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sábado, 30 de junho de 2012

Deus Ainda Revela Sua Palavra Hoje em Dia?


Dos dias de Adão e Eva até o tempo dos apóstolos, Deus revelava seu plano passo a passo. À medida que Deus revelava cada parte, ele confirmava a mensagem com sinais e milagres. Em Jeremias 31, próximo ao fim da revelação dada no Velho Testamento, Deus prometeu fazer uma nova aliança com seu povo, assim predizendo que ele mandaria a mensagem do Novo Testamento. Esta nova aliança começou a ser anunciada por Jesus. Ele disse que não deu toda a mensagem por ele mesmo, mas que o Espírito Santo revelaria o restante do evangelho através dos apóstolos (João 16:12-13). Esta promessa foi, de fato, cumprida, e o evangelho foi completamente revelado e confirmado no primeiro século (Hebreus 2:3-4).
Mas, e agora? O Novo Testamento já foi dado completo para nós? Deus está ainda revelando seu plano? Devemos esperar por uma revelação mais ampla no futuro?
Numerosos grupos afirmam que Deus tem revelado mais mensagens através deles. Os mórmons, por exemplo, ensinam que Joseph Smith recebeu uma tradução inspirada de uma mensagem especial de Deus no século XIX. Esta mensagem foi escrita no Livro do Mórmon e em outros livros e ensinamentos da igreja Mórmon. Os Adventistas do Sétimo Dia acreditam que Deus revelou mais de sua mensagem através de Ellen G. White nos Estados Unidos mais de150 anos atrás. As Testemunhas de Jeová ensinam que a Sociedade Torre de Vigia é o servo de Deus através do qual o Senhor revela suas mensagens para hoje. A igreja Católica ensina que os pronunciamentos do papa são a revelação de Deus e que a igreja continua a desenvolver e definir as doutrinas do evangelho. Muitas igrejas Pentecostais recebem semanalmente, até mesmo todas as noites, mensagens dos profetas e profetisas, que afirmam ser a revelação da vontade de Deus para as vidas de determinadas pessoas. As pessoas que frequentam centros espíritas dizem que recebem mensagens especiais de Deus através dos espíritos dos mortos.
A Bíblia Sagrada nega todas estas afirmações. De acordo com o ensinamento das Escrituras, o Novo Testamento é a última revelação de Deus para o homem e não há mais revelações. Vejamos algumas afirmações das Escrituras Sagradas.

A Revelação Está Completa

Jesus Cristo prometeu que o Espírito Santo guiaria os apóstolos a toda a verdade (João 16:13). Os apóstolos disseram que eles não deixaram de anunciar nada (Atos 20:27) e que Deus tinha dado todas as coisas que pertencem à vida e ao serviço espiritual (2 Pedro 1:3). Os primeiros cristãos conheciam todas as coisas (1 João 2:20,27). O apóstolo Paulo, em Colossenses 2, argumentou vigorosamente que havia perfeição em Cristo no primeiro século. Ele ensinou que Cristo contém todos os tesouros da sabedoria e conhecimento, toda a plenitude da divindade, a verdadeira circuncisão, etc. Se a perfeição já estava disponível em Cristo no primeiro século, como pode ainda existir mais alguma mensagem para Deus nos revelar? Se a Torre de Vigia, Allan Kardec, ou Ellen G. White podem nos dar uma revelação posterior, então aqueles a quem Paulo escreveu em Colossos não foram realmente completos em Cristo.
As Escrituras que foram reveladas no primeiro século foram suficientes para completar a alegria do cristão, mantê-lo longe do pecado, dar a ele o conhecimento da possessão da vida eterna, dar a ele a sabedoria para a salvação, ensiná-lo, repreendê-lo, corrigi-lo e instruí-lo na justiça. Através das Escrituras reveladas 1 João 1:4; 2:1; 5:13; 1 Timóteo 3:15; 2 Timóteo 3:16 no primeiro século, o homem de Deus podia ser adequado e preparado para toda a boa obra (2 Timóteo 3:17). O que mais poderia nos prover outra revelação hoje em dia?

