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sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Crucificação

SOFRIMENTO NA CRUZ

Salmo 22:16-17: " Pois cães me rodeiam; um ajuntamento de malfeitores me cerca; transpassaram-me as mãos e
os pés. Posso contar todos os meus ossos. Eles me olham e ficam a mirar-me."

            O evento da crucificação é profetizado em diversos lugares por todo o Velho Testamento. Um dos mais impressionantes é narrado em Isaías 52:13, aonde ele diz que, "Eis que o meu servo procederá com prudência; será exaltado, e elevado, e mui sublime." Em João 3, Jesus fala sobre o cumprimento dessa profecia quando Ele diz, "E como Moisés levantou a serpente no deserto, assim importa que o Filho do homem seja levantado; para que todo aquele que nele crê tenha a vida eterna." Ele refere aos eventos narrado em Números 21:6-9. O Senhor tinha mandado uma praga de serpentes impetuosas no povo de Israel e morderam o povo de modo que muitas pessoas morreram. Depois que o povo  confessou seus pecados a Moisés, o Senhor perdoou eles tendo feito uma serpente de bronze. O bronze é um símbolo do julgamento e a serpente é um símbolo da maldição. Quem quer que fosse mordido por uma serpente e então olhasse a serpente de bronze, era salvo da morte. Estes versos são profecias que apontam a crucificação, em que Jesus seria (levantado) na cruz para julgamento do pecado, para que todo aquele que nele crê não pereça, (a morte eterna) mas tenha a vida eterna.II Cor 5 :21 Amplifica este ponto, nisso "Aquele que não conheceu pecado, Deus o fez pecado por nós; para que Nele fôssemos feitos justiça de Deus."(Pink) É interessante que  o símbolo de Aesculapius que é o símbolo da profissão médica hoje em dia, teve suas raízes da fabricação da serpente de bronze.(Metherall) Certamente, Jesus é quem cura a todos! Jesus é conduzido ao lugar da caveira   (Latim: Calvário, Aramaico: Golgota) para ser crucificado. A atual localização do Calvário está também em disputa. No fim da Via Dolorosa, há uma "T bifurcação ". Se virarmos a esquerda, nós iremos a Basílica do Santo Sepulcro. Se virarmos para direita, nós iremos ao Calvário de Gordon. A Basílica do Santo Sepulcro tem se acreditado por muito tempo ser o local tradicional da crucificação.

            Calvário de Gordon possivelmente tem uma razão profética para ser o lugar da crucificação. Em Gênesis 22, Abraão é testado por Deus para sacrificar Isaque no topo da montanha. Percebendo que ele estava agindo fora da profecia, que "Deus proverá para si o Cordeiro", Abraão chama o lugar do evento de "Jeová-Jiré", "No monte do senhor se proverá." Se nós pegarmos isso como evento profético da morte de Jesus, então Jesus morreu no terreno mais elevado de Jerusalém. Calvário de Gordon é o ponto mais elevado de Jerusalém, 777 metros acima do nível do mar. (Missler: Map from Israel tour book) Hoje em dia, no Calvário de Gordon, as cavernas na rocha estão situadas de tal maneira que dão ao local a aparência de uma caveira.

Jesus foi então crucificado. Crucificação era uma prática que se originou com os Persas e foi mais tarde passado para os Carthaginians e os fenícios. Os romanos aperfeiçoaram como um método de execução o qual causava máxima dor e sofrimento em um período de tempo. Aos crucificados incluíam escravos, provincianos e os tipos mais baixos de criminosos. Cidadãos romanos, exceto talvez para soldados que desertavam, não eram sujeitados a esse tratamento. (McDowell)

O local da crucificação "era escolhido propositadamente para ser fora dos muros da cidade porque a Lei proibia tais de ser dentro dos muros da cidade... por razões sanitárias... o corpo crucificado era as vezes deixado para apodrecer na cruz e servir como uma desonra, um convincente aviso e dissuasivo para os que ali passavam." (Johnson) Às vezes, o subordinado era comido quando vivo e ainda na cruz por bestas selvagens. (Lipsius)

