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quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

A mensagem de Deus para os nossos dias...


Ramon Umashankar nasceu em Brahmin, na Índia. Os anciãos de sua aldeia lhe ensinaram desde pequeno que ele era um deus e que a fim de mostrar sua divindade deveria praticar ioga e meditação. Quando se tornou adolescente, Ramon começou a duvidar do fato de ser realmente possível encontrar a Deus através dos vários ídolos que eles adoravam nos templos hindus.

Ramon começou a examinar a Bíblia Sagrada e as afirmações de Jesus Cristo. Ele sempre tinha respeitado Jesus por Sua humildade, mas agora Ramon aprendeu que esse Jesus também afirmava ser o único Filho de Deus. Ele percebeu que muitos cristãos aparentavam uma paz que ele não fora capaz de alcançar com anos de meditação. Ainda assim, Ramon estava determinado a encontrar a verdade dentro da sua própria religião, o hinduísmo.
Certo dia, ele assistiu a um filme sobre a vida de Cristo. Pela primeira vez percebeu que Jesus tinha experimentado sofrimento e medo quando humano. Antes disso, ele achava que Jesus tivesse usado de alguma maneira Seus poderes sobrenaturais para escapar à dor da crucifixão. Agora, ele não podia explicar a cruz. Ele se perguntou: Como foi possível que Jesus passasse por tamanha provação em prol de homens pecadores?
À medida que Ramon continuava a meditar sobre a morte de Cristo, ele ficou incrivelmente maravilhado por tal demonstração de amor. Então, ele decidiu desistir de seu tão cobiçado status na sociedade e entregar sua vida para Jesus, o Salvador. Em comparação com o sacrifício de amor de Cristo, disse Ramon, "tudo o mais perde seu valor".
Esse jovem descobriu a verdade central do cristianismo: Jesus, o Salvador do mundo.
1. QUAL É A RELIGIÃO QUE SALVA?
Jesus é o único caminho para a salvação.
"Não há salvação em nenhum outro, pois, debaixo do céu não há nenhum outro nome dado aos homens pelo qual devamos ser salvos". Atos 4:12 (A não ser quando indicado, todos os textos bíblicos da série DESCOBERTAS BÍBLICAS são da Nova Versão Internacional da Bíblia [NVI].).
A Bíblia claramente afirma que estamos perdidos no pecado. Assim, estamos sujeitos à pena do pecado: a morte (Romanos 6:23). Todos pecaram (Romanos 3:23), por isso, todos estão sujeitos à morte. Jesus é o Único - não há nenhum outro - que pode nos resgatar da condenação do pecado.
"Todo aquele que olhar para o Filho e nEle crer tenha a vida eterna, e Eu o ressuscitarei no último dia". João 6:40

Há apenas uma religião verdadeira:

"Há um só Senhor, UMA SÓ FÉ, um só batismo". Efésios 4:5
2. SERÁ QUE DEUS TEM UMA MENSAGEM ESPECIAL PARA OS CRISTÃOS DOS ÚLTIMOS DIAS?

Sim. Essa mensagem está dividida em três partes e aparece em Apocalipse 14:6-16. A proclamação dessas mensagens dadas por três anjos culmina com a segunda vinda de Cristo (versos 14-16).

(1) A MENSAGEM DO PRIMEIRO ANJO
"Então vi outro anjo, que voava pelo céu e tinha na mão o evangelho eterno para proclamar aos que habitam na terra, a toda nação, tribo, língua e povo. Ele disse em alta voz: 'Temam a Deus e glorifiquem-no, pois chegou a hora do seu juízo. Adorem aquele que fez os céus, a terra, o mar e as fontes das águas'". Apocalipse 14:6, 7.
Apesar das Escrituras retratarem essas três mensagens através da simbologia de três anjos, na verdade é o povo de Deus que apresenta essas mensagens ao mundo. Eles não proclamam um novo evangelho, mas o "evangelho eterno", ao mundo inteiro, "cada nação, tribo, língua e povo". O "evangelho eterno" de Jesus é a mesma mensagem de salvação que as pessoas no Velho Testamento aceitaram "pela fé" (Hebreus 3:16-19; 4:2; 11:1-40), o mesmo ensino que o próprio Jesus proclamou, o mesmo evangelho que os discípulos pregaram para conquistar o mundo para Cristo, o mesmo evangelho que tem sido anunciado pelos séculos da era cristã.
O evangelho de Jesus Cristo que oferece a salvação de forma simples quase desapareceu da igreja por mais de mil anos, durante a Idade das Trevas. Mas, a Reforma o reavivou e o povo de Deus prega isso ao redor do mundo hoje. O primeiro anjo proclama essa mesma mensagem do evangelho, mas sob uma nova abrangência: uma abrangência mundial, para chegar a todas as pessoas que vivem pouco antes da segunda vinda de Jesus.
Aqueles que aceitam essa mensagem são chamados para "temerem a Deus e glorificá-lO [refletir Seu caráter]". Eles mostram ao mundo o caráter de amor de Deus, não apenas por suas palavras, mas também por sua vida, através de um testemunho dinâmico. Eles apresentam uma vibrante revelação do que Deus pode fazer através das pessoas que estão cheias do Espírito de Cristo.

