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sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Deputado evangélico quer criar "bolsa-estupro" para evitar abortos...


Não é preciso ser mulher para imaginar que o estupro deve ser uma das piores agressões (senão a pior) que ela pode sofrer. A gravidez resultante do estupro deve ser um fardo muito difícil de carregar, tanto que já é tolerado pelo Código Penal (art. 128, inciso II) desde 1940, embora seja um caso relativamente raro e de difícil implementação. Qualquer decisão que a mulher que foi vítima de estupro venha a tomar, uma vez constatada a gravidez, seja interrompê-la, seja levá-la até o parto, será extremamente difícil de suportar e levar adiante, observadas, é claro, as suscetibilidades peculiares de cada mulher. Não se trata de uma "negociação" interna, introspectiva, dela na base do "ganha-ganha", mas há enormes chances de se enquadrar no "perde-perde". Qualquer decisão que ela tomar, vai perder algo, e cabe a ela decidir onde está o menor prejuízo. Logo, na minha modesta opinião, o Estado e a sociedade têm que propiciar condições de diminuir o stress e a pressão brutais que ela já sofre por sua condição, e não forçá-la a seguir esta ou aquela diretriz apenas para satisfazer as convicções religiosas de quem quer que seja. Apesar de pessoalmente eu ser contra o aborto, não ouso dizer como o deputado conclui (com certeza absoluta) na sua justificativa, "se, no futuro, a mulher se casa e tem outros filhos, o filho do estupro costuma ser o preferido. Tem uma explicação simples na psicologia feminina: as mães se apegam de modo especial aos filhos que lhes deram maior trabalho". A própria comparação infeliz entre "trabalho" e "estupro" nessa frase já revela o quanto ele (não) entende do assunto. Agora, querer pagar um "psicólogo cristão" para "convencer" a mulher a ter o filho concebido num estupro me parece uma medida não destoaria nem um pouco dos métodos nazistas de "convencimento". Não deixa de ser muito cômodo decidir - à distância - qual o tipo e o grau de violência que a mulher sofreu e decretar como ela deve encará-la. Considero, ainda, que a mulher que esteja nessa situação tem todo o direito de receber o máximo de assistência social, médica e psicológica que o Estado possa lhe prover, mas sem nunca "convencê-la" a tomar essa ou aquela decisão. Ela já está por demais fragilizada para se sentir ainda mais culpada por satisfazer (ou não) essa ou aquela convicção alheia. A notícia é do Estadão:

Projeto de lei cria "bolsa-estupro" para evitar que mulheres abortem

Proposta em tramitação no Congresso fixa pagamento pelo Estado de um salário mínimo mensal durante 18 anos

Projeto de lei em tramitação no Congresso pretende combater o aborto em gestações resultantes de estupro - prática permitida no Brasil desde o Código Penal de 1940 - com base em um pagamento pelo Estado de um salário mínimo para a mulher durante 18 anos. A idéia, conhecida como "bolsa-estupro", pretende, nas palavras de um dos autores do texto, o deputado Henrique Afonso (PT-AC), "dar estímulo financeiro para a mulher ter o filho".

A idéia de subsídio para grávidas vítimas de violência sexual está também no projeto do Estatuto do Nascituro - texto que torna proibido no País o aborto em todos os casos, as pesquisas com células-tronco, o congelamento de embriões e até mesmo as técnicas de reprodução assistida, oferecendo às mulheres com dificuldades para engravidar apenas a opção da adoção.

Os textos provocaram enxurrada de reclamações e protestos de organizações não-governamentais ligadas aos direitos humanos, aos movimentos feministas e até mesmo em esferas governamentais. Ontem, o Conselho Nacional dos Direitos da Mulher divulgou carta afirmando que as propostas são um retrocesso nos direitos já obtidos no País. "É retrocesso, uma proposta sem cabimento, equivocada desde o começo. Trata a violência contra a mulher como monetária, como se resolvesse dando um apoio financeiro. Nós apoiamos a liberdade de escolha da mulher", afirma a ministra Nilcéa Freire, da Secretaria Especial de Políticas para Mulheres.

