efésios 6.17). O Apocalipse descreve 4 vezes Jesus com uma espada que saía de sua boca (Apocalipse 1.16; 2.16; 19.15; 19.21).
A Bíblia afirma que “O povo perece por que lhe falta conhecimento” (Oséias 4.6) e“conhecereis a verdade e a verdade voz libertará” (João 8.32). Portanto é preciso passar pela espada da Palavra de Deus para ser liberto de todo mal e alcançar a Vida Eterna.
Deixe sua vida ser limpa pela espada da Palavra de Deus e receberás a Vida Eterna. A Bíblia Sagrada é vida!

3- O Caminho – JESUS CRISTO: João 14.6
Ninguém sabe qual caminho é esse que leva até a Árvore da Vida. Por isso, descobrir este caminho se tornou um obstáculo para comer deste fruto da eternidade.
Contudo, Jesus deixou bem claro que Ele é o único Caminho e não existe outro. Nenhuma religião jamais descobriria este caminho para a Árvore da Vida, pois o caminho é uma pessoa, não um lugar.
Se você não sabe para onde ir: JESUS é o Caminho!
Se você tem dúvidas: JESUS é a Verdade!
Se você tiver medo: JESUS é a vida!
Somente aceitando Jesus Cristo como Senhor e Salvador, podemos encontrar o caminho para a Árvore da Vida.
Jesus é Caminho para a Vida Eterna!



Você pode receber a Vida Eterna!

CONCLUSÃOApocalipse 2.7

A promessa do Senhor para nós é que receberemos a Vida Eterna (João 6.47) e quando chegarmos aos céus comeremos da Árvore da Vida, que por milhares de anos foi guardada para que somente aqueles que vencerem estes obstáculos, possam alcançá-la. Deus preservou esta árvore para desfrutarmos dela e de seus doze frutos na cidade Santa celestial (Apocalipse 22.2). Por isso lá não haverá doença, nem tristeza e viveremos eternamente.
Muitas pessoas buscam a Vida Eterna tentando garantir seus tesouros, buscando rejuvenescer ou perpetuar momentos de alegria. Mas somente através de uma vida de temor de Deus, fugindo do pecado, sendo liberto pelo conhecimento da espada da Palavra de Deus e principalmente seguindo o único Caminho que é Jesus Cristo.
Estes três fatores devem estar bem próximos um do outro, por que se a pessoa tiver temor de Deus, buscará a Palavra de Deus e conhecerá o caminho que é Jesus Cristo. Muitos até conhecem a Jesus, mas não se deixam libertar pela Palavra de Deus ou perdem o temor do Senhor, vivendo apenas religiosamente e por isso perdem a Vida Eterna.

quinta-feira, 24 de julho de 2014

O Conceito Fulcral dos Sacrifícios...

 