Quando essa mensagem dos três anjos deve ser proclamada ao redor do mundo? Quando a hora do juízo de Deus tiver chegado. A lição 13 explica que Jesus começou o trabalho do Seu juízo pré-advento em 1844. Naquele mesmo ano, 1844, Jesus inspirou pessoas ao redor do mundo a começarem a pregar a mensagem de Apocalipse 14.
Essa mensagem nos conclama a "adorar Aquele que fez os céus, [e] a terra". (Apocalipse 14:7). Deus nos pede para lembrar do sábado "para o santificar", porque "em seis dias o Senhor fez os céus e a terra" (Êxodo 20:8-11). Em 1844, quando Darwin estava propondo a teoria da evolução, Deus estava chamando Seu povo para voltarem a adorá-lO como Criador. Naquela mesma época, os que estavam pregando a mensagem dos três anjos descobriram o sétimo dia, o sábado da Palavra de Deus, e começaram a guardá-lo em honra ao Criador dos céus e da terra.

(2) A MENSAGEM DO SEGUNDO ANJO
"Um segundo anjo o seguiu, dizendo: 'Caiu! Caiu a grande Babilônia que fez todas as nações beberem do vinho da fúria da sua prostituição!'". Apocalipse 14:8

O segundo anjo alerta: "caiu a grande Babilônia". Apocalipse 17 é uma imagem contrastante com a mulher pura de Apocalipse 12, que representa a verdadeira igreja cristã. A mulher que representa Babilônia é uma mulher caída, que "fez todas as nações beberem do vinho da fúria da sua prostituição".
O vinho da doutrina falsa tem permeado essas formas adulteradas de cristianismo. A mensagem do segundo anjo conclama o povo de Deus a resistir aos ensinos falsos de um cristianismo apostatado.
A Babilônia representa uma mistura de muitas formas de cristianismo apostatado. Ela é muito perigosa porque distorce o verdadeiro caráter de Deus, e O apresenta em caricaturas: ou Deus é vingativo e exigente, ou Deus é um avô sentimental que é bondoso demais para se incomodar com quem peca. Uma igreja saudável apresentará uma visão equilibrada de todos os atributos de Deus e mostrará como Sua justiça e misericórdia se combinam na afirmação de que Deus é amor.
Deus chama o povo para "sair" de Babilônia (18:4), para rejeitar os ensinos não-bíblicos, e seguir os ensinamentos de Cristo.

(3) A MENSAGEM DO TERCEIRO ANJO
"Um terceiro anjo os seguiu, dizendo em alta voz: 'Se alguém adorar a besta e a sua imagem e receber a sua marca na testa ou na mão, também beberá do vinho do furor de Deus que foi derramado sem mistura no cálice da sua ira... Para todos os que adoram a besta e a sua imagem, e para quem recebe a marca do seu nome, não há descanso, dia e noite'. Aqui está a perseverança dos santos que obedecem aos mandamentos de Deus e permanecem fiéis a Jesus". Apocalipse 14:9-12
A mensagem do terceiro anjo divide o mundo inteiro em dois grupos. De um lado se colocam os cristãos apóstatas que "adoram a besta e sua imagem, e para quem recebe a marca do seu nome". Isso demanda uma resistência paciente por parte do santos que "obedecem aos mandamentos de Deus e permanecem fiéis a Jesus".
Note o contraste entre os dois grupos. Aqueles que recebem a marca da besta são adoradores comprometidos que seguem idéias e práticas humanas. Os "santos" têm traços distintos: "perseverança", obediência aos "mandamentos de Deus" e permanecer "fiéis a Jesus".

