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segunda-feira, 2 de junho de 2014

O Evangelho e a Ética Social...

O Evangelho e a Ética Social
Filipenses 2:4 -  “Não atente cada um para o que é propriamente seu, mas cada qual também para o que é dos outros”
É realmente espetacular como textos escritos há milênios conseguem permanecer atuais. E é esse um dos aspectos fundamentais que colocam a Bíblia em um patamar acima de qualquer outra obra: ela não se prende às amarras temporais que normalmente carimbam como ‘ultrapassado’ qualquer compêndio que trate de aspectos sócio-econômicos contemporâneos. Mesmo autores clássicos incensados por gerações a fio, vivos estivessem, teriam que testemunhar a atualização, correção e, em certos casos o completo desuso de suas obras-primas, como, por exemplo, Marx, Maquiavel e Adam Smith.
Mais, a Palavra de Deus não só permanece atual como parece imune a todos os ataques desferidos contra ela dia após dia pelos exércitos da liberalidade e do relativismo, embevecidos pela contradição de uma crítica irracionalmente sutil que, usando a máscara do progresso e do desenvolvimento, trazem em suas entranhas um desconforto brutal em ter que conviver com a verdade traduzida pela vontade de Deus.
Vejamos especificamente o versículo acima citado. Foi escrito no primeiro século da Era Cristã. Poderia ter sido escrito ontem. Poderia estar estampando camisetas em protestos pacíficos contra os maus tratos que a população recebe de seus governantes. Ou mesmo para reclamar de vizinhos barulhentos ou de quem joga lixo no meio da rua.
Em palavras claras e objetivas, o apóstolo diz que, ao mesmo tempo em que cuidamos de nossos interesses, devemos entender que os demais igualmente possuem os seus, em uma afirmação que ganha eco popular lendo-se nas entrelinhas que ‘o meu direito começa quando termina o do próximo’, e vice-versa.
Não fala nada estranho ao coração do Deus Criador, que já havia dito ainda no deserto algo que aponta para isso “(…); mas amarás o teu próximo como a ti mesmo” (Levítico 19:18). Jesus reafirma a expressão em Mateus 22:39. Ou seja, devo tratar como eu gostaria que me tratassem. Devo respeitar o que não é meu como se fosse. E isso é um ponto fundamental naquilo que gostaríamos de chamar de civilização.
Vejamos, por exemplo, o caso dos governantes de uma nação. O modo como eles tratam as três questões mais importantes de uma sociedade, a saber, educação, saúde e segurança, exatamente nessa ordem.
Suas preocupações imediatas (“O que é propriamente seu”) são – redundância – imediatamente sanadas assim que chegam ao poder. Carro novo, dependendo do cargo, blindado, casa nova, escola nova para os filhos e plano de saúde com cobertura internacional. E então, eis a questão. Uma vez refestelados em sua nova zona de conforto o “O que é dos outros” cai em esquecimento. Nesse caso, “O que é dos outros” se trata da saúde dos outros, da educação dos outros, da segurança dos outros.
Os governantes da nação não estão sinceramente preocupados com a nação. Pelo menos não desse lado do Equador. Sua preocupação mor é manter-se em evidência no período certo com vistas à próxima eleição, para assim continuar com “Propriamente seu” em alto nível. Certa vez o Senador Cristovam Buarque achou de propor que todos aqueles que fossem eleitos matriculassem seus filhos em escola pública. Um delírio indiretamente remetido a Thomas Moore que, de tão onírico, talvez fosse a única saída para a nossa destruída, humilhada e fragmentada educação.
Que tal se estendêssemos a idéia para outros setores?
E se todos os políticos dependessem de defensores públicos para que seus processos tivessem seus andamentos acelerados? Será que teríamos tão poucos defensores públicos para um tão grande número de processos parados por falta de mão-de-obra disponível?
E se nossas autoridades tivessem que usar a rede pública de saúde, o inefável SUS? Será que teríamos ou não hospitais equipados com o mínimo necessário para a realização dos exames mais básicos, remédios disponíveis e médicos de plantão?
E esse é o problema. Um problema que mescla cultura com impunidade. Sem que saibamos exatamente quem veio primeiro, mas tendo certeza de que um complementa o outro. A idéia de que posso manipular a opinião pública para me manter no poder é facilmente alicerçada pela falta de conhecimento político-social de grande parte da população, originada na disfarçada – porém bem-sucedida – política de não deixar que a população tenha acesso a uma educação de qualidade. O que faz com que a população, ignorante de seus direitos ou poderes, por assim dizer, se mantenha alienada ao processo, satisfazendo-se com migalhas que lhe são atiradas do alto dos gabinetes acarpetados da Capital Federal.
Ela – a massa – não se importa se a pessoa que ela colocou no poder não se preocupa com ela. E os que estão no poder sabem disso, e trabalham para que tudo continue assim.
Atentar para o que é dos outros, segundo Paulo, está inserido no contexto do abrir mão algo menor para um bem maior. No caso, segue o apóstolo, Jesus Cristo abre mão de sua realeza divina em prol de uma obra sem precedentes: a salvação da humanidade. Executado o intento, o sacrifício mostra-se redentor. Ele –Jesus Cristo – é revelado Senhor, e a ele toda honra é devida.
Eis a questão. Quem vai se sacrificar por um bem maior se é mais fácil se fazer de cego e surdo?
De um modo geral, a ética do Evangelho não se aplica somente às autoridades constituídas. Ela aplica-se a todos os que aspiram viver uma sociedade civilizada. Em países desenvolvidos deixar as fezes do cachorro na calçada gera multa. E por quê? Porque alguém (o ‘outro’) pode passar e pisar. Se o dono do animal quiser deixar sua casa abarrotada de fezes de cachorro é problema dele, mas quando isso se torna um problema para o próximo, deve ter uma atitude civilizada. Civilização implica sociedade organizada, leis igualitárias, liberdade de expressão. Elementos que aos poucos estão sendo colocados em risco a cada dia em que o mundo fica mais moderno. Parece um paradoxo. E é.
No final a Bíblia estava certa. Sempre esteve. Sempre estará.
Só seremos, afinal, civilizadamente éticos, quando atentarmos que existe vida inteligente fora de nosso quintal, e que precisa de respeito. Afinal, não é isso que esperamos do outro lado do muro?

