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segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Abraão a Fé e a Mentira - Fragilidade de um Homem de Deus...

 

Esta passagem podemos tirar como um alerta ao perigo de "descermos ao Egito" e nos embaraçarmos com ele. O Egito representa o mundo e suas concupiscências. Não podemos "descer" de nossa posição privilegiada em Cristo e correr o risco de nos envolvermos com as coisas deste mundo. Abraão deveria confiar na providência divina a despeito de qualquer situação adversa. Estando no Egito, as provações logo vieram. O pai da fé haveria de mentir para salvar a própria pele. Abraão fizera um concerto com Sara a fim de que ela passasse por sua irmã, e no caso de ser reclamada, ele ficasse com  vida.
Por esta falta, Abraão expôs sua honra e a de sua esposa e trouxe a censura de todo o povo sobre si, e, se não fosse a intervenção de Deus, ninguém poderia saber o que teria acontecido. Se estivéssemos no lugar de Abraão agiríamos de modo diferente? Devemos permanecer firmes, observando a direção de Deus para nossas vidas!
A fome era frequênte em Canaã. Talvez por castigo divino aqueles povos iníquos, as pastagens para o gado tinham secado, faltava a preciosa água dos ribeiros e mesmo o trigo para fazer o pão. Nada se podia fazer para evitar aquela triste situação. O único jeito era mudar-se para o Egito, onde o Nilo fornecia água abundantemente.
Ao aproximar-se do palácio de Faraó, o medo tomou conta de Abraão por imaginar que o monarca o mataria para colocar Sara em seu harém. O medo e a insegurança levaram-no a recorrer a MENTIRAS e SUBTERFÚGIOS. O resultado não poderia ser outro. Deus interveio com flagelos. Faraó percebeu que alguma coisa estava errada e expulsou seus visitantes da terra. Abraão deveria crescer a fim de aproximar-se do padrão divino exigido para sua vida.
Amados leitores, a fé nas promessas de Deus estimula cada passo da nossa jornada espiritual quando andamos na vontade de Deus. Abraão já aprendera muito quanto à importância de trilhar a senda da obediência: contudo ele não pôde evitar as circunstâncias adversas ao longo do caminho da fé. Grandes provações ele teria de passar para que reconhecesse a soberania divina e sua dependência dEle. Após chegar à terra prometida. Abraão se depara com a fome, o que à primeira vista contrariava as promessas. A seguir, um caminho de provações se iniciava na vida de Abraão, expondo toda a sua fragilidade.

1 - As provações inevitáveis:

Na vida cristã, ao trilharmos o caminho da fé não imaginamos encontrar dificuldades e adversidades. O texto declara que "havia fome naquela terra". Aprendemos com este fato que o caminho com Deus através da fé não esta livre de provações. A vida de um fiel cristão não pode ser julgada negativamente por causa das suas provações. Na verdade, o caminho da obediência ao Senhor, às vezes, é muito difícil para a carne e o sangue. Quantas vezes um crente é injustiçado e julgado pelas aparências. Abraão havia chegado  à terra que Deus lhe escolhera, mas não contava ele com a fome naquele lugar. Já aconteceu algo assim com você?

2 - O perigo de escolhermos os nossos caminhos.

"Abraão desceu ao Egito". às vezes tomamos decisões erradas pressionados pelas adversidades. Abraão estava vivendo uma situação geral difícil. Seus problemas incluíam uma esposa estéril, a separação de seus parentes, e ainda uma terra seca que não produzia nada. A Bíblia Sagrada diz em Provérbis 14:12. "Há caminhos que ao homem parece direito, mas o fim dele são os caminhos da morte".

Abraão precisava manter-se fiel à direção divina para que as coisas dessem certo. È sempre perigoso sair da direção divina e passar a dirigir a própria vida. O caminho para o Egito é sempre ilusório e termina em frustração.

3 - As consequências das decisões sem Deus.

Quando saímos da direção divina, somos responsáveis pelas consequências das nossas decisões. A lei da semeadura comprova que da semente que plantei devo colher seus frutos, bons ou maus. A despeito das atitudes erradas de Abraão, o Senhor não o abandonou. Pelo contrário, protegeu-o da morte, para  que Abraão entendesse que melhor é o caminho traçado por Ele.

4 - Abraão fraqueja na fé.

Ao descer ao Egito, atraído por uma civilização mais adiantada, logo surgiram as dificuldades. Esse casal ao seguir para o Egito saiu da direção de Deus, mesmo assim, Deus não os abandonou. Na linguagem figurada da Escritura Sagrada, como em Apocalipse 11:8, o Egito prefigura o mundo. Sempre que o crente se envolve com o mundo e o seu modo de viver, decai da fé e da comunhão com Deus.

