Visite nossa Página no JUSBRASIL

Site Jurídico

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Para Refletir... O que é o verdadeiro amor!!!

Para você que acha que, às vezes, o seu dia não é bom, que você está estressado(a): preste bem atenção nessas fotos, pois a alegria de viver e a beleza interna está, às vezes, no que damos menos valor.








Viu? Não importa sua raça, crença, se é branco, preto, roxo... se você tem os braços, as pernas, ou não... 
O que importa é o amor primeiramente em si mesmo, depois é ter a capacidade de amar ao próximo com toda e qualquer que seja a diferença. 
Aí sim, você terá a capacidade de subir aos céus... de amar e ser verdadeiramente amado!



Demonstre seu amor ajudando a amenizar esta situação...

Constrangidos pelo amor...

Constrangidos pelo amor: do ateísmo para Cristo

Ao longo da história, não têm sido muito comuns os casos de ateus que se converteram à fé cristã. Em primeiro lugar, isso se deve ao fato de que, durante muito tempo, o número de ateus declarados foi bastante reduzido. O fenômeno do ceticismo religioso tem sido mais visível nos últimos séculos, especialmente a partir do Iluminismo. Em segundo lugar, o ateísmo, quando resulta de uma decisão intelectual consciente e deliberada, é uma posição da qual o indivíduo não é demovido com facilidade. Entretanto, se a incredulidade em suas diversas formas for entendida de maneira mais abrangente, incluindo a indiferença em relação a Deus ou o ateísmo prático, é possível encontrar um maior número de histórias de conversão. Os casos a seguir são uma pequena amostragem dessas diferentes situações, partindo de exemplos pouco conhecidos para concluir com aquele que talvez seja um dos mais famosos ateus convertidos a Cristo nos últimos tempos.

1. Uma viagem transformadora

O inglês Musgrave Reid, que narrou a sua conversão no livreto From Atheism to Christ (Do Ateísmo para Cristo), havia sido batizado e confirmado na Igreja Anglicana. Com o passar dos anos, desiludiu-se com a igreja e com a fé cristã, vindo a tornar-se discípulo de Charles Bradlaugh, um conferencista ateu. Mais tarde tornou-se secretário da Sociedade Fabiana de Manchester, secretário da Associação Socialista de Lancashire e secretário geral do Partido Trabalhista Independente. Manteve-se incrédulo por vinte anos.

Sua conversão ocorreu numa viagem de negócios aos Estados Unidos, na qual percorreu todo o país, visitando 62 cidades. Em certa ocasião, atravessando de trem as Montanhas Rochosas cobertas de neve, a 4.500 metros de altitude, ele ficou tão impressionado com o deslumbrante cenário que a sua mente começou instintivamente a buscar uma explicação para aquelas maravilhas. Ao mesmo tempo, começou a questionar as suas posições materialistas, influenciadas em parte pela recente teoria evolucionista. Ele mesmo narra a sua experiência:

“Imperceptivelmente, descobri que a minha mente estava experimentando uma mudança. Surgiu um irresistível senso de deslumbramento e a reverência se insinuou em meus pensamentos... Caí de joelhos e clamei: ‘Ó Deus, se tu existes, revela-te!’ Pedi luz e a luz veio como uma torrente”. Tudo isso aconteceu enquanto ele tinha em mãos um dos livros de Robert G. Ingersoll (1833-1899), o conhecido advogado e orador materialista norte-americano.

Voltando para a Inglaterra, o processo de conversão de Reid se completou com a leitura da Bíblia, e especialmente com as palavras de João 3.16. Agora ele não somente cria na existência de Deus, mas o conhecia como aquele que se revelou em Cristo e na cruz. Durante o restante da sua vida, Reid contou aos outros o que Deus havia feito por ele.

2. O exemplo de um subalterno

Um dos maiores pregadores do Estados Unidos no final do século 19 e início do século 20 foi Russell H. Conwell (1843-1925). Conwell foi um valoroso capitão na Guerra Civil Americana (1862-1865), mas era um firme adepto do ateísmo desde que estudou na Universidade de Yale, para desgosto do pai, um piedoso metodista. Na guerra, ele teve como ordenança um jovem cristão chamado John Ring, a quem Conwell proibia de ler a Bíblia em sua barraca. Durante um batalha na Carolina do Norte, Conwell esqueceu de levar consigo uma espada folheada a ouro que muito apreciava. O jovem ordenança passou pelas linhas inimigas e pegou a espada, mas ao atravessar uma ponte em chamas sofreu graves queimaduras. Antes de morrer no hospital, deixou uma mensagem para o seu capitão: “Eu queria dar-lhe a sua espada, e então ele saberia o quanto eu o amava”.

