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sábado, 8 de fevereiro de 2014

Fazei o bem a todos!

Fazei o bem a todos: os cristãos e a responsabilidade social

Na maior parte da história da igreja os cristãos entenderam que o socorro aos sofredores era um aspecto muito importante da sua vocação no mundo. Eles não acreditavam que havia qualquer conflito entre essa preocupação e outros interesses da vida cristã. Foi somente no século 20 que o envolvimento social da igreja se tornou um pomo de discórdia, rompendo o consenso que havia imperado por longo tempo. Vale a pena considerar alguns aspectos dessa questão.

1. O precedente bíblico

O Antigo Testamento está repleto de preceitos e narrativas referentes à temática social. As figuras do pobre, do órfão, da viúva e de outras pessoas em situação de desamparo povoam as Escrituras Hebraicas. A lei de Moisés continha dispositivos que iam além do mero atendimento de necessidades imediatas, criando condições para que houvesse menor desigualdade na sociedade de Israel. São exemplos disso a lei da rebusca (Lv 19.9-10; 23.22; Dt 24.19-21) e o ano do jubileu (Lv 25.8-34). Quando se chega à literatura profética, em especial aos “profetas éticos” do século oitavo a.C. (Isaías, Oséias, Amós e Miquéias), a justiça, a misericórdia e a generosidade no trato com os sofredores se tornam um tema dominante (Is 1.17,23; 3.14-15,18-23; 5.7-8; 58.5-10; Os 10.12; 12.5-7; Am 2.6-7; 4.1; 5.12,24; 8.4-6; Mq 2.1-2; 6.8).

Jesus retomou e aprofundou essas preocupações. Numa época em que a religiosidade judaica havia se cristalizado em torno de três práticas formais – esmolas, oração e jejum – o Senhor corrigiu algumas distorções vigentes, ensinando que a prática da caridade devia ser humilde, desinteressada e motivada pelo amor (Mt 5.7; 6.1-4; 7.12). Ao anunciar o evangelho do reino, ele apontou como uma de suas características a sensibilidade diante da dor alheia e a prontidão em assistir os desafortunados. Ele mostrou isso de modo magistral através de alguns de seus ensinos mais apreciados, como a parábola do Bom Samaritano (Lc 10.30-37) e a inquietante história do Grande Julgamento (Mt 25.31-46).

Na mente das primeiras gerações de cristãos ficou a imagem de Jesus como alguém que passou pelo mundo fazendo o bem (At 10.38). O ensino apostólico colocou a beneficência no centro da vida cristã – a misericórdia ou benignidade é um dos dons espirituais e um fruto do Espírito (Rm 12.8; Gl 5.22); deve-se fazer o bem a todos, a começar dos irmãos (Gl 6.9-10); a solidariedade deve ir além das meras palavras, para manifestar-se em ações concretas (Tg 2.15-16; 1 Jo 3.17-18). A própria instituição do diaconato testifica sobre a importância desse aspecto da vida cristã e do ministério da igreja.

2. A experiência da igreja

Os primeiros cristãos atribuíam grande valor à prática da misericórdia. A hospitalidade e as ofertas para fins caritativos eram generalizadas entre os fiéis. Um documento da época afirma: “O jejum é melhor que a oração, mas as esmolas melhores que ambos” (2 Clemente 16). A epístola conhecida como 1 Clemente fala de cristãos que se vendiam como escravos para poderem socorrer os necessitados (55.2). Quando surgiam epidemias, os fiéis não deixavam de dar assistência aos enfermos e de sepultar os mortos. As viúvas, os órfãos, os enfermos e as crianças recebiam especial cuidado.