5 - Dirigindo-se a si mesmo.

Sempre que deixamos o caminho da fé em Deus e da direção divina, passamos a dirigir erradamente nossa vida e a sofrer as consequência desses pecados, seus erros e rebeldia.

A direção divina é imprescindível em nossa vida. Abraão correu perigo de vida no Egito, ante os fatos descritos nos versículos 11:16. Abraão e Sara tramaram uma situação que os fez usar a mentira, a dissimulação e a duplicidade de caráter.

6 - O caminho dos desobedientes e fracos na fé.

A fraqueza da nossa fé nos torna vulnerável na batalha da vida em todos os seus aspectos. No caminho da fraqueza espiritual, tornamo-nos vítimas de atitudes, as quais não conseguimos evitar. Três atos pecaminosos foram praticados por Abraão e Sara quando deixaram de confiar em Deus e passaram a viver e seguir suas próprias idéias.

O FINGIMENTO > Abraão propôs a sua mulher que fingisse ser sua irmã, e não sua esposa, porque, sendo Sara muito bonita, entendeu que ela sendo sua irmã, os egípcios não o matariam por causa dela. O fingimento é uma forma de  mentira, engano, hipocrisia, logro. Quem anda fora da vontade de Deus entra por caminhos tortuosos de que era a irmã de Abraão e não sua mulher. A Bíblia Sagrada ou seja Deus condena a dissimulação e o fingimento.

DUPLICIDADE DE CARÁTER > É a pessoa apresentar-se com "duas caras". Abraão induziu sua mulher à duplicidade de caráter, levando-a à dissimular, mentir e agir com falsidade. Deixar os caminhos do Senhor é perder o temor de Deus e expor-se aos mais absurdos pecados. O salmista diz: "Aborreço a duplicidade, mas amo a tua lei". A duplicidade de caráter é o uso de má fé para obter algum tipo de lucro. Tiago escreveu que o "O homem de coração dobre é inconstante em todos os seus caminhos".

A MENTIRA > "Dize, e peço-te, que és minha irmã para que me vá bem por sua causa". Abraão induziu sua mulher ao pecado da mentira, visando proteger sua vida, mas também, para tirar proveito material dessa mentira.

Quando alguém anda fora da vontade de Deus, a mentira não faz muita diferença. Se não fosse a intervenção de Deus naquele reprovável episódio. Abraão teria sido morto e sua mulher não escaparia ao vexame de torna-se concubina de Faraó. Diz a Bíblia que "suave é ao homem o pão da mentira, mas depois, a sua boca se encherá de pedrinhas de areia".

DEUS INTERFERE NA VIDA DE ABRAÃO E SARA.

Apesar dos erros do casal. Deus teve compaixão deles e não os julgou segundo os critérios humanos. A justiça de Deus está ligada à sua misericórdia. Se assim não fosse, não haveria esperança para o transgressor. Eles não foram abandonados pelo Senhor, mas Ele os deixou, por um pouco, à mercê das consequências de seus erros para que voltassem a confiar unicamente em Deus. Misteriosamente, Deus não permitiu que Faraó tocasse em Sara, e mais: o rei e sua casa foram feridos com grandes pragas. A despeito da intervenção divina, Abraão e Sara passaram vexames por causa de sua mentira e fingimento.

A GRANDE LIÇÃO QUE ESTA HISTÓRIA NOS ENSINA > Abraão e Sara foram salvos, graças à intervenção divina para tirá-los daquela terra. Preservaram seus bens materiais, mas tiveram prejuízos morais e espirituais que marcaram fortemente suas vidas. Muitos de nós já sofremos coisas assim. Acumulamos bens materiais, mas com prejuízos na vida espiritual.

ENFRAQUECIMENTO NA FÉ > Enquanto Abraão esteve fora da vontade de Deus e em terra estranha, não conseguiu construir nenhum altar ao Senhor, como fizera antes. A Bíblia declara que o "ministério da fé é guardado em uma pura consciência".

TESTEMUNHO FRACO > Abraão e Sara saíram do Egito com mau testemunho do seu Deus e ainda foi repreendido pelo seu procedimento, por um rei pagão.

Quando o crente começa a mentir, fingir e enganar, ainda achando que pode continuar como crente, expôe-se ao ridículo moral, social e espiritual.