A Nova Aliança é Final:

Hebreus 7:11-14 mostra que há uma inseparável ligação entre a aliança e o sacerdócio. Hebreus 7:15-28 mostra que o sacerdócio de Jesus é infindável, indestrutível, permanente e final. Portanto, a aliança tem que ser permanente, imutável e final. Hebreus 13:20 refere-se especificamente à eterna aliança. O sacrifício de Jesus foi um sacrifício feito uma vez para sempre (Hebreus 9:26) e a fé foi dada uma vez para sempre aos santos (Judas 3). Se houvesse uma contínua revelação da fé, teria que haver uma contínua oferta de Jesus, também. Mas na verdade, Jesus foi oferecido uma só vez; e o evangelho foi revelado uma só vez, também. Não existirá mais sacrifício; não haverá mais mensagens de Deus.
Esta não era a situação no passado. Antes que Cristo viesse, Deus se revelou muitas vezes de muitas maneiras, mas então ele deu sua última revelação através do seu Filho (Hebreus 1:1-2). Pela própria natureza de Jesus, deve ficar claro que não poderia haver acréscimos nem modificações à perfeita mensagem que ele revelou através de seus apóstolos no primeiro século. Aceitar qualquer acréscimo, seja o Livro do Mórmon, seja o mais recente pronunciamento de alguém que alega ser profeta, é negar a perfeição de Jesus Cristo e a mensagem que Ele entregou.

A Profecia Terminou:

As profecias (revelações da vontade de Deus) não foram planejadas para durarem para sempre. Note, com atenção, em 1 Coríntios 13:8-13. Paulo fala sobre três épocas neste texto. Primeiro, há o tempo em que a profecia era em parte, quando Deus estava revelando sua palavra pedaço por pedaço (versículo 9). Segundo, viria um tempo em que as profecias cessariam, entretanto a fé e a esperança continuariam (versículos 10 e 13). Então, finalmente, quando Cristo retornar, a fé e a esperança também cessarão (Romanos 8:24-25; 2 Coríntios 5:7) e somente o amor irá permanecer. O tempo no qual não haveria mais profecias é agora, a época na qual temos o perfeito Novo Testamento. Deus nunca pretendeu que a revelação continuasse através dos séculos, mas sim, até que a mensagem do evangelho pelos apóstolos fosse dada por completo.

Os Cristãos Devem Segurar Firme o Evangelho Já Revelado:

“Assim, pois, irmãos, permanecei firmes e guardai as tradições que vos foram ensinadas, seja por palavra, seja por epístola nossa”(2 Tessalonicenses 2:15). “Para que vos recordeis das palavras que, anteriormente, foram ditas pelos santos profetas, bem como do mandamento do Senhor e Salvador, ensinado pelos vossos apóstolos” (2 Pedro 3:2). “Vós, porém, amados, lembrai-vos das palavras anteriormente proferidas pelos apóstolos de nosso Senhor Jesus Cristo” (Judas 17). Estas passagens são muito importantes. Elas indicam que o servo de Deus deve olhar para atrás e ver a mensagem revelada pelos apóstolos e guardá-la, e não ficar à espera de mensagens vindouras. As Escrituras nos encorajam para permanecermos na revelação original e não procurar desenvolvê-la com outra revelação do Senhor.

A Pregação de Outras Coisas é Condenada:

Sempre existiu e existe um considerável perigo de pessoas serem enganadas por impostores. Há uma constante necessidade de testar o professor comparando sua mensagem com a palavra já revelada e confirmada (Atos 17:11; 1 João 4:1). Deus adverte a respeito de confiar em pessoas que afirmam ter recebido um sonho (Jeremias 23:25-32), e também de acreditar em pessoas que pregam a mensagem errada, mesmo quando elas predizem um acontecimento, e este se torna realidade (Deuteronômio 13:1-5). Qualquer outra pregação, seja por Paulo, ou até mesmo por um anjo do céu, está condenada (Gálatas 1:6-9; 1 Timóteo 1:3-4).

