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sexta-feira, 4 de novembro de 2016

Pecados dos Cristãos - 3ª Parte


     Dando continuidade a este estudo sobre "Pecados dos Cristãos" o qual foi dividido em cinco partes de forma a facilitar o estudo e assimilação do extenso texto, espero poder contribuir para sua edificação caro leitor. Que o nosso Deus multiplique as suas bençãos, espero ainda contar com a sua visita ao meu site no futuro, e ainda se você desejar compartilhar e divulgar esse trabalho sinta-se livre e a vontade para faze-lo.

Resultado de imagem para reino de deusEm nenhum lugar na Bíblia Sagrada é dito que a salvação é ganha por corrermos a carreira. A Bíblia nunca diz que se alguém for capaz de correr, então será salvo. Se assim fosse, poucos seriam salvos, e a salvação dependeria de obras. A Bíblia diz que o prêmio vem pelo correr; Deus colocou-nos em uma pista de corrida para corrermos a carreira.
Qual é o prêmio? O versículo 25 diz: “Todo atleta em tudo se domina; aqueles para alcançar uma coroa corruptível; nós, porém, a incorruptível”. Aqui é dito que o prêmio é uma coroa. Já mencionamos antes que a coroa representa a glória e o reino. Portanto, a palavra “desqualificado” não se refere à perda da salvação. A palavra “desqualificado”, no versículo 27, significa fracassar em receber a coroa e o prêmio. Se Paulo podia ser desqualificado, então todos nós temos a possibilidade de o ser. Se Paulo podia perder seu prêmio e sua coroa, então cada um de nós também tem a possibilidade de perder o prêmio e a coroa.
O versículo 26 indica o motivo de ser desqualificado: “Assim corro também eu, não sem meta; assim luto, não como desferindo golpes no ar”. Paulo tinha um propósito e uma direção. Ele não desferia golpes no ar. O seu alvo e direção eram aquilo que ele disse em 2 Coríntios 5: que ele anelava ser agradável ao Senhor (v. 9). Quer vivesse ou morresse nesta terra, o seu desejo era agradar ao Senhor. Como ele correu a carreira? Ele não a correu desleixadamente. Ele tinha uma direção certa e um alvo definido. Ele não desferia golpes no ar nem fazia simplesmente o que outros diziam que fizesse. Tampouco fazia algo apenas porque havia necessidade. Se fosse trabalhar de acordo com a necessidade, ele teria de correr dia e noite, pois a necessidade era enorme. Nós não somos para a obra, mas somos para agradar ao Senhor.
Se quisermos receber o prêmio, que devemos fazer? “Mas esmurro o meu corpo, e o reduzo à escravidão” (v. 27). Muitos estimam seu próprio corpo acima do prêmio. Muitos consideram seu próprio corpo acima da vontade de Deus. Entretanto, Paulo disse que dominava seu corpo; ele era capaz de controlá-lo. Paulo podia controlar a concupiscência de seu corpo, as exigências excessivas de seu corpo e os desejos de seu corpo. Ele não permitia que seu corpo prevalecesse. Ele disse que esmurrava seu corpo e fazia dele seu escravo. Se um cristão pode ou não agradar ao Senhor, depende de se ele pode ou não controlar seu corpo. Muitos não conseguem controlar seu próprio corpo. Sempre que um pequeno estímulo chega ao corpo, toda sorte de pecados acontece. Devemos ver que todos os que não podem controlar seu próprio corpo perderão seu prêmio e sua coroa. Embora possam pregar o evangelho a outros, eles mesmos serão desqualificados.
Nós, cristãos, somos salvos uma vez por todas e jamais perderemos nossa salvação. Mas quando o Senhor Jesus voltar na Sua glória para governar a terra, Ele não dará coroas para todos. No novo céu e nova terra, embora cada pessoa salva receberá a mesma glória, quando o Senhor Jesus vier governar sobre a terra por mil anos, alguns perderão seu prêmio, sua autoridade e sua glória. Alguns não estarão aptos para entrar no reino e não estarão aptos para receber uma coroa.
A palavra do Senhor é muito clara acerca da salvação e da vida eterna: ambas são totalmente provenientes da graça. Além do mais, se alguém pode ou não entrar no reino dos céus, depende de suas obras. Acabamos de ver que temos de fazer a vontade de Deus. Aqui vemos que é necessário esmurrar nosso próprio corpo. Exteriormente, podemos realizar muitas obras, mas enquanto não restringirmos nosso corpo, não nos será permitido entrar no reino.
Na Bíblia parece haver um número fixo de coroas. Apocalipse 3:11 diz: “Venho logo. Segura com firmeza o que tens, para que ninguém tome a tua coroa” (BJ). Alguns que não compreendem a Bíblia, não sabem qual a diferença entre uma recompensa e um dom. Tampouco sabem a diferença entre a coroa e a salvação de Deus. Eles acham que a salvação pode ser tirada deles. A palavra “tome”, aqui, não se refere à salvação, mas à coroa. Alguém pode estar salvo e, no entanto, perder a coroa. Recentemente havia uma manchete muito sensacionalista nas revistas dizendo que determinado rei de determinada nação havia perdido sua coroa. Se uma pessoa salva não segurar com firmeza o que tem, se não guardar as palavras da perseverança do Senhor Jesus, e se negar o nome do Senhor Jesus algum dia ele perderá a coroa. Se você for frouxo, e não segurar com firmeza, também perderá sua coroa. Alguém poderá tirá-la de você.
Apocalipse 2:10 tem uma palavra semelhante a essa: “Sê fiel até à morte, e dar-te-ei a coroa da vida”. Aqui não diz dar a vida, mas dar a coroa da vida. A vida é obtida pela fé; ela não é obtida pela fidelidade. Se uma pessoa não tiver fé, ela não poderá ter vida. Mas se uma pessoa for infiel depois de ter vida, ela perderá a coroa da vida. Portanto, se um cristão não tiver boas obras após ser salvo, ele não perderá a vida, contudo, perderá a coroa.

