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quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Mamom, o senhor do dinheiro...

Os antigos Filisteus, povo que viveu na orla do Mediterrâneo, cultuavam uma divindade chamada: "Mamom", deus da riqueza, dos bens materiais, do dinheiro. Jesus Cristo fez referência a essa divindade no Sermão da Montanha, orientando os seus discípulos a não servir a dois senhores, quando afirmou: "- Não podeis servir a Deus e a Mamam”. (Mateus 6: 24).

Tradutores de algumas versões da bíblia sagrada substituíram o nome próprio dessa divindade filistéia (Mamom), pela palavra riquezas, o que não deixa de ser uma agressão ao texto original e inaceitável pelo princípio gramatical que não autoriza traduzir nome próprio, e sim transliterar. Como pode as escrituras consideradas sagradas sofrerem tantas alterações nas mãos desses “camelôs de bíblias?”.

Mas, digamos que mesmo agredindo o texto original, o tradutor quis com isso, orientar os estudantes do texto sagrado, a viver um tipo de amor exclusivo a Deus, onde o desejo excessivo pelo acúmulo de bens materiais não encontre espaço nessa relação divino-humana. Parece que foi isso que os franciscanos entenderam igualmente a madre Tereza de Calcutá, Tolstoi, Santo Agostinho e outros, que fizeram do isolamento em mosteiros e da abnegação da vida luxuosa, um estilo de vida que os tornou diferentes de muitos religiosos.

Entretanto, o que Jesus queria mesmo dizer? Será que para se servir a Deus tem que se viver mesmo na extrema pobreza?

Não posso entender assim, pois a hermenêutica não conduz a esse tipo de interpretação. No texto em referência, Jesus diz: “- Não podeis servir a dois senhores”.

Veja o verbo servir. Isso implica em subserviência, submissão, situação de serviçal, escravo, subjugado.

Ora, o que Jesus está orientando aos seus seguidores com base nessa advertência é da necessidade de se fugir de tudo aquilo que as riquezas “podem causar de mal”, como a arrogância, avareza, a luxúria, o  poder econômico, suborno, subjugar as pessoas a partir de suas necessidades essências. E, ainda, das mazelas do sistema econômico religioso em que, infelizmente, muitos estão envolvidos.

A quem esses caciques religiosos estão servindo? Em que se fundamentam suas brigas? Em qual tipo de visão e objetivos estão ligados? São mesmo representantes de Deus aqui na terra? A transpiração deles tem poder de curar ou está contaminada pela química da ganância do capitalismo religioso?

Acredito que, com raríssimas exceções, são todos farinha do mesmo saco, gigantes doentes, leões famintos, manipuladores saturados pelo mesmo sentimento, desprovidos do Deus e da Verdade, servindo não a Deus Altíssimo, mas sim, ao deus Mamom.

Fonte de estudos e pesquisa: http://www.afnoticias.com.br

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sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Deus, as diversas Religiões e na Ciência...

As concepções sobre Deus têm variado ao longo do tempo e do espaço, conforme as diferentes culturas que as adotam. Historicamente é possível encontrar diversificadas definições sobre a divindade, desde tribos ancestrais até os princípios dogmáticos das religiões modernas.

Deus é concebido a maior parte das vezes como o Criador do Universo, Aquele que tudo rege. Na Teologia Ele tem sido definido através de atributos como a onisciência, a onipotência, a onipresença, a suprema bondade, a sagrada modéstia, o sublime desvelo, Ser transcendente, eterno e desprovido de corpo, de quem nasce toda a moral. Tanto judeus quanto cristãos e muçulmanos têm tolerado estes conceitos com maior ou menor intensidade.
Na Idade Média, vários pensadores, como Santo Agostinho e Tomás de Aquino, elaboraram teorias defendendo a existência de Deus, lutando contra ilusórias incoerências inerentes às qualidades atribuídas à Divindade. Ao longo da História as idéias sobre Deus revelaram-se bem diversificadas. Desde o nascimento da Humanidade surgiram as diferentes formas de compreender o Sagrado – como a percepção abraâmica de Deus, também conhecida como monoteísmo do deserto; assim se denominam as religiões provenientes das convenções dos semitas, que têm como ícone a figura do patriarca Abraão, ou seja, o cabalismo judaico, o Islamismo e a trindade defendida pelo Cristianismo.
Outra visão importante de Deus provém dos cultos indianos, que não são homogêneos em sua forma de conceber a Divindade, mas se diferenciam de uma doutrina para a outra, conforme a área da Índia enfocada e a casta em questão, desde as que possuem uma crença monoteísta até as que professam o politeísmo. No Budismo Ele não é percebido do ponto de vista teísta, ou seja, da fé na existência de um único Deus, criador do Universo, pois apesar de postular a realidade de vários deuses, esta religião vê estas entidades tão somente como seres que residem, por algum tempo, em universos divinos que oferecem aos seus habitantes uma intensa felicidade, mas que ao mesmo tempo estão submetidos ao jugo da morte e à ocasional reencarnação em mundos inferiores.
Hoje aparecem novos conceitos sobre Deus, como a Teologia do Processo ou Teologia Neoclássica, segundo a qual esta entidade não pode ser considerada onipotente se isto indicar que Ele deve ser repressor, e a Divindade não seria perfeita se fosse restringida pela presença de determinados atributos, entre outros princípios; e o Teísmo Aberto, teologia que rejeita a onipotência, a onipresença e a onisciência de Deus.
No Ocidente, atualmente, chega-se a autores que defendem a morte de deus, na verdade não do Ser em si, mas do conceito que predomina sobre a Divindade na esfera ocidental, revelando o desencanto do mundo, no sentido da idéia defendida pelo filósofo Max Weber. Isto significa que a idéia sobre o Divino estaria exilada dos distintos círculos da existência humana, tanto do social quanto do pessoal.
Alguns também lançam hipóteses sobre uma origem extraterrena de Deus, na linhagem de escritores como Erich Von Däniken, autor de Eram os Deuses Astronautas, enquanto outros, como o também escritor de ficção científica, Arthur C. Clarke, defendem a possibilidade Dele ser futuramente gerado pelo Homem, como uma espécie de inteligência artificial. Há igualmente estudiosos que consideram as religiões e, portanto, Deus, nada mais do que mitos, frutos do medo da morte e daquilo que não se conhece.


A visão científica condena os dogmas, rejeitando assim as religiões que se baseiam nestes princípios, os quais vão contra as mais recentes descobertas científicas, e assim não atualizam seus postulados, o que gera um inevitável confronto entre a Ciência e a Religião. Até mesmo os que têm fé em Deus hoje questionam determinados ensinamentos dogmáticos transmitidos pelas crenças que neles se fundamentam, o que abre um vasto campo para o crescimento do materialismo e do ateísmo declarado. As religiões atingem neste momento um impasse nunca antes vivenciado, pois o desenvolvimento tecnológico invalida, em nossos dias, muitos dos dogmas até agora considerados verdadeiros alicerces das crenças partidárias do dogmatismo.

Fontes estudo e pesquisa:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Teísmo_aberto
http://pt.wikipedia.org/wiki/Teologia_do_processo
http://pt.wikipedia.org/wiki/Deus_no_budismo
http://pt.wikipedia.org/wiki/Religião_abraâmica
http://www.gotquestions.org/Portugues/fe-Deus-ciencia.html
http://o-reino-dos-fins.blogspot.com/2008/05/morte-de-deus-ou-o-nascimento-da.html
http://pt.wikipedia.org/wiki/Deus

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