Conclusão:

Hoje em dia, não há mais revelação além do que foi revelado por intermédio das Escrituras Sagradas e pelo Espírito Santo de Deus o restante são palavras que vem da mente humana e de Satanás o fiel enganador da humanidade. Devemos nos opor a qualquer mensagem que revela algo a mais ou alguma coisa diferente do que Deus falou no Antigo Testamento e no Novo Testamento (últimos textos sagrados). Assim, todas as religiões baseadas em alguma outra revelação são automaticamente rejeitadas. O verdadeiro seguidor do Senhor se lembrará e guardará o que ele tem aprendido do Evangelho. Cuidado com as mensagens posteriores!

Santificação!


Santificação


Através de toda a Bíblia Sagrada, a santificação tem sido um elemento essencial na relação entre Deus e seu povo. Esta qualidade de ser separado do pecado é uma característica fundamental da santidade de Deus, que tem que ser desenvolvida como parte do caráter de seus filhos. Depois de observar brevemente a importância da santificação através de toda a Bíblia, consideraremos as implicações de um texto desafiador na segunda carta de Paulo aos cristãos em Corinto.



Deus Quer um Povo Santo



Desde a criação, Deus quis um povo santo. Ele desejou uma comunhão especial com os homens que fossem capazes de andar com ele e falar com ele numa união especial. Mas a própria natureza de Deus estabelece limites para tal associação. Seu caráter santo não pode permitir ser contaminado pelo pecado e pela corrupção. Os homens só podem estar na sua presença se forem puros.



Adão e Eva andavam no mesmo jardim que Deus, e falavam com ele. Mas logo pecaram e perderam esta convivência especial. Foram expulsos do jardim do Éden ­separados de Deus­ o que foi a morte espiritual que Deus havia prometido como conseqüência do pecado (Gênesis 2:17; 3:23-24). Povo sem santidade não podia permanecer na presença do santo Deus.



Depois que gerações de pecadores morreram num mundo corrompido, Deus escolheu os descendentes de Abraão para serem um povo santo. Ele os separou da má influência dos senhores egípcios e preparou uma terra onde poderiam habitar livres da corrupção dos povos idólatras. Ele até mesmo lhes deu uma lei especial, que ressaltava a distinção entre o puro e o impuro. Deus explicou a necessidade da pureza deles quando lhes deu essa lei:



"Eu sou o Senhor, vosso Deus; portanto, vós vos consagrareis e sereis santos, porque eu sou santo. . . Eu sou o Senhor, que vos faço subir da terra do Egito, para que eu seja vosso Deus; portanto, vós sereis santos, porque eu sou santo" (Levítico 11:44-45).



Contudo, o povo que Deus havia selecionado excepcionalmente e resgatado não permaneceu santo. Os israelitas repetidamente exibiram seu pecado aos olhos de Deus. Ele às vezes avisou que poderia entrar no meio da congregação pecaminosa e destruir o povo (Êxodo 33:5; Números 16:44-45). Por quê? Simplesmente porque não pode haver comunhão entre a santidade de Deus e a impureza do homem. O homem tem que ser purificado, ou morrerá (veja Isaías 6:1-7).



Deus ainda quer um povo santo, e providenciou, através de Cristo, o meio de purificar os pecadores para servirem-no. Os cristãos são o povo santo de Deus (1 Pedro 2:5,9). Aqueles que se dizem ser seguidores de Jesus deverão conduzir-se como um povo santificado e purificado da impureza do mundo.



A Santificação é Essencial para ter Comunhão com Deus
(2 Coríntios 6:14 - 7:1)



A igreja em Corinto estava rodeada de imoralidade e falsa religião. Os cristãos eram freqüentemente tentados a voltar às más práticas do mundo. Paulo entendeu esta tentação quando lhes escreveu cartas de encorajamento. Consideremos seu ensinamento em 2 Coríntios 6:14 - 7:1.



O apóstolo Paulo ensinou que o pecado não tem lugar na vida do cristão. Nos versículos 14 e 15 ele disse:



"Não vos ponhais em jugo desigual com os incrédulos; porquanto que sociedade pode haver entre a justiça e a iniqüidade? Ou que comunhão, da luz com as trevas? Que harmonia, entre Cristo e o Maligno? Ou que união, do crente com o incrédulo?"



