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quinta-feira, 29 de setembro de 2011

A verdadeira história de Cosme e Damião


Os gêmeos árabes Cosme e Damião eram filhos de uma nobre família de cristãos. Nasceram por volta do ano 260 d.C., na região da Arábia e viveram na Ásia Menor, no Oriente. Desde muito jovens, ambos manifestaram um enorme talento para a medicina, profissão a qual se dedicaram após estudarem e diplomarem-se na Síria.

Tornaram-se profissionais muito competentes e dignos, e foram trabalhar como médicos e missionários na Egéia.

Amavam a Cristo com todo o fervor de suas almas, e decidiram atrair pessoas ao Senhor através de seu serviço. Por isso, não cobravam pelas consultas e atendimentos que prestavam, e por esse motivo eram chamados de "anárgiros", ou seja, “aqueles que são inimigos do dinheiro / que não são comprados por dinheiro". A riqueza que almejavam era fazer de sua arte médica também o seu apostolado, para a conversão dos perdidos, o que, a cada dia, conseguiam mais e mais. Seus corações ardiam por ganhar vidas, e nisto se envolveram através da prática da medicina. Inspirados pelo Espírito Santo, usavam a fé aliada aos conhecimentos científicos. Confiando sempre no poder da oração, operaram verdadeiros milagres, pois em Nome de JESUS curaram muitos doentes, vários destes à beira da morte.

Também preocupavam-se em curar animais, pois sabiam que “toda a criação aguarda, com ardente expectativa, pela manifestação da glória de Deus em Seus filhos” (Romanos 8.18:19).

Manifestaram Autoridade do Alto, pregando o Evangelho com sinais e prodígios. Sua linguagem e sua pregação “não consistiram em palavras persuasivas de sabedoria, mas em demonstração do Espírito de Poder” (ICo 2.4). Desta forma, conseguiram plantar a semente da salvação em muitos corações, colhendo inúmeras conversões a JESUS. Cosme e Damião possuíam uma revelação clara do chamado que tinham como ministros do Evangelho, chamado que cumpriam no cotidiano da rotina profissional, ministrando Cristo através de seu trabalho.
Porém, as atividades cristãs dos médicos gêmeos chamaram a atenção das autoridades locais da época, quando o Imperador romanoDiocleciano autorizou a perseguição aos cristãos, por volta do ano 300. Diocleciano odiava os cristãos porque eles eram fiéis a Jesus Cristo e não adoravam ídolos e esculturas consideradas sagradas pelo Império Romano.

Por pregarem o cristianismo, Cosme e Damião foram presos, levados a tribunal e acusados de se entregarem à prática de feitiçarias e de usar meios diabólicos para disfarçar as curas que realizavam. Ao serem questionados quanto as suas atividades, eles responderam: "Nós curamos as doenças em nome de Jesus Cristo, pela força do Seu poder".

Eles conheceram os princípios da fé cristã quando ainda eram crianças, e por isso recusaram-se a adorar os deuses pagãos, apesar das ameaças de serem duramente castigados. Ante o governador Lísias, ousaram declarar que aqueles falsos deuses não tinham poder algum sobre eles, e que só adorariam o Deus Único, Criador do Céu e da Terra. Mantiveram a Palavra do testemunho de Cristo, impressionando a todos por seu Amor e sua entrega a JESUS.

Não renunciaram aos princípios de Deus, e sofreram terríveis torturas por isso. Mas mesmo torturados, não abalaram sua convicção e jamais negaram a fé. Em 303, o Imperador decretou que fossem condenados à morte na Egéia. Os dois irmãos foram colocados no paredão para que quatro soldados os atravessassem com setas, mas eles resistiram às pedradas e flechadas. Os militares foram obrigados a recorrer à espada para a decapitação, honra reservada só aos cidadãos romanos. E assim, Cosme e Damião foram martirizados.

Cem anos depois disso, iniciou-se uma terrível idolatria ao seus restos mortais e às imagens que foram esculpidas em sua homenagem. Dois séculos após sua morte, por volta do ano 530, o Imperador Justiniano ficou gravemente doente e deu ordens para que se construísse, em Constantinopla, uma grandiosa igreja em honra de Cosme e Damião. A fama dos gêmeos também correu no Ocidente, a partir de Roma, por causa da basílica dedicada a eles, construída a pedido do papa Félix IV, entre 526 e 530. A solenidade de consagração da basílica ocorreu num dia 26 de setembro e assim, Cosme e Damião passaram a ser festejados, pela igreja católica, nesta data.

Os nomes de Cosme e Damião são pronunciados inúmeras vezes, todos os dias, no mundo inteiro. Até hoje, os gêmeos são cultuados em toda a Europa, especialmente na Itália, França, Espanha e Portugal. Além disso, são venerados como padroeiros dos médicos e farmacêuticos, e por causa da sua simplicidade e inocência também são invocados como protetores das crianças. Por isso, na festa dedicada a eles, é costume distribuir balas e doces para as crianças.

Aqui no Brasil, a idolatria uniu-se à feitiçaria. A devoção trazida pelos portugueses misturou-se com o culto aos orixás-meninos (Ibejis ou Erês) da tradição africana yorubá. Cosme e Damião, os santos mabaças ou gêmeos, são tão populares quanto Santo Antônio e São João. São amplamente festejados na Bahia e no Rio de Janeiro, onde sua festa ganha a rua e adentra aos barracões de candomblé e terreiros de umbanda, no dia 27 de setembro, quando crianças saem aos bandos, pedindo doces e esmolas em nome dos santos.

