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sábado, 7 de setembro de 2013

Reencarnação a luz da Bíblia Sagrada - Parte 2

Farei o que posso para lhe ajudar nisso. Mas levará um tempo, que parece para todos nós, é curto. Eu nunca fui levado pela crença da reencarnação e portanto conheço muito pouco dela. Mas farei uma busca de informação para ajudar nesse assunto. 

Quando tiver perguntas sobre versículos difíceis da Bíblia Sagrada (e existem muitos desses), creio que convém interpretá-los com o entendimento dos versículos mais  claros (e com a ajuda fundamental do Espírito Santo). As dificuldades podem desvanecer quando levados ao entendimento das doutrinas afirmadas pelos versículos mais claros. 

Sobre a reencarnação achei essa informação:
A reencarnação simplesmente significa "vir novamente na carne". Reencarnação ensina que depois da morte a alma se apega ao um outro corpo para viver uma outra vida. A origem desse ensino, como muitos estudiosos pensam, vem da Vedas dos Hindus (as escrituras dos hindus). Pode ser que essas crenças também foram influenciadas pela filosofia dos gregos, começando com Pitágoras (580-500 a.C.) e passando por Platão (428-348 a.C.) Há similaridades estranhas entre os ensinos dos gregos e dos hindus. Nas duas formas a perfeição final não vem da graça de Deus através do arrependimento dos pecados e fé em Cristo mas por outros meios ou por outras pessoas, que no final das coisas revela que essas crenças não vêm de Deus, pois mostram outros salvadores. 

O raciocínio dessa crença de reencarnação geralmente vem de vários pontos, mas basicamente três razões são dadas:
    1) a imortalidade da alma,
    2) evidência psicológica de vidas passadas, e
    3) o argumento de justiça pela reencarnação.

Se esses argumentos fossem avaliados mostrariam somente a possibilidade da reencarnação para a lógica humana mas não a sua realidade. 
1. Imortalidade da alma não prova a realidade da reencarnação. A imortalidade dos reencarcionistas é baseada na crença que a parte imaterial do homem não é criada nem destrutível. Mesmo que essa doutrina fosse verdadeira não provaria o ensino deles que diz que depois da morte a alma se apega ao um outro corpo para viver uma outra vida. Mesmo a alma sendo imortal poderia acontecer o que os cristãos crêem que a bíblia ensina, ou seja, que a alma é ajuntada com o seu corpo para ser julgado no inferno ou no céu, dependendo da sua situação em Cristo.
2.. A evidência psicológica das vidas passadas que é dada como prova de reencarnação por considerar as fobias que existem nas pessoas bem como habilidades não aprendidas, doenças internas e deformidades físicas, etc. Mesmo que haja crenças assim e mesmo que haja multidões que acreditam nelas, esses fatos não provam que a crença é verdadeira. É provado que a maioria das pessoas com "memórias de vidas passadas" vêm das culturas onde reencarnação é popular explicando a memória nos adultos relembrando simplesmente o que foram ensinados como crianças. Essas memórias, como num caso famoso de Birdie Murphy, poderiam ser coisas lembradas de estórias contadas da sua avó. Falsas memórias têm sido implantadas por hipnoses também. Portanto, a evidência psicológica das vidas passadas não prova reencarnação.
3.. A reencarnação explica a justiça melhor para os reencarnistas, pois a punição do pecado no lago eterno de fogo parece brusco demais para um Deus de amor. Os reencarnistas também pensam que o karma é justo, pois elimina de Deus a responsabilidade do sofrimento e coloca essa responsabilidade no homem. Mas essas explicações da justiça não são explicações na realidade, mas meras confusões pois admitem a necessidade de pagamento pelos pecados. A crença do karma nega uma explicação do conflito original e faz o mal ser eterno tanto quanto Deus. No fim, a justiça do karma não é justa pois ela é amoral, sem ensinar o bem ela retribui o mal. No final das coisas, apesar dos problemas morais, humanitarianos, psicológicos, sociais e a realidade da falta de perfeição devemos considerar o que a Bíblia diz do assunto. 

A Bíblia Sagrada ensina que os homens são criados (Gen 1:27) por Deus que também fez todas as coisas (João 1:3; Col 1:15,16,17). Todas os homens, desde o primeiro casal, vêm pela conceição no ventre (Sal 51:5; Ec 11:5; Mat 1:20). Sendo isso a verdade bíblica, não pode ser uma existência da alma preencarnda. 

