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terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

PÃO NOVO...

PÃO NOVO, PÃO DA VIDA!



"Era um fim de tarde de sábado. Eu estava molhando o jardim da minha casa, quando vi um menino parado junto ao portão. Olhando, me perguntou?
- Dona, tem pão velho?
Essa coisa de pedir pão velho sempre me incomodou...Olhei para aquele menino tão triste e perguntei:
- Onde você mora?
Ele logo me respondeu:
- Depois do zoológico.
Então comentei:  - Bem longe, hein?
Com a voz triste, disse-me: - É... mas eu tenho que pedir as coisas para comer.
Fiquei interessada pela vida do menino e perguntei-lhe: - Você está na escola?
- Não. Minha mãe não pode comprar material - ele respondeu, esperando continuar o diálogo.
- Seu pai mora com vocês?
- Não ele sumiu.
E o papo prosseguiu, até que eu disse:
- Vou buscar o pão. Serve pão novo?
- Não precisa, não. A senhora já conversou comigo, isso é suficiente.

Essa resposta caiu em mim como um raio. Tive a sensação de ter absorvido toda a solidão e a falta de amor daquela criança. Tão nova e já sem sonhos, sem brinquedos, sem comida, sem escola e tão necessitada de um papo, de uma conversa amiga.
Quantas lições podemos tirar desta resposta: " Não precisa, não. A senhora já conversou comigo, isso é suficiente!"
Que poder mágico tem o gesto de falar e ouvir com amor! Os anos se passaram e continuam pedindo 'pão velho' na minha casa... e eu dando 'pão novo', mas procurando antes compartilhar o pão das pequenas conversas, o pão dos gestos que acolhem e promovem.
Este pão de amor não fica velho, porque é fabricado no coração de quem acredita naquele que disse: 'Eu sou o pão da vida!'"

"Porque o pão de Deus é aquele que desce do céu e dá vida ao mundo. Disseram-lhe, pois: Senhor, dá-nos sempre desse pão. E Jesus lhes disse: Eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim não terá fome, e quem crê em mim nunca terá sede. João 6:33-35"

Esta é uma pequena parábola ilustrativa sobre o verdadeiro pão que muitas pessoas necessitam, pense nisto...

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

DEMÔNIOS DO CANDOMBLÉ E SEUS NOMES NA IGREJA CATÓLICA...

Certamente você já ouviu falar em Sincretismo religioso, caso não, iremos lhe explicar. Antes leia o versículo a seguir: "E foi precipitado o grande dragão, a antiga serpente, chamada o Diabo, e satanás, que engana todo o mundo; ele foi precipitado na terra, e os seus anjos foram lançados com ele." (Apocalipse 12 : 9). Até o fim do artigo você passará a entender.

No tempo da escravidão os negros eram trazidos para o Brasil, chegando aqui eram proibidos de fazerem seus cultos religiosos pelos padres, que os consideravam como algo demoníaco. Chegando a nosso país eram imediatamente batizados e obrigados a seguirem ao catolicismo.
Os negros viram que tinham semelhanças entre seus deuses e os santos católicos, tanto nas cores das vestes, como na ”forma de ajudar” de cada um. Sendo assim passaram a mascarrar sua adoração, quando a imagem de um santo católico representava os espíritos africanos.
No Brasil algumas religiões afro-brasileiras mantem quase que totalmente suas raízes africanas, como é o caso do candomblé, uma religião que teve origem na cidade  de Ifé, na África, e foi trazida para o Brasil pela nação nagô. As cerimônias ocorrem em templos chamados terreiros, sua preparação é fechada e envolve muitas vezes o sacrifício de animais. São celebradas em língua africana e marcadas por cantos e ritmo dos atabaques, que varia segundo o orixá (DEMÔNIO) homenageado, dos quais somente 16 são cultuados no nosso país, sendo eles:
  