Uma característica marcante na Umbanda e no Candomblé, em relação às representações de Cosme e Damião, é que junto aos dois santos católicos aparece uma criancinha vestida igual a eles. Essa criança é chamada de Doúm ou Idowu, que personifica as crianças com idade de até sete (7) anos de idade, sendo ele o protetor das crianças nessa faixa de idade. Na festa da tradições afro, enquanto as crianças se deliciam com a iguaria consagrada, os adultos ficam em volta entoando cânticos (oríns) aos orixás.

Triste é ver a total profanação dos Princípios Eternos pelos quais os gêmeos árabes morreram. Nunca Cosme de Damião deram-se aos ídolos e jamais praticaram magia ou ocultismo, embora tenham sido acusados de fazê-lo. Mas o pecado do homem e a maldade de Satanás, que distorce os padrões do SENHOR, fazem com que o engano se propague por gerações, através dos séculos, tornando o mal uma tradição cultural. Eles foram cristãos fiéis até o fim amaram o SENHOR sem medida e sem restrições manifestaram JESUS em suas vidas diárias e assim, ganharam inúmeras almas ao SENHOR, através do Amor e da Pregação.

É neste testemunho que nós devemos nos inspirar.

- Devemos estar cientes de que os homens criam, inventam e idolatram seres e coisas o que verdadeiramente não vem de Deus deve ser jogado fora, pois se não é de Deus é de Satanás.




Reencarnação a luz da Bíblia Sagrada - Artigo 2


Farei o que posso para lhe ajudar nisso. Mas levará um tempo, que parece para todos nós, é curto. Eu nunca foi levado pela crença da reencarnação e portanto conheço muito pouco dela. Mas farei uma busca de informação para ajudar nesse assunto. 

Quando tiver perguntas sobre versículos difíceis da Bíblia (e existem muitos desses), creio que convém interpretá-los com o entendimento dos versículos mais  claros. As dificuldades podem desvanecer quando levados ao entendimento das doutrinas afirmadas pelos versículos mais claros. 

Sobre a reencarnação achei essa informação:
A reencarnação simplesmente significa "vir novamente na carne". Reencarnação ensina que depois da morte a alma se apega ao um outro corpo para viver uma outra vida. A origem desse ensino, como muitos estudiosos pensam, vem da Vedas dos Hindus (as escrituras dos hindus). Pode ser que essas crenças também foram influenciadas pela filosofia dos gregos, começando com Pitágoras (580-500 a.C.) e passando por Platão (428-348 a.C.) Há similaridades estranhas entre os ensinos dos gregos e dos hindus. Nas duas formas a perfeição final não vem da graça de Deus através do arrependimento dos pecados e fé em Cristo mas por outros meios ou por outras pessoas, que no final das coisas revela que essas crenças não vêm de Deus, pois mostram outros salvadores. 

O raciocínio dessa crença de reencarnação geralmente vem de vários pontos, mas basicamente três razões são dadas:
    1) a imortalidade da alma,
    2) evidência psicológica de vidas passadas, e
    3) o argumento de justiça pela reencarnação.

Se esses argumentos fossem avaliados mostrariam somente a possibilidade da reencarnação para a lógica humana mas não a sua realidade. 
1. Imortalidade da alma não prova a realidade da reencarnação. A imortalidade dos reencarcionistas é baseada na crença que a parte imaterial do homem não é criada nem destrutível. Mesmo que essa doutrina fosse verdadeira não provaria o ensino deles que diz que depois da morte a alma se apega ao um outro corpo para viver uma outra vida. Mesmo a alma sendo imortal poderia acontecer o que os cristãos crêem que a bíblia ensina, ou seja, que a alma é ajuntada com o seu corpo para ser julgado no inferno ou no céu, dependendo da sua situação em Cristo.
2.. A evidência psicológica das vidas passadas que é dada como prova de reencarnação por considerar as fobias que existem nas pessoas bem como habilidades não aprendidas, doenças internas e deformidades físicas, etc. Mesmo que haja crenças assim e mesmo que haja multidões que acreditam nelas, esses fatos não provam que a crença é verdadeira. É provado que a maioria das pessoas com "memórias de vidas passadas" vêm das culturas onde reencarnação é popular explicando a memória nos adultos relembrando simplesmente o que foram ensinados como crianças. Essas memórias, como num caso famoso de Birdie Murphy, poderiam ser coisas lembradas de estórias contadas da sua avó. Falsas memórias têm sido implantadas por hipnoses também. Portanto, a evidência psicológica das vidas passadas não prova reencarnação.
3.. A reencarnação explica a justiça melhor para os reencarnistas, pois a punição do pecado no lago eterno de fogo parece brusco demais para um Deus de amor. Os reencarnistas também pensam que o karma é justo, pois elimina de Deus a responsabilidade do sofrimento e coloca essa responsabilidade no homem. Mas essas explicações da justiça não são explicações na realidade, mas meras confusões pois admitem a necessidade de pagamento pelos pecados. A crença do karma nega uma explicação do conflito original e faz o mal ser eterno tanto quanto Deus. No fim, a justiça do karma não é justa pois ela é amoral, sem ensinar o bem ela retribui o mal. No final das coisas, apesar dos problemas morais, humanitarianos, psicológicos, sociais e a realidade da falta de perfeição devemos considerar o que a Bíblia diz do assunto. 

