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quarta-feira, 7 de maio de 2014

O Paralítico no Tanque de Betesda


Uma história que fala sobre a misericórdia de Deus e a Cura do Paralítico no Tanque de Betesda. No livro de João, capítulo 5, encontramos detalhes deste milagre realizado por Jesus.
Jesus vinha da Glaliléia, a caminho de Jerusalém, quando chegou ao tanque de Betesda, próximo à porta das ovelhas, no lado norte da cidade.
O tanque de Betesda (que significa casa de misericórdia), simbolizava uma das únicas esperanças para um doente incurável.
E nele se aglomerava uma grande multidão de enfermos e paralíticos, buscando uma única chance de se verem livres do mal que os afligia.
Um lugar onde a dor, a fragilidade do corpo e a miséria humana estavam em total evidência. Enfermos de todo tipo se juntavam e aguardavam uma gota de misericórdia divina, esperando o agito das águas do tanque. Somente o primeiro a entrar no tanque, receberia a cura.
o tanque de betesda O Tanque de Betesda, onde Jesus Curou o Paralítico há 38 anos.
 

O Paralítico no Tanque de Betesda

E por serem muitos os enfermos, demorava-se muito para se receber algum alívio do sofrimento. Quando as águas eram agitadas pelo anjo, logo se disparava uma disputa para se primeiro banhar naquelas águas.
"Porquanto um anjo descia em certo tempo ao tanque, e agitava a água; e o primeiro que ali descia, depois do movimento da água, sarava de qualquer enfermidade que tivesse." João 5:4
E quem não pudesse caminhar, precisava de ao menos uma pessoa que o ajudasse a entrar no tanque de Betesda. Em princípio, contavam com a solidariedade dos familiares, ou amigos. Porém com o passar do tempo, eram deixados à própria sorte.
Quantas frustrações aqueles homens passavam, ao verem que outrem entrou primeiro nas águas do tanque de Betesda. Um após outro sendo curados, mas como eram muitos, sua vez parecia que nunca chegaria.
E não era diferente com o paralítico do tanque de Betesda. Sem poder contar com ninguém que o ajudasse. Ano após ano ele permanecia ali. Passou-se o tempo, décadas se foram e nada acontecia em seu favor.
Porém há algo que chama a atenção nessa história. Aquele homem, preso pela paralisia, acorrentado por aquela enfermidade há quase quatro décadas. Trinta e oito anos no tanque de Betesda, esperando um milagre.
"E estava ali um homem que, havia trinta e oito anos, se achava enfermo." João 5:5
Certamente ele viu muitos desistirem. Muitos que "entregaram os pontos". Porém ele não desistiu. Trinta e oito anos paralítico e ele estava ali, aguardando uma oportunidade, esperando que a misericórdia de Deus o encontrasse um dia.
a cura de um paralitico do tanque de betesda A Cura do Paralítico há 38 Anos, no Tanque de Betesda.
 

A Cura do Paralítico no Tanque de Betesda

E o texto informa que toda essa espera, toda essa persistência chegou ao conhecimento de Jesus.
E Jesus, vendo este deitado, e sabendo que estava neste estado havia muito tempo, disse-lhe: Queres ficar são?" João 5:6
E o paralítico do tanque de Betesda, responde ao mestre, confessando a sua incapacidade. Ele tinha em si a vontade de ser curado, pois toda vez que a água era agitada, ele certamente com grande esforço, rastejava procurando chegar ao tanque. Porém não era suficiente.
O enfermo respondeu-lhe: Senhor, não tenho homem algum que, quando a água é agitada, me ponha no tanque; mas, enquanto eu vou, desce outro antes de mim." João 5:7
Aquela esperança e persistência em contar com a misericórdia divina já havia chamado a atenção do mestre. E sendo Jesus a própria misericórdia encarnada e viva, o mestre comovido com a situação daquele homem, declara a sua cura.
"Jesus disse-lhe: Levanta-te, toma o teu leito, e anda. Logo aquele homem ficou são; e tomou o seu leito, e andava." João 5:8-9
De tanto ele insistir, de confiar na misericórdia de Deus, um dia a própria misericórdia viva, Jesus Cristo, veio e o encontrou!
Muitos teriam desistido por muito, muito menos. Mas se há algo que mexe com o coração de Deus é a persistência na Fé da misericórdia divina. Há muitos exemplos nas escrituras sagradas. "Pedi, e dar-se-vos-á; buscai, e encontrareis; batei, e abrir-se-vos-á." Mateus 7:7
Nunca devemos desistir de contar com a misericórdia de Deus. Aquele homem, ex-paralítico soube esperar e nunca deixou de ter fé.
Portanto, tenha fé! Acredite! A misericórdia de Deus, Jesus Cristo, te alcançará!
 

terça-feira, 6 de maio de 2014

Jesus o Pão da Vida...