"O aborto, para nós evangélicos, é um ato contra a vida em todos os casos, não importa se a mulher corre risco ou se foi estuprada", afirma o deputado Henrique Afonso. "Essa questão do Estado laico é muito debatida, tem gente que me diz que eu não devo legislar como cristão, mas é nisso que eu acredito e faço o que Deus manda, não consigo imaginar separar as duas coisas."

A proposta do deputado inclui ainda outro item bastante polêmico, que prevê que psicólogos, pagos pelo Estado, devam atender essas mulheres para convencê-las da importância da vida, fazendo com que elas desistam do aborto. "O psicólogo comprometido com a doutrina cristã deve influenciar a mulher e fazer com que ela mude de opinião", defende Afonso. No entanto, o Código de Ética da profissão proíbe ao psicólogo, no exercício de suas funções, "induzir a convicções políticas, filosóficas, morais, ideológicas, religiosas, de orientação sexual".

Na justificativa do projeto, o deputado diz que "se, no futuro, a mulher se casa e tem outros filhos, o filho do estupro costuma ser o preferido. Tem uma explicação simples na psicologia feminina: as mães se apegam de modo especial aos filhos que lhes deram maior trabalho".

"A ciência está do nosso lado, pois a genética diz que a concepção acontece no primeiro minuto, a partir daí já é uma vida e vamos fazer de tudo para que ela seja respeitada", defende o deputado Luiz Bassuma (PT-BA). Questionado sobre a proibição de congelamento de embriões in vitro, o deputado é enfático: "As mulheres que adotem. A resposta para quem não consegue ter filhos é adoção. Estamos sendo pioneiros, o mundo inteiro ainda vai rever essas permissões que se dizem científicas e são contra a vida", diz ele.

REAÇÕES

"Há uma dificuldade em compreender que o Estado democrático surge para assegurar a liberdade de crença da população. Há uma confusão no entendimento de alguns parlamentares entre direito e moral, entre religião e política pública", afirma a advogada Samantha Buglione, do Instituto Antígona e das Jornadas Pelo Direito de Decidir.

"Desse modo, propostas como essas corrompem toda a estrutura legal que nós temos, pois pretendem impor uma determinada crença, um pensamento único, baseado numa moral", complementa.

A jurista Silvia Pimentel, professora da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e vice-presidente da Comissão das Nações Unidas para a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra Mulheres, realça o caráter de troca da proposta, de pagamento financeiro num contexto de miséria de boa parte da população. "É lamentável que mais uma vez nossos parlamentares estejam se ocupando de questões sérias de maneira esdrúxula. Adoraria perguntar a eles se gastam tanta energia e dedicação à implantação efetiva do Estatuto da Criança e do Adolescente."

"Não é a proteção da maternidade, senão todas as grávidas receberiam. Nem compensação para vítima de violência sexual, pois senão todas também receberiam. É perverso propor oferecer dinheiro para mulheres aderirem a uma tese. Porque é uma tese que eles colocam", diz a antropóloga Débora Diniz, da Universidade de Brasília (UnB).

FRASES

Nilcéa Freire
Ministra da Secretaria Especial de Políticas para Mulheres

"É retrocesso, uma proposta sem cabimento, equivocada desde o começo. Nós apoiamos a liberdade de escolha da mulher"

Henrique Afonso
Deputado do PT-AC

"O Estado deve garantir o que pensa a maioria e acredito que a maioria dos brasileiros acredita no que Deus prega, que é o direito à vida. Não posso separar o deputado do cristão"

Samantha Buglione
Advogada

"Há uma dificuldade em compreender que o Estado democrático surge para assegurar a liberdade de crença da população. Há uma confusão no entendimento de alguns parlamentares entre direito e moral, entre religião e política pública"

Luiz Bassuma
Deputado do PT-BA

"A vida é um bem primordial. A ciência já comprovou isso. Vamos lutar para que isso seja garantido no Brasil e no mundo"

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

A Alma que Pecar, Essa Morrerá!