A Bíblia ensina que depois da morte e antes da ressurreição, a alma existe entre os espíritos esperando a ressurreição. Ser ausente do corpo, para o cristão, é ser presente com o Senhor (2 Cor 5:8; Fp 1:23; Ap 6:9). Ser ausente do corpo, para os não salvos, é continuar em existência e com a consciência num mundo terrível que findará no lago de fogo (Ap 19:20; 20:11-15). Não há vaga, no ensino das Escrituras, para a alma entrar no corpo de um outro a fim de viver vidas sucessivas, como ensinam os reencarnistas. 

A Bíblia ensina que a ação depois da separação da alma do corpo é a ressurreição. A Bíblia ensina que o mesmo corpo em que habitava a alma é ressurreto. Os salvos recebem esse mesmo corpo glorificado para viver com o Senhor eternamente. Os não salvos têm seus mesmos corpos ressurretos para sofrer neles eternamente no lago de fogo (João 5:28,29; 1 Co 15; Ap 20:4-15). 

A Bíblia ensina que os homens morrem uma vez somente, depois dessa morte há o juízo (Hb 9:27) fazendo assim uma distinção abrupta entre os reencarnistas que crêem que há muitas gerações, muitas vidas e muitas mortes da mesma pessoa. 

A Bíblia ensina um juízo final pelo qual todos são destinados eternamente não podendo sair dela (Lucas 16:26). Se o juízo é eterno isso quer dizer que não há oportunidade de reencarnação num outro corpo. Existe a ressurreição mas essa será no seu próprio corpo e esse corpo receberá o juízo final de salvação ou condenação. 

Jesus Cristo rejeitou a reencarnação. Em João 9:3 Ele foi perguntado se os pecados de outras gerações fizeram que o homem diante dele fosse nascido cego. A resposta foi uma negação dessa possibilidade. A realidade é que foi nascido assim segundo os desejos de Deus. 

A graça de Deus é contraria à reencarnação. O karma é intolerável. O que faz na vida ceifará em outra. Não há exceções nem perdão. Por Cristo, há perdão pois há uma imputação da condenação dos pecados de todos que se arrependem e crêem com fé na pessoa de Cristo, e há uma imputação da Sua justiça nestas (II Cor 5:21). Se por Cristo são pagos os nossos pecados e por Ele há paz com Deus, não há lugar para uma doutrina karmaica de reencarnação.

Informação sobre Reencarnação colhida de: 

GEISLER, Norman L. Baker Encyclopedia OF Christiann Apologetics, Baker Books, Grand Rapids, 2000. 


Sobre os versículos apontados como problemáticos eu tenho isso a dizer: 

Existe uma ressurreição espiritual de Israel. A nação de Israel foi uma nação erguida por Deus para ser o reino dEle. Pelo pecado ela foi rejeitada por um tempo, enquanto os gentios entram nesse reino espiritual por Cristo Jesus. Depois de um tempo conhecido somente pelo Pai, a nação de Israel voltará a ser o povo espiritual e real de Deus.. A referência de Isaias 26:18,19 refere-se à essa realidade futura. 

Antes de Deus rejeitar o Seu povo por um tempo, Ele lutou com eles argumentando a Sua bondade, Justiça severa e longanimidade. Em linguagem descritiva Deus dialogava com Seu povo. Esse é o caso de Jeremias 3:14. 

Na referencia de Ezequiel 18:25-30 Deus está mostrando que a responsabilidade pessoal é verdadeira tanto pelas leis dos israelitas quanto as de Deus. Israel julgava Deus injusto mas Ele mostra que as leis deles implicam responsabilidade pessoal também. A responsabilidade pessoal pelas ações não é negada pelo cristianismo. Afinal, cremos que o salário do pecado é a morte e a alma que pecar essa morrerá (Romanos 6:23; Ezequiel 18:20). Negamos que a punição dos pecados é de viver muitas vezes e morrer muitas vezes. Hebreus 9:27, "E, como aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo depois disso o juízo," O livro de Obadias ensina responsabilidade pessoal também. 