Exu – DIZEM SER: senhor dos caminhos, orixá mensageiro e vencedor de demandas. No sincretismo é Santo Antônio.
Ogum - DIZEM SER: orixá guerreiro, deus do ferro e da guerra. No sincretismo é São Jorge.
Oxossi - DIZEM SER: o protetor das matas, dos animais das florestas e dos caçadores. No sincretismo é São Sebastião.
Ossaim - DIZEM SER: o orixá das ervas medicinais e das plantas em geral. No sincretismo é a São Roque.
Obaluaiê ou Omulu – DIZEM SER: orixá das pestes e das doenças de pele. No sincretismo é São Lázaro e São Roque.
Ewá – DIZEM SER: a orixá das chuvas, rainha dos mistérios e da magia. No sincretismo é Nossa Senhora das Neves.
Xangô – DIZEM SER: o Senhor da Justiça, do trovão e da pedreira. No sincretismo é  São Jerônimo, Santo Antônio, São Pedro, São João Batista, São José e São Francisco de       Assis.
Oxumaré –DIZEM SER: o orixá da sorte, da fartura e da fertilidade. No sincretismo é São       Bartolomeu.
Oxum – DIZEM SER: a rainha dos rios e das cachoeiras, do ouro e do amor. No sincretismo é Nossa Senhora da Conceição, Nossa Senhora Aparecida e Nossa Senhora   das      Candeias.
Iansã – DIZEM SER: a deusa guerreira, senhora dos ventos, das tempestades e dos raios. No sincretismo é Santa Bárbara .
Logun-Edé – DIZEM SER: filho de Oxum com Oxossi. No sincretismo é São Miguel Arcanjo e Santo Expedito.

Obá –DIZEM QUE: seus domínios são as águas revoltas . No sincretismo é Santa Catarina, Santa Joana D'Arc e Santa Marta.

Iemanjá – DIZEM SER: a rainha dos mares e a mãe dos orixás. No sincretismo é a Virgem Maria, principalmente Nossa Senhora dos Navegantes. Sincretizada no Rio de Janeiro com Nossa Senhora da Glória tem o seu dia comemorado em 15 de agosto.

Nanã – DIZEM SER: a protetora dos doentes desenganados. No sincretismo é Santa Ana, mãe de Maria.

Ibeji – DIZEM SER: protetores das crianças e da família. No sincretismo é Cosme e Damião.
Oxalá – DIZEM SER: responsável pela criação do mundo e dos seres humanos. No sincretismo dizem ser Jesus.
OBS: Todos os “santos” citados acima, não tem nada de santos, a não ser nosso Senhor  e Salvador Jesus Cristo, os demais foram nomeados santos pela igreja católica, a mesma não tem tal poder.
"Não te inclinarás diante dos seus deuses, nem os servirás, nem farás conforme às suas obras; antes os destruirás totalmente, e quebrarás de todo as suas estátuas."  (Êxodo 23 : 24)
Não se engane, desde sempre vêem dizendo que Deus é o mesmo e só muda o nome de acordo com a religião, não caia nessa. Os demônios citados a cima estão sendo cultuado na igreja católica, só o nome que muda, são os anjos que foram lançados fora do céu juntamente com Lúcifer.
"E não é maravilha, porque o próprio Satanás se transfigura em anjo de luz."(II Coríntios 11 : 14).
Mesmo sendo bíblico que não devemos cultuar a outros deuses, nem se prostrar diante imagens de esculturas, a igreja católica continua “pregando” um falso evangelho.
"As imagens de escultura de seus deuses queimarás a fogo; a prata e o ouro que estão sobre elas não cobiçarão, nem os tomarás para ti, para que não te enlaces neles; pois abominação é ao SENHOR teu Deus."  (Deuteronômio 7 : 25)
Leia a Bíblia!
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Mãe aos cinco anos de idade (REAL)

Menina foi mãe aos 5 anos de idade

Lina Vanessa Medina é uma peruana e a mãe mais jovem já confirmada na história da medicina. Teve um filho aos cinco anos de idade. Além do feito, a menina ficou conhecida por também nunca revelar o nome do pai da criança e também por passar sua vida em pobreza, sem qualquer assistência do governo peruano. Casou-se em 1972 e chegou a ter outro filho aos 38 anos de idade.