A Bíblia ensina que os homens são criados (Gen 1:27) por Deus que também fez todas as coisas (João 1:3; Col 1:15,16,17). Todas os homens, desde o primeiro casal, vêm pela conceição no ventre (Sal 51:5; Ec 11:5; Mat 1:20). Sendo isso a verdade bíblica, não pode ser uma existência da alma preencarnda. 

A Bíblia ensina que depois da morte e antes da ressurreição, a alma existe entre os espíritos esperando a ressurreição. Ser ausente do corpo, para o cristão, é ser presente com o Senhor (II Cor 5:8; Fil 1:23; Apoc 6:9). Ser ausente do corpo, para os não salvos, é continuar em existência e com a consciência num mundo terrível que findará no lago de fogo (Apoc 19:20; 20:11-15). Não há vaga, no ensino das Escrituras, para a alma entrar no corpo de um outro a fim de viver vidas sucessivas, como ensinam os reencarnistas. 

A Bíblia ensina que a ação depois da separação da alma do corpo é a ressurreição. A Bíblia ensina que o mesmo corpo em que habitava a alma é ressurreto. Os salvos recebem esse mesmo corpo glorificado para viver com o Senhor eternamente. Os não salvos têm seus mesmos corpos ressurretos para sofrer neles eternamente no lago de fogo (João 5:28,29; I Cor 15; Apoc 20:4-15). 

A Bíblia ensina que os homens morrem uma vez somente, depois dessa morte há o juízo (Heb 9:27) fazendo assim uma distinção abrupta entre os reencarnistas que crêem que há muitas gerações, muitas vidas e muitas mortes da mesma pessoa. 

A Bíblia ensina um juízo final pelo qual todos são destinados eternamente não podendo sair dela (Lucas 16:26). Se o juízo é eterno isso quer dizer que não há oportunidade de reencarnação num outro corpo. Existe a ressurreição mas essa será no seu próprio corpo e esse corpo receberá o juízo final de salvação ou condenação. 

Jesus rejeitou a reencarnação. Em João 9:3 Ele foi perguntado se os pecados de outras gerações fizeram que o homem diante dele fosse nascido cego. A resposta foi uma negação dessa possibilidade. A realidade é que foi nascido assim segundo os desejos de Deus. 

A graça de Deus é contraria à reencarnação. O karma é intolerável. O que faz na vida ceifará em outra. Não há exceções nem perdão. Por Cristo, há perdão pois há uma imputação da condenação dos pecados de todos que se arrependem e crêem com fé na pessoa de Cristo, e há uma imputação da Sua justiça nestas (II Cor 5:21). Se por Cristo são pagos os nossos pecados e por Ele há paz com Deus, não há lugar para uma doutrina karmaica de reencarnação.

Informação sobre Reencarnação colhida de: 

GEISLER, Norman L. Baker Encyclopedia OF Christiann Apologetics, Baker Books, Grand Rapids, 2000. 


Sobre os versículos apontados como problemáticos eu tenho isso a dizer: 

Existe uma ressurreição espiritual de Israel. A nação de Israel foi uma nação erguida por Deus para ser o reino dEle. Pelo pecado ela foi rejeitada por um tempo, enquanto os gentios entram nesse reino espiritual por Cristo Jesus. Depois de um tempo conhecido somente pelo Pai, a nação de Israel voltará a ser o povo espiritual e real de Deus.. A referência de Isaias 26:18,19 refere-se à essa realidade futura. 

Antes de Deus rejeitar o Seu povo por um tempo, Ele lutou com eles argumentando a Sua bondade, Justiça severa e longanimidade. Em linguagem descritiva Deus dialogava com Seu povo. Esse é o caso de Jeremias 3:14. 

Na referencia de Ezequiel 18:25-30 Deus está mostrando que a responsabilidade pessoal é verdadeira tanto pelas leis dos israelitas quanto as de Deus. Israel julgava Deus injusto mas Ele mostra que as leis deles implicam responsabilidade pessoal também. A responsabilidade pessoal pelas ações não é negada pelo cristianismo. Afinal, cremos que o salário do pecado é a morte e a alma que pecar essa morrerá (Rom 6:23; Ezequiel 18:20). Negamos que a punição dos pecados é de viver muitas vezes e morrer muitas vezes. Hebreus 9:27, "E, como aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo depois disso o juízo," O livro de Obadias ensina responsabilidade pessoal também. 