EDIFICAR COM OURO, PRATA E PEDRAS PRECIOSAS

     A passagem mais clara na Bíblia acerca da recompensa é 1 Coríntios 3:14-15: “Se permanecer a obra de alguém que sobre o fundamento edificou, esse receberá galardão; se a obra de alguém se queimar, sofrerá ele dano; mas esse mesmo será salvo”. Isso nos mostra claramente o que um cristão não pode perder e o que ele pode perder. Desde que uma pessoa seja salva, certamente está salva para sempre. Contudo, se tal pessoa receberá ou não um galardão, isso não pode ser decidido hoje. A salvação eterna de um cristão já está determinada. Mas a recompensa futura é uma questão ainda pendente. Ela é decidida pela maneira como alguém edifica sobre o fundamento do Senhor Jesus. A nossa salvação independe de como edificamos. Ela depende apenas de como o Senhor edifica. Se a Sua obra é perfeita, certamente estamos salvos. Entretanto, se receberemos ou não a recompensa, ou se sofreremos perda, depende da nossa própria obra de edificação. Se alguém edifica com ouro, prata e pedras preciosas, coisas com valor eterno, sobre o fundamento do Senhor Jesus, certamente receberá galardão. Contudo, se edifica com madeira, feno e palha, não receberá galardão diante de Deus. Ele pode ter muito diante do homem, contudo não terá muito diante de Deus. Isso nos mostra que é possível uma pessoa perder seu galardão e ter sua obra queimada.

Fonte de referência, estudos e pesquisa: http://www.estudobiblico.com.br/

quarta-feira, 2 de novembro de 2016

O Deus do Impossivel!