FÉ COMBATIDA > A Bíblia Sagrada diz que existe uma lei escrita no coração de cada criatura, tendo a consciência como testemunha juntamente com os pensamentos, para acusar ou defender o ser humano conforme os seus atos.

No caso de Abraão, sua fé em Deus descera a um baixo nível e as consequências disso foram dados por faraó, estivesse entre os mesmos Hagar, a qual lhe traria tantos problemas.

Encerrando quero deixar registrado minha opinião sobre este episódio tão marcante na história do nosso Pai na Fé.

Aprendemos que devemos ter cuidado com a nossa fé para não sofrermos o que sofreu Abraão e Sara, os quais expuseram-se aos maiores perigos. Abraão e Sara aprenderam com o sofrimento, pelo fato de dirigirem seus próprios passos e largarem o caminho da direção de Deus.

Infelizmente a conduta ética geral dos cristãos varia muito pouco em comparação com os não-cristãos, com grande exceções, é óbvio. Tristemente, os cristãos obedecem apenas às leis que lhes interessem, "seletivamente".

"Os cristãos não são salvos apenas de alguma coisa (pecado), mas também para alguma coisa (o senhorio de Cristo sobre toda a vida). A vida cristã começa com a restauração espiritual, a qual Deus trabalha com a pregação de  sua palavra, a oração, as ordenanças, o louvor e o exercício dos dons espirituais dentro da igreja local.

Medite: Somente a pessoa redimida e cheia do Espírito Santo de Deus, pode genuinamente conhecer e cumprir os planos de Deus.

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Mamom, o senhor do dinheiro...

Os antigos Filisteus, povo que viveu na orla do Mediterrâneo, cultuavam uma divindade chamada: "Mamom", deus da riqueza, dos bens materiais, do dinheiro. Jesus Cristo fez referência a essa divindade no Sermão da Montanha, orientando os seus discípulos a não servir a dois senhores, quando afirmou: "- Não podeis servir a Deus e a Mamam”. (Mateus 6: 24).

Tradutores de algumas versões da bíblia sagrada substituíram o nome próprio dessa divindade filistéia (Mamom), pela palavra riquezas, o que não deixa de ser uma agressão ao texto original e inaceitável pelo princípio gramatical que não autoriza traduzir nome próprio, e sim transliterar. Como pode as escrituras consideradas sagradas sofrerem tantas alterações nas mãos desses “camelôs de bíblias?”.

Mas, digamos que mesmo agredindo o texto original, o tradutor quis com isso, orientar os estudantes do texto sagrado, a viver um tipo de amor exclusivo a Deus, onde o desejo excessivo pelo acúmulo de bens materiais não encontre espaço nessa relação divino-humana. Parece que foi isso que os franciscanos entenderam igualmente a madre Tereza de Calcutá, Tolstoi, Santo Agostinho e outros, que fizeram do isolamento em mosteiros e da abnegação da vida luxuosa, um estilo de vida que os tornou diferentes de muitos religiosos.

Entretanto, o que Jesus queria mesmo dizer? Será que para se servir a Deus tem que se viver mesmo na extrema pobreza?

Não posso entender assim, pois a hermenêutica não conduz a esse tipo de interpretação. No texto em referência, Jesus diz: “- Não podeis servir a dois senhores”.

Veja o verbo servir. Isso implica em subserviência, submissão, situação de serviçal, escravo, subjugado.

Ora, o que Jesus está orientando aos seus seguidores com base nessa advertência é da necessidade de se fugir de tudo aquilo que as riquezas “podem causar de mal”, como a arrogância, avareza, a luxúria, o  poder econômico, suborno, subjugar as pessoas a partir de suas necessidades essências. E, ainda, das mazelas do sistema econômico religioso em que, infelizmente, muitos estão envolvidos.

A quem esses caciques religiosos estão servindo? Em que se fundamentam suas brigas? Em qual tipo de visão e objetivos estão ligados? São mesmo representantes de Deus aqui na terra? A transpiração deles tem poder de curar ou está contaminada pela química da ganância do capitalismo religioso?

Acredito que, com raríssimas exceções, são todos farinha do mesmo saco, gigantes doentes, leões famintos, manipuladores saturados pelo mesmo sentimento, desprovidos do Deus e da Verdade, servindo não a Deus Altíssimo, mas sim, ao deus Mamom.

Fonte de estudos e pesquisa: http://www.afnoticias.com.br

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sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Deus, as diversas Religiões e na Ciência...

As concepções sobre Deus têm variado ao longo do tempo e do espaço, conforme as diferentes culturas que as adotam. Historicamente é possível encontrar diversificadas definições sobre a divindade, desde tribos ancestrais até os princípios dogmáticos das religiões modernas.