Depois que essa mensagem em três partes houver sido espalhada pelo mundo, Jesus virá para fazer a "colheita" dos salvos:
"Olhei, e diante de mim estava uma nuvem branca e, assentado sobre a nuvem, alguém 'semelhante a um filho de homem'. Ele estava com uma coroa de ouro na cabeça e uma foice afiada na mão. Então saiu do santuário outro anjo, que bradou em alta voz àquele que tinha a foice afiada: 'Tome a sua foice e faça a colheita, pois a safra da terra está madura; chegou a hora de colhê-la'. Assim, aquele que estava assentado sobre a nuvem passou sua foice pela terra, e a terra foi ceifada". Apocalipse 14:14-16
3. A IGREJA DE DEUS DOS ÚLTIMOS DIAS
Você já se encontrou um cristão verdadeiro, que faz você se admirar de sua devoção, paciência e fé, e desejar ter uma experiência espiritual semelhante? Deus deu Sua mensagem especial de Apocalipse 14 para nossos dias porque ela pode produzir tal experiência.
Como discutido na Lição 25, Apocalipse 12:17 identifica os cristãos dos últimos dias como "os que obedecem aos mandamentos de Deus e se mantêm fiéis ao testemunho de Jesus". Apocalipse 14:12 descreve esse mesmo grupo como os "santos que obedecem aos mandamentos de Deus e permanecem fiéis a Jesus".
Vamos resumir as características dos cristãos dos últimos dias:
(1) Eles "permanecem fiéis ao testemunho de Jesus". Mesmo quando Satanás joga Sua ira contra eles, eles "permanecem fiéis ao testemunho de Jesus". Sua fé não está fundamentada em seus próprios atos, é um dom de Deus (Efésios 2:8). A igreja de Deus dos últimos dias vê mais e mais claramente o verdadeiro caráter de Cristo e, pela graça e através da fé, se tornam monumentos vivos do poder de Cristo habitando neles.
(2) Eles "guardam... a fé de Jesus" (Apocalipse 14:12, Versão Almeida Revista e Atualizada, 2a edição). A fé que Jesus teve, a fé que foi ensinada por Ele, a fé pela qual Ele viveu, agora está presente na vida dessas pessoas. Eles não apenas têm a verdade, eles "guardam" a verdade - eles a seguem. Para eles, religião é vida, a crença está relacionada com a prática, e a fé está ligada à obediência. Eles vivem "a fé de Jesus".
Eles descobriram que os grandes ensinos da Bíblia, quando aplicados à vida diária, produzem uma vida cristã dinâmica. Eles descobriram que as grandes verdades bíblicas lhes despertam amor e devoção a Cristo, e isso satisfaz todos as necessidades e anseios do coração humano.

(3) Eles "obedecem aos mandamentos de Deus", os Dez Mandamentos, a lei moral de Deus. Eles querem, mais que tudo, obedecer cada desejo, cada mandamento de Deus. Eles mostram seu amor a Deus e amor às outras pessoas mediante a obediência a todos os mandamentos de Deus, incluindo o quarto mandamento, que nos dirige para a adoração ao nosso Criador pela guarda do sábado.
(4) Eles partilham a mensagem do "evangelho eterno" pelo mundo (Apocalipse 14:6). O evangelho declara que Jesus morreu por nossos pecados e depois ressuscitou da tumba, a fim de que pudéssemos experimentar um relacionamento com Ele que nos salva. A igreja de Cristo desses últimos dias tem estado a pregar às pessoas em todo lugar para saírem da confusão religiosa e estabelecerem um relacionamento com Jesus baseado apenas nas verdades bíblicas.
(5) Eles são guiados por um senso de urgência, pois "a safra da terra está madura; chegou a hora de colhê-la" (Apocalipse 14:15), e milhões ainda não encontraram a Cristo.
(6) Eles são impulsionados pela missão dada por Deus. Visto que a "Grande Babilônia" caiu, eles pleiteiam com aqueles que ainda vivem em confusão religiosa a saírem dela (Apocalipse 18:4). Eles desejam partilhar com as outras pessoas o maravilhoso relacionamento que têm com Cristo e a felicidade que alcançam como resultado disso.
Tudo isso e muito mais serve para unir os corações dos milhões de cristãos que atenderam ao chamado da mensagem dos três anjos. Sua vida de alegria os leva a se unirem ao apóstolo João e estenderem esse convite a você:
"Nós lhes proclamamos o que vimos e ouvimos para que vocês também tenham comunhão conosco. Nossa comunhão é com o Pai e com Seu Filho Jesus Cristo. Escrevemos estas coisas para que a alegria de vocês seja completa". 1 João 1:3, 4, nota da margem.
Através de Seu Espírito e Sua igreja, Jesus convida você a também vir e entregar tudo o que você tem a Ele:
"O Espírito e a noiva [a igreja] dizem: 'Vem!'. E todo aquele que ouvir diga:'Vem!'. Quem tiver sede, venha; e quem quiser, beba de graça da água da vida". Apocalipse 22:17
4. AS DUAS COLHEITAS
A mensagem dos três anjos culmina quando Jesus voltar a essa terra para fazer a colheita dos salvos de todas as eras (Apocalipse 14:14-16). Jesus reúne todos os salvos e os leva com Ele para Suas "muitas mansões" no céu. (João 14:1-3, versão Almeida Revista e Atualizada, 2a edição). Ele acaba de vez com o pecado, a doença, a miséria e a morte. Os santos, então, começam a viver uma nova e gloriosa vida com Ele por toda a eternidade (Apocalipse 21:1-4).

