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domingo, 1 de dezembro de 2013

ATÉ AOS CONFINS DA TERRA...

ATÉ AOS CONFINS DA TERRA: AS MISSÕES MORÁVIAS

Com o seu zelo por Cristo, os irmãos morávios escreveram uma das páginas mais nobres das missões cristãs em todos os tempos. Nenhum grupo protestante teve maior consciência do dever missionário e nenhum demonstrou tamanha consagração a esse serviço em proporção ao número de seus membros. Seu grande líder inicial e incentivador na obra missionária foi o piedoso conde alemão Nikolaus Ludwig Von Zinzendorf (1700-1760).

1. Um notável organizador
Numa viagem a Copenhague para assistir a coroação do rei dinamarquês Cristiano VI, o conde Zinzendorf conheceu alguns nativos das Índias Ocidentais e da Groenlândia. Regressou a Herrnhut, na Saxônia, a sede do movimento, cheio de fervor missionário e, em conseqüência disso, dois obreiros, Leonhard Dober e David Nitschmann, iniciaram uma missão aos escravos africanos em Saint Thomas, nas Ilhas Virgens, em 1732. Christian David e outros missionários foram para a Groenlândia no ano seguinte.

Em 1734, um grupo liderado por August Gottlieb Spangenberg (1704-1792) começou a trabalhar na Geórgia, no sul dos futuros Estados Unidos. No Natal de 1741, o próprio Zinzendorf visitou a América e deu o nome de Bethlehem (Belém) à colônia que os morávios da Geórgia estavam criando mais ao norte, na Pensilvânia. Essa cidade se tornaria a sede americana do movimento. O mais famoso missionário morávio aos índios norte-americanos foi David Zeisberger (1721-1808), que trabalhou entre os creeks da Geórgia a partir de 1740 e entre os iroqueses desde 1743 até a sua morte.

Herrnhut, na Alemanha, tornou-se um vigoroso centro de atividade missionária, iniciando missões no Suriname, Costa do Ouro, África do Sul, Argélia, Guiana, Jamaica, Antigua e outros locais. Em 1748, foi iniciada uma missão aos judeus em Amsterdã. Até 1760, o ano da morte de Zinzendorf, os morávios haviam enviado 226 missionários a dez países e cerca de 3.000 mil conversos tinham sido batizados. Outros locais alcançados posteriormente foram o Egito, Labrador, Espanha, Ceilão, Romênia e Constantinopla.

Em 1832, havia 42 estações missionárias morávias ao redor do mundo. Os nomes dos primeiros campos missionários mostram uma característica do trabalho morávio: em geral eram locais difíceis e inóspitos, exigindo uma paciência e dedicação toda especial, traço que até hoje caracteriza o trabalho missionário desse grupo.

2. Uma reunião de oração excepcional
O renascimento da igreja morávia, em maio de 1727, havia resultado em grande parte de uma forte ênfase na oração. Nos meses seguintes, um espírito de oração tomou conta da pequena comunidade evangélica. No dia 27 de agosto daquele ano, 24 homens e 24 mulheres comprometeram-se a orar uma hora por dia de forma seqüencial, de modo que sempre houve alguém orando por missões.

Essa “vigília de oração” sensibilizou Zinzendorf e a comunidade morávia a tentarem alcançar outros para Cristo. Seis meses após o início da vigília, o conde desafiou os companheiros a evangelizarem as Índias Ocidentais, a Groenlândia, a Turquia e a Lapônia. No dia seguinte, 26 morávios se ofereceram como voluntários para as missões mundiais, aonde quer que Deus quisesse levá-los.

A vigília de oração prosseguiu sem interrupção, vinte e quatro horas por dia, durante mais de 100 anos. Em 1792, sessenta e cinco anos após o início da vigília, a pequena comunidade morávia havia enviado 300 missionários até os confins da terra.