A referência de Malaquias 4:5 é explicada como sendo João o Batista que veio no espírito de Elias (Lucas 1:17). Na mesma maneira um homem pode ter o espírito de um negociante por ter a mesma atitude e habilidades de um outro, assim João O Batista veio na mesma paixão de Elias e fez muitas das mesmas obras. Assim é como o comentarista John Gill comenta do Lucas 1:17, "eram da mesma disposição e espírito, de igual poder, vida, e entusiasmo na religião e portanto um recebe o nome do outro: os dois passaram pelo deserto; concordavam numa vida simples; os hábitos e vestes eram muito iguais; os dois eram restauradores de uma religião desprezada e deprimida; eram famosos pela reprovação de autoridades e pelo ardente zelo da sua religião e pela perseguição sofrida por tanto zelo." - tradução livre pelo Pastor Calvin Gardner (original: of the same spirit and disposition, and of like power, life, and zeal in religion; and therefore the one goes by the name of the other: they both much conversed in the wilderness; agreed in the austerity of their lives; their habit and dress were much alike; they were both restorers of religion, when very low, and much decayed; were famous for their faithfulness in reproving the vices of kings, and for their warm zeal for true religion, and for the persecution they endured for the sake of it:). Alguém era para vir no mesmo espírito ou na mesma disposição de Elias antes da vinda do grande dia do Senhor, e assim aconteceu com João o Batista sendo o precursor de Cristo. Mateus 11:12-15 refere-se à mesma coisa, como também a referencia de Marcos 9:12,13. 

Sobre Mateus 17:10-13 digo assim, homem nenhum conversou com Moisés e Elias. Jesus conversou com eles (Mateus 17:3; Lucas 9:30,31) e Jesus é Deus (João 1:1; 10:31; Hb 1:8). A lei proíbe os homens consultassem os mortos (Deuteronômio 18:11) e de verdade isso não aconteceu. Jesus não procurou os mortos para saber algo, mas conversou com eles sobre a morte dEle. Jesus é onisciente pois Ele é Deus. Os que consultam um espírito adivinhador ou os mortos fazem isso para receber notícias ou para serem guiados. Jesus não fez nada disso. A sua transfiguração aconteceu para enfatizar aos que assistiram esse evento saberem que Cristo tem plena confraternidade e concordância com a lei e a profecia do Velho Testamento e que Ele é superior aos que falavam em símbolos e tipos sendo Ele o anti-tipo, o real, o verdadeiro que eles do passado apontaram. 

De fato, para com Deus, Moisés e Elias vivem pois a alma nunca morre pois ao morrer, ou seja, separar-se do corpo, é de ser presente com Deus (2 Corintios 5:8). 

Nota isso também que Moisés apareceu no próprio corpo dele e não no corpo de um outro homem, planta ou animal. Isso é significativo que a reencarnação não é válida. 

Estes mesmos comentários podem ser dados sobre o caso referido em Lucas 9:30,31 

Mateus 18:8,9 não ensina nada mais e nada menos que a verdade da necessidade de odiar o pecado e correr a Cristo para ser salvo. Linguagem simbólica é usada aqui para ensinar como devemos odiar o pecado para nos animar ao arrependimento e crer com fé em Cristo. O arrependimento é necessário para ser salvo. Sabemos que os únicos que se arrependem dessa maneira são os regenerados por Cristo. É assim que Cristo quis ensinar. 

João 3:1-13 ensina a necessidade de regeneração espiritual por fé em Cristo. O espírito é morto pelo pecado mas vivo por Cristo. Mais explicações sobre isso segue no comentário sobre João 5:25. 

Sobre João 5:25 creio que o que Jesus diz sobre os mortos ouvindo a Sua voz é melhor entendido se lembrarmos que os homens fora de Cristo são os mortos espiritualmente (Efesios 2:1,2). Os mortos espiritualmente são os que ainda estão sob a condenação dos seus pecados e separados de Deus e portanto sem vida para com Deus. Mas, Jesus prediz, que logo os não salvos ouvirão a Sua voz e viverão. É destacado a verdade que somente em Cristo há vida para com Deus. No pecado o pecador é sem a justiça plena e portanto separado da comunhão aberta com Deus. Mas, por Cristo, pela sua morte vicária, no lugar de todos os pecadores que se arrependem e crêem com Fé no Salvador Jesus Cristo, têm a justiça de Cristo imputada a eles e assim estão trazidos a uma vida nova para com Deus que é chamada biblicamente a salvação. Versículos 28 e 29 do mesmo capitulo cinco de João falam de uma ressurreição corporal e o julgamento segundo as obras feitas no corpo. Tal julgamento não é diferente do que a salvação por Cristo pois somente os em Cristo têm obras que agradam o Senhor Deus pois Deus vê os Seus, e tudo que fazem, pela lupa do sangue do Seu Filho e portanto têm a ressurreição de vida. Os homens fora do sangue do Filho não têm obras sequer que agradam o justo Deus e portanto encontram a ressurreição da condenação. 