Mensagens do livro de Ezequiel sobre a Responsabilidade pelo Pecado


Ezequiel, um profeta de Deus do 6º século a.C., entendeu bem o problema do pecado. A missão dele foi ajudar o povo a entender a gravidade dos seus erros e as consequências de suas iniquidades. Para este propósito, Deus escolheu alguém que já estava sofrendo com os exilados que foram levados ao cativeiro na Babilônia por causa do pecado de Judá. E Deus deixou que Ezequiel sofresse ainda mais para compreender e poder comunicar melhor sobre o problema do pecado. A mensagem dele faz parte do “aio” ou tutor que nos ajuda a compreendermos o problema do pecado e a necessidade do Salvador (cf. Gálatas 3:22-26). Vamos observar algumas destas lições do livro de Ezequiel.

A Responsabilidade Individual:

A Alma Que Pecar, Essa Morrerá (Ezequiel 18)

Num período de castigo nacional, teria sido fácil para os exilados tratar o pecado como um problema da sociedade ou da nação, sem reconhecer a responsabilidade individual. Sabendo que os pecados que levaram ao cativeiro foram cometidos ao longo de séculos pelos antepassados deles, seria ainda mais fácil transferir a responsabilidade da culpa aos outros. Assim, os pecadores ao redor de Ezequiel se sentiriam vítimas, e estariam sofrendo pelos pecados dos outros. Capítulo 18 do livro responde bem a este raciocínio.
Deus pergunta: “Que tendes vós, vós que, acerca da terra de Israel, proferis este provérbio, dizendo: Os pais comeram uvas verdes, e os dentes dos filhos é que se embotaram?” (18:2). Ele continua dizendo que ia acabar com este pensamento, deixando bem clara a responsabilidade individual: “Tão certo como eu vivo, diz o Senhor Deus, jamais direis este provérbio em Israel. Eis que todas as almas são minhas; como a alma do pai, também a alma do filho é minha; a alma que pecar, essa morrerá” (18:3-4).
No resto do capítulo, as ilustrações usadas pelo Senhor esclarecem este ensinamento importante. Ele apresenta vários casos para mostrar que a responsabilidade é individual, que ninguém herda o pecado ou a depravidade dos antepassados. Considere as ilustrações, acompanhando as leituras do próprio capítulo 18 sobre uma família de três gerações:

Primeira geração: Um homem justo cumpre a vontade de Deus e, por isso, vive (18:5-9).

Segunda geração: O filho do justo desobedece aos princípios de Deus e, devido ao seu pecado, morre (18:10-13).

Terceira geração: O neto do justo, filho do ímpio, decide não imitar os pecados do pai e vive conforme a palavra do Senhor. Ele não sofre as consequências do pai dele. Ele vive por ser justo diante de Deus (18:14-20).
Deus continua com mais alguns casos para mostrar a possibilidade da própria pessoa decidir mudar, assim mostrando a sua graça e justiça e o livre arbítrio do homem. Considere:

O pecador que se arrepende: Se um perverso (esta palavra significa pecador) se converter ao Senhor, deixando de viver no pecado, Deus perdoa seus pecados e ele vive (18:21-22,27-28). É exatamente isso que Deus quer, porque ele não quer a morte de ninguém (18:23,32; 2 Pedro 3:9). Aqui observamos um dos grandes erros daqueles que ensinam que Deus, na sua soberania e poder irresistível, predestina especificamente a salvação ou condenação de cada pessoa. Se ele fizesse isso, estaria mentindo ao dizer que ele não quer a morte de ninguém. Deus é justo e misericordioso, e deixa a escolha entre a vida e a morte com cada pessoa (18:30-31; cf. Deuteronômio 30:15; Mateus 7:13-14).