A referência de Malaquias 4:5 é explicada como sendo João o Batista que veio no espírito de Elias (Lucas 1:17). Na mesma maneira um homem pode ter o espírito de um negociante por ter a mesma atitude e habilidades de um outro, assim João O Batista veio na mesma paixão de Elias e fez muitas das mesmas obras. Assim é como o comentarista John Gill comenta do Lucas 1:17, "eram da mesma disposição e espírito, de igual poder, vida, e entusiasmo na religião e portanto um recebe o nome do outro: os dois passaram pelo deserto; concordavam numa vida simples; os hábitos e vestes eram muito iguais; os dois eram restauradores de uma religião desprezada e deprimida; eram famosos pela reprovação de autoridades e pelo ardente zelo da sua religião e pela perseguição sofrida por tanto zelo." - tradução livre pelo Pastor Calvin Gardner (original: of the same spirit and disposition, and of like power, life, and zeal in religion; and therefore the one goes by the name of the other: they both much conversed in the wilderness; agreed in the austerity of their lives; their habit and dress were much alike; they were both restorers of religion, when very low, and much decayed; were famous for their faithfulness in reproving the vices of kings, and for their warm zeal for true religion, and for the persecution they endured for the sake of it:). Alguém era para vir no mesmo espírito ou na mesma disposição de Elias antes da vinda do grande dia do Senhor, e assim aconteceu com João o Batista sendo o precursor de Cristo. Mateus 11:12-15 refere-se à mesma coisa, como também a referencia de Marcos 9:12,13. 

Sobre Mateus 17:10-13 digo assim, homem nenhum conversou com Moisés e Elias. Jesus conversou com eles (Mat 17:3; Lucas 9:30,31) e Jesus é Deus (João 1:1; 10:31; Heb 1:8). A lei proíbe os homens consultassem os mortos (Deut 18:11) e de verdade isso não aconteceu. Jesus não procurou os mortos para saber algo, mas conversou com eles sobre a morte dEle. Jesus é onisciente pois Ele é Deus. Os que consultam um espírito adivinhador ou os mortos fazem isso para receber notícias ou para serem guiados. Jesus não fez nada disso. A sua transfiguração aconteceu para enfatizar aos que assistiram esse evento saberem que Cristo tem plena confraternidade e concordância com a lei e a profecia do Velho Testamento e que Ele é superior aos que falavam em símbolos e tipos sendo Ele o anti-tipo, o real, o verdadeiro que eles do passado apontaram. 

De fato, para com Deus, Moisés e Elias vivem pois a alma nunca morre pois ao morrer, ou seja, separar-se do corpo, é de ser presente com Deus (II Cor 5:8). 

Nota isso também que Moisés apareceu no próprio corpo dele e não no corpo de um outro homem, planta ou animal. Isso é significativo que a reencarnação não é válida. 

Estes mesmos comentários podem ser dados sobre o caso referido em Lucas 9:30,31 

Mateus 18:8,9 não ensina nada mais e nada menos que a verdade da necessidade de odiar o pecado e correr a Cristo para ser salvo. Linguagem simbólica é usada aqui para ensinar como devemos odiar o pecado para nos animar ao arrependimento e crer com fé em Cristo. O arrependimento é necessário para ser salvo. Sabemos que os únicos que se arrependem dessa maneira são os regenerados por Cristo. É assim que Cristo quis ensinar. 

João 3:1-13 ensina a necessidade de regeneração espiritual por fé em Cristo. O espírito é morto pelo pecado mas vivo por Cristo. Mais explicações sobre isso segue no comentário sobre João 5:25. 

Sobre João 5:25 creio que o que Jesus diz sobre os mortos ouvindo a Sua voz é melhor entendido se lembrarmos que os homens fora de Cristo são os mortos espiritualmente (Efes 2:1,2). Os mortos espiritualmente são os que ainda estão sob a condenação dos seus pecados e separados de Deus e portanto sem vida para com Deus. Mas, Jesus prediz, que logo os não salvos ouvirão a Sua voz e viverão. É destacado a verdade que somente em Cristo há vida para com Deus. No pecado o pecador é sem a justiça plena e portanto separado da comunhão aberta com Deus. Mas, por Cristo, pela sua morte vicária, no lugar de todos os pecadores que se arrependem e crêem com Fé no Salvador Jesus Cristo, têm a justiça de Cristo imputada a eles e assim estão trazidos a uma vida nova para com Deus que é chamada biblicamente a salvação. Versículos 28 e 29 do mesmo capitulo cinco de João falam de uma ressurreição corporal e o julgamento segundo as obras feitas no corpo. Tal julgamento não é diferente do que a salvação por Cristo pois somente os em Cristo têm obras que agradam o Senhor Deus pois Deus vê os Seus, e tudo que fazem, pela lupa do sangue do Seu Filho e portanto têm a ressurreição de vida. Os homens fora do sangue do Filho não têm obras sequer que agradam o justo Deus e portanto encontram a ressurreição da condenação. 

Sobre Efésios 4:8-10 que diz, "Por isso diz: Subindo ao alto, levou cativo o cativeiro, E deu dons aos homens. Ora, isto--ele subiu--que é, senão que também antes tinha descido às partes mais baixas da terra? Aquele que desceu é também o mesmo que subiu acima de todos os céus, para cumprir todas as coisas." Estes versículos mostram a igualdade de Cristo para com o Pai pois há um só Senhor, uma só fé e um só batismo (v. 5). Foi Cristo que cumpriu a profecia de Salmos 68:18 que referiu-se ao Messias a quem Cristo afirma que é. Ele mostra a sua aceitação pelo e igualdade ao Pai nos fatos que seguem. Ele subiu para o céu pouco antes do dia de Pentecostes e mostrou a sua vitória sobre tudo que leva ao cativeiro, ou seja, o Satanás, seus anjos maus e o pecado. Depois de subir Ele enviou o Seu Espírito Santo que deu dons extraordinários aos seus homens escolhidos para isso anteriormente. Este Cristo que subiu é o mesmo que desceu na forma de nenê para ser o único Salvador. Portanto, Cristo é Deus. 