Sobre Efésios 4:8-10 que diz, "Por isso diz: Subindo ao alto, levou cativo o cativeiro, E deu dons aos homens. Ora, isto--ele subiu--que é, senão que também antes tinha descido às partes mais baixas da terra? Aquele que desceu é também o mesmo que subiu acima de todos os céus, para cumprir todas as coisas." Estes versículos mostram a igualdade de Cristo para com o Pai pois há um só Senhor, uma só fé e um só batismo (v. 5). Foi Cristo que cumpriu a profecia de Salmos 68:18 que referiu-se ao Messias a quem Cristo afirma que é. Ele mostra a sua aceitação pelo e igualdade ao Pai nos fatos que seguem. Ele subiu para o céu pouco antes do dia de Pentecostes e mostrou a sua vitória sobre tudo que leva ao cativeiro, ou seja, o Satanás, seus anjos maus e o pecado. Depois de subir Ele enviou o Seu Espírito Santo que deu dons extraordinários aos seus homens escolhidos para isso anteriormente. Este Cristo que subiu é o mesmo que desceu na forma de nenê para ser o único Salvador. Portanto, Cristo é Deus. 

Sobre 1 João 4:1,2 tenho isso a explicar. A epístola de João testifica de Cristo, quem ele viu, tocou e ouviu (1 João 1:-3). Ele quer enfatizar aos cristãos deste primeiro século, que eram perseguidos, que o Cristo é o verdadeiro. Portanto, qualquer pessoa que diz algo diferente deve ser rejeitado. Pode julgar o conteúdo da pregação dos outros pela mensagem que eles preguem. Se enfatizam Cristo como o Filho de Deus e sendo o verdadeiro Deus, então, esses preguem o correto e esses estão sendo influenciados pelo Espírito Santo. Se não pregam Cristo assim, esses estão sendo influenciados pelos espíritos do mal, ou seja os anjos maus de satanás. 

Sobre 2 Corintios 12:1-6 o "desdobramento" de Paulo não posso dizer muito o que é, pois ele mesmo foi proibido a dizer o que era. Todavia, o caso é relatado no contexto para Paulo afirmar que esse "desdobramento" prova o seu apostolado. Creio então que foi uma revelação divina de grau forte. Ele recebeu revelações não usuais como são dadas para os que são apóstolos. 

Sobre 1 Corintios 15:40-44 eu vejo que o texto mostra que há diferenças entre as diferentes coisas criadas. Nem tudo é igual a outra coisa. Há animais e seres humanas, há estrelas e há planetas, etc. Tudo isso para mostrar que o corpo ressurrecto é diferente em glória (essência) do corpo terrestre que foi sepultado. O corpo ressurrecto do cristão é glorificado e não mais como era, o natural. O mesmo não é dito do não salvo. Parece que este é ressurrecto com o mesmo corpo como antes para sofrer no lago de fogo eternamente com ele. 

1 Corintios 12:7-11 mostra os dons extraordinários dados durante o tempo apostólico na era que a igreja estava na sua infância. Não há incluído um dom relacionado com o fenômeno mediúnico. Como foi explicado acima sobre 1 João 4:1,2 aqui há o dom para discernir os espíritos. É dada habilidade para discernir se o Espírito Santo esteja dando a revelação e este discernimento é com comparação da revelação ou profecia com as outras doutrinas já reveladas ou profetizadas. No dia de pentecostes as revelações e atividades do dia eram comparadas com a profecia de Joel. Foi discernido o espírito da operação daquele dia e foi entendido que era do Espírito Santo. Se não teve concordância com as profecias ou doutrinas já reveladas, seria discernido que essa revelação não vinha de Deus mas de satanás. Isso é o dom de discernir espíritos, bem como é explicado em 1 João 4. 