Texto principal: “Rogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis os vossos corpos em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional.” Romanos 12:1.
Nas línguas bíblicas, as palavras para “sacrifício” retratam, frequentemente, a ideia de aproximação e de levar alguma coisa a Deus. O significado básico do termo Hebraico para “oferta” ou “sacrifício” descreve o ato de aproximação, o ato de apresentar alguma coisa diante de Deus. O equivalente Grego significa “dádiva” e descreve a apresentação de um sacrifício.
De igual modo, a palavra portuguesa “oferta” deriva do termo latino offerre, a apresentação de uma oferenda ou de um donativo. A palavra “sacrifício” é uma combinação dos termos latinos sacer (“santo”) e facere (“fazer”) e aponta para o ato de tornar alguma coisa sagrada.
Esta semana vamos ver alguns dos sacrifícios que os crentes ofereceram a Deus. Descobriremos que Deus estava sempre a apelar a sacrifícios e que Ele continua a fazê-lo ainda hoje.
É claro que, e isso é o mais importante, Deus providenciou o Sacrifício Supremo, o de Si mesmo, na pessoa de Jesus Cristo.
O PRIMEIRO SACRIFÍCIO
Adão e Eva viviam num mundo perfeito, num jardim semelhante a um Santuário, e Deus concedia-lhes a possibilidade de comunhão, face a face, com o seu Criador. O seu primeiro pecado criou um fosso quase intransponível no seu relacionamento com Deus. No entanto, Deus já tinha planeado o meio de contrariar essa quebra de confiança e, mesmo antes de se ouvir qualquer anúncio de julgamento contra o casal, Ele comunicou-lhes a esperança de um Salvador (Gén. 3:15).
“Adão e Eva achavam-se como criminosos diante do seu Deus, aguardando a sentença que a transgressão atraíra sobre eles. Antes, porém, de ouvirem falar nos cardos e nos espinhos, na dor e na angústia que lhes caberia em quinhão, e do pó a que deveriam voltar, escutaram palavras que lhes deviam inspirar esperança. Se bem que tivessem de sofrer … poderiam aguardar no futuro a vitória final.” – Ellen G. White, Para Conhecê-l'O (Meditações Matinais de 1965), p. 16.
O Senhor revelou-lhes o fundamento supremo dessa vitória, quando, imediatamente após o Seu discurso de sentença, lhes fez vestes de pele para cobrir a sua nudez e prevenir a sua vergonha. Embora não seja afirmado, é razoável supor que um animal inocente tenha tido de morrer em consequência do ato de criação das vestes e que talvez essa morte até tenha sido entendida como um tipo de sacrifício (Gén. 3:21).
Deus a providenciar vestes para os culpados tornou-se num ato simbólico. Assim como os sacrifícios no Santuário, no deserto, asseguravam o relacionamento especial entre Deus e o Seu povo, também as vestes no Jardim garantiram aos culpados a disposição imutável de Deus para com eles.
Assim sendo, desde os primeiros dias da história humana, os sacrifícios ensinaram que os seres humanos pecadores podiam encontrar a união com Deus, mas unicamente por meio da morte de Jesus, prefigurada nesses sacrifícios.
Leia mais uma vez Génesis 3:9-21. O que lhe diz, pessoalmente, o facto de, mesmo antes de Deus ter dirigido quaisquer palavras de condenação ao casal culpado, Ele lhes ter dado a promessa da “vitória final”? Que nos revela isto sobre a atitude de Deus para connosco, mesmo na nossa condição de pecadores?
TIPOS DE OFERTAS
Nos tempos do Velho Testamento, os crentes podiam trazer ofertas em diferentes ocasiões e em diversas circunstâncias pessoais. Também eram consentidos diferentes objetos como ofertas, que incluíam animais
limpos, cereais ou bebidas, bem como outras coisas. O sacrifício de animais é o elemento mais antigo no cerimonial do Santuário e, juntamente com o serviço sacerdotal, ocupa o centro do cerimonial israelita. Era inconcebível a vida religiosa sem sacrifícios.
Que tipos de ofertas são descritos nos seguintes textos? Êxo. 12:21-27; Lev. 2:1-3; Êxo. 25:2-7; Lev. 4:27-31.
Deus estabeleceu o sistema sacrificial de modo a que os crentes pudessem entrar num relacionamento próximo com Ele. Esta é a razão por que as ofertas podiam ser trazidas em todos os diferentes tipos de situações: gratidão, expressão de alegria, celebração, dádivas, pedido de perdão, súplica penitencial, símbolo de dedicação ou como restituição.
Entre os tipos mais importantes de oferta estavam os holocaustos (Levítico 1) e as ofertas de cereais (Levítico 2), os sacrifícios de paz ou de comunhão (Levítico 3), a oferta por purificação (Levítico 4) e a oferta de reparação (ou transgressão) (Lev. 5:14-6:7). Os três primeiros tipos de ofertas eram voluntários e serviam para lembrar ao ofertante (e a nós) que, no fim, tudo o que somos e tudo o que temos pertence a Deus. Os holocaustos simbolizavam a dedicação total da pessoa que fazia a oferta. A oferta de cereais simbolizava a consagração das nossas posses materiais a Deus, fossem elas produtos alimentares, animais ou qualquer outra coisa. As ofertas de paz ou de comunhão eram o único sacrifício em que o participante recebia uma parte da oferta para consumo pessoal.
Os outros dois tipos de sacrifícios eram obrigatórios. Lembravam às pessoas que, embora os erros cometidos tivessem consequências, poderiam ser “reparados”. A oferta de purificação, muitas vezes chamada “oferta pelo pecado”, era feita depois de se contrair impureza ritual ou depois de a pessoa tomar consciência de uma profanação moral, causada por um pecado.
A função alargada das ofertas mostra que todos os aspetos da nossa vida devem estar sob o controlo de Deus. Como é que se aprende a dedicar-Lhe completamente tudo o que temos ou somos? Qual é o resultado de assim procedermos?
 