Jesus o Pão da Vida Descido do Céu


"Eu sou o da vida, o pão descido dos céus". Lindas, sábias e transformadoras palavras de Jesus. Neste episódio o mestre demonstra sua elevada capacidade intelectual. Jesus era extremamente inteligente.
O Pão da Vida em seu discurso, vai pouco a pouco, tentando iluminar os pensamentos dos ouvintes que não compreendiam o elevado significado da sua mensagem.
Após o mestre ter chegado à região de Cafarnaum, vindo da multiplicação dos pães e peixes logo foi encontrado e seguido por uma multidão.
O texto do livro de João, cap. 6 versos 22 em diante, mostra que eram as mesmas pessoas que presenciaram e comeram da multiplicação dos pães e dos peixes.
Ao ser interrogado sobre sua chegada à Cafarnaum, Jesus, o Pão do Céu, entende que eles o buscavam por causa do benefício cômodo e passageiro, fartura de alimentação boa e gratuita.

O Pão da Vida e o Maná no Deserto

Ao serem exortados a buscar o Pão espiritual, duradouro e eterno, eles, que haviam sido testemunhas oculares daquela grande manifestação de poder e graça, tentam desprezar e diminuir o milagre que o Pão da Vida realizou, dizendo que os seus pais haviam presenciado um sinal maior, o Maná no deserto.
"Nossos pais comeram o maná no deserto, como está escrito: Deu-lhes a comer o pão do céu." João 6:31
mapa de elim, deserto de sim e sinaiO Pão da Vida: Oásis de Elim, Deserto de Sim e Península do Sinai.
 
De fato, no passado, os Israelitas comeram do Maná no deserto. Após a travessia do Mar Vermelho, Moisés e o povo seguiram em direção à terra prometida, entrando no deserto de Sur, que compreende toda a área desértica entre o Egito e a terra de Canaã.
E quando sua provisão de água estava acabando, após três dias de caminhada, chegaram em Mara, onde as águas amargas tornaram-se potáveis.
Dali chegaram a Elim, um oásis com doze fontes de água e setenta palmeiras. E acamparam junto das águas. E partindo, chegaram ao deserto de Sim. E as provisões que tinham trazido do Egito, tinham acabado. Então Deus fez chover o Pão do Céu.
E ordenou que cada um recolhesse um ômer (cerca de 3,7 litros). Durante quarenta anos, Deus os sustentou com o Maná, o pão do céu. E foi um sinal tremendo da provisão divina.

Jesus é o Pão da Vida Descido do Céu

A multidão porém, não entendeu o significado das palavras do Pão da Vida. Só viam nos milagres meras ações deslumbrantes e um meio de satisfação egoísta de seus interesses materiais.
"Eu sou o pão vivo que desceu do céu; se alguém comer deste pão, viverá para sempre; e o pão que eu der é a minha carne, que eu darei pela vida do mundo." João 6:51
Não puderam enxergar a natureza divina e espiritual de que o Pão da Vida falava. O mestre estava a ensinar sobre a natureza humana, que é composta de espírito, alma e corpo. Assim, o espírito deve ter o controle do corpo. Isso se dá pela muita prática das boas obras, com a ajuda da graça de Deus. Este é o chamado homem espiritual.
Mas quando o homem se deixa dominar por suas paixões sem regras, os seus desejos pecaminosos predominam sobre o espírito. Daí temos o homem carnal, materialista que está voltado para apenas o que é imediato, visível, palpável que esse plano chamado realidade pode mostrar.
Assim estavam os homens daquela multidão. Seus horizontes não conseguiam ver a "realidade em três dimensões". Somente respondendo a instintos, fome, sede material, observavam tudo em um só plano. Possuídos com que por uma miopía espiritual, eram incapazes de enxergar a verdade que Jesus falava.
"E diziam: Não é este Jesus, o filho de José, cujo pai e mãe nós conhecemos? Como, pois, diz ele: Desci do céu?" João 6:42
O mestre explicava que o maná do deserto foi um alimento perecível, que sustentou apenas a vida corporal, mas as suas palavras eram o alimento incorruptível, que dá a vida eterna, o Pão da Vida.
E Jesus se declara o novo Maná, o verdadeiro Pão da Vida Descido do Céu.
eu sou o pão da vidaO Povo Colhendo o Maná no Deserto. Ilustração
 