Jesus também fará uma "colheita" dos ímpios quando Ele vier:
"Outro anjo saiu do santuário dos céus, trazendo também uma foice afiada. E ainda outro anjo... bradou em alta voz àquele que tinha a foice afiada: 'Tome sua foice afiada e ajunte os cachos de uva da videira da terra, porque as suas uvas estão maduras!" O anjo passou a foice pela terra, ajuntou as uvas e as lançou no grande lagar da ira de Deus. Elas foram pisadas no lagar, fora da cidade, e correu sangue do lagar". Apocalipse 14:17-20
Esse será um tempo trágico de destruição final, um evento de muito sofrimento para Cristo, pois Ele precisará destruir aqueles que se recusam a ser salvos. Jesus "é paciente com vocês, não querendo que ninguém pereça, mas que todos cheguem ao arrependimento". (II Pedro 3:9).
Quando Jesus vier para fazer a colheita da terra, em qual você estará? Estará você entre a safra dos redimidos para a eternidade (Apocalipse 14:13-16)? Ou você estará entre a safra de uvas que suportará a ira com os perdidos (versos 17-20)?

A escolha está claramente apresentada. De um lado, Jesus com as mãos marcadas dos pregos, instando com você para que se coloque ao lado dos "santos" que "obedecem aos mandamentos de Deus e mantêm a fé de Jesus" (verso 12). Do outro lado, estão as vozes de seres humanos, instando com você que a crença em toda a Bíblia e a obediência a todos os mandamentos de Deus não é importante.
A multidão na sala de julgamento de Pilatos certa vez teve que enfrentar uma situação bastante parecida com essa. De um lado estava Jesus, o divino-humano, o Deus que se fez homem. Do outro lado estava Barrabás, um homem sem esperança, incapaz de ajudar a si mesmo ou àqueles na multidão que testemunhavam aquela cena trágica. E ainda assim, quando a voz de Pilatos foi ouvida por aquela heterogênea multidão: "'Qual dos dois vocês querem que eu lhes solte?' Responderam eles: 'Barrabás!'".
"Perguntou Pilatos: 'Que farei então com Jesus, chamado Cristo?'".
"Todos responderam: 'Crucifica-o'".
E assim, Jesus, o inocente, foi crucificado; e Barrabás, o culpado, foi libertado. (ver Mateus 27:20-26).
A quem você escolhe hoje, Barrabás ou Jesus? Você prefere seguir as idéias e os ensinos de homens, e que são contrários aos mandamentos de Deus e ao evangelho eterno de Jesus? Ou você deseja "obedecer aos mandamentos de Deus e permanecer fiel ao testemunho de Jesus"? Lembre-se, o próprio Jesus prometeu enviar Seu Espírito Santo para resolver cada perplexidade em sua vida, curar cada mágoa, e satisfazer cada um dos seus anseios mais profundos.

O Livro de Gênesis e o Evangelho!

Calma caro leitor [a], não precisa esfregar os olhos para ver se leu direito: é isso mesmo! Temos um evangelho em...
 
Calma caro leitor [a], não precisa esfregar os olhos para ver se leu direito: é isso mesmo! Temos um evangelho em Gênesis.
Você deve estar perguntado: Mas no livro do Gênesis um evangelho?  Impossível!  Gênesis trata da criação dos céus e da terra, da vegetação, dos luminares e do homem.
O “Segredo”
O nome em hebraico é algo profundo e revelador. No nome está implícito algumas verdades relacionadas ao caráter e a vida da pessoa. Poderia dar alguns exemplos: Nabal, que significa louco, néscio. Isaque, riso. Davi, amado. Salomão, pacífico. Olhando a vida destes personagens bíblicos, veremos facetas e detalhes de suas vidas que estão relacionados [in] diretamente com o significado dos seus nomes.
Vamos atentar para a genealogia de Adão a Noé (Gênesis 5):
Adam –> Seth –> Enosh –> Kenan –> Mahalalel –>Yared –> Enoch –> Methuselah –> Lamech –> Noah

Nome
Significado
Adam
Homem
Seth
Apontado
Enosh
Mortal
Kenan
Aflição, Sofrimento
Mahalalel
O Elohim Bendito
Yared
Descerá
Enoch
Ensinando, Ensinamento
Methuselah
Sua morte trará
Lamech
O Desesperado
Noah
Conforto, Descanso

A frase formada é fascinante, impactante, brilhante:
“[Ao] Homem é Apontada Mortal Aflição, [Mas] o Elohim Bendito descerá Ensinando [que] sua Morte Trará ao Desesperado [O] Conforto, Descanso.
É por isso que a cultura judaica é fascinante. Há coisas que podemos até rejeitar, mas há outras, como esta pérola acima, que nos faz pensar e meditar quão profundo são os mistérios da Palavra de Deus.
Não é nada cabalístico! Pense, estude, e tire suas próprias conclusões. Quem lê, com atenção, entende!

Fonte de Estudos e Pesquisa:

http://estudos.gospelprime.com.br/grego-hebraico/


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O Pecado Imperdoável!