3. A teoria de missões de Zinzendorf
Zinzendorf estabeleceu alguns princípios que deveriam nortear a atividade missionária dos morávios. Eles são os seguintes:

a) Busquem os primeiros frutos. Zinzendorf dizia aos voluntários que partiam de Herrnhut: “Não tenham como alvo a conversão de nações inteiras. Simplesmente procurem pessoas interessadas pela verdade, que, como o eunuco etíope, pareçam prontas para abraçar o evangelho” (ver Atos 8.27-28). Assim, os missionários morávios não saíam para o campo com expectativas exageradas. Isso os capacitava a enfrentar muitas situações em que os frutos surgiam lentamente, mas também lhes proporcionava profunda alegria quando grandes números de pessoas estavam prontas para abraçar a Cristo. Associada a isso estava a sua dependência do Espírito Santo, que, como o verdadeiro evangelista, os conduziria a almas como Cornélio ou o eunuco.

b) Preguem a Cristo. “Em segundo lugar”, instruía Zinzendorf, “vocês devem ser objetivos e falar-lhes sobre a vida e a morte de Cristo”. Alguns missionários haviam ido para culturas pagãs e tinham tentado em vão ensinar teologia ou começar com verdades sobre Deus. Zinzendorf partia do pressuposto de que os pagãos já sabiam sobre Deus, mas precisavam conhecer sobre o Salvador, especialmente seus sofrimentos sobre a cruz.

c) Vão para os povos esquecidos. As primeiras pessoas buscadas pelos morávios foram os escravos negros. Nos anos seguintes eles foram para os leprosos, os esquimós, os índios, os africanos, e parecem ter sido os primeiros a buscarem sistematicamente a conversão dos judeus.

d) Pelo reino de Cristo. Os morávios têm buscado aumentar o reino de Cristo, e não a sua própria expansão denominacional. Inúmeras sociedades de cristãos zelosos das igrejas tradicionais da Europa e da Inglaterra oraram, contribuíram e forneceram voluntários para a causa missionária mundial dos morávios no século 18.

e) Sejam auto-sustentados. Hutton observou que, na missão das Índias Ocidentais, “por mais de cem anos ninguém recebeu um centavo da Igreja Morávia por seus serviços; cada um... primeiro tinha de ganhar o seu próprio sustento”. Essa política era seguida em toda parte. Na década de 1750, uma carta do Suriname dizia: “O irmão Kam está colhendo café; o irmão Wenzel conserta sapatos; o irmão Schmidt está fazendo uma roupa para um freguês”.

Conclusão
Com seu heroísmo, apego às Escrituras e consagração a Deus, os irmãos morávios, embora pouco numerosos, exerceram uma forte influência espiritual sobre outros grupos e movimentos protestantes, especialmente na Inglaterra.

A convivência com alguns morávios causou profundo impacto em João Wesley e contribuiu para a sua conversão e o surgimento do metodismo. William Carey, o pioneiro das missões batistas, os admirava grandemente e apelou para o seu exemplo de obediência. Eles também inspiraram a criação de duas das primeiras agências protestantes de missões – a Sociedade Missionária de Londres (1795) e a Sociedade Bíblica Britânica e Estrangeira (1804).

sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Teorias sobre a origem do homem americano e brasileiro...

Teorias sobre a origem do homem americano e brasileiro

Chegando à América

A hipótese tradicional propõem que o ser humano chegou ao continente americano atravessando uma ponte de gelo ou terras emersas na região do Estreito de Bering, entre os atuais Estados Unidos e Rússia.
Segundo essa hipótese, alguns cientistas afirmam que a chegada dos primeiros grupos teria acontecido há cerca de 20 mil anos, durante a última glaciação, época em que a temperatura do planeta esteve extremamente baixa e as geleiras avançaram dos pólos em direção ao equador.
Esses primeiros ocupantes da América, que teriam vindo das atuais Mongólia e Sibéria, na Ásia, seriam caçadores e estariam perseguindo suas presas quando fizeram a travessia para a América do Norte. Tudo indica que, naquele momento, o nível do mar estava aproximadamente 150 metros mais baixo do que atualmente, formando assim uma sólida faixa de gelo. Essa camada de gelo teria se desfeito quando a temperatura do planeta subiu, dando origem ao atual Estreito de Bering.
A migração de seres humanos através do Estreito de Bering não pode ser descartada, mas é provável que tenham existido outros caminhos. É possível também que homens e mulheres tenham chegado ao continente americano muito antes dessa data.