Lina durante a gestação.
Ao perceber o aumento anormal do tamanho do abdômen de Lina seus pais pensaram em se tratava de um tumor, mas médicos confirmaram que na verdade se tratava de uma gravidez de sete meses. Dr. Gerardo Lozada a levou para Lima, capital do Peru, para que outros especialistas confirmassem a gravidez antes da cirurgia. Um mês e meio depois, em 14 de Maio de 1939 (era comemorado o Dia das Mães no Peru), ela deu a luz um menino por cesariana, feita necessariamente, já que sua pélvis era muito pequena.
Lina, com o médico e o filho
Seu filho nasceu com 2,7 quilogramas e recebeu o nome de Gerardo, em homenagem ao médico que realizou a operação. Apesar de fisicamente amadurecida, Lina preferia brincar com bonecas do que cuidar de seu filho, que recebia alimentação de uma enfermeira. Gerardo foi criado pelo irmão de Lina e levado a acreditar que Lina era sua irmã, mas aos dez anos descobriu que na verdade se tratava de sua mãe depois de ser ridicularizado na escola. Ele cresceu saudavelmente e morreu em 1979 aos 40 anos de uma doença na medula óssea. Nunca foi confirmada qualquer relação entre a doença e seu nascimento de uma mãe tão precoce.
O mistério da história não se trata na precocidade de Lina, já que isso pode ser explicado como desequilíbrio hormonal, mas sim quem seria o pai da criança, pois a peruana nunca revelou o segredo e se nega a falar do assunto até hoje, sempre recusando a dar entrevistas.
Seu pai chegou a ser preso após o nascimento do filho, acusado de incesto, mas foi libertado após alguns dias por ausência de provas. As suspeitas recaíram então em um irmão de Lina que era deficiente mental.

Lina teve seu primeiro ciclo menstrual com 8 meses de idade, e aos 4 anos já tinha seios. Hoje vive em um bairro pobre em Lima, conhecido como o “paraíso dos ladroes”(Via)

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A PÁSCOA NOS TEMPOS DE JESUS...

A PÁSCOA NOS TEMPOS DE JESUS


A origem da festa da páscoa acha-se profundamente ligada à História do povo de Israel. Esta festa está presente em todo o período do Antigo Testamento, estendeu-se à era cristã e veio a constituir as bases do culto na igreja primitiva. A páscoa entre os judeus era comemorada no dia 14 do mês nisã[1], e a sua importância histórica se encontra no livro do Êxodo, pelo qual Deus através do seu ato redentor, fez de Israel o seu povo escolhido. Deus ordenou que os israelitas passassem sangue nos umbrais das portas para que não sofressem a praga da matança dos primogênitos (Ex. 12.7). Fora isso, dera ordenanças de como deveriam consumir o carneiro e o cabrito que deveriam ser consumidos naquela noite. E perto da meia-noite, Deus passou por todo o Egito e matou todos os primogênitos do sexo masculino, de homens e animais, porém, não entrou nas casas cujas portas estavam marcadas com sangue, e nelas ninguém morreu. Após este episódio, os israelitas passaram a observar esta festa, o principal marco de sua libertação e da proteção divina.