O Procedimento da crucificação pode ser resumido conforme o seguinte. O patibulum era colocado sobre a terra e a vitima colocada em cima dele. Os pregos, com aproximadamente 18 centímetros de comprimento e com 1 cm de diâmetro eram cravados nos pulsos. Os pregos entrariam na proximidade do nervo mediano, causando que choques de dor fosse irradiado por todo o braço. Era possível colocar os pregos entre os ossos de modo que nenhuma fratura (ou ossos quebrados) ocorressem. Estudos tem mostrado que os pregos provavelmente estiveram cravados através dos ossos pequenos do pulso, desde que pregos na palma da mão não suportariam o peso de um corpo. Em terminologia antiga, o pulso era considerado ser parte da mão. (Davis) Posicionado no local da crucificação estariam postes em pé, tendo aproximadamente 2.15 metros de altura.(Edwards) No centro dos postes estava um ordinário assento, chamado sedile ou sedulum, no qual servia como suporte para a vítima. O patibulum era então levantado sobre os postes. Os pés eram então pregados aos postes. Para permitir isto, os joelhos teriam que ser dobrados e girados lateralmente, deixando numa posição muito desconfortável. O titulo era pendurado sobre a cabeça da vitima.

            Havia diversos tipos diferentes de cruzes usadas nas crucificações. Na época de Jesus, era mais provável que a cruz usada fosse no formato de T (ou "tau" cruz,), não a  popular cruz no formato t a qual é aceita nos dias de  hoje.(Lumpkin) 

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quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Filósofo cria a bíblia para ateus!


Acredite é verdade, estamos no fim dos tempos...
O professor de filosofia da Universidade 
de Londres A. C. Grayling lançou o livro The Good Book: A Secular Bible (O Livro Bom: Uma Bíblia Secular), uma espécie de guia para ateus.
Ao lado do cientista Richard Dawkins e do escritor Christopher Hitchens, Grayling, 62 anos, é um dos expoentes do chamado Novo Ateísmo, que milita pelo abandono de religiões e superstições. Assim como na bíblia cristã, a obra de Grayling começa no Gênesis e segue para Lamentações e Provérbios, tudo organizado em capítulos e versos. “A estrutura bíblica é convidativa e acessível. O leitor pode escolher trechos ou seções para ler separadamente”, diz o autor.


Porém, nas 608 páginas da obra de Grayling não há sequer uma menção à palavra “Deus” ou qualquer outra referência divina, mas sim citações e conceitos de grandes pensadores como Aristóteles, Isaac Newton e, não podia faltar, Charles Darwin. O autor acredita que há pensamentos profundos e sérios sobre o bem nas grandes tradições não-religiosas que seriam mais humanos e vivíveis — sem estar sob o comando de uma autoridade.
Antevendo críticas, Grayling já declara: “Quase tudo escrito em meu livro vem de grandes mentes do passado. Quem atacá-lo automaticamente atacará Cícero, Confúcio e por aí vai”. Para terror dos católicos, Grayling chegou a elaborar os 10 mandamentos dos ateus, estes sim redigidos a partir de suas próprias ideias. “Só espero não me tornar um ‘deus’. Certamente eu não seria bom nisso.”
OS 10 MANDAMENTOS ATEUS
1. Ame bem
2. Busque o bem em todas as coisas
3. Não faça mal aos outros
4. Pense por si mesmo
5. Assuma responsabilidade
6. Respeite a natureza
7. Faça o seu melhor
8. Seja informado
9. Seja bondoso
10. Seja corajoso - ao menos tente sinceramente

Fonte: http://folhagospel.com/modules/news/article.php?storyid=19426
Parece uma piada de mau gosto mas não é quando pensamos ter visto de tudo acontece mais uma novidade do mundo secular, e certamente inspirada por satanás.

A Segunda Vinda de Jesus Cristo!

Jesus Cristo retornará a terra em Glória.

"MAS, irmãos, acerca dos tempos e das estações, não necessitais de que se vos escreva; Porque vós mesmos sabeis muito bem que o dia do Senhor virá como o ladrão de noite; Pois que, quando disserem: Há paz e segurança, então lhes sobrevirá repentina destruição, como as dores de parto àquela que está grávida, e de modo nenhum escaparão. Mas vós, irmãos, já não estais em trevas, para que aquele dia vos surpreenda
como um ladrão; " 1 Ts 5.1-4

