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sexta-feira, 28 de junho de 2013

O Estado Intermediário!

“Ela não está morta, mas dorme” (Lucas 8:52). Jesus fez este comentário sobre a filha de Jairo, quando estava prestes a ressuscitá-la dos mortos. Freqüentemente a Bíblia Sagrada  referese à morte usando a figura do “sono”. 
Por causa dessa imagem, alguns têm concluído que o Novo Testamento ensina a doutrina do sono da alma. O sono da alma é geralmente descrito como um tipo de animação suspensa temporária da alma, entre o momento da morte pessoal e o tempo quando nosso corpo será ressuscitado.

Quando nosso corpo ressuscitar dos mortos, a alma será despertada para iniciar uma continuidade pessoal e consciente no céu. Embora séculos possam se passar entre a morte e a ressurreição final, a alma “adormecida” não terá consciência da passagem do tempo. Nossa transição da morte para o céu parecerá ser instantânea. O sono da alma representa um afastamento do cristianismo ortodoxo. 

Ele permanece, entretanto, como uma minoria firmemente entrincheirada no meio cristão. A visão tradicional é chamada de estado intermediário. Este ponto de vista crê que na morte a alma do crente vai imediatamente estar com Cristo e experimentará uma existência pessoal contínua e consciente enquanto aguarda a ressurreição final do corpo. Quando o credo apostólico fala da “ressurreição do corpo”, não está se referindo à ressurreição do corpo humano de Cristo (o qual também é afirmado no Credo), mas à ressurreição de nosso corpo no último dia.

O que acontece, porém, no intervalo? O conceito clássico é que na morte as almas dos crentes (salvos por Jesus Cristo) são imediatamente glorificados. São aperfeiçoadas em santidade e entram imediatamente na glória. O corpo físico, contudo, permanece na sepultura, aguardando a ressurreição final. Jesus prometeu ao ladrão na cruz: “Hoje estarás comigo no paraíso” (Lucas 23:43). Aqueles que apóiam o conceito do sono da alma argumentam que Jesus não poderia dizer que encontraria o ladrão no paraíso naquele mesmo dia porque ficaria morto por três dias e ainda não havia subido ao céu. 

Embora a ascensão de Cristo realmente não houvesse ainda ocorrido e seu corpo certamente estivesse no túmulo, ele havia entregue seu espírito ao Pai. Temos certeza de que no momento de sua morte, a alma de Jesus foi para o Paraíso, conforme havia declarado. Os defensores do sono da alma argumentam que a maioria das versões bíblicas tem se equivocado na posição da vírgula. Eles têm a seguinte redação: “Em verdade te digo hoje, estarás comigo no paraíso”. Com esta mudança na pontuação, o “hoje” então passa a referir-se ao tempo em que Jesus está falando, e não ao tempo em que ele encontraria o ladrão no paraíso. Esta pontuação, contudo, é improvável. Era perfeitamente óbvio ao ladrão em que dia Jesus estava falando com ele.

Dificilmente era necessário que Jesus dissesse que estava falando “hoje”. Este desperdício de palavras, por parte de um homem que lutava para poder respirar nas agonias da crucificação é exatamente improvável. Pelo contrário, de maneira consistente com o resto das evidências bíblicas quanto ao estado intermediário (veja especialmente Filipenses 1:19-26; 2 Coríntios 5:1-10), a promessa para o ladrão é que ele estaria reunido com Cristo no Paraíso naquele mesmo dia. O estado do crente depois da morte é diferente e melhor do que o experimentado nesta vida, embora não seja tão diferente ou tão abençoado quanto será na ressurreição final. No estado intermediário iremos experimentar a continuação da existência pessoal e consciente na presença de Cristo. 

A provação da humanidade termina com a morte. Nosso destino final é determinado quando morremos. Não há esperanças para uma segunda chance de arrependimento depois da morte, e não existe nenhum lugar tal como purgatório para melhorar nossa condição futura. Para o crente (salvo por Jesus Cristo), a morte é a emancipação imediata dos conflitos e problemas desta vida, quando então entramos em nosso estado de bem-aventurança.

Apesar de a morte trazer descanso para a alma e a Bíblia Sagrada  freqüentemente referir-se a ela usando o eufemismo do “sono”, não é correto supor que no estado intermediário a alma dorme ou que permanecemos inconscientemente ou num estado de animação suspensa até a ressurreição final.

Sumário

1. O sono da alma afirma que há um período de inconsciente “animação suspensa” da alma entre a morte e a ressurreição final. É um afastamento do cristianismo ortodoxo.

2. O estado intermediário refere-se à nossa presença consciente com Cristo no céu, como almas sem corpo, entre a morte e a ressurreição de nossos corpos.

3. O estado intermediário é melhor do que nosso estado presente, mas não tão maravilhoso como nosso estado final.

4. Não há uma segunda chance de arrependimento depois da morte.

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terça-feira, 25 de junho de 2013

Os desafios na vida do novo cristão!

Os perigos diante dos novos cristãos!