O SACRIFÍCIO NO MONTE MORIÁ
Qual foi o propósito de Deus neste inacreditável desafio posto à fé de Abraão? A vida do patriarca com Deus foi sempre acompanhada de promessas divinas: a promessa da terra, dos descendentes e das bênçãos; a promessa de um filho; e a promessa de que Deus tomaria Ismael ao Seu cuidado. Abraão oferecia sacrifícios, mas sempre à luz destas promessas. Contudo, na situação descrita em Génesis 22, Abraão não recebeu nenhuma promessa divina; em vez disso, foi-lhe dito que oferecesse em sacrifício a promessa viva que tinha, o seu filho. Em cumprimento da ordem de Deus, Abraão demonstrou que Deus era para ele mais importante do que tudo o mais.
“Foi para impressionar o espírito de Abraão com a realidade do Evangelho, bem como para provar a sua fé, que Deus o mandou sacrificar o filho. A angústia que ele sofreu durante os dias tenebrosos daquela terrível prova foi permitida para que compreendesse, pela sua própria experiência, um pouco da grandeza do sacrifício feito pelo infinito Deus para a redenção do homem. Nenhuma outra prova poderia ter causado a Abraão tal tortura de alma, como o fez a oferta do seu filho. Deus deu o Seu filho para uma morte de angústia e ignomínia.” Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p. 124, ed. P. SerVir.
A respeito do sacrifício, Abraão compreendeu dois princípios essenciais. Primeiro, ninguém, a não ser o próprio Deus, pode apresentar o verdadeiro sacrifício e o meio de salvação. É o Senhor que vai providenciar e é Ele Quem deve providenciar. Abraão tornou eterno este princípio, dando ao lugar o nome de YHWH Jireh, que tem como significado “o Senhor proverá”. Segundo, o verdadeiro sacrifício é substituinte, é aquele que salva a vida de Isaque. O carneiro foi oferecido “em lugar de” Isaque (Gén. 22:13). Aquele animal, que Deus proveu, prefigura o Cordeiro de Deus, Jesus Cristo, sobre Quem “o Senhor fez cair … a iniquidade de nós todos” (Isa. 53:6 e 7; Atos 8:32).
Que admirável entrega a Deus! Quem poderá imaginar o que aquela experiência deve ter sido para Abraão? Pense na última vez em que teve de avançar unicamente pela fé e fazer alguma coisa que lhe causou grande angústia. Que lições aprendeu com essas suas ações pessoais, e até que ponto a lição foi bem aprendida?
VIDA POR VIDA
Numa passagem em que Deus dá instruções aos Israelitas para que não comam sangue, Ele apresenta uma interessante razão para essa proibição: o sangue representa a vida, e Deus fez do sangue sacrificial um resgate da vida humana. Uma vida, representada pelo sangue, resgata uma outra vida. O princípio da substituição, o qual se tornou explícito no Monte Moriá, quando Abraão ofereceu o sangue do cordeiro em lugar do sangue do seu filho, está firmemente fundamentado nos requisitos legais que Deus determinou ao antigo Israel.
Como aconteceu em Génesis 22, Deus mostrou que é Ele próprio Quem providencia os meios para a expiação; no original, em Hebraico, o “Eu” em “Eu vo-lo tenho dado” (Lev. 17:11) está enfatizado. Nós não temos capacidade de prover o nosso próprio resgate. Deus é Quem o oferece.
Este é um conceito diferente do de outras religiões que usam sacrifícios. Na Bíblia, não é um ser humano que se aproxima de Deus e que sabe como O apaziguar; é, pelo contrário, Deus Quem provê os meios de uma pessoa chegar à Sua santa presença. E, em Cristo, Ele mesmo provê o sangue para o resgate.
Nunca foi intenção de Deus que o serviço sacrificial fosse um substituto da atitude do coração; pelo contrário, os sacrifícios deviam abrir o coração do crente ao Senhor. Se perdermos de vista o facto de que os sacrifícios expressam um relacionamento espiritual entre Deus e nós, e de que todos eles apontam para um sacrifício muito maior, o sacrifício de Jesus Cristo, poderemos, facilmente, confundir o ritual sacrificial com um mecanismo automático que faça a expiação. Para lá do sacrifício, Deus quer realmente que o nosso coração esteja bem com Ele (Sal. 51:16 e 17). Os profetas israelitas acusavam sistematicamente o povo de piedade falsa e apelavam a que “pratiques a justiça, e ames a beneficência, e andes humildemente com o teu Deus” (Miq. 6:8; compare com Isa. 1:10-17).
Em que aspetos enfrentamos o mesmo perigo que acima está expresso? Por que razão é tantas vezes tão difícil de compreender que podemos estar a fazer exatamente aquilo que os antigos Israelitas faziam nesta área? Como se pode evitar esse erro?
SACRIFÍCIOS HOJE / SACRIFÍCIO VIVO
Embora após a morte sacrificial de Cristo já não haja necessidade de mais sacrifícios de animais, o Novo Testamento refere de facto, por outro lado, a necessidade de um outro tipo de sacrifício.
De acordo com estes textos, que tipo de ofertas devemos trazer ao Senhor, nos nossos dias? Rom. 12:1 e 2; Fil. 4:18; Heb. 13:15 e 16; I Ped. 2:5.
A terminologia do sistema sacrificial funcionou muito bem na descrição do primitivo conceito Cristão do que significa viver uma vida totalmente consagrada a Deus. De facto, mesmo quando o apóstolo Paulo estava a pensar no seu martírio, descreveu-se a si mesmo como uma “libação sobre o sacrifício” (Fil. 2:17; II Tim. 4:6).
Que mensagem específica nos é transmitida em Romanos 12:1? Em que aspetos devemos manifestar esta verdade na nossa própria vida?
