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sábado, 26 de maio de 2012

O Que a Bíblia Ensina Sobre a Morte e o Julgamento?

Nascemos, vivemos e morremos. E depois? Esta pergunta tem desafiado a humanidade através da História do Mundo. Nosso entendimento do que acontece após a morte influenciará muito a maneira pela qual vivemos. Para aqueles que procuram agradar a Deus, é importante saber o que ele revelou sobre este assunto. Só por um estudo da Bíblia podemos evitar os perigosos erros da sabedoria humana.

O que é a morte? O que acontecerá depois que morrermos? A Bíblia Sagrada responde a essas perguntas.

O que é a morte?

A morte é uma separação. Podemos entender este fato claramente, considerando como a Bíblia descreve a morte espiritual. Comecemos no livro de Gênesis, onde encontramos pela primeira vez o conceito de morte.

Quando Deus disse a Adão que não comesse da árvore do conhecimento do bem e do mal, ele revelou que a consequência da desobediência seria a morte no mesmo dia do pecado (Gênesis 2:17). Com certeza, Deus cumpriu sua promessa sobre a consequência do pecado, porque ele sempre fala a verdade e nunca quebra uma promessa. Por causa do pecado do casal original, Deus expulsou-os do Jardim do Éden (Gênesis 3:23-24). Mesmo tendo Adão vivido, em seu corpo físico, por 930 anos, ele e sua esposa morreram no dia de seu pecado, no sentido de que eles foram separados de Deus. A morte espiritual é a separação de Deus.

O caso de Adão e Eva nos ajuda a entender que é possível estar fisicamente vivo, enquanto morto espiritualmente (veja Efésios 2:1-6, por exemplo). A razão para esta morte espiritual esta separação de Deus é sempre a mesma. Separamo-nos de Deus pelo nosso próprio pecado (Isaías 59:1-2).

A morte física também é uma separação. Quando o corpo está separado do espírito, ele está morto (Tiago 2:26). Eclesiastes 12:7 nos diz que isto é o que acontece no fim da vida física: “O pó volte à terra, como o era, e o espírito volte a Deus, que o deu”.

O que acontecerá após a minha morte?

É claro que o espírito voltará a Deus, mas o que ele fará com meu espírito? Mesmo que a Bíblia possa não satisfazer toda a nossa curiosidade sobre o que acontece depois da morte, ela é clara ao apresentar diversos fatos vitais:

Deus confortará o fiel e mandará o ímpio para um lugar de tormento (Lucas 16:25).

Deus julgará cada pessoa (Hebreus 9:27). Este julgamento será de acordo com a palavra que Deus revelou através de seu Filho (João 12:48). Ele julgará as coisas que fizemos em corpo (2 Coríntios 5:10). Passagens como Mateus 25:31-46 e 2 Tessalonicenses 1:7-12 mostram claramente que haverá uma eterna separação (morte espiritual) entre os justos (obedientes) e os injustos (desobedientes).

Podemos concluir, então, que a morte eterna não é o fim da existência, mas uma eterna separação de Deus. É óbvio no caso do homem rico, porém desobediente, em Lucas 16 que uma pessoa ainda estará consciente, mas que o injusto nunca poderá atravessar a separação para estar na presença de Deus.

Aplicações: Respondendo às doutrinas humanas

Infelizmente, há muitas doutrinas conflitantes sobre a morte e a eternidade. Consideremos, brevemente, quatro exemplos de doutrinas humanas que contradizem o ensinamento da Bíblia.

