Visite nossa Página no JUSBRASIL

Site Jurídico

sábado, 30 de julho de 2011

A insanidade do pecado

A insanidade do pecado

“Depois de haver consumido tudo, sobreveio àquele país uma grande fome, e ele começou a passar necessidade. Então ele foi e se agregou a um dos cidadãos daquela terra, e este o mandou para os seus campos a guardar os porcos. Ali desejava ele fartar-se das alfarrobas que os porcos comiam; mas ninguém lhe dava nada. Então, caindo em si, disse: Quantos trabalhadores de meu pai têm pão com fartura, e eu aqui morro de fome! Levantar-me-ei e irei ter com meu pai e lhe direi: pequei contra o céu e diante de ti; já não sou digno de ser chamado teu filho; trata-me como um dos teus trabalhadores” (Lucas 15:14-19).
Como é significativo em sua história do filho pródigo o uso que Jesus faz da expressão: “ele caiu em si”. O rapaz tinha literalmente estado “fora de si” em seus esforços para fugir de seu pai tão cuidadoso! Foi a vontade própria e não a sanidade que o levou para o país distante. Intoxicado pelo pensamento de liberdade absoluta, ele fugiu do amor e da sabedoria de seu pai. Ele não estava correndo para alguma coisa, mas correndo de alguma coisa e, assim fazendo, superestimou demais sua própria capacidade. Foi uma aventura insana que acabou custando-lhe muito caro. No entanto, isso já era totalmente previsível.
O mesmo pode ser dito de nós quando nos dispomos a nos afastar de Deus e de suas “onerosas” restrições. O pecado não tem sentido. Um homem não pode vencer numa guerra com Deus. Não podemos encontrar felicidade tentando tornar-nos algo para o que Deus não nos fez. É loucura tentar. O pensamento que somos poderosos e sábios bastante para nos recriarmos numa imagem de nossa própria escolha tem sido o auge tanto da arrogância como da loucura.
Durante algum tempo, ainda que longo, o pródigo suportou a degradação da pocilga. Talvez ele tentasse convencer-se de que era apenas um revés temporário e que aqueles porcos não fediam realmente tanto quanto pareciam. Mas qualquer esperança de que algum dos seus “amigos de farras” o livraria desvaneceu-se rapidamente (“ninguém lhe dava nada”). Seu empregador, um homem duro e indelicado, tendo mais preocupação com seus porcos do que com seus trabalhadores, também era um beco sem saída. E logo ficou claro que alguém tão faminto que estava pronto a comer forragem de porco não estava em posição de salvar-se. O jovem ambicioso que tinha saído para deixar sua marca no mundo agora estava totalmente sem socorro. Ele tinha chegado ao fim das suas forças e ao fundo do poço.
A realidade tem um modo de se levantar e esbofetear o nosso rosto, e a maioria de nós tem que ser esbofeteada com força antes que descartemos nossas ilusões e comecemos a ver o óbvio. O pródigo primeiro enfrentou o fato prático que os trabalhadores braçais de seu pai estavam comendo melhor do que ele. Ele então enfrentou a verdade maior: que tinha tratado com desprezo seu pai que verdadeiramente o amava. Foi esta última compreensão e não a primeira que por fim o modificou. Pode-se imaginar as lágrimas correndo enquanto ele se debatia completamente com o que tinha feito. O fato de ter acabado com toda a sua herança e se reduzido à mais ínfima degradação era a menor das suas loucuras. A injusta aflição e angústia que ele tinha causado a seu pai era o verdadeiro crime. Tocado pela aflição e sem culpar ninguém, a não ser a si mesmo, ele resolveu ir a seu pai, confessar seu pecado, declarar sua indignidade e pedir um trabalho como um trabalhador braçal. O orgulho estava abatido. A humilhação virou humildade.
Alguns incrédulos poderiam argumentar que o rapaz só fez o que tinha que fazer em suas circunstâncias, mas isso não é verdade. Ele tinha outras opções. Ele poderia ter endurecido, roubado, vendido um porco escondido, e ter posto a culpa de suas dificuldades em alguma outra pessoa: seu pai, seus amigos, seu patrão. Isso é feito sempre. Ele agiu bem em não fazer isso. É duro encarar nossa própria loucura, mas é insanidade não fazê-lo. Nós, também, podemos escolher ignorar a realidade, fugir da culpa, zangar-se contra Deus ou outras pessoas mas o pecado é um feitor duro e não haverá misericórdia. “O caminho dos pérfidos é intransitável” (Provérbios 13:15). O duramente ganho “salário do pecado é a morte” (Romanos 6:23). “Para os perversos, todavia, não há paz, diz o Senhor” (Isaías 48:22).
Este mundo é um asilo de loucos onde homens e mulheres estão iludidos buscando escapar da realidade de Deus e de sua própria natureza (Romanos 1:21-22). Aqueles que despertam em penitência, de coração contrito, para servir humildemente e glorificar seu Criador são os que voltaram aos seus sentidos.