Em períodos de grave conturbação social, como nos estágios finais do Império Romano, a igreja era a única instituição que estava preparada para ajudar as populações afligidas. Um desdobramento preocupante ocorreu ainda no período antigo e se aprofundou na Idade Média – o entendimento de que a pobreza e a caridade tinham um valor meritório diante de Deus. Isso acabou desvirtuando as motivações que levavam muitas pessoas a se desfazerem dos seus bens e a socorrerem os necessitados. Além disso, uma atitude fatalista em relação à pobreza involuntária impedia que os pobres superassem a condição em que viviam. Apesar dessas mazelas, a história desse longo período atesta o profundo envolvimento dos cristãos com a assistência aos seus semelhantes.

Os reformadores protestantes questionaram o aspecto meritório da beneficência medieval, mas mantiveram a antiga ênfase na caridade cristã. Eles escreveram e pregaram amplamente sobre o assunto, bem como tomaram importantes iniciativas nessa área. Isso pode ser ilustrado pelas ações de João Calvino, o reformador de Genebra. Em sua vasta produção literária, ele abordou amplamente a temática social. Mais que isso, Calvino incentivou o retorno do diaconato cristão às suas funções originais e destacou que a igreja tem o papel profético de denunciar os males sociais e exortar os governantes a promoverem o bem-comum. Ele apoiou pessoalmente duas importantes instituições caritativas de Genebra: o Hospital Geral e o Fundo Francês para estrangeiros carentes.

Um aspecto interessante da história posterior do protestantismo é que os períodos de revitalização espiritual foram marcados por intensa preocupação social. Isso se deu com o pietismo alemão, com o puritanismo inglês e com os grandes despertamentos norte-americanos. Todos esses poderosos movimentos se voltaram intensamente para questões práticas como educação, missões e beneficência. Esse consenso dos evangélicos em torno da compatibilidade entre a vida espiritual, a evangelização e o serviço cristão viria a ser questionado ao longo do século 20.

3. O evangelho social

O “evangelho social” foi um movimento de grande importância no protestantismo norte-americano por cerca de cinqüenta anos (1880-1930). Influenciado pelo liberalismo teológico, mas distinto do mesmo em vários aspectos, foi uma resposta à crise urbana ocasionada pelo crescimento econômico posterior à Guerra Civil. Seu principal teórico foi Walter Rauschenbusch (1861-1918), um pastor batista e professor de seminário cujo livro O Cristianismo e a Crise Social o tornou nacionalmente famoso em 1907. Outros livros seus foram Cristianizando a Ordem Social (1912) e Uma Teologia para o Evangelho Social (1917).

O movimento pretendia dar uma resposta bíblica e cristã à situação de abandono experimentada pelos trabalhadores e imigrantes que viviam nos cortiços das grandes cidades. Insistia em conceitos como “a implantação do reino de Deus na terra” e a importância de uma “sociedade redimida”. Essas idéias foram popularizadas pelo livro Em Seus Passos que Faria Jesus? (1897), do pastor congregacional Charles Sheldon. O evangelho social tendia a dar uma ênfase excessiva à transformação da sociedade, via a missão cristã no mundo principalmente em termos de ação social e tinha um otimismo pouco realista em relação ao ser humano.

Na mesma época surgiu nos Estados Unidos um outro movimento – o fundamentalismo – caracterizado por forte aversão ao liberalismo. Por causa das ligações do evangelho social com a teologia liberal e suas ênfases diferentes do protestantismo conservador, os fundamentalistas rejeitaram não só o novo movimento, mas a própria noção de envolvimento social como algo incompatível com a vida cristã e a pregação do evangelho. A partir de então, os “evangélicos” afastaram-se da área social em que haviam atuado por tanto tempo ao lado de cristãos com outras convicções. Somente com o Congresso Mundial de Evangelização, em Lausanne, Suíça, em 1974, os evangélicos voltariam a interessar-se mais amplamente pelas questões sociais.