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domingo, 30 de outubro de 2016

Pecados dos Cristãos - 2ª Parte


     Dando continuidade a este estudo sobre "Pecados dos Cristãos" o qual foi dividido em cinco partes de forma a facilitar o estudo e assimilação do extenso texto, espero poder contribuir para sua edificação caro leitor. Que o nosso Deus multiplique as suas bençãos, espero ainda contar com a sua visita ao meu site no futuro, e ainda se você desejar compartilhar e divulgar esse trabalho sinta-se livre e a vontade para faze-lo.


Não se pode aplicar a uma filha a maneira de tratar uma empregada. A mãe deveria dizer: “Na noite anterior castiguei sua irmã, pois ela foi desobediente. Agora, se cuide, pois se você não for obediente, vou castigá-la da mesma forma”. A mãe deve tomar a irmã como exemplo. Uma empregada não pode ser usada para comparação. Não existe motivo para o Senhor usar os não-salvos como exemplo para mostrar aos discípulos que eles precisam fazer a vontade de Deus. Se Ele fizesse isso, os discípulos poderiam levantar-se e dizer: “Eles não são salvos, mas nós somos salvos”. Se dissessem isso, ninguém poderia dizer mais nada.
O que o Senhor Jesus está dizendo é isto: “Muitas pessoas são filhos de Deus. Elas são salvas e são como você. Elas chamam-Me de ‘Senhor’ e têm realizado muitas obras. Mas, apesar disso, elas serão excluídas do reino. Por essa razão vocês devem ser cuidadosos e fazer a vontade de Deus”. Somente dessa maneira os discípulos saberiam que, mesmo que realizassem muitas obras, se não fizessem a vontade de Deus, receberiam a mesma punição. Se Ele estivesse falando a não-salvos, não haveria mais o elemento penetrante de Sua palavra. O Senhor os estava advertindo de que somente os que fazem a vontade de Deus podem entrar no reino. Se alguém confiar em sua própria obra para se achegar diante de Deus, o Senhor Jesus lhe dirá: “Não conheço você”.
Permitam que eu lhes dê outro exemplo. Suponham que o filho de um juiz dirija de modo imprudente e bata em outro carro. Ele é levado pela polícia até o tribunal para uma audiência. O juiz pergunta: “Jovem, qual é o seu nome? Quantos anos tem? Onde você mora?” Abatido, no tribunal, o filho pode pensar: “Você deve saber todas essas coisas melhor do que eu”. Ele pode responder às poucas perguntas iniciais. Mas depois de algum tempo pode gritar ao pai: “Pai, você não me conhece?” Então, que deveria o juiz fazer? Ele poderia bater seu martelo e dizer: “Eu não o conheço. Em minha casa, eu o conheço. Mas, no tribunal, nunca o conheci”. Se alguém vir a questão do reino, perceberá que no reino a questão não é se uma pessoa é salva ou não nem se é um filho de Deus ou não; o que realmente conta é a sua obra depois de tornar-se cristão. Suponha que após ser salvo, você seja muito zeloso. Apesar de não ter feito a vontade de Deus, você profetizou, expulsou demônios e realizou milagres em nome do Senhor. Se você vier diante do Senhor, pedindo para ser admitido no reino por causa dessas obras inescrupulosas, o Senhor dirá que nunca o conheceu.
Por que o Senhor disse: “Nunca vos conheci”? A próxima sentença explica: “Apartai-vos de mim, os que praticais a iniqüidade”. Por favor, lembrem-se de que o Senhor não lhes disse para apartarem-se da vida eterna. No original grego o significado de “os que praticais a iniqüidade” é de pessoas que não seguem regras, não guardam a lei ou não aceitam regulamentos. Aos olhos de Deus, fazer o mal não significa apenas fazer coisas más. Não importa quanto uma pessoa tenha feito; uma vez que ela não tenha atentado à exigência de Deus, ao Seu julgamento, e ao Seu arranjo soberano, isso é maligno aos olhos de Deus. Se essa palavra “iniqüidade” for traduzida para “mal”, como fazem algumas versões, muitos teriam base para argumentar. O problema aqui não é fazer o mal, mas não ter princípios. Que são os princípios? Os princípios são a palavra de Deus. Mas que é a palavra de Deus? A palavra de Deus é a vontade de Deus. Se você não estiver fazendo a vontade de Deus, não importa o que faça, o Senhor Jesus dirá que você é iníquo. Os que fazem as coisas segundo seu próprio ego não terão parte no reino dos céus.
Meu propósito ao dizer essas coisas é mostrar-lhes a importância das obras de um cristão. A Bíblia mostra-nos claramente que uma pessoa, após crer no Senhor, embora nunca perca a vida eterna, ela pode perder seu lugar e glória no reino. Se não fizermos a vontade de Deus, mas, em vez disso, fizermos obras de acordo com nossa própria vontade, seremos excluídos do reino. Podemos pensar que profetizar, expelir demônios e realizar milagres seja o mais importante, pois achamos que, se pudermos fazer essas coisas, seremos uma pessoa maravilhosa. Entretanto, essas coisas nunca podem substituir a vontade de Deus. Os que nunca aprenderam a não trabalhar para Deus, não são dignos de trabalhar para Ele. Aqueles que não sabem como parar a sua própria obra, certamente nada sabem sobre a vontade de Deus. Somente os que conhecem a vontade de Deus conseguem parar de trabalhar. Deus quer que primeiro obedeçamos à Sua vontade e, depois, trabalhemos. Deus não nos quer como voluntários para trabalhar por Ele. Quanto mais alguém conhece a vontade do Senhor, mais aprenderá a não trabalhar relaxadamente. Portanto, existe uma grande diferença entre trabalhar e fazer a vontade de Deus. Hoje, podemos apreciar as obras e estar interessados em profetizar, expulsar demônios e realizar obras de poder. Mas um dia, muitos serão despertados.
     