"Este é o pão que desceu do céu; não é o caso de vossos pais, que comeram o maná e morreram; quem comer este pão viverá para sempre." João 6:58
Mas eles insistiam e procuravam saber se havia algo que pudessem fazer para herdar o Reino de Deus. "Que faremos para executarmos as obras de Deus?"(Jo 6.28), ou seja, que obras em particular mais agradam a Deus?
Uma típica pergunta dos fariseus, cuja contínua preocupação era: com que ação meritória - jejum, sacrifício, orações - poderiam obter do céu, um certo favor?
A visão deles estava voltada para o exterior do corpo, em detrimento do interior. Mas o Pão da Vida mostra que não há méritos. É pela graça e não por sacrifícios humanos.
"A obra de Deus é esta: Que creiais naquele que ele enviou." João 6:29
Acolher com fé, crer e confiar nas palavras de Jesus e aceitar a sua graça e a sua misericórdia é o ato mais meritório que devemos observar.
O pão da vida foi um dia partido por nós. A sua carne foi rasgada na cruz do calvário em favor de muitos. Assim como no princípio, a morte entrou no mundo por se comer o fruto proibido, assim também a vida eterna é alcançada ao se comer do corpo e do sangue de Cristo.
Hoje esse pão é oferecido. O filho tem a vida em si mesmo. Quem dele comer, nunca morrerá.
"Eis que estou à porta, e bato; se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa, e com ele cearei, e ele comigo." Apocalipse 3:20
 

segunda-feira, 5 de maio de 2014

Vândalos...





Vândalos

Os Vândalos foram um povo de origem germânica, naturais da Escandinávia. O nome na língua original era Wandeln. Há algumas incertezas que impedem de afirmar qual era a terra natal de tal povo, porém uma corrente de pesquisadores acredita que o território de origem seria o que hoje chamamos de Noruega. Este argumento fundamenta-se na similaridade do nome da tribo com outros nomes da mesma região.
Os Vândalos subdividiam-se em Silingi e em Hasdingi. Os primeiros habitavam a região da Magna Germânia, enquanto o segundo grupo se deslocou para o sul e entrou em confronto com o Império Romano. Após os conflitos, os Hasdingi estabeleceram-se na região que hoje identificamos como Romênia. No início do século V, os hunos atacaram os territórios ocupados pelos Vândalos que, por sua vez, deslocaram-se para o oeste.

Em meio ao processe de migração, os Vândalos chegaram até três regiões que foram significativas para a sua história. Ao longo da marcha para o oeste, os Vândalos atingiram a margem do Danúbio e alcançaram o rio Reno, onde entraram em combate com os francos. Aproximadamente vinte mil vândalos morreram no choque entre esses dois povos, sendo que os francos só foram derrotados quando os alanos entraram no combate para auxiliar os vândalos. Com o caminho aberto, atravessaram o rio Reno e invadiram a região da Gália saqueando e pilhando o que estava pelo caminho.

Outra região muito marcante na história dos Vândalos foi a Península Ibérica. Esta foi penetrada por tal povo no ano 409 e no local receberam terras dadas pelos romanos. Os Vândalos tiveram um confronto com os Suevos no qual saíram derrotados.

Outra localidade característica dos Vândalos foi o norte do continente africano. Através da construção de uma esquadra naval, eles cruzaram o estreito de Gibraltar e atingiram Cartago, que caiu ao domínio dos Vândalos. A união com os alanos gerou um poderoso reino que foi capaz de conquistar a Sicília, a Sardenha, a Córsega e as Ilhas Baleares.

Em ações ousadas, os Vândalos saquearam Roma durante duas semanas no ano de 455 e foram capazes de resistir ainda a uma frota enviada pelo Império Romano para combatê-los. Mesmo já convertidos também ao cristianismo, os Vândalos ainda tiveram vários conflitos com os romanos por causa de tensões religiosas.

O efetivo declínio dos Vândalos começou com uma crise interna que depôs o rei. Aproveitando-se da situação, Justiniano enviou à África, onde haviam se estabelecido os Vândalos, um corpo expedicionário, que teve apoio dos Ostrogodos e dos povos indígenas africanos, para derrubar o reinado dos Vândalos, sumindo da história em 534.

Atualmente, o termo Vândalo é utilizado para identificar saques bárbaros e destruição, mas a conduta de tal povo não foi diferenciada dos hábitos dos povos antigos que também saquearam Roma, o que torna a utilização relativamente injusta.

domingo, 4 de maio de 2014

Missão de Evangelismo - Com povos Índigenas

Em 1984, um casal de missionários foi trabalhar entre um povo chamado Kamã. A situação dessa comunidade era precária e ela era desprezada. Com a ação de Deus através do trabalho missionário, os indígenas recuperaram sua dignidade e, neste novo contexto, passaram a referir-se a si mesmos como Dâw, significando "gente".
Assista o vídeo e conheça mais sobre o povo Dâw.
 


 
Dedicação do Novo Testamento na Língua Nadeb — em Amazonas, Brasil. Missão ALEM - Associação Linguística Evangélica Missionária
Dedicação do Novo Testamento na Língua Nadeb

 
 
 
 


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