Mateus 12:22-32, Lucas 23 : 34 1 João 5 : 16

A Bíblia Sagrada descreve certo pecado como sendo "imperdoável'' e isso lança medo no coração daqueles que se preocupam com a possibilidade de que o tenham cometido. Embora o evangelho ofereça gratuitamente o perdão a todo aquele que se arrepende de seus pecados, existe um limite posto na porta deste crime único. O pecado imperdoável ou inescusável sobre o que Jesus advertiu é identificado como sendo blasfêmia contra o Espírito Santo. Jesus declarou que este pecado não pode ser perdoado nem no presente nem no futuro:
Todo pecado e blasfêmia serão perdoados aos homens, mas a blasfêmia contra o Espírito Santo não será perdoado. Se alguém proferir alguma palavra contra o Filho do homem, ser-lhe-á isso perdoado,mas, se alguém falar contra o Espírito Santo, não lhe será isso perdoado, nem neste mundo nem no porvir. Mateus 12:31- 32 Varias tentativas tem sido feitas para identificar o crime específico que é imperdoável alguns crêem que são crimes hediondos tais como homicídio ou adultério. Entretanto, apesar de tais pecados serem claramente hediondos à vista de Deus, a Bíblia deixa bem claro que os mesmos podem ser perdoados se houver arrependimento sincero, Davi por exemplo, foi culpado de ambos, e mesmo assim ele foi restaurado á graça [2 Samuel 11 e 12].
Freqüentemente, o pecado imperdoável é identificado com a incredulidade persistente e final para com Cristo. Visto que a morte de uma pessoa é o fim da oportunidade para arrepender-se e aceitar a Cristo, a incredulidade final tem como conseqüência o fim da esperança de perdão.Embora a incredulidade persistente e definitiva traga tais conseqüências, ela não explica adequadamente a advertência de Jesus concernente à blasfêmia contra o Espírito Santo. Blasfêmia e algo que se faz com a boca ou com a caneta envolvem palavras. Embora qualquer forma de blasfêmia seja um sério ataque ao caráter de Deus, geralmente isso é considerado como perdoável. Quando Jesus advertiu quanto ao pecado imperdoável, fez isso num contexto em que seus oponentes o acusavam de estar ele associado a Satanás. Sua advertência foi sóbria e assustadora, Mesmo assim quando estava na cruz Jesus orou pelo perdão daqueles que tinham blasfemado contra ele em razão de sua ignorância: " Pai Perdoa-lhes porque não sabem o que fazem" (Lucas. 23:34Se, entretanto, as pessoas são iluminadas pelo Espírito Santo ao ponto de saberem que Jesus é Verdadeiramente o Cristo, e então, o acusam de ser satânico, estão cometendo um pecado para o qual não há perdão. Cristãos deixados à mercê dos conselhos do próprio coração são capazes de cometer o pecado imperdoável, mas temos confiança de que Deus em sua graça preservadora não permitirá que seus eleitos jamais cometam tal pecado. Quando Cristãos fervorosos estão receosos que talvez já tenham realmente cometido tal pecado, provavelmente essa seja uma indicação de que não o cometeram. Aqueles que chegam cometer este pecado estariam com o coração demasiadamente endurecido e entregue ao seu pecado para ter qualquer sentimento ou remorso. Mesmo numa cultura pagã e secularizada como a nossa, as pessoas parecem relutar em passar dos limites em suas blasfêmias que proferem contra Deus e contra Cristo. Embora o nome de Cristo seja jogado na lama e seja usado em expressões e até em impropérios e o evangelho seja ridicularizado por meio de piadas e comentários irreverentes, as pessoas ainda demonstram um certo receio em associar Jesus Cristo com Satanás.
Embora o ocultismo e o satanismo proporcionem um contexto favorável e perigoso para que o pecado imperdoável seja cometido, se tal blasfêmia radical ocorre, ainda pode ser perdoada porque foi proferida na ignorância por pessoas que não foram iluminadas pelo Espírito Santo.

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terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Os Anjos, Satanás e os Demônios