O justo que se desvia: Se um homem justo abandonar o caminho do Senhor para se tornar um pecador, ele não será salvo pelas coisas boas que fez no passado, será condenado pelo caminho errado que escolheu (18:24-26).

A Responsabilidade para com o Próximo:

O Papel do Vigia (Ezequiel 3)

O pecado é individual e traz consequências sobre o próprio pecador. Mas, o livro de Ezequiel ensina, também, a importância de nos preocupar com os outros, tentando resgatar os pecadores. Quando Deus chamou Ezequiel para pregar ao povo de Judá, ele usou a figura de um atalaia ou vigia que avisa as pessoas da chegada de um inimigo (3:16-17). De certa forma, o trabalho dos cristãos hoje pode ser comparado ao dever da sentinela. Considere o ensinamento do capítulo 3 (pode ver um trecho parecido no capítulo 33, também).
Deus falou do trabalho de Ezequiel em algumas situações:

Se não avisar o pecador: Se o vigia não avisar o perverso da necessidade de se converter, acontecem duas coisas: (a) o pecador morre no pecado, e (b) o atalaia se torna culpado por não ter avisado (3:18).

Se avisar o pecador: Se o atalaia alertar o perverso sobre seu pecado, acontecem duas coisas: (a) se o pecador persistir no pecado, ele ainda morre, mas (b) o vigia fica sem culpa, porque cumpriu a sua responsabilidade (3:19).

Se não avisar o justo desviado: Se um justo desviar do caminho de Deus e o vigia não alertá-lo, acontece o seguinte: (a) o desviado morre no seu pecado, e (b) o vigia se torna culpado por não ter avisado (3:20).

Se avisar o justo: Se o atalaia avisar o justo para não desviar, os resultados são positivos para os dois: (a) o justo recebe a instrução, continua sendo fiel, e vive, e (b) o vigia é salvo por cumprir o seu dever (3:21).
Destes exemplos, aprendemos algumas coisas importantes: (1) A palavra de Deus tem poder para atingir o coração do homem, se este permitir que ela penetre (cf. Lucas 8:11-15). (2) Cada pessoa decide como agir, assumindo a responsabilidade e sofrendo o castigo pelos seus próprios pecados. (3) Aqueles que recebem a palavra de Deus têm obrigação de avisar os outros sobre o perigo iminente. No Novo Testamento, os cristãos recebem esta responsabilidade (cf. Gálatas 6:1-2; Tiago 5:19-20; Judas 22-23).

A Responsabilidade Coletiva:

A Casa de Israel é Castigada (Ezequiel 22)

O livro de Ezequiel inclui, também, uma mensagem forte sobre as consequências coletivas do pecado. Deus rejeitou a nação, a casa de Israel, por causa dos pecados persistentes do povo. Ele disse: “a casa de Israel se tornou para mim em escória....Congregar-vos-ei e assoprarei sobre vós o fogo do meu furor.... e sabereis que eu, o Senhor, derramei o meu furor sobre vós” (22:18-22). Neste capítulo, ele mostra como a culpa caiu sobre a nação inteira. Ele enfatiza a culpa dos líderes maus e negligentes: os profetas devoravam as almas e pregavam mensagens falsas ao invés de condenar o pecado (22:25,28-29); os sacerdotes profanavam as coisas santas (22:26); os príncipes destruíam almas (22:27). Com tudo isso, ninguém teve coragem de ficar em pé e tentar reverter a corrupção e maldade de Israel. Ninguém tapou o buraco para fechar a brecha (22:30).
Quando um povo se torna cúmplice do pecado e deixa a maldade dominar, traz sobre si a consequência. O povo de Israel, no Antigo Testamento, foi levado ao cativeiro. E hoje, uma igreja que tolera o pecado se torna cúmplice e é corrompida pelo fermento da maldade (1 Coríntios 5:6-7). Uma igreja que não rejeita falsos mestres e não corrige o pecado no seu meio traz sobre si a ira do Senhor (Apocalipse 2:5,14-16).

