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sábado, 30 de julho de 2011

Aperfeiçoando os Santos

Aperfeiçoando os Santos

O propósito de Deus ao criar todas as coisas era ter um povo para si, que fosse santo e inculpável (Efésios 1:4; 5:25-27); que fosse feito à imagem de seu Filho (Romanos 8:29).  Deus utiliza a "reconciliação" para realizar esta meta no homem caído (2 Coríntios 5:17-21).  Efésios 4:1-16 é um dos trechos das Escrituras que define mais nitidamente esse processo.  Deus tomou judeus e gentios e criou nele mesmo "um novo homem . . . em justiça e retidão procedentes da verdade . . . para boas obras, as quais Deus de antemão preparou para que andássemos nelas" (Efésios 2:15-16; 4:24; 2:10).  Somos admoestados a manter a unidade do "novo homem" (Efésios 4:1-6).

A graça é dada segundo a medida do dom de Cristo, quando ele levou "cativo o cativeiro" e "concedeu dons aos homens" (Efésios 4:7-10).  Esses dons que ele deu são os de apóstolo, profeta, evangelista, pastor e mestre, para o aperfeiçoamento dos santos (Efésios 4:11-12).  Os remidos devem crescer "à perfeita varonilidade, à medida da estatura da plenitude de Cristo".  Isso ocorre "seguindo a verdade em amor", para que "cresçamos em tudo naquele que é a cabeça, Cristo".  O corpo deve estar entrelaçado a fim de contribuir para a edificação do todo (Efésios 4:13-16).

Apóstolo e profeta são dons de Cristo para revelar a mente de Deus, para que sejamos "co-participantes da natureza divina" (2 Pedro 1:3-4).  O evangelista "conta as boas novas"; o pastor apascenta o rebanho; o mestre é todo aquele que também partilha de falar a verdade em amor.  Cada um desempenha um papel vital para formar Cristo nos santos.  A obra dos apóstolos e dos profetas inspirados está completa; temos a mente de Cristo (1 Coríntios 2:16).  Mas a obra dos demais continua à medida que continua, em cada um de nós, o processo de aperfeiçoar os santos.  Nem mesmo Paulo era ainda "perfeito".  Ele aplicava-se em direção ao alvo, para obter o prêmio.  Devemos andar debaixo do mesmo mandamento (Filipenses 3:12-16).  O alvo é chegar à "medida da estatura da plenitude de Cristo"; o prêmio é a transformação do corpo da nossa humilhação para que se assemelhe ao corpo da glória de Cristo (Filipenses 3:20-21), a redenção do corpo (Romanos 8:23-25).  Cada um dos dons de Cristo destina-se a esse objetivo; devemos fazer uso deles para nosso crescimento e para auxiliar outras pessoas.

Todos devem ser "evangelistas" até certo ponto.  Os discípulos perseguidos iam a toda parte "pregando [evangelizando] a palavra" (Atos 8:4).  Quem "fala das boas novas" evangeliza, até mesmo aquela irmã que se senta na mesa da cozinha compartilhando a mensagem com a vizinha ao lado.  Ela tem a restrição de não poder ter autoridade sobre o homem, mas não está impedida de compartilhar as boas novas dentro desse papel funcional.  Todos devemos contar a história de Cristo.

Os pastores são dons de Cristo para apascentar o rebanho dele.  Eles são homens no "rebanho de Deus que há entre" nós que atingiram um caráter espiritual maduro (que chamamos qualificações), a fim de "governar" (liderar, estar à frente, persuadir, Hebreus 13:7, 17).  Sendo homens de qualidade no caráter, servem de exemplo para o rebanho (1 Pedro 5:3).  Sendo capazes de ensinar, podem persuadir e convencer pela sabedoria de Deus (Tito 1:9).

Os santos precisam de homens sábios para guiá-los ("presbítero" refere-se a essa pessoa madura); precisam de homens justos que os influencie ("imitai a fé que tiveram"); precisam de homens prestativos que cuidem de suas almas ("pastor" e "supervisor" sugerem isso).  O retrato que o Novo Testamento apresenta desses homens e o trabalho deles dizem respeito a homens que cuidam tanto da alma dos santos, que desejam a oportunidade de ajudar outras pessoas a crescer espiritualmente.  Representa homens com profundo desejo espiritual de servir e que já estão buscando realizar isso; homens que já se ocupam de edificar o corpo e estão limitados somente pela oportunidade que vem com a ordenação.  Deus quer homens, sim, os santos precisam de homens dispostos a dar a energia, o tempo, o amor e as lágrimas; homens que estejam dispostos dia e noite, em público e de casa em casa; homens que não reterão nada que seja proveitoso, mas declararão todo o conselho de Deus.  O que Paulo tinha estado fazendo em Éfeso enquanto esteve lá deve ser agora a tarefa dos bispos (Atos 20:17-35).  Se um homem não ama a alma dos santos, que não se intrometa no papel do presbítero; não passará de um mercenário e corromperá o sistema de Deus.  Atente para as advertências aos pastores de Deus em Ezequiel 34:11-24.