A igreja do Senhor como se chama?

A Igreja do Senhor: Como se Chama?

Quando aprendemos sobre a importância de seguir a Jesus Cristo, sem defender nenhuma denominação ou placa humana, pessoas freqüentemente perguntam sobre o “nome” da igreja. Qual igreja ou qual ministério segue a Jesus Cristo sem tradições ou doutrinas humanas? Se eu quiser ser discípulo de Jesus Cristo, devo fazer parte de qual igreja?
Muitas pessoas se surpreendem em aprender que a igreja do Senhor não tem nome exclusivo. Achamos nas Escrituras Sagradas diversas descrições da igreja, mas nenhum nome próprio e exclusivo. Podemos usar quaisquer dessas descrições, mas não temos direito de promover ou defender nenhum nome como a maneira certa e única de identificar a igreja. Qualquer pessoa que faz isso estaria falando o que Jesus não falou, e assim acrescentando à palavra que Deus revelou.
O que aprendemos das Escrituras sobre maneiras de descrever a igreja?
A Igreja de Quem?
Muitas passagens falam simplesmente da igreja (ekklesia, os chamados para fora, assembléia), às vezes identificando o local onde se reunia um grupo de cristãos. Então, podemos nos referir à igreja simplesmente assim, como “a igreja” (Atos 8:1; 9:31; Romanos 16:1).
Freqüentemente, as descrições na Bíblia Sagrada mostram o relacionamento que existe entre o Senhor e a sua igreja. Ela pertence a Deus; por isso, é a igreja de Deus (Atos 20:28; 1 Coríntios 1:2; 10:32; Gálatas 1:13; 1 Timóteo 3:5,15). Jesus Cristo derramou seu sangue para comprar a igreja; portanto, Paulo falou das igrejas de Cristo (Romanos 16:16), e Jesus falou de sua própria igreja (Mateus 16:18). Os discípulos de Jesus são herdeiros abençoados; então, coletivamente são a igreja dos primogênitos (Hebreus 12:22-23).
O Corpo de Cristo
A igreja é descrita, também, como o corpo de Cristo (Colossenses 1:24; Efésios 1:22-23; 4:12). Nesta figura, Jesus é a cabeça (Efésios 5:23; Colossenses 1:18), e os cristãos são os membros do corpo (Romanos 12:4-5; 1 Coríntios 12:12-27; Efésios 3:6; 4:16; 5:30). A imagem do corpo enfatiza os diversos papéis dos membros, e a dependência e submissão de todos a Jesus Cristo.
O Reino de Deus
O Novo Testamento fala repetidamente do reino de Deus ou do reino dos céus, que foi um dos temas principais da pregação de João Batista (Mateus 3:2), de Jesus Cristo (Mateus 4:17), e dos apóstolos e outros pregadores na igreja primitiva (Atos 8:12; 19:8; 20:25; 28:23,31). Enquanto a palavra “igreja” enfatiza o povo, o termo “reino” destaca a autoridade do rei (1 Coríntios 4:20; Hebreus 1:8; 12:28-29; Mateus 28:18-20; Apocalipse 12:10).