ESMURRAR O CORPO PARA AGRADAR O SENHOR

Outra passagem que alguns interpretam mal, como se referisse à perdição, na verdade, refere-se também à perda do reino e à perda da recompensa. A Primeira Epístola aos Coríntios 9:23-27 diz: “Tudo faço por causa do evangelho, com o fim de me tornar cooperador com ele. Não sabeis vós que os que correm no estádio, todos, na verdade, correm, mas um só leva o prêmio? Correi de tal maneira que o alcanceis. Todo atleta em tudo se domina; aqueles, para alcançar uma coroa corruptível; nós, porém, a incorruptível. Assim corro também eu, não sem meta; assim luto, não como desferindo golpes no ar. Mas esmurro o meu corpo, e o reduzo à escravidão, para que, tendo pregado a outros, não venha eu mesmo a ser desqualificado”. Paulo temia que, tendo pregado a outros, ele mesmo fosse reprovado. Aqui, Paulo estava dizendo que ele também poderia ser reprovado. Qual é, aqui, o significado de ser reprovado? E em que se está sendo reprovado? Nestas mensagens, temos ressaltado o fato de que, ao ler a Bíblia, deve-se dar atenção ao contexto. Aqui também devemos considerar o contexto.
No versículo 24, Paulo se compara a alguém que está participando de uma corrida, na qual somente um levará o prêmio. Portanto, o problema aqui não é uma questão de salvação, mas de receber o prêmio. Paulo está falando sobre como uma pessoa salva pode receber o prêmio; ele não está falando de como alguém não-salvo pode ser salvo. Somente os que são salvos, os que creram no Senhor Jesus, nasceram de novo e tornaram-se filhos de Deus estão qualificados para entrar na corrida. Somente os filhos de Deus podem participar da corrida e perseguir o prêmio que Ele deseja que ganhemos. Se alguém não é filho de Deus, não está sequer qualificado para entrar na corrida. 


Fonte de referência, estudos e pesquisa: http://www.estudobiblico.com.br/

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