Sobre I João 4:1,2 tenho isso a explicar. A epístola de João testifica de Cristo, quem ele viu, tocou e ouviu (I João 1:-3). Ele quer enfatizar aos cristãos deste primeiro século, que eram perseguidos, que o Cristo é o verdadeiro. Portanto, qualquer pessoa que diz algo diferente deve ser rejeitado. Pode julgar o conteúdo da pregação dos outros pela mensagem que eles preguem. Se enfatizam Cristo como o Filho de Deus e sendo o verdadeiro Deus, então, esses preguem o correto e esses estão sendo influenciados pelo Espírito Santo. Se não pregam Cristo assim, esses estão sendo influenciados pelos espíritos do mal, ou seja os anjos maus de satanás. 

Sobre II Cor 12:1-6 o "desdobramento" de Paulo não posso dizer muito o que é, pois ele mesmo foi proibido a dizer o que era. Todavia, o caso é relatado no contexto para Paulo afirmar que esse "desdobramento" prova o seu apostolado. Creio então que foi uma revelação divina de grau forte. Ele recebeu revelações não usuais como são dadas para os que são apóstolos. 

Sobre I Cor 15:40-44 eu vejo que o texto mostra que há diferenças entre as diferentes coisas criadas. Nem tudo é igual a outra coisa. Há animais e seres humanas, há estrelas e há planetas, etc. Tudo isso para mostrar que o corpo ressurrecto é diferente em glória (essência) do corpo terrestre que foi sepultado. O corpo ressurrecto do cristão é glorificado e não mais como era, o natural. O mesmo não é dito do não salvo. Parece que este é ressurrecto com o mesmo corpo como antes para sofrer no lago de fogo eternamente com ele. 

I Cor 12:7-11 mostra os dons extraordinários dados durante o tempo apostólico na era que a igreja estava na sua infância. Não há incluído um dom relacionado com o fenômeno mediúnico. Como foi explicado acima sobre I João 4:1,2 aqui há o dom para discernir os espíritos. É dada habilidade para discernir se o Espírito Santo esteja dando a revelação e este discernimento é com comparação da revelação ou profecia com as outras doutrinas já reveladas ou profetizadas. No dia de pentecostes as revelações e atividades do dia eram comparadas com a profecia de Joel. Foi discernido o espírito da operação daquele dia e foi entendido que era do Espírito Santo. Se não teve concordância com as profecias ou doutrinas já reveladas, seria discernido que essa revelação não vinha de Deus mas de satanás. Isso é o dom de discernir espíritos, bem como é explicado em I João 4. 

O caso de I Sam 28 sobre Saul procurando Samuel através de uma mulher de espírito de feiticeira é mais problemático. Mas é problemático apenas para os que crêem que Saul era regenerado. Eu não creio que Saul contava-se entre os verdadeiros cristãos. Mesmo que o Espírito Santo veio sobre ele em tempos, ele nunca chegou a manifestar-se um homem que vivia segundo o Espírito de Deus. Para mim este homem era dominado pela sua natureza pecaminosa. A atitude dele procurar um feiticeira e não se humilhar e buscar até encontrar o próprio Deus é outra prova disso para mim. Ele pediu para essa mulher subir o Samuel e Saul entendeu que este trazido era Samuel (v 15) mas isso é somente o seu entendimento e não necessariamente uma declaração de realidade. Creio que satanás pode se transformar num anjo de luz se quisesse e é nada para ele aparecer um homem velho envolto numa capa subindo da região de baixo. Creio que este texto difícil deve ser ajudado com a luz dos versículos com as verdades mais claras da bíblia em vez de por dúvida em toda a doutrina esclarecida por um caso que é duvidoso. 

Espero que esses comentários lhe ajudem, 

Reencarnação a luz da Bíblia Sagrada - Artigo 1

Allan Kardec, pseudônimo de Hippolyte Léon Denizard Rivail. Conhecido mundialmente como o codificador do Espiritismo, sintetizou a doutrina da reencarnação na seguinte frase colocada em seu túmulo, no cemitério de Pére Lachaise, em Paris: "Nascer, morrer, renascer e progredir sempre. Essa é a lei"

Julgava ele ser a reencarnação de um poeta druida, segundo comunicação que recebera do "Espírito de Verdade", em 25 de março de 1855. Hoje é mais conhecido pelo seu pseudônimo do que por seu próprio nome. A palavra reencarnação, composta do prefixo "re" (repetição) e do verbo "encarnar" (tornar a tomar corpo) é entendida pelos espíritas como meio de purificação do espírito. Explicando a necessidade da reencarnação para se tornar um espírito puro, Allan Kardec (AK daqui para frente) declara que, quando o espírito não atinge a perfeição durante a vida corpórea, é submetido a nova existência, que se repete quantas vezes quantas forem necessárias para, por fim, tornar?se um espírito puro.

0 uso da Bíblia para apoio

Querendo justificar a teoria da reencarnação como meio de purificação, AK alega que essa doutrina encontra apoio bíblico. Afirma então: "O princípio da reencarnação ressalta, aliás, de muitas passagens das Escrituras, encontrando-se especialmente formulado, de maneira explícita, nos evangelhos".

