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quinta-feira, 12 de maio de 2022

Números - Capítulo 23

 

Números - Capítulo 23




Versículos de Números 23 do livro de Números da Bíblia.

A primeira profecia de Balaão

1

Balaão disse a Balaque: "Construa para mim aqui sete altares e prepare-me sete novilhos e sete carneiros".

2

Balaque fez o que Balaão pediu, e os dois ofereceram um novilho e um carneiro em cada altar.

3

E Balaão disse a Balaque: "Fique aqui junto ao seu holocausto, enquanto eu me retiro. Talvez o Senhor venha ao meu encontro. O que ele me revelar eu contarei a você". E foi para um monte.

4

Deus o encontrou, e Balaão disse: "Preparei sete altares, e em cada altar ofereci um novilho e um carneiro".

5

O Senhor pôs uma mensagem na boca de Balaão e disse: "Volte a Balaque e dê-lhe essa mensagem".

6

Ele voltou a Balaque e o encontrou ao lado de seu holocausto, e com ele todos os líderes de Moabe.

7

Então Balaão pronunciou este oráculo:
"Balaque trouxe-me de Arã,
o rei de Moabe
buscou-me nas montanhas do oriente.
'Venha, amaldiçoe a Jacó para mim',
disse ele,
'venha, pronuncie ameaças
contra Israel!'

8

Como posso amaldiçoar
a quem Deus não amaldiçoou?
Como posso pronunciar ameaças
contra quem o Senhor não quis ameaçar?

9

Dos cumes rochosos eu os vejo,
dos montes eu os avisto.
Vejo um povo que vive separado
e não se considera
como qualquer nação.

10

Quem pode contar o pó de Jacó
ou o número da quarta parte de Israel?
Morra eu a morte dos justos,
e seja o meu fim como o deles!"

11

Então Balaque disse a Balaão: "Que foi que você me fez? Eu o chamei para amaldiçoar meus inimigos, mas você nada fez senão abençoá-los!"

12

E ele respondeu: "Será que não devo dizer o que o Senhor põe em minha boca?"

A segunda profecia de Balaão

13

Balaque lhe disse: "Venha comigo a outro lugar de onde você poderá vê-los; você verá só uma parte, mas não todos eles. E dali amaldiçoe este povo para mim".

14

Então ele o levou para o campo de Zofim, no topo do Pisga, e ali construiu sete altares e ofereceu um novilho e um carneiro em cada altar.

15

Balaão disse a Balaque: "Fique aqui ao lado de seu holocausto enquanto vou me encontrar com ele ali adiante".

16

Encontrando-se o Senhor com Balaão, pôs uma mensagem em sua boca e disse: "Volte a Balaque e dê-lhe essa mensagem".

17

Ele voltou e o encontrou ao lado de seu holocausto, e com ele os líderes de Moabe. Balaque perguntou-lhe: "O que o Senhor disse?"

18

Então ele pronunciou este oráculo:
"Levante-se, Balaque, e ouça-me;
escute-me, filho de Zipor.

19

Deus não é homem para que minta,
nem filho de homem
para que se arrependa.
Acaso ele fala e deixa de agir?
Acaso promete e deixa de cumprir?

20

Recebi uma ordem para abençoar;
ele abençoou, e não o posso mudar.

21

Nenhuma desgraça se vê em Jacó,
nenhum sofrimento em Israel.
O Senhor, o seu Deus, está com eles;
o brado de aclamação do Rei
está no meio deles.

22

Deus os está trazendo do Egito;
eles têm a força do boi selvagem.

23

Não há magia que possa contra Jacó,
nem encantamento contra Israel.
Agora se dirá de Jacó e de Israel:
'Vejam o que Deus tem feito!'

24

O povo se levanta como leoa;
levanta-se como o leão,
que não se deita
até que devore a sua presa
e beba o sangue das suas vítimas".

25

Balaque disse então a Balaão: "Não os amaldiçoe nem os abençoe!"

26

Balaão respondeu: "Não disse a você que devo fazer tudo o que o Senhor disser?"

A terceira profecia de Balaão

27

Balaque disse a Balaão: "Venha, deixe-me levá-lo a outro lugar. Talvez Deus se agrade que dali você os amaldiçoe para mim".

28

E Balaque levou Balaão para o topo do Peor, de onde se vê o deserto de Jesimom.

29

Balaão disse a Balaque: "Edifique-me aqui sete altares e prepare-me sete novilhos e sete carneiros".

30

Balaque fez o que Balaão disse e ofereceu um novilho e um carneiro em cada altar.