Um “sacrifício vivo” significa que a pessoa toda se entrega a Deus. Inclui a dedicação do corpo (Rom. 12:1), bem como a transformação do ser interior (v. 2). Devemos ser postos à parte (“santos”), com o propósito único de servir o Senhor. Os Cristãos apresentar-se-ão totalmente ao Senhor, por causa das “misericórdias de Deus”, tais como são descritas em Romanos 12:1-11, as quais apresentam Cristo como nosso sacrifício, o meio da nossa salvação.
Neste contexto, o apelo do apóstolo é que os Cristãos imitem Cristo. Uma compreensão autêntica da graça de Deus leva a uma vida consagrada a Deus e a um serviço de amor pelos outros. A entrega do eu e dos desejos do eu à vontade de Deus é a única resposta racional ao supremo sacrifício que Cristo sofreu por nós.
No fim de tudo, tem de haver uma harmonia entre a nossa compreensão da verdade espiritual e doutrinária e o nosso serviço em favor dos outros. Todos os aspetos da vida devem expressar a consagração genuína do crente a Deus. A verdadeira adoração nunca é apenas interior e espiritual; deve envolver atos exteriores e serviço abnegado. Afinal de contas, pensemos naquilo que o nosso Senhor fez por nós.
ESTUDO ADICIONAL: “Tinha sido difícil, mesmo para os anjos, entender o mistério da redenção, isto é, compreender que o Comandante do Céu, o Filho de Deus, devia morrer pelo homem culpado. Quando foi dada a Abraão a ordem para oferecer o seu filho, isto assegurou o interesse de todos os seres celestiais. Com ânsia intensa, observavam cada passo no cumprimento daquela ordem. Quando, à pergunta de Isaque – ‘Onde está o cordeiro para o holocausto?’, Abraão respondeu: ‘Deus proverá para Si o cordeiro’, e quando a mão do pai foi detida no momento em que estava quase a matar o seu filho, e fora oferecido o cordeiro que Deus providenciara em lugar de Isaque, derramou-se então luz sobre o mistério da redenção, e mesmo os anjos compreenderam mais claramente a maravilhosa providência que Deus tomara para a salvação do homem.” – Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p. 125, ed. P. SerVir.
PERGUNTAS PARA REFLEXÃO:
“Os nossos pés andarão nos Seus caminhos, os nossos lábios falarão a verdade e espalharão o Evangelho, a nossa língua trará cura, as nossas mãos erguerão aqueles que caíram e realizarão também muitas tarefas mundanas, como cozinhar e lavar, escrever ao teclado e passajar; os nossos braços envolverão os que se sentem sós e desprezados, os nossos ouvidos ouvirão os lamentos dos desanimados e os nossos olhos erguer-se-ão humilde e pacientemente para Deus.” – John Stott, Romans (Romanos). Downers Grove, Ill.: InterVarsity, 1994, p. 322. Em que aspetos esta citação mostra o que significa ser um “sacrifício vivo”? Por que razão só através da morte do eu se poderá, alguma vez, viver desta maneira?
Como vimos na lição desta semana, um dos grandes problemas que as pessoas enfrentavam era verem o sistema sacrificial como um fim em si mesmo, em vez de como um meio para chegar a um fim – sendo este uma vida inteiramente consagrada a Deus, uma consagração que se revela em serviço amoroso pelos outros. Em que aspetos os Adventistas do Sétimo Dia (a quem foi dada tanta luz) está, de modo especial, em risco de seguir aquele mesmo caminho, talvez agora pensando que as grandes verdades que possuímos são um fim em si mesmas, em vez de um meio para chegar a um fim?
Pense um pouco mais na história de Abraão e Isaque, no Monte Moriá. Por muito perturbador que seja este episódio, pode argumentar-se que a intenção era precisamente que fosse perturbador, que provocasse consternação e angústia. No seu entender, por que razão alguém argumentará que a intenção era, entre outras coisas, despertar estas emoções no leitor?
Com o Estudo desta Lição, o Membro da Classe Vai:
Aprender: A compreender o significado do sistema sacrificial do Novo Testamento.
Sentir: Com base nos sacrifícios do Velho Testamento, a natureza medonha do pecado e o terrível custo da nossa salvação.
Fazer: Decidir estudar regularmente o cumprimento do sistema sacrificial em Cristo, o “Cordeiro de Deus”.
I. Aprender: O Sistema Sacrificial do Velho Testamento
O sistema sacrificial foi introduzido por Deus a seguir à Queda (Gén. 3:15, 21). Em que termos a primeira promessa do Evangelho (Gén. 3:15) inclui a expiação substituinte pelo Messias?
O significado do sistema sacrificial foi percebido por Abraão, especialmente por meio da sua experiência no Monte Moriá. Que aspetos de Génesis 22 revelam o amor do Pai em não recusar o Seu único Filho para morrer por nós?
A cerimónia da Páscoa (Êxodo 12) apresenta-nos uma das mais abrangentes prefigurações do sacrifício de Cristo. Que elementos básicos do Seu sacrifício são prenunciados nesta cerimónia?
II. Sentir: A Malignidade do Pecado e o Elevado Preço da Expiação Apresentados nos Sacrifícios de Animais
De que modo a visualização dos sacrifícios do Velho Testamento nos ajuda a avaliar melhor a infâmia do pecado e o custo infinito da morte expiatória de Cristo?
III. Fazer: Ver Cristo por meio das Sombras
Decidir dedicar tempo nobre, durante a próxima semana, ao estudo da obra expiatória de Cristo, conforme está prefigurada no sistema sacrificial do Velho Testamento.
O sistema sacrificial do Velho Testamento apresenta um quadro intenso do significado multifacetado da morte sacrificial de Cristo no Calvário.
Realce da Escritura: João 1:29.
Conceito-Chave para Crescimento Espiritual: O sistema sacrificial do Velho Testamento apresentou antecipadamente um quadro do profundo significado do sacrifício de Cristo. Tipificou também a experiência dos Cristãos na oferta de si mesmos como um “sacrifício vivo” (Rom. 12:1).