Encontramos nestes versículos uma lista de coisas que são totalmente opostas. Paulo não encoraja a nenhum tipo de compromisso. Ele não nos diz que um pouco de mal pode coexistir com a justiça. Em vez disso, mostra que não pode haver nenhuma tolerância do pecado na vida de um cristão. Os cristãos pecam (1 João 1:8,10), mas temos que admitir esses erros e procurar o perdão de Deus para manter a comunhão com ele (1 João 1:9; 2:1).



Certas religiões e filosofias orientais ensinam que o bem tem que ser contrabalançado pelo mal e que cada bem é manchado por alguma quantidade de mal. Tais idéias contradizem frontalmente o ensinamento da Bíblia Sagrada. Bem e mal são distintos e não podem existir em harmonia. Os discípulos de Cristo não podem comprometer-se com o erro.



Esta santificação é baseada em nossa relação com Deus. Paulo continuou nos versículos 16 a 18 a dizer que a base para esta santificação é nossa relação com Deus. Nestes versículos, ele usa a linguagem das passagens do Velho Testamento para mostrar que Deus ainda deseja um povo santo:



"Que ligação há entre o santuário de Deus e os ídolos? Porque nós somos santuário do Deus vivente, como ele próprio disse: Habitarei e andarei entre eles; serei o seu Deus, e eles serão o meu povo. Por isso, retirai-vos do meio deles, separai-vos, diz o Senhor; não toqueis em cousas impuras; e eu vos receberei, serei vosso Pai, e vós sereis para mim filhos e filhas, diz o Senhor Todo-poderoso."



O desejo básico de Deus permanece inalterado. Ele quer ter íntima comunhão com seu povo santo. Mas um Deus puro não pode ter amizade com pecado; portanto, temos que separar-nos do mal e da impureza. Mas, para que não vejamos isto como uma tarefa desagradável de renúncia, teremos que nos lembrar do grande privilégio que é descrito aqui, especialmente no versículo 18. O Deus Todo-poderoso do universo, nosso grande Criador e Redentor, quer ser nosso Pai. Os cristãos têm imenso privilégio de serem chamados filhos e filhas do próprio Deus!



Que faremos para aproveitar desta abençoada amizade com Deus? O primeiro versículo do capítulo 7 oferece a conclusão prática desta passagem:



"Tendo, pois, ó amados, tais promessas, purifiquemo-nos de toda impureza, tanto da carne como do espírito, aperfeiçoando a nossa santidade no temor de Deus."



Por causa do grande privilégio de sermos chamados filhos e filhas de Deus, temos que nos purificar de toda impureza. Não apenas 50%, 90% ou 99% do pecado, mas de toda imundície.



Por quê? Por causa de nosso respeito a Deus. Ele merece nosso serviço de santificação.



Temos que ser limpos de que tipos de impureza? O apóstolo Paulo menciona duas amplas categorias de pecado que têm que ser expurgadas de nossas vidas:



Impureza da carne. Isto incluiria todas as formas de imoralidade e mundanismo. Pecados sexuais, embriaguez, desonestidade e todas as outras características da carne têm que ser abandonadas. Pessoas que praticam tais coisas não terão permissão para entrar na eterna comunhão com Deus (veja Gálatas 5:19-21; 1 Coríntios 6:9-11; Apocalipse 21:8).



Impureza do espírito. Impureza espiritual e religiosa também têm que ser removidas de nossas vidas. Os cristãos em Corinto estavam rodeados pela idolatria, por isso Paulo usou este exemplo específico. Estamos rodeados de uma variedade de doutrinas humanas e filosofias, práticas de espiritismo, adoração de santos e de imagens, etc. O verdadeiro cristão não pode continuar a participar de tais práticas impuras. Temos que limpar-nos de qualquer mal deste tipo (1 Coríntios 10:14), adorando somente a Deus (Mateus 4:10). Nossa adoração a Deus tem que ser de acordo com sua verdade (João 4:24). Sem nos santificar, não teremos comunhão com o Senhor que morreu por nós.