4. A teologia de libertação

Na América Latina de meados do século 20, durante um período de grandes tensões políticas, econômicas e sociais, em que populações inteiras experimentavam injustiças e exclusão social, teólogos católicos e protestantes articularam uma nova teologia centrada no conceito bíblico de Deus como libertador. Seus principais proponentes foram, do lado católico, Gustavo Gutiérrez, Juan Luis Segundo, Jon Sobrino, José Porfírio Miranda, Hugo Assmann, Henrique Dussel, Leonardo Boff e outros. Entre os protestantes, alguns pensadores influentes foram Rubem Alves, M. Richard Shaull e José Miguez Bonino.

A teologia da libertação acabou sendo rejeitada por um grande número de católicos e protestantes, em virtude de algumas de suas ênfases: a tendência de encarar o reino de Deus somente da perspectiva da libertação política e social, a utilização de categorias do pensamento marxista para analisar as realidades da América Latina, o apoio tácito ou explícito a movimentos da esquerda radical e o desprezo da teologia e piedade tradicionais, acusadas de serem alienantes. O liberacionismo acabou perdendo o ímpeto como movimento articulado, mas intensificou as reservas de amplos setores cristãos quanto ao envolvimento com as causas sociais. Entre os evangélicos surgiu uma alternativa à teologia da libertação, o conceito de “missão integral” representado pelos membros da Fraternidade Teológica Latino-Americana, tais como Samuel Escobar, C. René Padilla, Orlando E. Costas, Rolando Gutiérrez, Tito Paredes, Emílio A. Núnez e Valdir Steuernagel.

Conclusão

À luz do ensino bíblico, do exemplo de Cristo e das lições da história, os cristãos não podem ignorar o desafio social. Como a justiça social é uma das implicações do evangelho, evitar essa área acarreta sérias dificuldades para a consciência cristã e para o testemunho cristão. O fato de alguns movimentos terem tido problemas nessa abordagem não isenta os cristãos da sua responsabilidade. Ao contrário, num mundo afligido por tantas situações que atentam contra a vida, a dignidade e o bem-estar dos seres humanos, é mister que os cristãos redobrem os seus esforços no sentido de seguir os passos daquele que “andou pela terra fazendo o bem”.

Perguntas para reflexão:

1. Por que razões a Escritura dá tamanha ênfase à justiça social e ao socorro aos necessitados?

2. O que as ações e ensinos de Cristo nessa área nos revelam sobre o caráter de Deus?

3. Ao longo da história da igreja, que atitudes em relação aos pobres e à pobreza podiam se tornar negativas?

4. Por que muitos cristãos tendem a fazer uma dicotomia entre espiritualidade e envolvimento social?

5. Como os cristãos podem participar de maneira construtiva da eliminação das injustiças e da exclusão social?

Sugestões bibliográficas:

http://www.bibliaonline.com.br

CAVALCANTI, Robinson. Igreja: evangelização, serviço e transformação histórica. Niterói: Vinde, 1987.

GILL, D.W. Ética social. Em ELWELL, Walter A. (Ed.). Enciclopédia histórico-teológica da igreja cristã. São Paulo: Vida Nova, 1988-1990. Vol. II, p. 97-102.

LOPES, Augustus Nicodemus. Calvino e a responsabilidade social da igreja. São Paulo: PES, s/d.

MATOS, Alderi S. A missão da igreja: uma perspectiva latino-americana. Em Fides Reformata IV-1 (Jan-Jun 1999): 69-88.

SHEDD, Russell P. A justiça social e a interpretação da Bíblia. São Paulo: Vida Nova.STOTT, John. Pacto de Lausanne comentado por John Stott. 2ª ed. São Paulo: ABU Editora, 2004 (1983).

STOTT, John. Ouça o Espírito, ouça o mundo: como ser um cristão contemporâneo. São Paulo: ABU Editora, 1997.

Todo olho verá!

