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Site Jurídico

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Missão Terra - Quanto vale uma alma!

O objetivo de Deus pelo seu amor ao homem (Sua criação) é salvar almas que se encontram perdidas como consequência do pecado, mas para isto é necessário que alguém leve a sua palavra aos necessitados, aflitos; e oprimidos por satanás, escravos de vícios, drogas, alcoolismo, prostituição e muitos outros males criados pelo inimigo para desviar o homem de Deus e destruir a sua maravilhosa obra... Existe um mandamento de Deus não constante no Antigo Testamento; que ainda muitos cristãos desconsideram ou melhor não consideram um mandamento: No Evangelho de Jesus Cristo segundo São Marcos, o próprio Senhor Jesus disse E disse-lhes: Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura. Marcos 16:15  Quem crer e for batizado será salvo; mas quem não crer será condenado. Marcos 16:16 - O ide por todo mundo descrito no versículo 15 pode estar do seu lado, exemplo um amigo, um familiar que necessita de uma palavra de salvação, muitas das vezes deixamos aqueles e procuramos alguém que esteja  necessitado mais longe. A hora é agora o tempo é já...


www.missaoterra.com

sábado, 24 de dezembro de 2011

A Ponte Valeu a Pena!

Assista a este vídeo e reflita sobre o que realmente vale a pena em sua vida...


Esta é uma brutal ilustração, do que Deus fez, por amor á humanidade. Eu próprio perguntei a mim mesmo, se seria capaz de fazer isso, e confesso que "NÃO". É, eu sei, você teria essa coragem!... Pois só Deus com Seu imenso amor para dar o próprio filho unigênito e amado para que todos nós mesmo sendo pecadores; e até mesmo muitas vezes humilhando Seu santo nome e o povo escolhido que já o havia aceitado como Senhor e Salvador. Reflita neste Dia de Natal no qual temos a lembrança em grandes festas do nascimento de Jesus Cristo nosso Senhor e Salvador, será que temos verdadeiramente feito o que Deus quer que façamos... Jesus é a nossa ponte para a salvação e com certeza Deus está no controle para converter qualquer situação por mais complicado que pareça Ele tem sempre a saída. Mateus 11:28 - João 16:33



A Religião não te salva, o Pastor não te salva, o Padre não te salva, o teu santinho de gesso ou de madeira não te salva, os teus amigos não te salvam, só Deus te salva por  intermédio de Jesus Cristo ; Ele te dá de graça a vida eterna... 


quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

O alcoolismo a Luz da Palavra de Deus


Introdução:

Antes de entrarmos no assunto, gostaria de fazer um esclarecimento: O estudo que elaborei, sobre o alcoolismo, está fundamentado na Palavra de Deus, não num rol de conceitos e preconceitos puramente humanos de uma determinada instituição religiosa. A Bíblia é universal, portanto tem uma doutrina universal em qualquer assunto de ordem moral que diz respeito aos seres humanos em qualquer cultura. Tampouco pretendo esgotar todo o assunto concernente ao alcoolismo na Bíblia, pois o mesmo é largamente discorrido e apresentado de vários pontos de vista tanto no Antigo como no Novo testamento.

1) ? O alcoolismo segundo o texto de Gálatas 5: 19 20 e 21.

O alcoolismo está englobado na lista das obras da carne segundo escreveu o apóstolo Paulo em Gálatas 5.19-21. Leiamos o texto: ?Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçarias, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissensões, heresias, invejas, homicídios, bebedices, glutonarias, e coisas semelhantes a estas a cerca das quais vos declaro, como já antes vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o Reino de Deus?.
   
A palavra grega empregada neste texto para ?bebedices? é ?methai?, que significa literalmente ?bebida alcoólica e alcoolismo?. O uso excessivo de bebida alcoólica causa prejuízos no corpo e na mente de quem o pratica, daí a palavra ?bebedices? está inserida na lista das ?obras da carne?.

Observemos, ainda, que pelo menos treze das dezesseis características listadas em Gálatas 5: 19-21, são encorajadas pelo uso excessivo do álcool. São elas: prostituição, impureza, lascívia, feitiçarias, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissensões, invejas, homicídios, e glutonarias. Essas características quase sempre são manifestas nos ambientes onde há o consumo excessivo de bebidas fortes, sendo às vezes em parte ou em sua totalidade. O alcoolismo também leva a diversos outros vícios, porquanto remove as inibições naturais, deixando tais indivíduos livres para praticarem coisas degradantes.
Como conseqüência o alcoolismo gera, em sua escala mais terrível, a morte espiritual conforme declara o apóstolo no final do texto: ?cerca das quais vos declaro, como já antes vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o reino de Deus?.

2) ? Advertências acerca do alcoolismo.

2.1 - Pv. 23.20a ?Não estejais entre os beberrões de vinho...? Esta passagem nos adverte a não estarmos entre os que praticam o alcoolismo.