O caso de 1 Samuel 28 sobre o rei Saul procurando Samuel através de uma mulher de espírito de feiticeira é mais problemático. Mas é problemático apenas para os que crêem que Saul era regenerado. Eu não creio que Saul contava-se entre os verdadeiros cristãos. Mesmo que o Espírito Santo veio sobre ele em tempos, ele nunca chegou a manifestar-se um homem que vivia segundo o Espírito de Deus. Para mim este homem era dominado pela sua natureza pecaminosa. A atitude dele procurar um feiticeira e não se humilhar e buscar até encontrar o próprio Deus é outra prova disso para mim. Ele pediu para essa mulher subir o Samuel e Saul entendeu que este trazido era Samuel (v 15) mas isso é somente o seu entendimento e não necessariamente uma declaração de realidade. Creio que satanás pode se transformar num anjo de luz se quisesse e é nada para ele aparecer um homem velho envolto numa capa subindo da região de baixo. Creio que este texto difícil deve ser ajudado com a luz dos versículos com as verdades mais claras da Bíblia Sagrada em vez de por dúvida em toda a doutrina esclarecida por um caso que é duvidoso. 

Espero que esses comentários lhe ajudem a entender melhor a situação da não existência da reencarnação; e a falsa doutrina ilusionistas que leva as pessoas a pensar que terão uma nova vida em um novo corpo.


Fonte de estudos e pesquisa: http://www.ibji.com.br/estudos/estudos.html

Milagre da Vida!


 
Você e eu somos um milagre da vida!!!
Vida esta que Deus deu...
Não deixe que o inimigo das nossas almas, roube a sua alegria de viver...
Deus! Sim, ele foi o autor e criador de nossas vidas, por isto estamos aqui...
Pelo Seu amor mesmo que não mereçamos o Seu perdão; Ele já nos perdoou...
Pense nisto, reflita sobre isto, entregue seu coração para Jesus Cristo...
Deus está sempre pronto para nos receber; nós é que complicamos e diificultamos tudo...
Seja feliz! É o que Deus quer para você e para mim...
 
"Porque Deus amou o mundo de tal maneira, que deu o seu filho unigênito para que todo aquele que n'Ele crê não pereça, mas tenha a vida eterna." João 3:16
 
Por Julio Cesar Martins - cpljmartins@gmail.com


sábado, 31 de agosto de 2013

Honra Teu Pai e Tua Mãe!

Pv 10:1 "O filho sábio alegra o seu pai."
Pv 13:1 "O filho sábio ouve a instrução do pai."
PV 28:7 "O que guarda a lei ( a Palavra ) é filho entendido ( sábio )."
Ef 6:1 "Vós, filhos, sede obediente a vossos pais no Senhor."
Ef 6:2 "Honra o teu pai e a tua mãe"
Cl 3:20 "Vós filhos obedecei em tudo a vossos pais"
1Tm 5:4,8 e Ex 21:15 "Quem ferir a seu pai ou sua mãe será morto."
Mc 7:10 "Honra o teu pai e tua mãe, e quem maldisser a seu pai ou sua mãe, seja punido de morte"
Lv 20:9 "Quando um homem amaldiçoar a seu pai ou sua mãe, certamente será morto"

I - ENTENDER O QUE VOCÊ TEM POR DIREITO COMO FILHO E O QUE VOCÊ TEM POR BONDADE DOS PAIS

Debaixo do teto paterno o filho desfruta de muitos benefícios e privilégios. Alguns destes são obrigatórios, isto é, que os pais não podem deixar de prover. Mas muitos outros lhes são oferecidos por graça. Os pais, por amor, lhes dão muito mais do que é estritamente necessário. Alguns filhos não conseguem compreender isto e requerem de seus pais como direito obrigatório o que, em realidade, é uma dádiva de amor. Ainda há aqueles que expressam isso em termos de exigências. Na realidade, o que os pais estão comprometidos a prover é alimento, roupa e abrigo, enquanto o filho não esteja em condições de conseguir por si mesmo. Também lhe devem afeto e um certo grau de educação. Tudo o que o filho recebe além disso é por graça (BENEVOLÊNCIA DOS PAIS).
Seria muito bom que aqueles filhos que são sustentados por seus pais depois dos dezoito anos e ajudados a cursar uma carreira universitária (ou qualquer outro estudo) soubessem reconhecer e agradecer o favor recebido. Sobretudo, devem entender que não é por obrigação, mas por graça, que seus pais se esforçam e até se sacrificam. Eles o fazem com alegria e têm imensa satisfação ao ver seus filhos progredir e alcançar bons resultados na vida. Não lhes pesa nem lhes dói o dinheiro e esforço investidos. Muito pelo contrário. No entanto, OS PAIS são afetados pela ingratidão e atitudes egocêntricas que exigem como direito próprio o que em realidade recebem por benevolência e generosidade. Cabe ao filho desenvolver uma atitude agradecida e amistosa para com seus pais. É sinal de maturidade o manter uma relação de companheirismo.