Todo olho verá: atitudes históricas quanto ao retorno de Jesus Cristo

1. Um tema essencial

A escatologia é, num certo sentido, o primo pobre da teologia. Devido a tantas confusões, distorções e interpretações estranhas que existem nessa área, ela acaba se tornando um terreno no qual muitos cristãos se sentem pouco à vontade, sendo, portanto, desprezada e evitada. No entanto, trata-se de um dos aspectos mais importantes do evangelho, por ser o ponto focal da esperança cristã, nas palavras de Paulo a “bendita esperança” (Tt 2.13), sem a qual a salvação nunca irá estar completa (Rm 8.24; 13.11). Por isso, ela se torna um componente imprescindível da vida e do testemunho cristão no mundo (1 Pe 1.3; 3.15).

No âmbito da teologia sistemática, é comum falar-se em dois aspectos da escatologia ou doutrina das últimas coisas – pessoal e geral. A escatologia pessoal tem a ver com o que acontece com cada indivíduo ao final da vida terrena e abrange temas como o entendimento cristão da morte e o estado intermediário, ou seja, a situação do indivíduo entre a morte e a ressurreição. Já a escatologia geral trata dos fenômenos associados ao “fim do mundo”: os sinais do fim, a segunda vinda de Cristo, a ressurreição dos mortos, o juízo final e a vida eterna.

Sobre todos esses tópicos a Escritura faz muitas afirmações solenes e importantes, principalmente no Novo Testamento. As mais antigas declarações de fé da igreja, como o chamado Credo Apostólico, também deixam claro como essas questões eram vitais para os primeiros cristãos: “Creio em Jesus Cristo... o qual... ressurgiu dos mortos ao terceiro dia, subiu ao céu e está assentado à mão direita de Deus Pai Todo-poderoso, de onde há de vir para julgar os vivos e os mortos. Creio... na ressurreição do corpo e na vida eterna”.

2. Os cristãos e a parousia

De todas essas realidades, a mais fundamental é aquela designada pela palavra grega parousia (“presença”), usada pelo Novo Testamento para designar o retorno pessoal e visível de Cristo ao mundo. Todos os fenômenos associados com o fim dependem desse evento decisivo. Para o apóstolo Paulo essa verdade era tão essencial que ele concluiu cada um dos cinco capítulos da Primeira Carta aos Tessalonicenses com uma referência a esse elemento central da esperança cristã (1.10; 2.19; 3.13; 4.16-17; 5.23).

Historicamente têm existido entre os cristãos algumas posições pouco saudáveis quanto à Segunda Vinda. A primeira delas é uma atitude de negligência e descaso. O conhecido pastor canadense A. W. Tozer (1897-1963) incluiu em seu livro O Poder de Deus um capítulo intitulado “Por que somos indiferentes quanto ao retorno de Cristo”. Ele afirma que a esperança da vinda de Jesus Cristo está quase morta entre os cristãos bíblicos atuais. As pessoas podem ainda crer nessa doutrina, mas lhes falta “o jubiloso elemento pessoal”, o anelo ardente pela concretização dessa promessa.

Além dessa indiferença prática, existe uma atitude mais ideológica nesse sentido. Nos últimos séculos, muitos cristãos têm entendido que a preocupação com o “lá e então” é escapista e alienante, e que tudo o que importa é o “aqui e agora”. É o caso da teologia liberal do século 19 e de dois herdeiros seus no século 20: o evangelho social e a teologia da libertação. Ao deslocarem toda a escatologia para o presente, ao falarem de salvação prioritariamente em termos de transformação social, ao insistirem que a implantação do reino de Deus no mundo é fruto da ação humana e ao encararem o futuro sob o prisma da “utopia”, excluem-se os elementos de transcendência e de reconhecimento da atuação soberana de Deus que são tão fundamentais para a fé cristã.

O apóstolo dos gentios entendia que é não só possível, mas necessário, associar um forte senso de esperança cristã com uma intensa atuação no mundo. Depois de discorrer longamente em 1 Coríntios 15 sobre as grandiosas realidades da ressurreição, ele afirma de modo incisivo na conclusão: “Assim, irmãos bem-amados, sede firmes, inabaláveis, fazei incessantes progressos na obra do Senhor, cientes de que a vossa fadiga não é vã no Senhor” (Bíblia de Jerusalém).