2.2 - Is 5.11 ? ?Ai dos que se levantam pela manhã, e seguem a bebedice, e se demoram até à noite, até que o vinho os esquente?. A advertência neste texto é mais severa. Observe a interjeição ?Ai? no início do versículo, ela denota uma reprimenda divina contra os bêbados. Essa interjeição não é usada na Bíblia dando idéia de condenação como sentença final, mas para descrever a miserável condição daqueles que estão sendo descritos, em especial nesta passagem os bêbados.

1.3 ? Lc 21.34 ? Acautelai-vos por vós mesmos, para que não aconteça que os vossos corações se sobrecarreguem de glutonarias, de embriaguez, e dos cuidados da vida, e aquele dia vos pegue de surpresa, como uma armadilha.
Neste ponto temos a maior das preocupações ? o ser pego de surpresa na volta repentina de Cristo. A expressão ?aquele dia? no presente texto, fala-nos do arrebatamento da igreja, data tão esperada por todos os fiéis discípulos do Senhor Jesus.

3) ? O que o alcoolismo produz:

Analisemos o texto de Provérbios 23. 29,30: Seis perguntas, seis questionamentos que nos leva a uma profunda reflexão sobre este assunto.

3.1 ? Para quem são os ais? (reprimenda, censura, etc). os problemas causados pelo alcoolismo são de ordem pessoal, familiar, moral, e social.


3.2 ? Para quem os pesares? ? (aborrecimentos, aflições, dissabores, etc). São os constrangimentos pelo emprego perdido, endividamento, lar destruído, filhos desamparados e outras mazelas.

3.3 ? Para quem as pelejas? ? (contendas, intrigas, discussões intermináveis, etc). Geralmente as pelejas envolvem todos que estão ao redor do indivíduo. Mas o prejuízo maior é desse indivíduo. Quantos não perderam a própria vida ou tiraram a vida de outrem num momento de embriagues?

3.4 ? Para quem as queixas? ? Depois de toda farra vem o arrependimento. Pra não falar dos que foram prejudicados pela falta de responsabilidade do beberrão, como é o caso da esposa, ou do esposo, dos filhos, dos patrões etc.

3.5 ? Para quem as feridas sem causa? ? Essas feridas são de ordem moral, espiritual e física. Às vezes são profundas, tanto para o embriagado como para os que o cercam. Quantos prejuízos irreparáveis, quantos lares abandonados, filhos desamparados, homicídios, suicídios enfermidades incuráveis, e outras mazelas provocadas pelo álcool?

3.6 ? Para quem os olhos vermelhos? ? (olhar vago, face avermelhada, aparência de bêbado). O alcoolismo é uma coisa má que traz prejuízos irreparáveis, torturas pessoais, desprezo por parte da sociedade. Produz pobreza e desgraças.

4) ? O castigo pelo alcoolismo.

    Nos tempos da Lei de Moisés, os filhos rebeldes, obstinados e beberrões, eram por seus pais lavados na presença dos anciãos, que eram uma espécie de magistrado, os quais eram julgados e condenados a serem mortos apedrejados.

    O tempo da Lei mosaica passou, Jesus cumpriu toda a lei e inaugurou a era da graça a qual vivemos nos dias atuais, mas o castigo àqueles que se desviam pelos caminhos do alcoolismo é ainda mais severo, não só o corpo está sujeito a destruição, mas principalmente a alma.

?Não erreis, nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os maldizentes, nem os roubadores herdarão o Reino de Deus(1Co 6:9)?.

Que Deus em Cristo Jesus nos conceda mais e mais da sua Graça.



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terça-feira, 13 de dezembro de 2011

O Natal dos cristãos!



Chega o final do ano e com ele mais uma vez o velho comportamento das pessoas, que ficam tomadas de uma estranha compulsão de comprar presentes e preparar festas de confraternização, eventos que em grande parte das vezes, não oferece clima propício para o objetivo a que se propõe. O certo é que não se sabe definir muito bem se a euforia que toma conta do povo nesse período é pelo Natal ou pela ilusão que se tem de que termina um período de vida e começa outro, pelo simples fato de que a contagem do ano muda. 