Uma professora de seminário conta a experiência de quando ela, relutantemente, acompanhou o marido através da Terra Santa dilacerada pelo conflito até ao cimo do Monte Garizim numa altura da Páscoa. Nesse lugar, os poucos Samaritanos que restam na Terra ainda sacrificam cordeiros pascais. Quando os cordeiros foram conduzidos à matança, ela desviou os olhos. Contudo, no último minuto, ela olhou. Quão terrível foi a morte daqueles animais! Ao contemplar as inocentes criaturas a resistirem à faca, a sua alma revoltou-se contra a dureza dos sacerdotes, que ofereciam os sacrifícios. Mais ainda, ela achou revoltante toda a ideia do sistema sacrificial. Por que razão animais inocentes tiveram de morrer para projetar a morte de Jesus? De regresso, nessa noite, à luz da Lua cheia da Páscoa, ela expressou a sua mágoa contra Deus pela atrocidade dos sacrifícios animais, até que, de repente, a luz do Céu penetrou na sua mente obscurecida. Finalmente, ela começou a entender a questão: o pecado é tão medonho que custou a vida ao inocente Cordeiro de Deus. Esse Sacrifício foi a única maneira de Deus poder levar pessoas, com o seu coração humano endurecido, a perceberem quão terrível o pecado é e que elevado preço tem a nossa salvação.