II - RESPONSABILIDADES

1. Obediência e Submissão A obediência aos pais não é opcional para o cristão, porque é um mandamento. Deve ser uma submissão voluntária. O conceito de submissão tem sido muito desvalorizado, já que ele é relacionado com humilhação, como se a pessoa submissa fosse um ser dominado e forçado a agir contra a sua vontade. Não é este o sentido de submissão na Palavra de Deus. Pelo contrário, a submissão é um ato da própria vontade através do qual nos sujeitamos ao melhor critério ou governo de outra pessoa. Há um reconhecimento de autoridade por parte do que se submete para com aquele a quem se sujeita, e não um sentimento de desvalorização própria. A submissão não o rebaixa. Não o faz sentir menos que o outro, mas reconhecer como maior sua capacidade de conduzir ou guiar. Naturalmente, pelo tempo de vida e pela experiência, a sabedoria dos pais para enfrentar a vida ultrapassa amplamente a dos filhos. O Senhor chama para um reconhecimento deste fato e para uma aceitação da autoridade paterna, em lugar de rejeição, rebelião e menosprezo pelos "velhos".

2. Honra e Respeito Efésios 6:2,3 "Honra a teu pai e a tua mãe, que é o primeiro mandamento com promessa; para que te vá bem e seja de longa vida sobre a terra." Êxodo 20:12 "Honra a teu pai e a tu mãe para que teus dias se prolonguem na terra que o Senhor teu Deus te dá" O respeito brota de uma atitude interior de reconhecimento e apreço pela função dos pais. Antigamente existia uma certa distância entre pais e filhos. O tratamento era mais fechado e menos próximo. Agora a relação tem se tornado mais íntima e informal. Os pais se dão mais a amizade e companheirismo. Por causa disto, muitos filhos perdem sua posição com respeito a eles, já que são tratados como iguais, e as vezes são insolentes e não respeitadores. Dão o mesmo peso e valor às próprias opiniões, desejos ou compreensão das coisas como se tivessem a mesma experiência dos pais.
 Sequer percebem a diferença. Crêem que estão em melhores condições para determinar rumos e ações. Por uma questão de modernidade, consideram a si mesmos mais atualizados, mais educados, mais capazes, e menosprezam o critério de seus pais. Esquecem que nem sempre o moderno é o melhor, e essa atitude é expressa no trato, através de palavras, ou mesmo no tom de voz. A vontade de Deus é que o filho tenha em alta estima a sabedoria e experiência dos pais, porque a sabedoria não se adquire em alguns poucos anos de escola, mas num largo aprendizado na vida e chega com o correr dos anos, através do experimentar, do errar, de meditar e avaliar. Nossa sociedade considera as pessoas idosas como um traste, ou algo pesado e sem valor que é preciso arrastar. E ainda mais quando começam com suas enfermidades e achaques.
Deixam-nos de lado, ignorando-os, ou encerrando em asilos ou hospitais geriátricos. Deus os considera muito valiosos pelo acúmulo de sabedoria que cada um deles tem e nos insta a amar e cuidar-lhes (ainda que com sacrifício), e a proteger e cobrir todas as suas necessidades. Chega um tempo em que já não podem mais cuidar de si mesmos, e esse é o nosso momento de honrar e retribuir em uma pequena medida o que temos recebido deles, não devemos abandoná-los. "Mas se alguma viúva tem filhos, ou netos, aprendam esses primeiro a ser piedosos para com sua própria família, e a recompensar a seus pais; porque isto é bom diante de Deus." I Timóteo 5:4,8 "...porque se alguém não cuida dos seus, e principalmente os de sua casa, tem negado sua fé, e é pior que um incrédulo." Levíticos 19:32 "Diante das cãs te encurvarás, e honrarás o rosto do ancião, e de teu Deus terás temor. Eu sou o Senhor."