Depois disso, Conwell não foi mais o mesmo. Após ser deixado como morto em uma batalha e ter passado por um período de grande aflição interior, ele finalmente encontrou a paz. Sua oração foi: “Senhor, ajuda-me a fazer o meu trabalho e também o trabalho do meu heróico jovem soldado”. Ele se tornou um afamado pregador, foi o criador e o primeiro presidente da Universidade Temple (em Filadélfia), batizou mais de seis mil conversos e fundou três hospitais ligados à sua igreja. Ao morrer, foi sepultado com a espada que durante toda a vida lhe lembrou o fiel soldado John Ring.

3. Surpreendido pela alegria

C. S. Lewis (1898-1963) foi um dos cristãos mais destacados do século 20. Seus livros continuam sendo muito lidos e dentro em breve estreará nos cinemas do Brasil um filme baseado em uma de suas obras mais conhecidas, O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa. Lewis nasceu em uma família protestante residente em Belfast, na Irlanda do Norte. Desde pequeno, adquiriu um grande amor pelos livros. Quando estava com dez anos, a sua mãe morreu de câncer, o que o deixou profundamente magoado. Começou a ter dúvidas a respeito de Deus e quando foi para um internato tornou-se um ateu confesso. Educado por um professor particular, veio a ser grande conhecedor da literatura clássica e um pensador e escritor de grande capacidade crítica e analítica. Ao mesmo tempo, firmou-se ainda mais em seu ceticismo.

Nos anos seguintes, vários fatores o levaram à fé em Deus. Em primeiro lugar, o terrível sofrimento mental de um veterano de guerra que ficou hospedado por algumas semanas em sua casa e acabou morrendo de um ataque cardíaco. Lewis observou em uma carta: “... é um mundo miserável – e nós havíamos pensado que poderíamos ser felizes com livros e música!” Um segundo instrumento da sua conversão foi a leitura de autores cristãos como George MacDonald (Phantastes) e G.K. Chesterton (The Everlasting Man), que levantaram sérias indagações quanto ao seu materialismo. Finalmente, ele foi auxiliado e desafiado por vários amigos cristãos, entre eles o escritor J.R.R. Tolkien. Em 1929, Lewis reconheceu que “Deus era Deus, ajoelhou-se e orou”. Dois anos depois, finalmente admitiu que Jesus Cristo é o Filho de Deus e se tornou um membro comungante da Igreja da Inglaterra. Nessa época era professor do Magdalen College, na Universidade de Oxford; mais tarde haveria de lecionar também em Cambridge.

Durante 30 anos, Lewis tornou-se um “evangelista literário”, comunicando a sua fé através de um grande número de livros para adultos e crianças, voltados para a apologética e o discipulado cristão. Escreveu, entre outros, O Retorno do Peregrino, Longe do Planeta Silencioso, Perelandra, As Crônicas de Nárnia, O Problema do Sofrimento, Cartas do Inferno, O Grande Abismo, Cristianismo Puro e Simples, Até que Tenhamos Rostos (considerado por ele a sua melhor obra de ficção) e um livro autobiográfico, Surpreendido pela Alegria. Em 1956, Lewis casou-se com uma antiga admiradora, Joy Davidson, que faleceu de câncer em 1960, três anos antes da morte do próprio Lewis.

Conclusão

Muitos ateus e agnósticos militantes procuram desqualificar relatos de conversão ao cristianismo semelhantes a estes. Eles geralmente argumentam que os indivíduos convertidos não eram ateus de fato, nunca abraçaram uma posição de incredulidade de modo consciente e racional. Insistem que a experiência religiosa carece de autenticidade, sendo sempre condicionada por experiências negativas, sofrimento ou temor da morte, entre outras causas. Todavia, deliberadamente esquecem que o materialismo também pode ser, e com freqüência é, condicionado por fatores externos com influências familiares, intelectuais e culturais. Do ponto de vista bíblico, o ceticismo é uma das mais dolorosas manifestações da rebeldia e ingratidão humana contra Deus (Sl 14.1-3; Rm 1.18-21), reprimindo e sufocando o senso do transcendente que existe no íntimo de cada um. As narrativas acima mostram que há esperança para os que não querem ou acham que não podem crer.

sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Milênio...