Com o passar dos anos, o modo de comemoração da páscoa sofreu diversas modificações. As instruções para a celebração da primeira páscoa, encontrada em Êxodo 12, constituem o plano original dado por Deus a eles. O animal a ser morto deveria ser um cordeiro de um ano, macho e deveria ser imolado ao entardecer. Deveriam assá-lo sobre o fogo por inteiro, ou seja, com a cabeça, as pernas e a fressura intactas, sem quebrar-lhe os ossos. Teriam de comê-lo à noite, acompanhado de pão sem fermento e ervas amargas, e o que sobrasse deveria ser queimado ao amanhecer. No entanto, com as mudanças sociais ocorridas com a passagem do tempo a festa da páscoa passou por modificações e no tempo de Cristo estas alterações já estavam totalmente solidificadas.
Nos tempos de Cristo durante à época da páscoa, o povo tinha que se deslocar para Jerusalém que se transformava em um centro comercial bastante agitado e que durante o período da festa recebia um grande número de peregrinos.E esse fluxo enorme de pessoas ocasionava sérios transtornos para a cidade, bem como para os forasteiros. E o resultado disso era que a cidade se transformava em um centro comercial ainda mais agitado.
Os mercados ficavam abarrotados de grandes suprimentos de verduras e condimentos, como alface e pimenta por exemplo. Também eram necessários grandes carregamentos de frutas e vinho. Esperava-se um altíssimo consumo de vinho, já que na celebração da Páscoa cada adulto bebia o equivalente a quatro copos. Além disso, na época da festa, era consumida grande parte das azeitonas, uvas e cereais produzidos nas plantações próximas [2].
A cidade tinha também que fornecer um elevado número de animais para o abate, que serviriam não só para alimentar a multidão como também para os holocaustos. Não se sabe ao certo o número de animais abatidos, porém sabe-se que era um número bastante elevado.
A ida do povo à Jerusalém foi uma das mudanças incorporadas à Páscoa. Desde aproximadamente 600 anos antes de Cristo, já era costume imolar o cordeiro pascalem Jerusalém. Porcausa disso, a festa transformou-se de um evento familiar em uma grande romaria ocasionando problemas de acomodação, pois as hospedarias eram muito poucas e por causa disso muitos dos habitantes de Jerusalém abriam suas casas para receber parentes e amigos, e até desconhecidos. Além disso, os campos nos arredores ficavam cheios de barracas. Esperava-se que todos os israelitas aptos fossem comemorar a Páscoa em Jerusalém exceto as crianças, os idosos e os deficientes físicos que não eram obrigados a ir de acordo com a Lei de Moisés [3].
A liturgia da Páscoa nos tempos de Cristo incluía uma doxologia[4], vários cálices de vinho que eram distribuídos entre os comensais, a recitação da História do Êxodo pelo hospedeiro, a ingestão do cordeiro assado, junto com o pão sem fermento e ervas amargosas, tudo concluído com o cântico de salmos. Durante o resto da semana, os fiéis podiam se entregar a alegres comemorações e compravam o que houvesse em comida e bebida e o consumiam com grande satisfação. Havia também um comércio satisfatório de perfumes, tecidos belíssimos e linho branco, que as mulheres podiam adquirir à vontade. É provável que este espírito de comércio tenha sido influenciado em parte pelos gregos e romanos. [5]
Em vista aos fatos mencionados acima, podemos concluir que, a Páscoa é uma festa sagrada que se manteve viva no decorrer dos séculos. Mesmo com as constantes transformações sociais e culturais ocorridas na nação israelita ao longo dos séculos e o fato da festa ter se transformado em um grande comércio na época de Cristo, não serviram de empecilho para que a primeira e principal festa dos judeus continuasse sendo lembrada e praticada de forma sincera como um memorial da libertação de Deus para o seu povo de Israel da escravidão dos egípcios.
 Notas:
 [1] Primeiro mês do calendário judaico, correspondendo no nosso calendário a um período entre os meses de março e abril.
 [2] Coleman, William L. Manual dos tempos e costumes bíblicos. Tradução: Myrian Talitha Lins. Venda Nova, MG: Editora Betânia. 1ª Edição, 1991 p. 265.
 [3] Lei descrita nos livros bíblicos de Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio.
 [4] Fórmula de louvor e glorificação presente no Antigo Testamento aplicada a heróis e heroínas e principalmente a Deus.
 [5] Coleman, William L. Manual dos tempos e costumes bíblicos. Tradução: Myrian Talitha Lins. Venda Nova, MG: Editora Betânia. 1ª Edição, 1991 p. 266.
 Referências Bibliográficas:
 Coleman, William L. Manual dos tempos e costumes bíblicos. Tradução: Myrian Talitha Lins. Venda Nova, MG: Editora Betânia. 1ª Edição, 1991.
Gundry, Robert H. Panorama do Novo Testamento. Tradução: João Marques Bentes. São Paulo: Editora Vida Nova. Reimpressão 2007.
 [1] Francisco de Assis Rodrigues da Silva de Oliveira é pesquisador e teólogo, e foi meu colega na faculdade de Teologia.
FONTE:

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