10 motivos para conhecer o Evangelho...

10 motivos para conhecer o Evangelho.
O senso comum nos leva a fazermos muitas coisas sem questionarmos o porque os fazemos ou quais os motivos nos levam a fazê-los.
Na igreja não é muito diferente, vemos pessoas que estão iniciando sua caminhada com Cristo e até alguns que já caminham com Ele a algum tempo, que quando questionados a respeito dos motivos pelo qual devemos conhecer o Evangelho de Cristo se embaraçam na hora de responder. Apresentarei abaixo 10 motivos pelo qual devemos conhecer o Evangelho e se aprofundar em suas verdades.

1º. Porque é a Palavra de Deus dada a nós pela própria boca de Deus.

Hebreus 1: 1-3 “Havendo Deus antigamente falado muitas vezes, e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, a nós falou-nos nestes últimos dias pelo Filho, A quem constituiu herdeiro de tudo, por quem fez também o mundo. O qual, sendo o resplendor da sua glória, e a expressa imagem da sua pessoa, e sustentando todas as coisas pela palavra do seu poder, havendo feito por si mesmo a purificação dos nossos pecados, assentou-se à destra da majestade nas alturas”.

2º. Porque só podemos obedecer ao que conhecemos.

Mateus 28: 19-20  “Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; Ensinando-os a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos. Amém”.

3º. Porque se não obedecermos seremos condenados.

Hebreus 2: 1-3 “Portanto, convém-nos atentar com mais diligência para as coisas que já temos ouvido, para que em tempo algum nos desviemos delas. Porque, se a palavra falada pelos anjos permaneceu firme, e toda a transgressão e desobediência recebeu a justa retribuição, Como escaparemos nós, se não atentarmos para uma tão grande salvação, a qual, começando a ser anunciada pelo Senhor, foi-nos depois confirmada pelos que a ouviram”.

4º. Porque se não conhecermos podemos ser enganados.

2º Pedro 2: 1-3 “E também houve entre o povo falsos profetas, como entre vós haverá também falsos doutores, que introduzirão encobertamente heresias de perdição, e negarão o Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina perdição. E muitos seguirão as suas dissoluções, pelos quais será blasfemado o caminho da verdade. E por avareza farão de vós negócio com palavras fingidas; sobre os quais já de largo tempo não será tardia a sentença, e a sua perdição não dormita”.

5º. Porque ao conhecermos somos libertos.

João 8: 31-32 “Jesus dizia, pois, aos judeus que criam nele: Se vós permanecerdes na minha palavra, verdadeiramente sereis meus discípulos; E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará”.

6º. Porque ao conhecermos aprendemos a lidar melhor com as situações da vida.

2º Timóteo 3: 16-17 “Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redarguir, para corrigir, para instruir em justiça; Para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente instruído para toda a boa obra”.

7º. Porque conhecemos as promessas ao qual temos o sim de Deus.

2º Coríntios 1: 20 “Porque todas quantas promessas há de Deus, são nele sim, e por ele o Amém, para glória de Deus por nós”.

8º. Porque ao conhecermos cremos em Jesus.

Romanos 10: 17 “De sorte que a fé é pelo ouvir, e o ouvir pela palavra de Deus”.

9º. Porque é o Poder de Deus para salvação.

Romanos 1: 16-17 “Porque não me envergonho do evangelho de Cristo, pois é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê; primeiro do judeu, e também do grego. Porque nele sedescobre a justiça de Deus de fé em fé, como está escrito: Mas o justo viverá da fé”.

10º. Porque ao conhecermos nos tornamos amigos de Jesus.

João 15: 14-15 “Vós sereis meus amigos, se fizerdes o que eu vos mando. Já vos não chamarei servos, porque o servo não sabe o que faz o seu senhor; mas tenho-vos chamado amigos, porque tudo quanto ouvi de meu Pai vos tenho feito conhecer”.
Sei que se buscarmos, encontraremos ainda outros motivos para conhecer o Evangelho, mais espero que esses sejam suficientes para que desejemos mergulhar de cabeça nessa fonte de água  da vida que são as Boas Novas trazidas por Jesus.

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