Deus é concebido a maior parte das vezes como o Criador do Universo, Aquele que tudo rege. Na Teologia Ele tem sido definido através de atributos como a onisciência, a onipotência, a onipresença, a suprema bondade, a sagrada modéstia, o sublime desvelo, Ser transcendente, eterno e desprovido de corpo, de quem nasce toda a moral. Tanto judeus quanto cristãos e muçulmanos têm tolerado estes conceitos com maior ou menor intensidade.
Na Idade Média, vários pensadores, como Santo Agostinho e Tomás de Aquino, elaboraram teorias defendendo a existência de Deus, lutando contra ilusórias incoerências inerentes às qualidades atribuídas à Divindade. Ao longo da História as idéias sobre Deus revelaram-se bem diversificadas. Desde o nascimento da Humanidade surgiram as diferentes formas de compreender o Sagrado – como a percepção abraâmica de Deus, também conhecida como monoteísmo do deserto; assim se denominam as religiões provenientes das convenções dos semitas, que têm como ícone a figura do patriarca Abraão, ou seja, o cabalismo judaico, o Islamismo e a trindade defendida pelo Cristianismo.
Outra visão importante de Deus provém dos cultos indianos, que não são homogêneos em sua forma de conceber a Divindade, mas se diferenciam de uma doutrina para a outra, conforme a área da Índia enfocada e a casta em questão, desde as que possuem uma crença monoteísta até as que professam o politeísmo. No Budismo Ele não é percebido do ponto de vista teísta, ou seja, da fé na existência de um único Deus, criador do Universo, pois apesar de postular a realidade de vários deuses, esta religião vê estas entidades tão somente como seres que residem, por algum tempo, em universos divinos que oferecem aos seus habitantes uma intensa felicidade, mas que ao mesmo tempo estão submetidos ao jugo da morte e à ocasional reencarnação em mundos inferiores.
Hoje aparecem novos conceitos sobre Deus, como a Teologia do Processo ou Teologia Neoclássica, segundo a qual esta entidade não pode ser considerada onipotente se isto indicar que Ele deve ser repressor, e a Divindade não seria perfeita se fosse restringida pela presença de determinados atributos, entre outros princípios; e o Teísmo Aberto, teologia que rejeita a onipotência, a onipresença e a onisciência de Deus.
No Ocidente, atualmente, chega-se a autores que defendem a morte de deus, na verdade não do Ser em si, mas do conceito que predomina sobre a Divindade na esfera ocidental, revelando o desencanto do mundo, no sentido da idéia defendida pelo filósofo Max Weber. Isto significa que a idéia sobre o Divino estaria exilada dos distintos círculos da existência humana, tanto do social quanto do pessoal.
Alguns também lançam hipóteses sobre uma origem extraterrena de Deus, na linhagem de escritores como Erich Von Däniken, autor de Eram os Deuses Astronautas, enquanto outros, como o também escritor de ficção científica, Arthur C. Clarke, defendem a possibilidade Dele ser futuramente gerado pelo Homem, como uma espécie de inteligência artificial. Há igualmente estudiosos que consideram as religiões e, portanto, Deus, nada mais do que mitos, frutos do medo da morte e daquilo que não se conhece.


A visão científica condena os dogmas, rejeitando assim as religiões que se baseiam nestes princípios, os quais vão contra as mais recentes descobertas científicas, e assim não atualizam seus postulados, o que gera um inevitável confronto entre a Ciência e a Religião. Até mesmo os que têm fé em Deus hoje questionam determinados ensinamentos dogmáticos transmitidos pelas crenças que neles se fundamentam, o que abre um vasto campo para o crescimento do materialismo e do ateísmo declarado. As religiões atingem neste momento um impasse nunca antes vivenciado, pois o desenvolvimento tecnológico invalida, em nossos dias, muitos dos dogmas até agora considerados verdadeiros alicerces das crenças partidárias do dogmatismo.

Fontes estudo e pesquisa:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Teísmo_aberto
http://pt.wikipedia.org/wiki/Teologia_do_processo
http://pt.wikipedia.org/wiki/Deus_no_budismo
http://pt.wikipedia.org/wiki/Religião_abraâmica
http://www.gotquestions.org/Portugues/fe-Deus-ciencia.html
http://o-reino-dos-fins.blogspot.com/2008/05/morte-de-deus-ou-o-nascimento-da.html
http://pt.wikipedia.org/wiki/Deus

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