3. Amor e amizade É preciso desenvolver um trato afetuoso entre pais e filhos, expressar o amor em gestos e palavras. Faz bem a um pai receber expressões de amor da parte de seu filho. Muitas vezes somos muito reticentes ao manifestar o que sentimos e, desta forma, deixamos passar preciosas oportunidades que não se repetirão. Uma palavra, uma flor, um beijo, um gesto, um cartão ou um bombom, são meios singelos e eloqüentes de transmitir amor, gratidão, apreço. Para que aconteça uma amizade entre pais e filhos é imperioso que as duas partes se determinem acercar-se e oferecer-se. Muitas vezes falamos da brecha que existe entre as gerações e instamos aos pais a sair ao encontro de seus filhos, para buscar e oferecer companheirismo. E quanto aos filhos? A opção é a mesma: buscar o diálogo e a amizade com seus pais.
Quando uma criança se torna jovem e começa a amadurecer, são muito poucos os anos que lhe restam no lar paterno. Convém aproveitá-los desenvolvendo uma relação mais profunda e estreita com os pais, que se tornará em amizade e que perdurará pelo resto da vida. É muito o que um filho recebe, e é necessário que aprenda a manifestar apreço e gratidão pela entrega e sacrifício de seus pais por ele.

4. Obrigações específicas Tarefas domésticas Desde crianças, e à medida que passam os anos, cada vez mais os filhos devem ir assumindo obrigações específicas. Para isto, e preciso que os pais as determinem com clareza. É de se esperar que na adolescência e juventude colaborem efetivamente com as tarefas de casa. Não devem somente manter arrumado e limpo seu quarto, como também participar de outras tarefas com a mãe. Lavar e passar roupa, a limpeza da casa e compras, por exemplo. Também tem que desenvolver a capacidade de fazer comidas simples, para estar em condição de substituir a mãe quando se fizer necessário. É importante que o filho assuma suas obrigações responsavelmente, com completa aceitação. Deve saber que não está fazendo um favor à sua mãe, e sim levando a carga de trabalho que lhe corresponde. A mãe faz tudo enquanto os filhos são pequenos, mas é uma tremenda injustiça prolongar esta situação quando se tornam jovens fortes e aptos para o trabalho. Principalmente porque com o passar dos anos as forças e saúde da mãe decrescem.
Quando se toma consciência se trabalha melhor. Toda tarefa deve ser realizada com esmero, capricho e cabalmente, num tempo razoável. É nesta etapa da vida que se adquirem os hábitos de trabalho. Quem se acostuma com a pressa e falta de ordem se acomoda logo a este estilo. Em tudo é preciso buscar a excelência, o capricho. Também, os pais que liberam seus filhos de toda a responsabilidade de trabalho não estão lhe fazendo nenhum favor, isso somente os ajuda a crescer despreocupados e irresponsáveis. Estudos O estudo é o labor fundamental dos filhos, ao qual se aplicarão com esmero. Devem dedicar tempo e esforço suficientes não só para serem aprovados, mas para saber cada matéria. Deve-se ter consciência que o grau de progresso que alcançam no futuro está, em grande parte, determinado por seu êxito nos estudos.
Devemos erradicar a mentalidade que reina na maioria dos jovens de hoje. Seguir a linha do menor esforço só conduz à mediocridade. É preciso apegar-se ao estudo por uma questão de bom critério e raciocínio lógico, acima do gosto ou desgosto que produza a necessidade de esforçar-se. A preguiça sempre dá maus frutos. Não conduz a nada e paralisa o progresso. É preciso que todo jovem se capacite intelectualmente e em tarefas manuais, a fim de ser apto para desempenhar-se em qualquer âmbito, e diante de qualquer necessidade. Trabalho Anos atrás, os jovens saíam para trabalhar bem novos. Era freqüente que um menino ou menina adolescente conseguisse emprego. Mas um melhor nível econômico geral e uma mudança de mentalidade dos pais, tem feito que estes procurem estudos superiores e reduzam suas responsabilidades quanto a trabalho. Hoje encontramos muitos jovens de vinte a vinte e cinco anos que ainda são sustentados por seus pais para poderem se dedicar ao estudo com mais eficiência.
Ainda que isso produza um maior progresso intelectual e a possibilidade de alcançar uma posição com êxito, contudo não ajuda muito ao desenvolvimento de sua personalidade. Assumir responsabilidade é a melhor escola para o caráter. É recomendável que meninas e meninos trabalhem desde novos, ainda que com um emprego de poucas horas, e que aprendam a ganhar seu sustento. Se eles conseguirem cobrir seus gastos com seu salário, isso será de grande ajuda para os pais, e lhes dará um sentimento de dignidade e auto-estima. O trabalho amadurece.