Sabendo?se que a palavra reencarnação não se encontra na Bíblia, como também não se acha nas Escrituras Sagradas tal ensino, de primeira grandeza para os espíritas, AK declara que a reencarnação foi ensinada entre os judeus com o nome de ressurreição. Diz ele: "A reencarnação fazia parte dos dogmas judaicos sob o nome de ressurreição". Kardec não se acanha ao afirmar: "O ponto essencial é que o ensinamento dos espíritos é eminentemente cristão."


0utras passagens bíblicas

Não se pode dialogar com um espírita o qual julgue entender de Bíblia, sem que mencione ser João Batista a reencarnação de Elias (Mt 11.14) e o encontro de Jesus com Nicodemos (Jo 3:5), entendendo que o novo nascimento mencionado por Cristo refere?se a reencarnação. Textualmente lemos de AK: " Pois que João Batista fora Elias, houve reencarnação do espírito ou da alma de Elias no corpo de João Batista". Estas palavras: "Se o homem não renasce da água e do Espírito, ou em água e em Espírito' significam, pois: Se o homem não renascer com seu corpo e sua alma'".


Fica assim resumida a doutrina espírita sobre a reencarnação:

- Que a pluralidade de existência se faz necessária para a purificação;

- Que esse ensino acha?se formulado de modo explícito no Evangelho de Jesus Cristo;

- Que embora a palavra reencarnação não se encontre nos evangelhos, a doutrina é encontrada sob o nome de ressurreição; e

- Que Jesus referiu?se à reencarnação nas passagens de Mateus 11:14 e João 3:5.

0 ensino cristão sobre os mortos

Através de toda a Bíblia encontra?se uma advertência solene sobre a necessidade de o homem preparar?se para a eternidade:

Considerando que ele passa por esta vida uma só vez, seguindo-se depois o juízo. Declara a Bíblia: "E, como aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo depois disto o juízo" (Hb 9.27);

Considerando que passamos por esta vida uma só vez, é fácil concluir que só morremos uma vez, como diz o texto bíblico. Se o homem tivesse uma pluralidade de existências, isso implicaria diversidade de mortes, o que realmente não ocorre: uma só vez está destinado ao ser humano morrer. É que ele nasce uma só vez; daí os convites reiterados de Deus a fim de que o homem prepare?se para a eternidade: "Prepara-te (...) para te encontrares com o teu Deus" (Am 4.12). "Buscai no Senhor enquanto se pode achar, invocai?o enquanto está perto" Is 55. 6, 7). Por que essa urgência de buscar a Deus enquanto podemos achá-lo? Pois morrendo em pecado o homem não pode ir aonde Jesus foi (Jo 8.21). A situação depois da morte é irreversível.

Ora, se houvesse reencarnação "como pretendem os espíritas" o homem poderia encontrar Deus em qualquer tempo, mas depois da morte vem o juízo (como diz o texto já citado de Hebreus 9.27).

A declaração de que a reencarnação fazia parte dos dogmas judaicos sob o nome de ressurreição não encontra apoio no Antigo Testamento, pois tem em mente que os judeus criam no ressurgimento do corpo. Define?se ressurreição como o retorno do espírito ao próprio corpo: "Mas ele, pegando?lhe na mão, chamou dizendo: Levanta?te, menina. E o seu espírito voltou, e ela logo se levantou; e Jesus mandou que lhe dessem de comer" (Lc 8.54,55).

A reencarnação, ao contrário, é definida pelo espiritismo como "a volta do espírito à vida corpórea, mas em outro corpo especialmente formado para ele, e que nada tem de comum com o antigo".

Ao morrer, o espírito do cristão parte ao encontro de Cristo no Céu. Estevão, ao padecer apedrejado, pediu a Jesus que o recebesse: "E apedrejaram a Estevão, que em invocação dizia: Senhor Jesus, recebe o meu espírito" (At 7:59).

Por ocasião da vinda de Jesus, Ele trará consigo os espíritos dos justos que partiram e estão no Céu (Hb 12.22,23), a fim de se juntarem a seus corpos na sepultura, e estes se levantarão glorificados. Diz a Bíblia: "Porque, se cremos que Jesus morreu a ressuscitou, assim também aos que em Jesus dormem, Deus os tornará a trazer com ele" (1 Ts 4.14). Nessa ocasião dar?se?á a ressurreição dos salvos em corpos glorificados: "Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro" (1 Ts 4.16). "Mas a nossa cidade está nos céus, donde também esperamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo. Que transformará o nosso corpo abatido, para ser conforme o seu corpo glorioso" (Fp 3.20,21). Por sua vez, os descrentes que hoje morrem descem ao Hades (o mundo invisível dos mortos), também conhecido como o Inferno da alma sem o corpo, que se encontra na sepultura. Do Hades sairá a alma no Juízo Final para se juntar ao corpo e ser lançado ao lago de fogo ou Geena (Mt 10.28; Lc 16.22?26; Ap 20.11?15).