O homem brasileiro

Ainda não se sabe ao certo quando os primeiros grupos humanos começaram a povoar o território brasileiro.
Durante muitos anos, esses grupos forma crescendo e avançando em todas as direções do continente, ocupando inclusive o território que hoje é o Brasil. Como eram nômades, deslocavam-se de um lugar para o outro, alimentando-se de animais, peixes, frutas e raízes.
Eles percorreram o continente em direção ao sul, acompanhando rebanhos de animais e caçando bisões, mamutes, castores e preguiças gigantes. Os cientistas encontraram fósseis desses animais e pontas de flechas que indicam os caminhos por onde andaram nossos antepassados.
Com o passar do tempo, alguns grupos foram se fixando em diferentes lugares. Passaram a domesticar animais e a cultivar a terra, formando pequenas aldeias.
Muitos cientistas afirmam que os grupos humanos já estavam aqui a 12 mil anos. Outros falam em 25 mil anos. O fato é que trabalhos recentes mostram que há 10 mil anos o Brasil não era um deserto de gente. Diferentes povos já haviam se espalhado por regiões como a Amazônia, o Nordeste, o Pantanal e o Cerrado.

Vestígios da humanidade

Os fósseis são as principais fontes de informação utilizadas pelas pessoas que estudam a origem da humanidade.
O fóssil não é parte do ser vivo. Alguns minérios, com o tempo substituem o material orgânico, preservando a forma original do ser vivo. Então, dá-se o nome de fóssil às formas petrificadas ou endurecidas dos seres vivos, com pelo menos 10 mil anos.
Fonte de estudos e pesquisa: http://www.sohistoria.com.br

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

A MINHA FAMÍLIA Video Clip Oficial de Regis Danese FAMÍLIA

Islamofascismo...


Islamofascismo é um termo que vem sendo empregado para descrever certas ideologias promovidas por alguns seguidores da religião islâmica, cujos objetivos são, invariavelmente, estabelecer uma ortodoxia islâmica e resistir às influências do secularismo ocidental. Em resumo, é um termo usado indiscriminadamente para se referir às ideias e os objetivos dos movimentos radicais (pacíficos ou não) dentro do islamismo.

O termo serve para dar a noção de que o Islã não é tanto uma religião, mas uma ideologia política que em muitos aspectos se assemelha ao fascismo (ou seja, a definição comum moderna equivalente ao totalitarismo). O termo islamofascismo pode ainda se referir tanto à estrutura social de uma sociedade vivendo sob estrita Sharia (a lei islâmica), ou o comportamento de alguém que vive de acordo com uma ideia estrita do que considera o verdadeiro Islã.
Um islamofascista pode ser definido como um fundamentalista, alguém que usa a violência ou táticas de intimidação para impor princípios islâmicos a outros grupos. É um fanático muçulmano movido pela intolerância e que a todo custo quer impor suas ideias. Assim, muitos críticos passaram a associar a ideologia fascista ao islamismo, enxergando objetivos equivalentes nos dois grupos. O fascismo envolve a criação de um estado autoritário centralizado para impor obediência a uma doutrina reacionária, transformando-a em ideologia abrangente. Do mesmo modo estariam agindo vários radicais islâmicos ao buscarem a imposição de sua visão radical da religião em vários países.
Na verdade, todas as religiões em algum período da história desenvolvem grupos que colocam a religião acima de tudo, mesmo a vida de outros indivíduos. Interessante notar que outra palavra semelhante associada ao islamismo à exaustão é “fundamentalismo”, nascida da crítica ao comportamento de certos grupos cristãos instalados ao longo do chamado “Bible belt” nos Estados Unidos. Aqui temos um caso semelhante, onde críticos, que geralmente não possuem uma visão geral do que seja a religião, analisam certos aspectos desta, chegando à conclusão de que esta é uma ameaça ao modo de vida como conhecem e apreciam, e a partir daí, cunham um termo do tipo.
Embora existam radicais islâmicos de toda sorte, o termo “islamofascismo” é certamente um equívoco, pois nenhum grupo religioso islâmico alega promover ideias fascistas, concebendo uma teocracia de extrema-direita. Pelo que se sabe, isso ocorre com movimentos cristãos norte-americanos, que abertamente adotam princípios fascistas.
O termo “islamofascismo” teria surgido pela primeira vez a 8 de setembro de 1990. Sua autoria é atribuída ao jornalista e historiador escocês Malise Ruthven, em uma coluna sobre religião para ojornal britânico Independent. Naquela ocasião, Ruthven descrevia o modo como ditaduras árabes usavam ​​a religião para manter um controle rígido sobre a população.
Bibliografia:
Islamo-fascism (em inglês). Disponível em: < http://www.discoverthenetworks.org/guideDesc.asp?catid=183&type=issue >

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