Todos devemos ser mestres.  Sempre há alguém para ajudarmos compartilhando com ele o que sabemos sobre a vontade de Deus.  Falemos todos a verdade em amor, para que cresçamos nele, que é o Cabeça.  A obra da redenção não termina até que todos não mais sejam "meninos, agitados de um lado para outro", por qualquer "vento de doutrina" ou "artimanha" (Efésios 4:11-16 e 1 Tessalonicenses 5:12-15).  1 Coríntios 12:12-27 e Romanos 12:3-8 retratam um corpo (organismo vivo) que se mantém sob o comando de Cristo, sua cabeça.  O objetivo: que "Cristo se forme" em nós (Gálatas 4:19).

A insanidade do pecado

A insanidade do pecado

“Depois de haver consumido tudo, sobreveio àquele país uma grande fome, e ele começou a passar necessidade. Então ele foi e se agregou a um dos cidadãos daquela terra, e este o mandou para os seus campos a guardar os porcos. Ali desejava ele fartar-se das alfarrobas que os porcos comiam; mas ninguém lhe dava nada. Então, caindo em si, disse: Quantos trabalhadores de meu pai têm pão com fartura, e eu aqui morro de fome! Levantar-me-ei e irei ter com meu pai e lhe direi: pequei contra o céu e diante de ti; já não sou digno de ser chamado teu filho; trata-me como um dos teus trabalhadores” (Lucas 15:14-19).
Como é significativo em sua história do filho pródigo o uso que Jesus faz da expressão: “ele caiu em si”. O rapaz tinha literalmente estado “fora de si” em seus esforços para fugir de seu pai tão cuidadoso! Foi a vontade própria e não a sanidade que o levou para o país distante. Intoxicado pelo pensamento de liberdade absoluta, ele fugiu do amor e da sabedoria de seu pai. Ele não estava correndo para alguma coisa, mas correndo de alguma coisa e, assim fazendo, superestimou demais sua própria capacidade. Foi uma aventura insana que acabou custando-lhe muito caro. No entanto, isso já era totalmente previsível.
O mesmo pode ser dito de nós quando nos dispomos a nos afastar de Deus e de suas “onerosas” restrições. O pecado não tem sentido. Um homem não pode vencer numa guerra com Deus. Não podemos encontrar felicidade tentando tornar-nos algo para o que Deus não nos fez. É loucura tentar. O pensamento que somos poderosos e sábios bastante para nos recriarmos numa imagem de nossa própria escolha tem sido o auge tanto da arrogância como da loucura.
Durante algum tempo, ainda que longo, o pródigo suportou a degradação da pocilga. Talvez ele tentasse convencer-se de que era apenas um revés temporário e que aqueles porcos não fediam realmente tanto quanto pareciam. Mas qualquer esperança de que algum dos seus “amigos de farras” o livraria desvaneceu-se rapidamente (“ninguém lhe dava nada”). Seu empregador, um homem duro e indelicado, tendo mais preocupação com seus porcos do que com seus trabalhadores, também era um beco sem saída. E logo ficou claro que alguém tão faminto que estava pronto a comer forragem de porco não estava em posição de salvar-se. O jovem ambicioso que tinha saído para deixar sua marca no mundo agora estava totalmente sem socorro. Ele tinha chegado ao fim das suas forças e ao fundo do poço.
A realidade tem um modo de se levantar e esbofetear o nosso rosto, e a maioria de nós tem que ser esbofeteada com força antes que descartemos nossas ilusões e comecemos a ver o óbvio. O pródigo primeiro enfrentou o fato prático que os trabalhadores braçais de seu pai estavam comendo melhor do que ele. Ele então enfrentou a verdade maior: que tinha tratado com desprezo seu pai que verdadeiramente o amava. Foi esta última compreensão e não a primeira que por fim o modificou. Pode-se imaginar as lágrimas correndo enquanto ele se debatia completamente com o que tinha feito. O fato de ter acabado com toda a sua herança e se reduzido à mais ínfima degradação era a menor das suas loucuras. A injusta aflição e angústia que ele tinha causado a seu pai era o verdadeiro crime. Tocado pela aflição e sem culpar ninguém, a não ser a si mesmo, ele resolveu ir a seu pai, confessar seu pecado, declarar sua indignidade e pedir um trabalho como um trabalhador braçal. O orgulho estava abatido. A humilhação virou humildade.
Alguns incrédulos poderiam argumentar que o rapaz só fez o que tinha que fazer em suas circunstâncias, mas isso não é verdade. Ele tinha outras opções. Ele poderia ter endurecido, roubado, vendido um porco escondido, e ter posto a culpa de suas dificuldades em alguma outra pessoa: seu pai, seus amigos, seu patrão. Isso é feito sempre. Ele agiu bem em não fazer isso. É duro encarar nossa própria loucura, mas é insanidade não fazê-lo. Nós, também, podemos escolher ignorar a realidade, fugir da culpa, zangar-se contra Deus ou outras pessoas mas o pecado é um feitor duro e não haverá misericórdia. “O caminho dos pérfidos é intransitável” (Provérbios 13:15). O duramente ganho “salário do pecado é a morte” (Romanos 6:23). “Para os perversos, todavia, não há paz, diz o Senhor” (Isaías 48:22).
Este mundo é um asilo de loucos onde homens e mulheres estão iludidos buscando escapar da realidade de Deus e de sua própria natureza (Romanos 1:21-22). Aqueles que despertam em penitência, de coração contrito, para servir humildemente e glorificar seu Criador são os que voltaram aos seus sentidos.

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