Os judeus, por sua vez, estavam familiarizados com diversas ressurreições, como apontam várias passagens do Antigo Testamento:

a) Elias ressuscitou o filho da viúva de Serepta: "E o Senhor ouviu a voz de Elias, e a alma do menino tornou a entrar nele e reviveu. E Elias tomou o menino, e o trouxe do quarto à casa, e o deu a sua mãe; e disse Elias: Vês ai, teu filho vive" (1 Rs 17.22,23);

b) Eliseu ressuscitou o filho da sunamita: "E chegando Eliseu àquela casa, eis que o menino jazia morto sobre sua cama. Então entrou ele, e fechou a porta sobre eles ambos, e orou ao Senhor (...) e o menino abriu os olhos. Então chamou a Geazi, e disse: Chama essa sunamita. E chamou?a, e veio a ele. E disse ele: Toma o teu filho" (2 Rs 4.32?36);

c) A crença geral dos judeus era que haveria ressurreição do corpo: "Os teus mortos viverão, os teus mortos ressuscitarão; despertai e exultai os que habitais no pó, porque o teu orvalho será como o orvalho das ervas e a terra lançará de si os mortos" (Is 26.19);

d) Também no Novo Testamento encontramos crerem os judeus na ressurreição do corpo, como afirmou a irmã de Lázaro a Jesus: "Disse?lhe Jesus: Teu irmão há de ressuscitar. Disse?lhe Marta: Eu sei que há de resssuscitar na ressurreição do último dia" (Jo 11.23,24).

Por fim, como assegurar que a palavra reencarnação acha?se explícita nos evangelhos, se o ensino de Jesus é totalmente diferente? Falou Ele da ressurreição do corpo de todos os mortos, dizendo: "Não vos maravilheis disto; porque vem a hora em que todos os que estão nos sepulcros ouvirão a sua voz. E os que fizeram o bem sairão para a ressurreição de vida; a os que fizeram o mal para a ressurreição da condenação" (Jo 5.28,29).

A EXPIAÇÃO POR CRISTO

O espiritismo ensina a expiação por esforços próprios, afirmando: "Arrependimento, expiação e reparação, constituem, portanto, as três condições necessárias para apagar os traços de uma falta e suas conseqüências".

Jesus, em oposição a AK, ensinou a redenção por meio de sua morte na cruz. Afirmou que veio a este mundo buscar a salvar o perdido (Lc 19.10), e para nossa redenção falou de sua morte vicária e expiatória: "Desde então começou Jesus a mostrar aos seus discípulos que convinha ir a Jerusalém, e padecer muitos dos anciãos, e dos principais dos sacerdotes, e escribas, e ser morto, e ressuscitar ao terceiro dia" (Mt 16.21).

Quando Pedro quis livrá-lo desse infortúnio, Jesus entendeu que por trás das palavras daquele amigo agia o Diabo, e assim se pronunciou: "Para trás de mim, Satanás, que me serves de escândalo; porque não compreendes as coisas que são de Deus, mas só as que são dos homens" (Mt 16.25).


Era João Batista a reencarnação de Elias?

AK ensinou que João Batista era a reencarnação de Elias. Ora, o próprio AK ensinou que para alguém reencarnar é preciso primeiro morrer. Tal não aconteceu com Elias, que não faleceu. Se não morreu, não podia o espírito de Elias reencarnar, dado que ele partiu para o Céu. Relata a Bíblia: "E sucedeu que, indo eles andando e falando, eis que um carro de fogo, com cavalos de fogo, os separou um do outro; e Elias subiu ao céu num redemoinho" (2 Rs 2.11). Subiu ao Céu a não voltou para viver em outro corpo ? o de João Batista. Enquanto isso, o próprio precursor de Cristo, interrogado se ele era Elias, respondeu: "...Não sou" (Jo 1.21). Mas, em que sentido disse Jesus que João Batista era Elias? No sentido de que seu precursor exerceu um ministério profético idêntico ao de Elias. Identidade profética não deve ser confundida com a suposição de serem ambos a mesma pessoa.

"Nascer de novo"

"Nascer de novo" ou nascer de cima nada tem a ver com a reencarnação, mas com a regeneração, a qual implica em mudança das disposições íntimas da alma dentro do mesmo corpo nesta vida. Reencarnação é nova existência em outro corpo, mas nunca no mesmo.

Nascer de novo significa a mudança do coração do homem de pedra para o de carne (Êx 36.26), e isso se dá por ouvirmos a Palavra de Deus (a água) e pelo convencimento do Espírito (Jo 16.7). Assegurou?nos o apóstolo Pedro: "Sendo de novo gerados, não de semente corruptível, mas da incorruptível pela palavra de Deus, viva, e que permanece para sempre" (1 Pe 1.23). Declarou Tiago: "Segundo a sua vontade, ele nos gerou pela palavra da verdade, para que fôssemos como primícias das suas criaturas" (Tg 1.18). Disse o apóstolo Paulo: "Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo" (2 Co 5.17).


CONCLUSÃO

AK estabeleceu que, para uma doutrina tornar?se reconhecidamente espírita, é preciso que seja ela ensinada com o consenso de todos os espíritos: "O caráter essencial desta doutrina, a condição de sua existência, está na generalidade e concordância do ensino". Ora, justamente na doutrina mais difundida entre os espíritas não existe tal generalidade e concordância. Isso é declarado pelo próprio AK, que disse: De todas as contradições que se observam nas comunicações dos espíritos, uma das mais chocantes é aquela relativa à reencarnação, como se explica que nem todos os espíritos a ensinam?" Perguntamos: De quem é o ensino sobre a reencarnação? De AK ou dos espíritos? Considerando que não há unanimidade em tal ensino, ele só pode ser de AK, e não dos espíritos. Logo, deve ser rejeitado o ensino de AK sobre a reencarnação. Melhor dizendo, dos demônios (1Tm 4.1;1Jo 4.1). 