Doutrina humana: A morte é o fim da existência

As pessoas que não acreditam na existência de Deus, obviamente, negam a ideia de vida após a morte. Outros, mesmo entre aqueles que se proclamam seguidores de Jesus, ensinam que os injustos deixarão de existir, quando morrerem. Em contraste, Jesus claramente ensinou que a existência não cessa com a morte (Mateus 22:31-32; Lucas 16:19-31). O problema fundamental nesta doutrina humana que diz que a existência cessa com a morte, é o erro de não entender que a morte é uma separação, e não o fim da existência da pessoa (veja Tiago 2:26). Algumas igrejas, seguindo doutrinas de homens, negam a existência do inferno, mas a Bíblia mostra que todos serão julgados e separados, os justos para a vida eterna e os ímpios para o castigo eternamente, separados de Deus para sempre (João 5:28-29; Mateus 25:41,46).

Doutrina humana: A reencarnação

Muitas pessoas estão fascinadas pela ideia da reencarnação, incluindo-se aquelas que seguem religiões orientais, como o hinduísmo, e outras que aceitaram a filosofia da “Nova Era” ou os ensinamentos do Espiritismo. A doutrina da reencarnação é que nossa alma voltará, possivelmente centenas de vezes, para viver novamente e para ser aperfeiçoada em consecutivas vidas. A Bíblia não diz nada para provar esta ideia. Em contraste, a Bíblia ensina que morreremos só uma vez. Hebreus 9:27-28 diz: “E, assim como aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo, depois disto, o juízo, assim também Cristo, tendo-se oferecido uma vez para sempre para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o aguardam para a salvação.” Pense no significado desta afirmação. Se uma pessoa precisa morrer muitas vezes, qual é o valor do sacrifício de Jesus? Teria ele também que morrer muitas vezes? Esta passagem mostra que ele morreu uma vez para pagar o preço de nossos pecados. 2 Coríntios 5:10 afirma que cada pessoa será julgada “segundo o bem ou o mal que tiver feito por meio do corpo”. Neste versículo, Paulo não fala de corpos, mas de um corpo só. O meu espírito não voltará para ser aperfeiçoado em outros corpos. Quando morremos, o nosso espírito volta para Deus. Note, também, que a ideia de que nossas almas são aperfeiçoadas através da reencarnação é absolutamente oposta à doutrina Bíblica de que somos salvos pela graça de Deus (Efésios 2:8-9).

Doutrina humana: O purgatório

A doutrina do purgatório foi propagada pelo catolicismo, e sugere que há uma oportunidade depois da morte para sofrer por causa de certos pecados antes de entrar no céu. Esta doutrina diminui o valor do sacrifício de Cristo, que deu a seus servos o dom gratuito da salvação. Não podemos merecer nossa passagem para o céu, nem antes nem depois da morte. Quando a Bíblia Sagrada fala da situação dos mortos, ela diz que é impossível ao ímpio escapar dos tormentos para entrar no conforto dos fiéis (Lucas 16:25-26). A doutrina do purgatório, simplesmente, não é encontrada na Bíblia Sagrada.

Doutrina humana: Comunicação com os mortos

A prática do espiritismo e de algumas outras religiões, ao tentar comunicar-se com os mortos, é absolutamente oposta ao ensinamento da Bíblia. Quando o homem rico de Lucas 16 pediu que um mensageiro dos mortos fosse enviado para ensinar sua família, Abraão disse que isso não seria permitido, e que nem era necessário (Lucas 16:27-31). No Velho Testamento, Deus condenou, como abominações, esses esforços para consultar os mortos (Deuteronômio 18:9-12). A consulta aos mortos é ligada à idolatria e à feitiçaria, coisas que são sempre condenadas, tanto no Velho como no Novo Testamento. É, absolutamente e sempre, errado tentar consultar os mortos.

Conclusão: O que faremos?

O entendimento correto do ensinamento Bíblico sobre a morte tem aplicação prática em nossas vidas. Eis duas sugestões específicas sobre as aplicações que devemos fazer:

(1) Devemos resistir às doutrinas e práticas que não são baseadas na Bíblia Sagrada, incluindo:
- A ideia de que a existência termina com a morte
- As tentativas de comunicar com os mortos
- A doutrina do purgatório
- A doutrina da reencarnação
(2) Devemos viver de acordo com os ensinamentos da Bíblia Sagrada, de modo que estejamos prontos, quando encontrarmos Jesus Cristo (Mateus 24:42-44; 2 Pedro 3:10-13).

sexta-feira, 25 de maio de 2012

Você Estava Lá?