O reino de Jesus Cristo não é deste mundo (João 18:36). É superior aos reinos humanos (Daniel 2:44-45; Isaías 2:2), pois Jesus é “o Senhor dos senhores e o Rei dos reis” (Apocalipse 17:14). Ao invés de ser uma entidade política e mundana, é um reino espiritual fundado no santo caráter de Deus (Romanos 14:17-18). O caráter do rei e do reino define, também, as qualidades dos súditos. Entramos no reino por um processo de transformação (Colossenses 1:13). Como servos do rei espiritual, temos de desenvolver as características espirituais do nosso Senhor (Tiago 2:5). Neste reino, são valorizadas qualidades como humildade, inocência (Marcos 10:14-15) e santidade (1 Coríntios 6:9-10; Gálatas 5:19-21; Hebreus 12:14).
A Casa de Deus
A igreja (não um prédio!) é a casa de Deus (1 Timóteo 3:15). Ela é o santuário e habitação do Senhor (Efésios 2:21-22). É uma casa espiritual (1 Pedro 2:5). Deus habita e mantém comunhão com aqueles que fazem a vontade Dele (João 14:23; Apocalipse 3:20).
O Rebanho de Deus
A igreja é o rebanho de Deus (Atos 20:28). Jesus é o bom pastor que deu a vida pelas ovelhas (João 10:11). Elas ouvem a voz de Jesus e o seguem para receber a vida eterna (João 10:27-28). Os bispos ou presbíteros têm a responsabilidade de pastorear o rebanho local segundo as ordens do Supremo Pastor (Atos 20:17,28; 1 Pedro 5:1-4).
Como a Bíblia Descreve os Indivíduos que Seguem a Cristo?
As descrições acima são termos coletivos – identificam um conjunto. A igreja é composta de pessoas que saíram do pecado para servir a Jesus Cristo. Agora, consideremos alguns termos usados nas Escrituras Sagradas para descrever os seguidores de Cristo individualmente:
Discípulos (Atos 6:1-2,7) significa aprendiz ou aluno. O discípulo ouve os ensinamentos e segue o exemplo do seu mestre. “O discípulo não está acima do seu mestre; todo aquele, porém, que for bem instruído será como o seu mestre” (Lucas 6:40).
Irmãos (Atos 6:3; 15:1,23,32,33; Filipenses 4:21; Colossenses 1:2) descreve a relação familiar dos filhos do mesmo Pai. “Seja constante o amor fraternal” (Hebreus 13:1).
Santos (1 Coríntios 1:2; Filipenses 1:1; 4:21,22; Colossenses 1:2) identifica o caráter de pessoas santificadas pelo sangue de Jesus Cristo. Na Bíblia Sagrada, este termo não é limitado aos mortos. Deve ser uma descrição verdadeira dos cristãos vivos. “segundo é santo aquele que vos chamou, tornai-vos santos também vós mesmos em todo o vosso procedimento” (1 Pedro 1:15).
Cristãos (Atos 11:26; 26:28; 1 Pedro 4:16) é uma descrição que aparece apenas três vezes no Novo Testamento, mas descreve bem a relação especial dos discípulos com seu Senhor e Salvador. “Em Antioquia, foram os discípulos, pela primeira vez, chamados cristãos” (Atos 11:26).
Fiéis (Efésios 1:1; 1 Timóteo 4:3,12; Apocalipse 17:14) e Crentes (Atos 5:14; 1 Tessalonicenses 1:7) vêm da mesma raiz grega, e significam pessoas que acreditam e confiam (em Deus) e que são verdadeiras. “E crescia mais e mais a multidão de crentes, tanto homens como mulheres, agregados ao Senhor” (Atos 5:14).
Pedras que vivem (1 Pedro 2:5) é uma frase que destaca a nossa posição na casa de Deus, construída sobre Jesus Cristo, a pedra de esquina. “Também vós mesmos, como pedras que vivem, sois edificados casa espiritual para serdes sacerdócio santo, a fim de oferecerdes sacrifícios espirituais agradáveis a Deus por intermédio de Jesus Cristo” (1 Pedro 2:5).