Aplicações em nossa Sociedade



Vivemos num mundo que tem sido manchado, por milhares de anos, pelo pecado. Estamos rodeados por violência, pornografia, desonestidade e falsa religião. Deus não pretende que nos isolemos deste mundo (João 17:14-21), mas que fujamos dos seus pecados (1 Timóteo 6:11) e brilhemos como luzes num mundo de trevas (Mateus 5:14-16). Nunca foi fácil viver como povo santificado num mundo de corrupção e injustiça, mas é possível. Jesus provou isso durante uma vida de pureza sem pecado. É nossa responsabilidade seguir seus passos:



"Porquanto para isto mesmo fostes chamados, pois que também Cristo sofreu em vosso lugar, deixando-vos exemplo para seguirdes os seus passos, o qual não cometeu pecado, nem dolo algum se achou em sua boca" (1 Pedro 2:21-22).

Buscando a Santidade e Vida!



Texto Base do Estudo 2 Pedro 1:1-21

Algumas vezes é necessário sermos lembrados de coisas que já sabemos. O apóstolo Pedro reconheceu este fato e escreveu sua segunda epístola com este propósito em mente (1:12-15). Referindo-se ao seu corpo como "um tabernáculo," uma morada temporária, ele previu sua morte próxima e desejou lembrar seus leitores da necessidade do crescimento espiritual.
Pedro começa sua segunda epístola observando o glorioso privilégio que foi dado aos cristãos. Através das preciosas promessas que Deus tem nos feito, podemos tornar-nos participantes da divina natureza, no sentido em que podemos ser santos como ele é santo, livres da corrupção do pecado (1:4). Deus chama os homens através do evangelho para participarem de sua própria glória e virtude (1:3; 2 Tessalonicenses 2:13-15). Através deste poder divino e nosso entendimento de sua revelação, Deus providenciou tudo o que o homem precisa para sua vida espiritual e santidade (1:3). O comentário de Pedro se harmoniza bem com a promessa de Jesus aos seus apóstolos que o Espírito Santo os guiaria em toda a verdade (João 16:13).
Em vista das providências que Deus tem tomado para abençoar-nos espiritualmente, qual deveria ser nossa resposta? Pedro observa que precisamos empenhar-nos com diligência para crescer em caráter, mencionando sete qualidades que devemos acrescentar a nossa fé (1:5-7). Se acrescentarmos estas qualidades, não seremos infrutíferos e poderemos confirmar nosso chamado e eleição por Deus (1:8,10). Por tal crescimento espiritual, podemos estar seguros de nossa entrada no próprio céu (1:11). O cristão que não se aplica em desenvolver estas qualidades é espiritualmente cego, tendo esquecido o quanto Deus já tem feito por ele no perdão dos seus pecados (1:9).
Pedro afirma que seu ensinamento a respeito do poder e da vinda do Senhor não derivou de fábulas que ele havia inventado, mas que era testemunha ocular da majestade de Cristo (1:16). Ele tinha em mente a ocasião quando Jesus foi transfigurado, um acontecimento ao qual ele esteve presente para testemunhar a glória do Senhor (1:17; Mateus l7:1-8). Em acréscimo ao testemunho ocular dos apóstolos, as profecias do Velho Testamento também afirmaram a glória e o poder do Senhor. Estas profecias não se originaram da vontade humana, antes os profetas falaram como foram movidos pelo Espirito Santo (1:19-21).

Perguntas para estudar:

Uma vez que o apóstolo Pedro afirmou a plenitude das provisões de Deus no primeiro século, deveríamos esperar uma revelação adicional hoje para atingir a mesma meta, vida e santidade?
Como Pedro descreve o cristão que não se esforça para crescer espiritualmente?
Qual é o resultado de acrescentar qualidades espirituais nos versículos 5-7 para nosso caráter?
Qual ocasião na vida de Cristo Pedro menciona? 


Que Deus tenha misericórdia de todos nós!

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