O brasileiro é um povo de comportamento bem peculiar. Tido como um dos países de maior população católica do mundo, na verdade é terreno no qual se vê as mais variadas manifestações de crenças, e sempre foi um solo fértil para o aparecimento de "mestres", com suas verdades incontestáveis. A característica mística do povo e a liberdade de expressão facilitam essa realidade.
Em recente matéria publicada em revista de circulação nacional, o perfil do brasileiro, do ponto de vista religioso, é bem interessante. Mais de 95% acreditam em Deus, em torno de 80% acreditam na vida eterna no paraíso, 70% crêem na doutrina das penas e recompensas e mais da metade acredita no inferno e no Diabo com suas artimanhas. Vê-se que, apesar do homem ter avançado na intelectualidade e viver a era da velocidade da informação, suas convicções filosóficas e religiosas em torno da vida não mudaram muito desde a Idade Média.
O perfil mostrado pela pesquisa abrangeu, em maioria, os professos das religiões ditas cristãs. Há que se dizer, porém, que o Cristianismo bem compreendido têm valores e conceitos bem distintos desses que aí estão expressos no comportamento das pessoas. Os ensinos revolucionários de um homem chamado Jesus, o Cristo, que foi aviltado pelos valores do mundo de então, falava de uma nova ordem de coisas, de um novo cidadão, de um novo padrão de conduta. Acusado de ter parte com o Diabo foi, por isso, morto pela ignorância dos que o julgaram como uma ameaça aos seus mesquinhos interesses.
É imperioso perguntar se a vinda do Mestre Jesus trouxe a mudança que Ele pretendia para a vida dos homens. Analisando a situação dos que se dizem cristãos, a resposta não é animadora. Certamente que não queria Ele que o homem se dividisse em castas religiosas, disputando palmo a palmo quem detém maior conhecimento da Verdade. Certamente que não pretendia rotular o homem como eleito de Deus, unicamente por professar essa ou aquela religião. Sem dúvida nenhuma, o sacrifício que fez, habitando um mundo de tanto atraso moral, não seria para fundar religião, ou religiões, atendendo a vontades menores. O Verbo de Deus, como o chamava o apóstolo João, veio trazer algo muito maior para a humanidade. Pretendia que o homem se libertasse do jugo da ignorância e deixasse de ser escravo dos interesses materiais e de suas imperfeições. Até hoje, porém, Sua mensagem permanece engessada, sendo estudada na superficialidade, apenas nos redutos religiosos, não produzindo os frutos que poderia produzir no campo do Bem.
Em uma de suas conversas com os fariseus, Jesus foi questionado sobre qual seria o maior mandamento da Lei. Querendo colocá-lo em dificuldades diante da Lei de Moisés para prendê-lo, não contavam os doutores da lei com sua superioridade espiritual, que respondeu incontinenti: "O primeiro e maior mandamento da Lei é amar a Deus sobre todas as coisas, de toda a tua alma, de todo o teu coração e de todo o teu entendimento. O segundo, semelhante a este é: Amarás ao teu próximo como a ti mesmo. Estes dois mandamentos contém toda a Lei e os Profetas". (Mateus 22:37-39)
Colocando-se dessa forma, resume Jesus toda a essência da doutrina cristã, colocando o amor a Deus no mesmo patamar do amor ao próximo.
Significa dizer que não se pode amar a Deus sem amar ao próximo e vice-versa. Traz aos homens de boa vontade, ou seja, àqueles que desejam mudar o rumo de suas vidas, o caminho da paz e da felicidade verdadeiras, alicerçado no amor ao próximo, mudando radicalmente o ponto de vista em relação à importância que o homem dá a si mesmo. Até hoje, porém, o homem não sabe bem quem é o seu próximo, confunde beneficência com caridade, acha que orgulho é uma virtude e entende a vida como uma experiência limitada entre o nascer e o morrer.
Com esse entendimento sobre a vida compreende-se bem a razão pela qual as festas de Natal se resumem em dar e receber presentes e nas costumeiras comilanças. À semelhança das festas pagãs, da época de Jesus, o povo não sabendo direito qual seria a razão de sua existência e sem qualquer intimidade e conhecimento das coisas eternas, tratava de "viver bem a vida", entregando-se aos seus prazeres transitórios.
Entretanto, o homem de hoje já detém condições para ter um procedimento diferenciado. Afirmar que crê em Deus não basta. É necessário compreender Deus e sua proposta. E compreender o Pai, significa estudar e vivenciar a Lei que foi resumida por Jesus aos fariseus.
O Natal dos cristãos deveria ser bem diferente. Apesar da data em si nada significar, pois foi criada muito tempo depois do nascimento de Jesus pelo império romano, na tentativa de trazer o povo pagão para os festejos cristãos, ela pode ser aproveitada para a reflexão sobre a Lei de Amor, trazida pelo maior de todos os Espíritos que esteve entre os homens. O verdadeiro cristão não deveria dar alimento ao materialismo, no consumismo desenfreado e sem sentido dos festejos de final de ano, sem refletir sobre os resultados de sua vida. Deveria sim, avaliar-se com sinceridade sobre o que construiu de bom e sobre o que fez de ruim, colocando-se com humildade diante de si mesmo e diante de Deus, comprometendo-se com sua consciência em trabalhar não só pelo sucesso da vida material, mas, e principalmente, pelo aprimoramento espiritual, pois nada se leva desta vida a não ser os tesouros imperecíveis do Espírito. Este é o melhor presente que se pode dar a Jesus Cristo, pastor de todas as almas e, supostamente, o dono do aniversário.


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