Concidadãos dos santos (Efésios 2:19) enfatiza a inclusão de pessoas, anteriormente afastadas de Deus, na família do Senhor. “Assim, já não sois estrangeiros e peregrinos, mas concidadãos dos santos, e sois da família de Deus” (Efésios 2:19).
Membros do corpo de Cristo e da família de Deus (1 Coríntios 12:27; Efésios 2:19) é uma expressão que mostra a interdependência dos fiéis, e a dependência de todos em Cristo, a cabeça do corpo. “Assim também nós, conquanto muitos, somos um só corpo em Cristo e membros uns dos outros” (Romanos 12:5).
Nomes humanos causam divisões
Sabemos que Jesus Cristo, vivendo como judeu na Palestina a mais de 2.000 anos atrás, teve oportunidade de participar de qualquer das várias seitas que existiam na época. Mas não há nenhum registro de ele ter se ingressado em qualquer uma delas. Ele simplesmente fazia a vontade do Pai, sem seguir as tradições e doutrinas humanas. Procurava e andava com pessoas que compartilhavam o seu desejo de honrar a Deus. Todos que observaram e ouviram Jesus ficaram admirados com a postura “radical” Dele.
Durante sua vida aqui na Terra, Jesus prometeu edificar a sua igreja (Mateus 16:18), e ensinou os seus discípulos a seguirem o ensinamento e o exemplo Dele. Nós, hoje, devemos fazer como Ele fazia e ensinava. Devemos buscar o conhecimento da vontade de Deus e obedecê-lo para honrar o nosso Criador e Redentor. Apesar da influência forte das muitas denominações, com suas próprias tradições e doutrinas, devemos ser simplesmente cristãos, seguidores do nosso Salvador. Pelo nosso desejo de servir a Deus, rejeitaremos as tendências de criar e manter igrejas humanas – grupos que honram homens e defendem doutrinas humanas. Certamente as diversas igrejas hoje com suas placas destacando fundadores, tradições doutrinárias e ministérios criados por homens não dão a devida honra ao verdadeiro Senhor e Salvador.
Como podemos servir ao Senhor sem participar da confusão das denominações? Como podemos evitar as divisões que acontecem quando os homens são elevados a posições de honra? O apostolo Paulo falou do mesmo problema quando escreveu aos coríntios: “Refiro-me ao fato de cada um de vós dizer: Eu sou de Paulo, e eu, de Apolo, e eu, de Cefas, e eu, de Cristo. Acaso, Cristo está dividido? Foi Paulo crucificado em favor de vós ou fostes, porventura, batizados em nome de Paulo?” (1 Coríntios 1:12-13). Nomes humanos e destaque impróprio dado aos homens criam divisões.
Para evitar tais divisões, devemos seguir o único Salvador (Atos 4:12) e Mediador (1 Timóteo 2:5). Devemos estudar a mesma palavra de Deus para que possamos falar e pensar a mesma coisa (1 Coríntios 1:10). Seguir a Jesus Cristo exige esforço, mas certamente vale a pena (Hebreus 11:6; Mateus 7:13-14).
Tenhamos coragem para rejeitar tradições, doutrinas, práticas e nomes humanos para honrar o nosso Criador e Salvador.