Seitas


Seitas
O século XX, foi o palco para o diabo mostrar todo o seu poder, gritando aos quatros cantos da terra, que está vivo e revestido de grande autoridade. A dois mil anos atrás, Paulo lança um alerta, e descreve a futura manifestação do inimigo como: “Anjo de luz e ministro de justiça” (2Co 11.14,15). Oh graças!  A palavra de Deus se cumpre integralmente. É notório o agir do maligno nos dias atuais; mostra-se como um verdadeiro “anjo de luz”, pregando: o amor ao próximo; a necessidade de ser bom; a sinceridade; curas e dons, e demais qualidades de uma pessoa digna! Os seus “cavalos” (discípulos), incontestáveis “ministros de justiça”, preocupados com o bem-estar da humanidade praticam a caridade e clamam por justiça social.

Vieram a existir muitas religiões e organizações, denominadas de “seitas” (Opiniões e doutrinas contrárias aos princípios bíblicos), cujas bases não encontram fundamentos exclusivamente bíblicos, apesar de usarem a Bíblia como pretexto para justificar algumas ações e maquiar a verdadeira essência espiritual que as regem; desta forma, arrebanham para si grande número de adeptos, abrangendo todas as classes sociais, do mais humilde ao  afortunado, indistintamente.
É a manifestação poderosa do inimigo! É a festa da espiritualidade. Há uma grande mesa, sobre a qual o diabo colocou muitos pratos (religiões) e consegue atender a todos os gostos; uma gama, que varia da simplicidade de alguns cultos à complexidade de religiões milenares.
Os servos do Senhor Jesus precisam estar atentos, vigiando, para não se deixarem enganar pelo inimigo das almas em suas muitas manifestações.
Seita (< latim secta = "seguidor", proveniente de sequi = "seguir") é conceito originariamente sociológico e é utilizado para designar, em princípio, simplesmente qualquer doutrina, ideologia ou sistema que divirja da correspondente doutrina ou sistema dominante (ou mais de um, quando for o caso), bem como também para designar o próprio conjunto de pessoas (o grupo organizado ou movimento aderente a tal doutrina, ideologia ou sistema), os quais, conquanto divergentes da opinião geral, apresentam significância social.
Usualmente conecta-se o termo à sua significação específica (stricto sensu) apenas religiosa, com o que por "seita" entende-se, a priori e de ordinário, imediatamente "seita religiosa". Porém, tal nexo causal não é imperativo, pois nem sempre uma seita está no domínio religioso.

Considerações filosóficas

  • Seja qual for a sua inserção semiológica, imprescindível é saber queseita, como ideologia ou como grupo que a professa, está colocada em desfavor no jogo do poder, face ao(s) detentor(es) da dominação. Isso vale em religião, política, ou outra qualquer expressão humana.
  • Seita é conceito sempre relativo em termos circunstanciais de espaço-tempo e de grau de abrangência cultural e/ou populacional.
  • Além disso, é conceito dinâmico, pois o que é seita num dado lugar, num dado momento histórico e para dada abrangência cultural e/ou populacional, pode vir a ser a ideologia dominante numa outra circunstância (espaço-tempo, cultura etc. diferentes, subsequentes).
O conceito essencial de seita conecta-se com o de heresia, já que este significa o conjunto de idéias que, em princípio e face às consideradas dominantes, destas divergem e devem, portanto, ser rejeitadas. A questão da rejeição é, naturalmente, tão pura e simplesmente, apenas imposição do poder da estrutura ideológica que está no domínio.

Etimologia

A palavra seita provém do latim secta (de sequi, que significa seguir), um curso de acção ou forma de vida, designando também um código comportamental ou princípios de vida ou ainda uma escola de filosofia ou doutrinas. Um sectator é um guia leal, aderente ou seguidor.
As palavras sectarius ou sectilis referem-se também ao corte ou acto de cortar, embora a etimologia da palavra não tenha semelhança alguma com a definição moderna que lhe é dada dentro do contexto atual.

Seita religiosa

Seita designa um grupo de pessoas (um movimento) que professam nova ideologia divergente daquela da(s) religião(ões) que são consideradas dominantes e ou oficiais, geralmente dirigidos por líder com características de personalidade consideradas carismáticas, mas ainda com fraco ou pouco reconhecimento geral por parte da sociedade. Mas, já se viu, a questão do reconhecimento é tão-apenas relativa.
Em oposição, o termo denominação religiosa é utilizado para designar os movimentos com reconhecimento geral na sociedade, embora, no Islão, os grandes grupos de seguidores wahhabis, xiitas e sunitas sejam considerados por muitos como seitas.
Muitas das chamadas "seitas" desmembram-se, cessam ou mudam de direção ideológica e/ou doutrinária com o desaparecimento dos seus líderes. Outras vezes, na ampla dinâmica histórica, aqueles outrora ditos "seitas" passam a assumir posição de domínio.
Do ponto de vista legal, os estados ocidentais passam a reconhecer as seitas religiosas como denominações religiosas quando estas obtêm registro oficial como pessoa jurídica, embora a perseguição religiosa e as injunções de manipulação de poder nem por isso se extingam. Com efeito, têm sido uma prática constante ao longo dos tempos para os grupos considerados como seitas.

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