quarta-feira, 23 de julho de 2014

A Vida Cristã na Igreja Primitiva...

Atos 9.31
-Introdução: Quando olhamos para a Igreja Primitiva em Atos dos Apóstolos e vemos a igreja atual, ficamos impressionados com o quanto nos distanciamos de nossas origens.
A Igreja Primitiva com todas as lutas e perseguições que enfrentava podia sempre dizer que “tinha paz” e por isso “crescia em número”. Então precisamos a aprender a promover na Igreja um ambiente de paz para que então, como conseqüência ela cresça em número.
Uma igreja adoecida por problemas do passado não tem paz para crescer!
Isso nos leva a refletir: qual era o segredo da Igreja primitiva? Por que aquela Igreja tinha   paz mesmo em meio à perseguições? Como a Igreja crescia sendo reprimida o tempo todo?
Jesus disse que onde estiver nosso tesouro estaria nosso coração (Mateus 6.21). Onde estava o coração dos crentes primitivos e o que seria mais importante para eles?

Como deve ser a Igreja?

Vamos destacar três coisas importantes no livro de Atos dos Apóstolos e entender qual era o segredo da Igreja Primitiva:
1- A PALAVRA acompanhada da oração:
A Palavra de Deus era o centro do culto, o assunto dos crentes e a paixão que viviam dia e noite orando e meditando com prazer nas Escrituras (Salmos 1.2).
a)    Perseverança na Palavra
 Atos 5.42:  E todos os dias, no templo e de casa em casa, não cessavam de ensinar e de pregar Jesus, o Cristo.
Estavam em torno das escrituras e todos os dias se reuniam para orar e aprender a Palavra de Deus. Além disso, o texto diz que elesperseveravam, ou venciam os obstáculos através da Palavra de Deus (2.42,43) crendo verdadeiramente nas verdades bíblicas.
b)   Objetivo comum de anunciar a Palavra
Atos 4.20: pois nós não podemos deixar de falar das coisas que vimos e ouvimos.
Além de conhecer a Palavra, tinham um objetivo em comum que era pregar o Evangelho. Todos eram missionários, pregadores e todos testemunhavam a Obra de Deus em suas vidas.
c)    A simplicidade na Pregação
Atos 3.6: “não possuo ouro nem prata, mas o que tenho isso te dou: em nome de Jesus Cristo Nazareno, levanta e anda”
Atos 10.34: “Deus não faz acepção de pessoas”
Atos 16.31: “crê no Senhor Jesus e serás salvo tu e tua casa”
Podemos perceber nas orações e pregações dos apóstolos palavras simples e poderosas devido à fé que tinham.
d)   Discutiam seus problemas à luz da Palavra
Atos 6.1-4: Ora, naqueles dias, multiplicando-se o número dos discípulos, houve murmuração dos helenistas contra os hebreus, porque as viúvas deles estavam sendo esquecidas na distribuição diária. Então, os doze convocaram a comunidade dos discípulos e disseram: Não é razoável que nós abandonemos a palavra de Deus para servir às mesas. Mas, irmãos, escolhei dentre vós sete homens de boa reputação, cheios do Espírito e de sabedoria, aos quais encarregaremos deste serviço; e, quanto a nós, nos consagraremos à oração e ao ministério da palavra.
Atos 16.6,7: E, percorrendo a região frígio-gálata, tendo sido impedidos pelo Espírito Santo de pregar a palavra na Ásia, defrontando Mísia, tentavam ir para Bitínia, mas o Espírito de Jesus não o permitiu.
Atos 16.12,13: e dali, a Filipos, cidade da Macedônia, primeira do distrito e colônia. Nesta cidade, permanecemos alguns dias. No sábado, saímos da cidade para junto do rio, onde nos pareceu haver um lugar de oração; e, assentando-nos, falamos às mulheres que para ali tinham concorrido.
Antes de pensarmos nossas opiniões e as defendermos, precisamos saber qual é a opinião do Dono ou Cabeça da Igreja. Precisamos aprender a discutir nossos problemas à Luz da Palavra de Deus como os apóstolos fizeram ao escolher os diáconos para se manter dedicados ao estudo, oração  ensino da Palavra e também o Concílio de Jerusalém foi momento de decidir o futuro da Igreja à luz da Palavra de Deus.
A Palavra de Deus é o fundamento da Igreja!
                        