3. Os riscos do escatologismo

Se muitos cristãos minimizam o ensino bíblico sobre o retorno de Cristo e os eventos correlatos, outros há que podem se tornar obcecados pelos mesmos. Na história da igreja, a preocupação com o final dos tempos tem sido otimista ou sombria, pacífica ou militante, acomodatícia ou ativista. Indivíduos e movimentos tomados por uma forte convicção do iminente retorno de Cristo podem acabar adotando atitudes de isolamento, pessimismo em relação ao mundo e negligência de deveres sociais e cristãos.

Um exemplo antigo dessa mentalidade foi o montanismo, um movimento apocalíptico ocorrido na Frígia, Ásia Menor, no final do segundo século. Muito tempo depois, no século 16, um grupo de anabatistas radicais, igualmente motivado por fortes expectativas milenaristas, implantou na cidade de Münster, na Alemanha, uma teocracia intolerante e repressiva que chegou ao fim de forma violenta. Outro caso notório foi o dos milleritas da Nova Inglaterra, no século 19, que marcaram a volta de Cristo para 1843 ou 1844, e acabaram em grande frustração. Um grupo dos mesmos reinterpretou as predições e criou a Igreja Adventista do Sétimo Dia.

Os estudiosos do pentecostalismo se perguntam por que esse movimento com tamanha penetração nas classes populares não tem sido um fator de transformação social e cultural em países pobres como o Brasil. A resposta está numa teologia que, concentrando-se no além, considera o mundo irremediavelmente perdido, e que, portanto, não incentiva as igrejas a resgatá-lo, e sim a resgatar as pessoas dele. Se o objetivo é sair do mundo, não há motivação para modificá-lo ou influenciá-lo. Igualmente preocupante é a alternativa proposta pela teologia da prosperidade.

Por outro lado, alguns cristãos têm demonstrado, ao lado de uma firme esperança quanto à parousia, uma atitude construtiva no que se refere à atuação cristã na sociedade. Em sua reflexão apocalíptica, o abade calabrês Joaquim de Fiore, do século 12, teve uma visão otimista de uma sociedade igualitária e cheia do Espírito que influenciou o pensamento político da Idade Média. Outro exemplo relevante é o de Jonathan Edwards, um pastor e teólogo americano do século 18 que viu nas promessas bíblicas do retorno de Cristo um poderoso incentivo para o cumprimento da missão da igreja em um sentido holístico, integral.

4. Um desafio para hoje

Vivemos em um tempo no qual as preocupações com a possibilidade do “fim do mundo” escaparam da esfera religiosa e se instalaram na mídia, na literatura secular e até mesmo na ciência. Muitos ficam a imaginar o que poderá acontecer se armamentos nucleares caírem em mãos de extremistas. As crescentes agressões ao meio-ambiente têm despertado temores de catástrofes naturais em proporções inéditas. Ainda recentemente, periódicos de grande circulação anunciaram previsões científicas do possível impacto de um asteróide na terra dentro de algumas décadas, com efeitos imprevisíveis.

Os “cristãos bíblicos”, para usar a expressão de Tozer, precisam retornar às Escrituras e refletir de modo cuidadoso e equilibrado sobre os seus ensinos acerca da volta do Senhor e suas implicações. Apesar das dificuldades e mistérios que cercam o assunto, trata-se de um elemento crucial para a cosmovisão cristã. A fé em um Deus todo-poderoso, providente e redentor pressupõe uma visão linear da história, com seu início, meio e fim. Esse fim será tanto uma manifestação de juízo quanto de redenção. Para os cristãos, certamente é um motivo de regozijo e um incentivo para viverem vidas frutíferas e solidárias, enquanto mantêm os olhos fixos no autor e consumador da sua fé.

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