III - A RELAÇÃO ENTRE OS IRMÃOS

A boa relação entre irmãos é uma das maiores riquezas que sustenta a família. Dá valor aos laços familiares e desenvolve vínculos de amizade que perdurarão por toda a vida, por isso é muito importante que os irmãos procurem uma convivência onde o tratar bem seja a nota dominante. Existem condutas e atitudes que contribuem para a harmonia e outras que a destroem. Convém ter isso em conta para efetuar as mudanças que se fizerem necessárias.

1. O que destrói A indiferença ou isolamento são atitudes que estorvam a boa relação. Quando alguém se encerra em si mesmo, automaticamente deixa outro de fora. Fora de seu pensamento, de seu interesse e de suas emoções. Quem se isola não pode compartilhar nem as alegrias nem a dor de seu semelhante, neste caso seu irmão; e começa a tornar-se egocêntrico e individualista. Mas Deus nos tem feito seres gregários, com necessidade da presença, contato e do afeto dos demais. O isolamento obedece maquinações puramente satânicas, cujo fim é a destruição própria por solidão ou a destruição de outros por abandono. Deus quer restaurar nossa sensibilidade para com os outros. Então é preciso quebrar a barreira da indiferença e sair ao encontro dos outros. Certas condutas de ciúmes, invejas ou egoísmo tampouco permitem que a relação se faça firme e profunda. Devemos rechaçá-las no nome do Senhor e abandoná-las, dando uma prioridade consciente ao outro e preocupando-nos somente pelo seu bem. Aquele que dá sem reivindicar, recebe muito mais depois.
 As brigas, os gritos e ofensas constituem atitudes de enfrentamento que provocam brechas e ressentimentos dentro da relação. Muitas vezes abrem brechas difíceis de fechar. Há feridas que ficam abertas por anos. É preciso ser cuidadoso no trato entre irmãos para que o diabo não ganhe terreno e cause divisões. Outra coisa que se deve descartar são as brincadeiras pesadas, as "gozações" e os apelidos que se colocam com tanta facilidade. O fato de irmãs chamarem de "maricas" ao irmão pode ocasionar uma grave mudança em sua personalidade (conhece-se casos de homossexualidade que começaram com brincadeiras desta ordem). Se os irmãos chamam de "insuportável" ao irmão menor, pode ocorrer que isso modifique sua auto-imagem. Tiago mostra: Tiago 3:2-10 "Da mesma boca procede bênção e maldição. Não convém, meus irmãos, que se faça assim." É necessário prestar atenção à maneira de falar para não ferir ou ofender. Muitas vezes o irmão deixa passar a ofensa, mas seu coração fica ferido.

2. O que edifica A solidez da relação fraternal dependerá de que se cultivem todos aqueles aspectos que cimentam e constróem. É necessário prestar singular atenção ao tratamento afetuoso e caloroso que expresse o amor que se sente pelo outro. Também que se dê lugar ao companheirismo e à comunhão espiritual. Se todo o trato é em nível humano, com o decorrer do tempo se tornará pobre. A presença do Senhor, a mudança, aprofunda e enriquece a relação. Deve-se compartilhar experiências, leitura da palavra e períodos de oração. Nesse nível espiritual a relação se torna cuidadosa e surge a ocasião onde o Senhor endireita as situações tortas, e conserte os problemas que possam ter surgido. Também possibilita o perdoar de todo o coração, restaurar a relação depois de algum conflito. Os irmãos devem ser amigos e ajudar-se mutuamente, mostrando interesse genuíno para com o outro sem jamais trair a confiança que lhe foi depositada.

3. Relação com pais não cristãos Dentro deste tema se destacam dois pontos básicos: sujeição e testemunho. Sujeição A sujeição que um filho deve a seus pais inconversos é a mesma que a daquele que tem pais cristãos. A única exceção é quando o pai ou a mãe lhe exigir que entre em práticas que vão contra suas convicções ou sua fé. Nesse caso é indispensável consultar a irmãos que são seus guias espirituais e determinar se realmente a exigência dos pais não corresponde. Muitos filhos tomam facilmente essa exceção, quando em realidade o que querem é esquivar-se da obediência. Por isso é tão importante que seja um irmão ou uma irmã maduro quem determine se cabe ou não a sujeição. Testemunho Os pais recebem um maior impacto pela vida transformada de seus filhos do que por suas palavras. Por isso é muito importante que o filho viva em conformidade e obediência a cada palavra do Evangelho de Jesus Cristo. Uma vida santa, simples, comprometida e humilde é a pregação mais substancial que um pai não cristão pode receber.

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