Por causa do seu forte conteúdo simbólico, a palavra “milênio” evoca associações nostálgicas ou filosóficas para uns, místicas e escatológicas para outros. A fascinação humana pelos múltiplos de dez nos atrai para este que é o maior de todos na contagem do tempo em uma escala histórica. Na breve história das civilizações, o período máximo que se pode considerar é o milênio. Levando-se em conta que as mais antigas civilizações orientais datam de aproximadamente três mil anos antes de Cristo, ainda estamos a meio caminho dos primeiros dez mil anos, que seria o próximo número altamente significativo depois do milênio. Por isso mesmo, nem temos uma palavra que signifique “dez milênios”.

No mundo ocidental, a tradição judaico-cristã tem exercido poderosa influência no que diz respeito ao significado do milênio. Os judeus tinham alta apreciação pelo significado simbólico dos números, tanto é que desenvolveram toda uma corrente mística em torno dessa questão, a cabala (uma antecessora da moderna numerologia). Com referência ao milênio, a passagem bíblica mais explícita e influente é Apocalipse 20.1-6, na qual, apesar dos verbos no passado, a referência é ao final dos tempos. O autor diz que viu descer do céu um anjo tendo nas mãos a chave do abismo e uma grande corrente; o anjo acorrentou o diabo e o aprisionou no abismo por mil anos. Em seguida, João viu aqueles que haviam morrido por causa da sua fidelidade a Cristo e afirma que eles reinaram com Cristo durante mil anos. Essa é a única passagem bíblica que faz referência direta a um reino milenar de Cristo.

Como era de se esperar, esse texto tem inflamado a imaginação dos cristãos desde os primeiros séculos da história da igreja, dando origem às expectativas milenaristas ou quiliásticas (do grego chiliás = mil). O tema tornou-se especialmente importante para os protestantes dos últimos dois séculos, dando origem a diversas posições sobre o assunto. Os pós-milenistas eram os otimistas que achavam que a sociedade humana iria aperfeiçoar-se progressivamente, sob a influência da fé cristã, até chegar-se ao “reino de Deus na terra”, quando então Cristo voltaria. Os pré-milenistas, mais comuns em nosso tempo, sustentam uma posição oposta, catastrófica: a humanidade irá corromper-se inexoravelmente até que Cristo venha e interrompa esse processo, criando uma nova realidade. Em geral, os defensores dessa posição acreditam que Cristo irá reinar literalmente por mil anos na terra. Finalmente existem os amilenistas, que não interpretam o milênio literalmente, mas o entendem como uma referência ao reino eterno de Deus. Por sua vez, os nuncmilenistas (do latim nunc = agora) entendem que o milênio já está ocorrendo, uma vez que Cristo é o Senhor de todas as coisas.

O único precedente conhecido de uma passagem de milênio foi o que ocorreu há mil anos, em plena Idade Média. Numa época em que o cristianismo exercia poderosa influência sobre a sociedade, as expectativas apocalípticas foram intensas e as pessoas procuravam sinais, especialmente nas convulsões sociais e nos fenômenos da natureza, de que o fim estava próximo. No mundo pós-cristão e secularizado em que vivemos, tais expectativas ainda estão presentes, porém bastante atenuadas.

Talvez a melhor maneira de encarar o assunto seja a partir de outro prisma apontado pela Bíblia Sagrada: a fragilidade e transitoriedade da vida humana em contraste com a eternidade e imutabilidade de Deus, que relativiza a categoria do tempo e nos abre a possibilidade de transcendê-la. Dirigindo-se a Deus, o salmista afirma: “Pois mil anos aos teus olhos são como o dia de ontem que se foi, e como a vigília da noite” (Sl 90.4). O autor do Eclesiastes lamenta a situação de alguém que vivesse “duas vezes mil anos”, mas não usufruísse o bem (Ec 6.6). Finalmente, Pedro, o apóstolo, exorta aqueles que acham demorada a intervenção divina a lembrar que “para com o Senhor, um dia é como mil anos, e mil anos como um dia” (2 Pe 3.8). Assim, os seres humanos são conclamados a encarar todas as coisas sub specie aeternitatis, ou seja, desde a perspectiva da eternidade e das realidades transcendentes, a única possibilidade de atribuir-se um significado mais pleno e mais profundo à vida, ao tempo e à história.

Visite Nossa Loja Parceira do Magazine Luiza - Click na Imagem

Mensagens de Bom Dia com Deus - Good morning messages with God - ¡Mensajes de buenos días con Dios

Bom Dia com Deus

Canal Luisa Criativa

Aprenda a Fazer Crochê

Semeando Jesus