O Novo testamento anuncia repetidamente que Jesus Cristo voltará algum dia. Essa será sua "visita real", seu 'aparecimento" e "vinda" (grego: parousia). Cristo voltará a este mundo em glória. O segundo advento do Salvador será pessoal e físico (Mt 24.44;At 1.11; Cl 3.4; 2 Tm 4.8; Hb 9.28), visível e triunfante (Mc 8.38; 2 Ts 1.10; Ap 1.7). Jesus Cristo vem para encerrar a história, levantar os mortos e julgar o mundo (Jo 5.28,29), conceder aos filhos de Deus sua glória final (Rm 8.17,18; Cl 3.4), e introduzi-los em um universo reconstruído (Rm 8.19-21; 2 Pe 3.10-13). Sua execução desta agenda será a última fase e triunfo final de seu reino mediatário. Uma vez que essas coisas se cumpram, a aplicação da redenção contra a oposição satânica, que era a obra específica do reino, terminará. Quando o apóstolo Paulo diz que Cristo então "entregará o reino" e se tornará sujeito ao Pai (1 Co 15.24-28), ele não está insinuando qualquer diminuição da honra subseqüente de Cristo, mas está significando o completamento do plano para trazer os eleitos ao céu que o Filho ressurreto foi entronizado para realizar. Os eleitos em glória, purificados e aperfeiçoados, honrarão
para sempre o Cordeiro como aquele que foi capaz de abrir o livro do plano de Deus para cumprimento e aplicação da redenção na história, e fazer acontecer o que estava planejado (Ap 5). Na nova Jerusalém, Deus e o Cordeiro estão entronizados e reinam juntos para sempre (Ap 22.1,3)). Mas este reinado é a crescente conexão servo-Senhor entre Deus e os justos que se segue à era do reino mediatário, e não a continuação daquele reino como sul. Em 1 Tessalonicenses 4.16,17, o apóstolo Paulo ensina que a vinda de Jesus Cristo terá a forma de uma descida desde o céu, anunciado por um ressôo de trombeta, um clamor e a voz do arcanjo. Os que morreram em Cristo já terão sido levantados e estarão com Ele, e todos os cristãos na terra serão "arrebatados" (isto é, levados às nuvens para o encontro com Cristo no espaço), para que possam em seguida retornar à terra com Ele, como parte de sua escolta triunfante. A idéia de que o arrebatamento os leva para fora deste mundo por um período antes de Cristo aparecer uma terceira vez para uma "segunda vinda" tem sido amplamente defendida, mas falta-lhe apoio escriturístico. Embora alguns dos detalhes dados por Paulo tenham significação simbólica (a trombeta, como um clarim militar, chama a atenção para a atividade de Deus, Êx 19.16,19; Is 27.13; Mt 24.31. 1 Co 15.52; a nuvens significa a presença ativa de Deus, Êx 19.9,16; Dn 7.13; Mt 24.30; Ap 1.7), ele parece estar falando literalmente, e o fato de o que ele descreve estar além de nosso poder de imaginação não nos deve impedir de tomar sua palavras no sentido de que isso será assim.
O Novo Testamento especifica muito do que sucederá entre as duas vindas de Cristo, mas, afora q queda de Jerusalém em 70d.C. (Lc 21.20,24), as predições sugerem processo e não eventos isolados identificáveis, e não revelam sequer uma data aproximada do reaparecimento de Jesus. O mundo gentio será chamado à fé (Mt 24.14); os judeus serão trazidos ao reino (Rm 11.25-29, uma passagem que pode ou não antecipar uma conversão nacional); haverá falsos profetas e falsos Cristo ou anticristos (Mt 24.5,24; 1 Jo 2.18,22; 4.3). Haverá apostasia da fé e tribulação para os fiéis (2 Ts 2.3; 1 Tm 4.1; 2 Tm 3.1-5; Ap 7.13,14; cf. 3.10). Um "homem da iniqüidade", aparentemente não identificável, acerca do qual Paulo havia falado aos Tessalocicenses em um ensino oral que não possuímos (2 Ts 2.5), devia ou deve aparecer (2 Ts 2.3-12). Se o período de mil anos de Apocalipse 20.1-10 é realmente a história do mundo entre as duas vindas de Jesus Cristo, haverá uma último e apical luta de poder de alguma forma entre as forças anticristãs do mundo e o povo de Deus (vv 7-9). Nenhuma data, contudo, pode ser inferida desses dados; o tempo do retorno de Jesus permanece completamente desconhecido.

A volta de Jesus Cristo terá o mesmo significado para os cristãos que estiverem vivos quando acontecer como a morte tem para os cristãos que morrem antes de acontecer: será o fim da vida neste mundo e o início da vida naquilo que tem sido retratado como "um ambiente desconhecido com habitantes bem conhecido" (cf. Jo 14.2,3). Cristo ensina (Mt 24.36-51) que será um trágico desastre se a parousia encontrar alguém despreparado. Em vez disso, a idéia do que virá deve estar constantemente em nossas mentes, incentivando-nos em nosso atual serviço cristão (1 Co 15.58) e ensinado-nos a viver, como se ela fosse iminente, prontos a nos encontrarmos com Cristo a qualquer momento (Mt 25.1-13).

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