O velho hino faz a pergunta comovente: "Você estava lá quando crucificaram o meu Senhor?" Sim, você estava lá representado no rosto e no coração dos que lá estavam. As pessoas não mudaram. Temos as mesmas atitudes e os mesmos alvos dos que viveram há 2 mil anos.

Havia, na crucificação e nos acontecimentos que nela culminaram, todo tipo de gente. Examinando essas pessoas mais cuidadosamente e examinando suas histórias talvez venhamos descobrir algo a nosso próprio respeito. A maior pergunta é: "Que aconteceu com essas pessoas depois da morte de Cristo? Será que essa morte as fez estremecer? Será que eles vieram aprender mais a respeito daquele que tinha morrido pelo pecado delas? Será que se tornaram discípulos?

Lá estava Malco, o servo do sumo sacerdote, que tinha acompanhado os soldados quando foram prender a Jesus. Ele mesmo já teve uma experiência assustadora e quase perdeu a cabeça. Será que ele usou a orelha nova que Jesus lhe devolveu para ouvir a palavra de Deus? Será que submeteu a sua vontade à vontade daquele que se submeteu à multidão enfurecida?

Lá estava Caifás e o Sinédrio, a corte suprema judaica. Bem antes de mandarem prender Jesus, eles haviam decidido que ele era culpado e o condenaram à morte. Há várias pessoas assim hoje, as quais se decidem sem levar em conta todos os fatos. Depois, quando têm uma visão total dos fatos, ainda os rejeitam. Será que alguém das autoridades deixou para trás o que era "politicamente correto" e veio a valorizar aquele que tinha condenado.

Falando do que é politicamente correto, que dizer de Pilatos? Parece que ele queria fazer o que era certo, mas simplesmente não conseguiu encontrar a coragem interior para nadar contra a opinião do povo. Eis um homem que sabia que devia fazer o bem e não o fez. Isso fez dele um pecador, e ele tem muitos companheiros nos dias de hoje. Depois que Jesus morreu, como será que Pilatos passou a ver os seus atos? Será que a esposa dele foi atrás de seu sonho e procurou saber mais do homem a quem o seu marido havia condenado à morte?

Barrabás quase foi crucificado. Havia três cruzes no monte aquele dia. Será que Barrabás olhou para trás? Será que ele olhou para a terceira cruz e disse: "Para lá eu teria ido senão fosse a graça de Deus"? Ele se beneficiou fisicamente com a crucificação de Cristo, mas será que também teve benefícios espirituais? Tenho uma mente questionadora, e gostaria de saber. Jesus morreu por Barrabás, apesar deste ser pecador. O mesmo ocorreu com todos nós.

Simão, o cireneu, estava apenas se ocupando de seus negócios quando foi envolvido no negócio sórdido da crucificação. A morte de Cristo interrompeu o seu programa e mudou os seus planos para aquele dia. Era de esperar que transformasse a sua vida. É exatamente para isso que serve a morte de Cristo. Você jamais será o mesmo depois que entrar na presença do Salvador crucificado.

Havia mais pessoas presentes naquele dia fatídico, santos e pecadores sob a sombra da cruz. Os autores dos evangelhos dão-nos uma vaga idéia sobre os personagens que desempenharam um papel naquele terrível acontecimento. Leia esses relatos e chore. Aprenda sobre o Senhor que o amou e torne-se seu seguidor. Busque o perdão dos pecados que você cometeu e que fizeram o bendito Filho de Deus suportar a agonia terrível da crucificação.

Espero sinceramente que os artigos que se seguem o façam reconhecer a Cristo e ao seu dom de amor indizível com um novo entendimento.

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