- Depois de se tornar cristão, o maior perigo que se enfrenta não é a morte acidental, a doença terminal, a falência, o casamento fracassado ou qualquer desgraça passageira. O maior perigo que um filho de Deus recém-nascido enfrenta é a perda de sua recompensa eterna A que caiu sobre a pedra são os que, ouvindo a palavra, a recebem com alegria; estes não têm raiz, crêem apenas por algum tempo e, na hora da provação, se desviam.(Lucas 8:13)”, carecendo "da glória de Deus" (Romanos 3:23), sendo privado do seu galardão por causa de enganadores (Colossenses 2:18), decaindo "da graça" (Gálatas 5:4), caindo (Hebreus 6:6), descaindo "da...própria firmeza" (2 Pedro 3:17) ou não sendo "fiel até à morte", não recebendo, portanto, "a coroa da vida" (Apocalipse 2:10).
- Há muitas seduções, tentações, influências e enganadores no mundo. Mas você foi chamado para fora do mundo (1 João 2:15-16; João 15:19). Essas coisas do mundo sempre serão uma ameaça (perigo) para a sua fidelidade com Deus. Vejamos algumas dessas ameaças:
- O humanismo secular. Esse é um tipo de religião. Sua filosofia nega a existência de Deus (ateísmo), a criação (evolução), a Bíblia Sagrada como norma moral inspirada, Jesus Cristo como Deus, o homem como corpo e alma/espírito (somente carne sem nenhum futuro além). Em nossos dias, essa filosofia vem saturando as escolas, a mídia e até muitas igrejas. O resultado tem sido a destruição dos lares, padrões morais corrompidos,  doenças sociais e muito mais. Dificilmente há uma família ou um indivíduo que não tenha sido prejudicado por essa filosofia condenável. Você terá de combater isso e guardar a sua fé com diligência.
- Os cuidados do mundo. Na parábola do semeador, a semente que caiu entre os espinhos foi sufocada pelos "cuidados do mundo e a fascinação das riquezas" - “O que foi semeado entre os espinhos é o que ouve a palavra, porém os cuidados do mundo e a fascinação das riquezas sufocam a palavra, e fica infrutífera. (Mateus 13:22)”. O desejo de riquezas, de popularidade e das concupiscências da carne faz que muitos naufraguem na fé 18 Este é o dever de que te encarrego, ó filho Timóteo, segundo as profecias de que antecipadamente foste objeto: combate, firmado nelas, o bom combate,- 19 mantendo fé e boa consciência, porquanto alguns, tendo rejeitado a boa consciência, vieram a naufragar na fé. (1 Timóteo 1:19)”. Dê ouvidos a instrução de Deus que se acha em 1 João 2 “15 Não ameis o mundo nem as coisas que há no mundo. Se alguém amar o mundo, o amor do Pai não está nele; - 16 porque tudo que há no mundo, a concupiscência da carne, a conscupiscência dos olhos e a soberba da vida, não procede do Pai, mas procede do mundo. (1 João 2:15-16)”, preste muito bem a atenção no que diz respeito a não amar ao mundo, nem as coisas do mundo.
- A decepção com os irmãos. A nova criatura em Cristo naturalmente tem a expectativa de que os seus companheiros cristãos (irmãos) estejam andando em novidade de vida e na fé. Entretanto, há momentos e lugares em que isso não acontece. Embora passar a ser participante de Cristo nos purifique do pecado, não nos torna imunes quanto a cair de volta no pecado ou ser enganados.
O Apostolo Paulo censurou os imorais de Corinto e a igreja por não condenar o pecado leia com atenção (1 Coríntios 5:1-7). Timóteo foi deixado em Éfeso para admoestar certas pessoas a não ensinarem "outra doutrina" (1 Timóteo 1:3-4). Paulo tinha receio porque os gálatas guardavam dias, tempos, meses e anos que não faziam parte do evangelho de Cristo (Gálatas 4:11). Também havia uma igreja com Diótrefes, que amava a "exercer a primazia" (3 João 1:9). Quando você se vê diante de qualquer desvio da fé, busque cuidadosamente a verdade. Depois, em amor, procure ensinar e corrigir, sem ser influenciado pelas pessoas.
- A rejeição dos antigos amigos. Pode ser muito doloroso e decepcionante para você encontrar-se com antigos amigos, colegas e entes queridos que se opõem a você e se afastam porque você virou das trevas para a luz. Jesus Cristo alertou os discípulos de que "todo aquele que pratica o mal aborrece a luz e não chega para luz, a fim de não serem argüidas as suas obras" (João 3:19-20). Ele também disse: "Bem-aventurados sois quando os homens vos odiarem e, quando vos expulsarem da sua companhia, vos injuriarem e rejeitarem o vosso nome como indigno, por causa do Filho do Homem. Regozijai-vos naquele dia e exultai, porque grande é o vosso galardão no céu" (Lucas 6:22-23).

"Portanto, meus amados irmãos, sede firmes, inabaláveis e sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que, no Senhor, o vosso trabalho não é vão" (1 Coríntios 15:58).

= Que Deus lhe abençoe, em nome de Jesus Cristo! Amém! =

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