2- A FÉ seguida de prática:
A fé era uma conseqüência da Palavra por que “a fé vem pelo ouvir e ouvir a pregação da Palavra de Deus” (Romanos 10.17).
Os cristãos eram chamados ‘discípulos’ devido ao estilo de vida que tinham (Atos 11.26; 13.52).
a)    Fé baseada numa experiência pessoal:
Atos 1.3,4: A estes também, depois de ter padecido, se apresentou vivo, com muitas provas incontestáveis, aparecendo-lhes durante quarenta dias e falando das coisas concernentes ao reino de Deus. E, comendo com eles, determinou-lhes que não se ausentassem de Jerusalém, mas que esperassem a promessa do Pai, a qual, disse ele, de mim ouvistes.
Todos afirmaram que tiveram um encontro como salvador. Não falavam do que ouviram, mas do que experimentaram pessoalmente.
b)   Fé transformadora:
Atos 19.18-20: Muitos dos que creram vieram confessando e denunciando publicamente as suas próprias obras. Também muitos dos que haviam praticado artes mágicas, reunindo os seus livros, os queimaram diante de todos. Calculados os seus preços, achou-se que montavam a cinqüenta mil denários.Assim, a palavra do Senhor crescia e prevalecia poderosamente.
Como fruto da fé, vidas eram transformadas e se convertiam publicamente sem nenhuma vergonha.
c)    Fé comprometida com o próximo:
Atos 4.32-35: Da multidão dos que creram era um o coração e a alma. Ninguém considerava exclusivamente sua nem uma das coisas que possuía; tudo, porém, lhes era comum. Com grande poder, os apóstolos davam testemunho da ressurreição do Senhor Jesus, e em todos eles havia abundante graça. Pois nenhum necessitado havia entre eles, porquanto os que possuíam terras ou casas, vendendo-as, traziam os valores correspondentes e depositavam aos pés dos apóstolos; então, se distribuía a qualquer um à medida que alguém tinha necessidade.
Essa fé gerava uma ajuda mútua, companheirismo e compromisso com o próximo.
d)   Fé incondicional:
Atos 14.22,23: fortalecendo a alma dos discípulos, exortando-os a permanecer firmes na fé; e mostrando que, através de muitas tribulações, nos importa entrar no reino de Deus. E, promovendo-lhes, em cada igreja, a eleição de presbíteros, depois de orar com jejuns, os encomendaram ao Senhor em quem haviam crido.
Criam na vontade soberana de Deus mesmo diante de problemas com o martírio de Estevão (7.54-60) e naufrágios como os de Paulo (21.9-11e 22.26). Também oravam por seus líderes e acreditavam que Deus os abençoava. A liderança pregava a Palavra e vivia a fé.
A fé é o sustento da Igreja!