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A incrível História de Louis Braille Criador do Método Braile

 

A incrível História de Louis Braille - Criador do Método Braile



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bbcbrasil Num dia de 1812, na comuna de Coupvray, perto de Paris, na França, Louis Braille estava brincando na oficina do pai, que fabricava arreios para cavalos.⁠ ⁠ Aos 3 anos, não era raro que se sentisse atraído por ferramentas de marcenaria e, imitando o que havia visto, pegou uma das mais pontiagudas para "brincar de papai".⁠ ⁠ Talvez não tenha sido a primeira vez que ele fez isso, e provavelmente haviam dito a ele para não fazer — mas, nesta idade, não se medem as consequências.⁠ ⁠ E, nesta ocasião, aconteceu um acidente que mudaria para sempre sua vida e, alguns anos mais tarde, a de muitas outras pessoas.⁠ ⁠ Enquanto tentava fazer um buraco no couro, a sovela escorregou das mãos dele e perfurou seu olho.⁠ ⁠ O acidente deixou o menino cego. E mudaria — para melhor — a vida de milhões de pessoas no futuro.⁠ ⁠ Leia a reportagem completa no www.bbcbrasil.com. O link está na bio!⁠ ⁠ #BBCBrasil view all 86 comments


LOUIS BRAILLE: COMO UM ESTUDANTE INVENTOU O CÓDIGO BRAILLE?


Milhões de pessoas cegas no mundo todo tiram proveito do sistema braille, um método tático de escrita e leitura inventada por um educador francês chamado Louis Braille. Mas quem foi esse homem que viveu apenas 43 anos e causou uma diferença enorme na vida de tanta gente?  

Nascido em janeiro de 1809, em Coupvray, na França, Louis Braille sofreu um acidente quando tinha 3 anos. Seus pais trabalhavam em uma oficina, e o menino estava brincando com uma furadeira de couro quando machucou um dos olhos. A infecção se espalharia para ambos os olhos e, aos 5 anos, ele se tornaria totalmente cego.

A história de um estudante impecável













(Fonte: Revista Galileu)


Seus pais, Monique e Simon-Rene, queriam que o filho tivesse uma educação integral - Louis passou a aprender por meio apenas da escuta. Aos 10 anos, o menino era tão dedicado que ganhou uma bolsa no Institut National des Jeunes Aveugles, o instituto francês para estudantes cegos. 

Neste colégio, os alunos receberam um dia uma visita do militar Charles Barbier, que lhes apresentou um sistema criptográfico com 12 sinais que havia sido criado pelo exército para facilitar a comunicação entre as tropas durante as guerras. Assim, os soldados poderiam ler as mensagens sem usar lanternas que alertariam os inimigos.

Louis Braille então se deu conta que o sistema poderia ser bastante útil para os cegos, que ainda tinham pouquíssimos recursos para ler. Ele passou então a estudar o sistema do capitão Barbier e criou um novo código que usava apenas 6 sinais, de forma que os cegos poderiam lê-los usando apenas o dedo indicador de uma das mãos.

A invenção do sistema Braille


(Fonte: DW)


No período compreendido entre seus 12 aos 15 anos, Louis Braille se dedicou ao trabalho no código que estava criando. O sistema usava apenas 6 sinais (3 pontos na vertical próximos aos outros), que eram usados em diferentes combinações. Todos os momentos livres do estudante passaram a ser dedicados a este projeto — ironicamente, ele utilizava uma furadeira de papel como aquela que o cegou.

Aos 15 anos, Braille finalizou o seu código tátil de escrita e leitura composto por 64 símbolos no total. O sistema foi apresentado aos seus colegas pela primeira vez em 1824. Deste modo, todos os estudantes cegos não dependeriam mais de um processo lento, e poderiam escrever e ler letras e números.

O sucesso do trabalho se deveu em parte pelo fato de que Louis Braille recebeu o apoio do diretor do instituto. No entanto, um novo diretor assumiria em 1840 e baniria o código Braille da escola, pois temia que os professores, que não eram cegos, se tornariam obsoletos caso todos os estudantes aprendessem o sistema.

Ainda assim, Louis Braille persistiu. Ele seguiu trabalhando e se aprimorou como músico, escritor, pesquisador, inventor e professor no mesmo Institut National des Jeunes Aveugles. Quando tinha 20 anos, Braille publicou o primeiro livro sobre o método Braille, instruindo as pessoas sobre como escrever letras e compor músicas usando o sistema.

Infelizmente, Louis Braille não viveu muito tempo. Ele parou de dar aulas por conta de ter adquirido tuberculose, e morreu em 6 de janeiro de 1852, quando tinha apenas 43 anos.

No entanto, alguns anos depois de sua morte, o código Braille foi reconhecido como uma invenção extraordinária que poderia impactar na vida de milhares de pessoas. Ele passou a ser adaptado e empregado pelas diferentes nações, usando sempre o método de 6 pontos, para escrever em diferentes línguas, símbolos, números, fazer matemática e registrar a música.

Em 2009, centenário do seu nascimento, Louis Braille foi celebrado no mundo todo e reconhecido como um gênio que impactou — e segue impactando — a história de tantas pessoas que dependem de sua invenção para aprender e ensinar.

Fonte de referência, estudos e pesquisa:

Megacurioso


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