Nota: VT=Velho Testamento; NT=Novo Testamento; ES=Espírito Santo.
• Que são anjos?
• Por que Deus os criou?
• Como os cristãos devem considerar atualmente Satanás e os demônios?
1. EXPLICAÇÃO E BASE BÍBLICA
A. Que são anjos?
Podemos definir anjos da seguinte maneira: Anjos são seres espirituais criados com juízo moral e
alta inteligência, mas sem corpos físicos.
1. Seres espirituais criados.
Os anjos não existem desde sempre; eles são parte do universo que Deus criou. Em uma
passagem que se refere aos anjos como o “exército” dos céus, Esdras diz: “Só tu és o SENHOR.
Fizeste os céus, e os mais altos céus, e tudo o que neles há, a terra e tudo o que nela existe, os
mares e tudo o que neles existe. Tu deste vida a todos os seres, e os exércitos dos céus te
adoram” (Ne 9.6; cf. Sl 148.2,5). Paulo nos diz que Deus criou todas as coisas “visíveis e
invisíveis” por meio de Cristo e para ele, e a seguir inclui especificamente o mundo angélico com a
frase “sejam tronos ou soberanias, poderes ou autoridades” (Cl 1.16).
Os anjos exercem juízo moral, como podemos perceber pelo fato de que alguns deles pecaram e
caíram de seu estado original (2Pe 2.4; Jd 6) . Sua alta inteligência é vista por toda a Escritura à
medida que eles falam com as pessoas (Mt 28.5; At 12.6-11; etc.) e cantam louvores a Deus (Ap
4.11; 5.11).
Como os anjos são “espíritos” (Hb 1.14), ou criaturas espirituais, efetivamente eles não possuem
corpos físicos (em Lucas 24.39, Jesus diz: “um espírito não tem carne nem ossos, como vocês
estão vendo que eu tenho”). Portanto, normalmente eles não podem ser vistos por nós a menos
que Deus nos dê a capacidade espiritual para vê-los (Nm 22.3 1; 2Rs 6.17; Lc 2.13). Em suas
atividades ordinárias de nos guardar e nos proteger (Sl 34.7; 91.11; Hb 1.14), bem como de se
juntar conosco para a adoração de Deus (Hb 12.22), eles são invisíveis. Contudo, em certas
ocasiões anjos tomaram forma corporal para aparecer a várias pessoas na Escritura (Mt 28.5; Hb
13.2).
2. Outros nomes para os anjos.
A Escritura às vezes usa outros termos para os anjos, como “filhos de Deus” ( Jó 1.6; 2.1);
“santos” (Sl 89.5,7); “espíritos” (Hb 1.14),”sentinelas” (Dn 4.13,17,23), “tronos”, “soberanias”,
“poderes”, “autoridades” (Cl 1.16) e”governos”(Ef 1.21).
3. Outras espécies de seres celestiais.
Existem outros três tipos específicos de seres celestiais mencionados na Escritura. Tanto se
pensarmos neles como tipos especiais de “anjos” (no sentido mais amplo do termo) ou como
seres celestiais distintos dos anjos, eles são de qualquer forma seres espirituais criados que
servem e adoram a Deus.
2
a. Os “Querubins”.
Aos querubins foi dada a tarefa de guardar a entrada do Jardim do Éden (Gn 3.24), e é dito que o
próprio Deus está entronizado entre os querubins ou que viaja com os querubins como sua
carruagem (Sl 18.10; Ez 10.1-22). Sobre a arca da aliança no AT estavam duas figuras douradas
de querubins com suas asas estendidas acima da arca, e foi ali que Deus prometeu vir morar
entre o seu povo: “Ali, sobre a tampa, no meio dos dois querubins que se encontram sobre a arca
da aliança, eu me encontrarei com você e lhe darei todos os meus mandamentos destinados aos
israelitas” (Êx 25.22; cf. v. 18-21).
b. Os “Serafins”.
Outro grupo de seres celestiais, os Serafins, é mencionado somente em Isaías 6.2-7, onde eles
continuamente adoram ao Senhor e dizem uns aos outros: “Santo, santo, santo é O SENHOR dos
Exércitos, a terra inteira está cheia da sua glória” (Is 6.3)
c. Os seres viventes.
Tanto Ezequiel como Apocalipse falam-nos de outras espécies de seres celestiais conhecidos por
“seres viventes” ao redor do trono de Deus (Ez 1.5-14; Ap 4.6-8). Parecidos com um leão , um boi
, um homem e uma águia , são os representantes mais poderosos das várias partes da totalidade
da criação de Deus (animais selvagens, animais domesticados, seres humanos e pássaros) e
adoram a Deus continuamente: “Santo, santo, santo é o Senhor, o Deus todo-poderoso, que era,
que é e que há de vir” (Ap 4.8).
4. Posição e ordem entre os anjos.
A Escritura indica que há uma hierarquia e ordem entre os anjos. Um anjo, Miguel, é chamado
“arcanjo ” em Judas 9 , título que indica governo ou autoridade sobre outros anjos. Ele é chamado
“um dos príncipes supremos” em Daniel 10.13. Miguel também parece ser o líder do exército
angelical: “Houve então uma guerra nos céus. Miguel e seus anjos lutaram contra o dragão, e o
dragão e os seus anjos revidaram. Mas estes não foram suficientemente fortes, e assim perderam
o seu lugar nos céus” (Ap 12.7,8). E Paulo diz-nos que o Senhor retornará do céu “dada a ordem,