A Misericórdia Divina:

A Resposta para o Problema do Pecado

A justiça do homem, mesmo se juntasse os homens mais fiéis da história, não seria suficiente para resgatar os outros do seu pecado (14:12-20). Mas a mensagem final do livro de Ezequiel não é uma de morte e derrota. Depois de avisar e explicar os castigos por causa do pecado, Deus apresenta uma mensagem de esperança e redenção. Entre as palavras do livro, especialmente dos últimos capítulos, são estas mensagens animadoras: “Porque assim diz o Senhor Deus: Eis que eu mesmo procurarei as minhas ovelhas e as buscarei” (34:11). “Eu, o Senhor, lhes serei por Deus, e o meu servo Davi será príncipe no meio delas” (34:24). “Dar-vos-ei coração novo e porei dentro de vós espírito novo” (36:26). “Farei com eles aliança de paz; será aliança perpétua” (37:26). “...e o nome da cidade desde aquele dia será: O Senhor Está Ali” (48:35). Todas essas promessas olham para a vinda de Jesus Cristo como a solução definitiva para o problema do pecado do homem. É nele que Deus ressuscita, apascenta e mantém comunhão com seu rebanho resgatado.

Conclusão:

Muitas pessoas, até muitos líderes religiosos, tentam minimizar a gravidade do pecado e facilitar a iniquidade. Mas devemos entender que o pecado é fatalmente perigoso. Devemos lutar com tudo que somos para tirar o pecado da nossa própria vida, avisar os outros sobre o perigo do pecado, e manter a pureza da igreja do Senhor. Ezequiel entendeu estas lições. Nós, hoje em dia, precisamos muito da mesma convicção e determinação de expulsar o pecado do nosso meio. Que Deus nos ajude a amar o bem e odiar o mal. Lembremos: Deus não tem prazer na morte de ninguém. Ele quer que todos se convertam a ele (18:23,32).


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Vaticano "condena" padre pedófilo a vida de oração


SEXTA-FEIRA, 3 DE FEVEREIRO DE 2012


A notícia é da Folha

Vaticano condena padre acusado de pedofilia "a uma vida de oração"

Um padre católico de Nova York acusado de ter abusado de uma dezena de adolescentes nos anos 1980 em uma escola no bairro do Harlem foi condenado pelo Vaticano "a uma vida de oração e penitência", confirmou nesta quinta-feira à Agência Efe um porta-voz da arquidiocese da cidade.

Wallace Harris, antigo pároco da Igreja de St. Charles Borromeo, no Harlem, está sob supervisão religiosa em uma residência do templo.

Antes de as denúncias terem vindo à tona, Harris era um dos padres mais conhecidos do Harlem e foi um dos principais organizadores da grande missa que o papa Bento 16 celebrou no estádio dos Yankees em 2008.

Meses depois da visita do papa a Nova York, o sacerdote foi afastado das funções depois que dois homens o acusaram de ter abusado deles em uma escola católica do Harlem na década de 1980.

Posteriormente, outras oito pessoas, inclusive um agente do Departamento de Polícia de Nova York, denunciaram Harris por abusos, mas a promotoria de Manhattan não chegou a apresentar acusações criminais contra ele porque os crimes já haveriam prescrito.

"Monsenhor Wallace Harris deveria ser afastado do sacerdócio pelo Vaticano", afirmou o sacerdote Robert Hoatson, conhecido por suas críticas à maneira como o Vaticano lidou com os casos de pedofilia.

Hoatson disse que as vítimas que tiveram a coragem de denunciar Harris "merecem algo mais" e, por isso, lamentou que o Vaticano envie à sociedade a mensagem de que nunca se responsabilizará por esses "desprezíveis" abusos, informa o jornal "Daily News".

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