3- O PODER como fruto da fé na Palavra:
Poderia fazer uma equação:
PALAVRA + FÉ = PODER
A Palavra alimenta a Fé e a Fé gera o Poder. O Poder é conseqüência a Fé na Palavra de Deus. Quem tem fé conhece o poder de Deus.
a)    Buscaram até receber poder
Atos 2.1-4: Ao cumprir-se o dia de Pentecostes, estavam todos reunidos no mesmo lugar; de repente, veio do céu um som, como de um vento impetuoso, e encheu toda a casa onde estavam assentados. E apareceram, distribuídas entre eles, línguas, como de fogo, e pousou uma sobre cada um deles. Todos ficaram cheios do Espírito Santo e passaram a falar em outras línguas, segundo o Espírito lhes concedia que falassem.
Os que creram permaneciam na fé buscando a Palavra até receberem o poder.  O início da Igreja foi marcado pelo recebimento do poder de Deus para pregar a Palavra (Atos 1.8). Todos receberam o poder, não havia distinção de uns mais espirituais do que outros.
b)   O poder do nome de Jesus
Atos 4.9-12: visto que hoje somos interrogados a propósito do benefício feito a um homem enfermo e do modo por que foi curado, tomai conhecimento, vós todos e todo o povo de Israel, de que, em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, a quem vós crucificastes, e a quem Deus ressuscitou dentre os mortos, sim, em seu nome é que este está curado perante vós. Este Jesus é pedra rejeitada por vós, os construtores, a qual se tornou a pedra angular. E não há salvação em nenhum outro; porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos.
Os crentes tinham ciência de que não agiam por si mesmos, mas em nome de Jesus, fazendo sua vontade.
c)    O poder gera coragem
Atos 4.27-31: porque verdadeiramente se ajuntaram nesta cidade contra o teu santo Servo Jesus, ao qual ungiste, Herodes e Pôncio Pilatos, com gentios e gente de Israel, para fazerem tudo o que a tua mão e o teu propósito predeterminaram; agora, Senhor, olha para as suas ameaças e concede aos teus servos que anunciem com toda a intrepidez a tua palavra, enquanto estendes a mão para fazer curas, sinais e prodígios por intermédio do nome do teu santo Servo Jesus. Tendo eles orado, tremeu o lugar onde estavam reunidos; todos ficaram cheios do Espírito Santo e, com intrepidez, anunciavam a palavra de Deus.
Os cristãos não tinham medo nem vergonha de enfrentar qualquer perigo. Com intrepidez pregavam a Palavra e Deus operava maravilhas. Muitas vezes Deus não age por que não temos coragem de falar em nome de Jesus.
d)   O poder da ressurreição
Atos 4.33: Com grande poder, os apóstolos davam testemunho da ressurreição do Senhor Jesus, e em todos eles havia abundante graça.
A fé na ressurreição dos mortos era algo real e testemunhado pelos cristãos ao ponto de não terem medo de morrer por crerem que se preciso Deus os ressuscitaria. A maior manifestação do poder de Deus para eles era o de dar a vida e retorná-la. Pela fé no impossível ressuscitaram a Êutico (Atos 20.7-12) e a Dorcas (Atos 9.36-46). O poder que age sobre nós é o mesmo que ressuscitou a Jesus dentre os mortos. O homem poder dizer que cura através de remédios, mas não pode devolver a vida. Por isso pregavam tanta a ressurreição dos mortos na volta de Cristo.
e)    Poder de cura e milagres
 Atos 5.12-16: Muitos sinais e prodígios eram feitos entre o povo pelas mãos dos apóstolos. E costumavam todos reunir-se, de comum acordo, no Pórtico de Salomão. Mas, dos restantes, ninguém ousava ajuntar-se a eles; porém o povo lhes tributava grande admiração. E crescia mais e mais a multidão de crentes, tanto homens como mulheres, agregados ao Senhor, a ponto de levarem os enfermos até pelas ruas e os colocarem sobre leitos e macas, para que, ao passar Pedro, ao menos a sua sombra se projetasse nalguns deles. Afluía também muita gente das cidades vizinhas a Jerusalém, levando doentes e atormentados de espíritos imundos, e todos eram curados.
Deus quer salvar o homem por inteiro, corpo, alma e espírito, o libertando de tudo o que o prende e o oprime. O Jesus que cremos é o mesmo que curava muitas pessoas e se Ele está entre nós então Ele ainda cura.
f)     O poder do louvor
Atos 16.25,26: Por volta da meia-noite, Paulo e Silas oravam e cantavam louvores a Deus, e os demais companheiros de prisão escutavam. De repente, sobreveio tamanho terremoto, que sacudiu os alicerces da prisão; abriram-se todas as portas, e soltaram-se as cadeias de todos.
Diante das perseguições e lutas eles oravam e louvavam a Deus crendo que os libertaria das prisões (Atos 12.5 e 7)
Sem poder, a Palavra e a fé são infrutíferas.
A Igreja precisa de Poder para pregar a Palavra com Fé!

Deus quer uma Igreja Poderosa!

-CONCLUSÃO:
Uma Igreja poderosa não é uma Igreja que se exalta por ter muitos bens ou influência e sim uma Igreja que pela Fé na palavra de Deus vê o impossível acontecer.
Existe uma Igreja sem problemas: A Igreja Missionária. A Igreja que se ocupa de pregar o evangelho e exercer a fé para curar e libertar vidas só tem um verdadeiro inimigo que é o diabo e só tem um verdadeiro problema que é resgatar vidas perdidas no mundo.
Nada do que foi falado é novidade e às vezes até nos questionamos: por que tantas vezes nossa realidade é tão diferente? É por que está faltando estas três coisas: a Palavra, a Fé e o Poder. Quando a Igreja deixa de ter compromisso com a Palavra para buscar outras prioridades, ela enfraquece na Fé e perde o Poder.
O que tem faltado em sua vida ou em sua Igreja? Tem faltado poder? Será que está faltando a Fé? Ou você não tem buscado a Palavra?
Aquela Igreja vivia em paz, não por não ter problemas, por que tinham muitos, mas por que criam na Palavra, vivendo a Fé e através do Poder de Deus os milagres aconteciam.
Não tinham uma estratégia de crescimento e nem recursos quaisquer, apenas tinham paz uns com os outros e com Deus, então a Igreja crescia naturalmente.
Sem Palavra não há Fé e sem Fé não há Poder!

REFLITA:
O que tem faltado em sua vida pessoal?
O que tem faltado em nossa Igreja?
Você gostaria de ver a Igreja e sua vida em paz?
A Igreja tem crescido?
O que seria melhor: uma estratégia ou que a Igreja cheia de paz cresça naturalmente?

Vamos fazer um propósito de oração pedindo a Deus que renove nossas vidas e nossa igreja.

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