com a voz do arcanjo” (lTs 4.16). Se essa menção se refere a Miguel, o único arcanjo
mencionado, ou se há outros arcanjos, a Escritura não nos diz.
5. As pessoas possuem anjo da guarda pessoal?
A Escritura menciona claramente que Deus envia os seus anjos para a nossa proteção: “Porque a
seus anjos ele dará ordens a seu respeito, para que o protejam em todos os seus caminhos; com
as mãos eles o segurarão, para que você não tropece em alguma pedra” (Sl 91.11,12). Mas
algumas pessoas vão além dessa idéia de proteção geral e pensam que Deus dá um “anjo da
guarda” específico para cada indivíduo no mundo, ou ao menos para cada cristão. As palavras de
Jesus a respeito dos pequeninos têm servido de apoio para essa idéia: “Pois eu lhes digo que os
anjos deles nos céus estão sempre vendo a face de meu Pai celeste” (Mt 18.10). Contudo, nosso
Senhor pode estar dizendo que os anjos designados para a tarefa de proteger as criancinhas têm
pronto acesso à presença de Deus. (Para usar uma analogia esportiva, os anjos podem valer-se
da marcação “por zona” em vez da marcação “homem a homem”.) Quando os discípulos em Atos
12.15 dizem que o “anjo” de Pedro devia estar batendo à porta, isso não implica necessariamente
na crença do anjo da guarda individual. Poderia ser que um anjo estivesse guardando ou tomando
conta de Pedro naquela situação específica. Parece não haver, entretanto, qualquer apoio
convincente para a idéia de “anjos da guarda” individuais no texto da Escritura. Mas cremos que
os anjos em geral têm a tarefa de proteger o povo de Deus.
6. O poder dos anjos.
3
Aparentemente os anjos têm poder muito grande. Eles são chamados “anjos poderosos, que
obedecem à sua palavra” (Sl 103.20),”governo” (Ef 1.21) e ainda “poderes” e “autoridades” (Cl
1.16). Os anjos são aparentemente “maiores em força e poder” que os seres humanos rebeldes
(2Pe 2.11; cf. Mt 28.2). Ao menos durante o tempo de sua existência terrena, a raça humana foi
feita “um pouco menor do que os anjos” (Hb 2.7). Embora o poder dos anjos seja grande, ele não
é certamente infinito, mas é usado para batalhar contra os poderes demoníacos do mal que estão
sob o controle de Satanás (Dn 10.13; Ap 12.7,8; 20.1-3). Não obstante, quando o Senhor retornar,
seremos elevados à posição mais alta que a dos anjos (lCo 6.3).
B. O lugar dos anjos no propósito de Deus
1. Os anjos mostram a grandeza do plano de Deus e de seu amor por nós.
Os seres humanos e os anjos são as únicas criaturas morais e altamente inteligentes que Deus
criou. Portanto, podemos entender muita coisa a respeito do plano de Deus e de seu amor por nós
quando nos comparamos com os anjos.
A primeira distinção a ser observada é que nunca é mencionado que os anjos foram criados a
imagem de Deus, ao passo que diversas vezes é dito que os seres humanos foram criados à
imagem de Deus (Gn 1.26,27; 9.6). Já que ser criado à imagem de Deus significa ser igual a
Deus, parece justo concluir que somos mais parecidos com Deus que os anjos.
Isso é apoiado pelo fato de que Deus algum dia nos dará autoridade sobre os anjos, para julgálos:
“Vocês não sabem que haveremos de julgar os anjos?” (1 Co 6.3). Embora o ser humano
tenha sido feito “um pouco menor do que os anjos” (Hb 2.7), quando a nossa salvação se
completar seremos exaltados acima dos anjos e dominaremos sobre eles. De fato, mesmo agora
os anjos já nos servem: “Os anjos não são, todos eles, espíritos ministradores enviados para
servir aqueles que hão de herdar a salvação?” (Hb 1.14).
A capacidade dos seres humanos de gerar filhos iguais a si mesmos (“Adão gerou um filho à sua
semelhança, conforme a sua imagem” Gn 5.3) é outro elemento de nossa superioridade sobre os
anjos, que certamente não podem gerar filhos (cf. Mt 22.30; Lc 20.34-36).
A existência dos anjos também demonstra a grandeza do amor de Deus por nós, porque os anjos
pecaram e nunca foram salvos. Pedro nos diz que “Deus não poupou anjos que pecaram, mas os
lançou no inferno, prendendo-os em abismos tenebrosos a fim de serem reservados para o juízo”
(2Pe 2.4). Judas diz que “quanto aos anjos que não conservaram suas posições de autoridade
mas abandonaram sua própria morada, ele os tem guardado em trevas, presos com correntes
eternas para o juízo do grande Dia” (Jd 6). E lemos em Hebreus: “Pois é claro que não é a anjos
que ele ajuda, mas aos descendentes de Abraão” (Hb 2.16).
Vemos, portanto, que Deus criou dois grupos de criaturas morais inteligentes. Entre os anjos,
muitos pecaram, mas Deus decidiu não remir nenhum deles. Foi perfeitamente justo Deus agir