A edificação da Igreja do Senhor - Parte 2

A edificação da igreja do Senhor
Construa, respeitando a autonomia congregacional
Deus comprou um povo para si. Aqueles redimidos compõem "a igreja" (no grego, ekklesia, literalmente "os chamados", tendo o sentido no Novo Testamento de uma "assembléia"), " o corpo de Cristo" (Efésios 4:4; 1:22-23). Todos esses foram batizados em um só corpo (1 Coríntios 12:13). Este é um uso universal da palavra "igreja", incluindo todos os salvos. A "assembléia" vista aqui é espiritual, tratando principalmente a relação de Deus com o povo salvo.
A palavra "igreja" (veja definição acima) é também empregada para se referir às "assembléias" locais ou "congregações" do povo de Deus (1 Coríntios 1:1-2; Romanos 16:16). Neste nível, os santos têm que combinar suas energias e recursos em esforços coletivos e reunirem-se (literalmente) para adorar a Deus e fortalecer um ao outro (1 Coríntios 16:1-2; 11:20; Hebreus 10:24-25). Deus não deu nenhuma tarefa coletiva como esta ao "corpo de Cristo" como um todo, à igreja no sentido universal.
É o ponto sustentado neste estudo que as igrejas locais que pertencem a Cristo têm que ser autônomas (isto é, independentes). Paulo e Silas, na volta de uma viagem evangelística, ajudaram na escolha de presbíteros (ou bispos, supervisores; compare Atos 20:17,28) em cada igreja (Atos 14:23). O trabalho de supervisão pelos presbíteros é limitado a cuidar do "rebanho de Deus que há entre vós" (1 Pedro 5:2). O Espírito Santo não expressa nenhum plano para a supervisão além da igreja local.
Note também que a coleta e uso dos recursos financeiros pelas igrejas nas Escrituras sugerem igrejas "autônomas" e "independentes". 1 Coríntios 16:1-3 indica que cada igreja tinha um "tesouro" independente. Até mesmo quando as igrejas enviaram ajuda para as necessidades dos santos em outros lugares, essas igrejas escolheram mensageiros para carregarem os fundos para os recebedores pretendidos (1 Coríntios 16:1-3; 2 Coríntios 8:19,23), assim mantendo sua intenção de controlar os fundos até que fossem utilizados para um propósito autorizado. Nenhum tesouro de "várias igrejas", sob a supervisão de uma "diretoria" ou uma "mesa de presbíteros" foi autorizado no Novo Testamento. Se tais situações tivessem existido, seria bem difícil afirmar que as igrejas de Deus deveriam ser "independentes" e "autônomas".
Há quem se sinta frustrado por tal arranjo. A sabedoria humana pode parecer mostrar que muito mais poderia ser conseguido se não fôssemos tão "limitados" no exercício de nosso engenho. A mente do homem tem meios e modos próprios (relembre Jeremias 10:23; Isaías 55:8-9; Provérbios 14:12). Qualquer trabalho que uma igreja possa buscar que não esteja autorizado por Deus nem é digno de ser realizado!
Se a "autonomia congregacional" é um princípio bíblico válido, e creio que é, então as igrejas não têm nenhum direito para estabelecer, patrocinar, ou supervisionar outras igrejas, mesmo com nobres propósitos. Uma nova igreja pode parecer fraca e inadequada para sua tarefa, mas precisamos entender que a tarefa dessa igreja é realizar a vontade de Deus de acordo com sua capacidade, e as outras apenas atrapalham quando violam o princípio da independência mostrado na Nova Aliança.
Mas alguns podem afirmar que os presbíteros (ou outros "dirigentes") de uma grande, bem-sucedida igreja podem ser capazes de fazer uma pequena igreja crescer se eles pudessem apenas ter a condução dos trabalhos da igreja pequena. O mundo dos negócios dará exemplos de companhias em dificuldade que prosperaram depois que os executivos de uma corporação bem-sucedida tomaram as rédeas. O que podemos deixar de ver nesta comparação é que a companhia recém-revitalizada teve que renunciar a sua autonomia e independência, para que essa meta fosse atingida. As sementes da estrutura das denominações podem ser encontradas nas igrejas (ou seus "dirigentes") supervisionando outras igrejas.
É, também, possível violar o princípio de "autonomia congregacional" com modos menos óbvios. Uma igreja pode exercer influência indevida sobre outra igreja ao "colocá-la na obrigação", financeiramente ou de outro modo, e então esperando que os desejos da igreja "doadora" sejam cumpridos. A coerção de tipo político, do mesmo modo, não se ajusta bem com o plano de Deus e não se deverá submeter a ela.
Por outro lado, a fé em Deus exige que percebamos que podemos funcionar como Deus autorizou. A igreja (universal) pode fazer sua obra, através dos santos em qualquer parte que caminham pela fé (Efésios 4:16). As igrejas locais podem honrar o princípio da "autonomia congregacional", evitando os constrangimentos dos indivíduos ou instituições carnais. Podemos  fazer isso e ainda assim "construir".

Visite Nossa Loja Parceira do Magazine Luiza - Click na Imagem

Mensagens de Bom Dia com Deus - Good morning messages with God - ¡Mensajes de buenos días con Dios

Bom Dia com Deus

Canal Luisa Criativa

Aprenda a Fazer Crochê

Semeando Jesus