assim, e nenhum anjo pode jamais reclamar de ter sido tratado injustamente por Deus. Contudo,
embora todos os seres humanos tenham pecado contra Deus e se apartado dele, Deus decidiu
fazer muito mais que meramente satisfazer as demandas da sua justiça; ele decidiu salvar alguns
seres humanos pecadores. De fato, ele decidiu redimir uma grande multidão da raça pecaminosa,
que homem nenhum pode contar, “de toda tribo, língua, povo e nação” (Ap 5.9). Esse é um ato de
amor e misericórdia incalculáveis, muito além de nossa compreensão. Tudo isso é favor
imerecido; tudo isso é graça. O contraste notável com o destino dos anjos deixa clara essa
verdade para nós.
2. Os anjos são prova de que o mundo invisível é real.
Exatamente como nos dias de Jesus os saduceus diziam que não havia ”ressurreição nem anjos
nem espíritos” (At 23.8), muitas pessoas em nossos dias negam a realidade de qualquer coisa
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que não se possa ver. Mas o ensino bíblico sobre a existência dos anjos é a lembrança constante
para nós de que há o mundo invisível que é muito real. Foi somente quando o Senhor abriu os
olhos do servo de Eliseu para a realidade desse mundo invisível que o servo viu “as colinas cheias
de cavalos e carros de fogo ao redor de Eliseu” (2Rs 6.17; esse era um grande exército angelical
enviado a Dotã para proteger Eliseu dos arameus). O salmista também mostra a consciência do
mundo invisível quando encoraja os anjos: “Louvem-no todos os seus anjos, louvem-no todos os
seus exércitos celestiais” (Sl 148.2). O autor de Hebreus nos lembra de que, quando adoramos,
vamos à Jerusalém celeste para nos reunir “aos milhares de milhares de anjos em alegre reunião”
(Hb 12.22), a quem não vemos, mas cuja presença nos encherá de temor e alegria. O mundo
incrédulo pode desprezar o tema dos anjos, considerando-os mera superstição, mas a Escritura
oferece essas afirmações como a percepção da realidade tal qual ela é.
3. Os anjos são exemplos para nós.
Tanto na obediência como na adoração, os anjos proporcionam exemplos úteis para que os
imitemos. Jesus nos ensina a orar: “ Seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu” (Mt
6.10). No céu a vontade de Deus é feita pelos anjos imediatamente, com alegria e sem qualquer
questionamento. Devemos orar todos os dias para que a nossa obediência e a obediência dos
outros seja igual à dos anjos no céu. O prazer deles é ser servos humildes de Deus, cada um
realizando a tarefa, grande ou pequena, que lhe foi designada, com fidelidade e alegria. Nosso
desejo e oração devem ser para que nós e todos os demais na terra façamos o mesmo.
Os anjos também servem como exemplo para nós na sua adoração a Deus. Os serafins perante o
trono de Deus vêem Deus em sua santidade e continuam a clamar: “Santo, santo, santo é o
SENHOR dos Exércitos, a terra inteira está cheia da sua glória” (Is 6.3). João vê ao redor do trono
de Deus um grande exército angelical: “Então olhei e ouvi a voz de muitos anjos, milhares de
milhares e milhões de milhões. Eles rodeavam o trono, bem como os seres viventes e os anciãos,
e cantavam em alta voz: ‘Digno é o Cordeiro que foi morto de receber poder, riqueza, sabedoria,
força, honra, glória e louvor!”' (Ap 5.11,12). Como os anjos encontram a sua mais alta alegria em
louvar a Deus continuamente, não deveríamos também nos deleitar cada dia no cântico de louvor
a Deus, considerando esse o mais alto e o mais digno uso de nosso tempo e nossa maior alegria?
4. Os anjos executam alguns dos planos de Deus .
A Escritura vê os anjos como servos de Deus que executam alguns de seus planos na terra. Eles
trazem as mensagens de Deus às pessoas (Lc 1.11-19; At 8.26; 10.3-8,22; 27.23,24). Eles
executam alguns dos juízos, trazendo pragas sobre Israel (2Sm 24.16,17), ferindo os líderes do
exército assírio (2Cr 32.21), trazendo a morte ao rei Herodes porque ele não dera glória a Deus
(At 12.23), ou derramando as taças da ira de Deus sobre a terra (Ap 16.1). Quando Cristo
retornar, os anjos virão com ele como um grande exército acompanhando o seu Rei e Senhor (Mt
16.27; Lc 9.26; 2Ts 1.7).
Os anjos também patrulham a terra como representantes de Deus (Zc 1.10,11) e guerreiam contra
as forças demoníacas (Dn l0.13;Ap 12.7,8). João,em sua visão, viu um anjo descendo do céu, e
ele registra que o anjo “prendeu o dragão, a antiga serpente, que é o Diabo, Satanás, e o
acorrentou por mil anos” (Ap 20.2,3). Quando Cristo retornar, um arcanjo proclamará a sua vinda
(lTs 4.16; cf.Ap 18.1,2,21; 19.17,18; etc.).

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