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domingo, 13 de janeiro de 2019

O Jesus Histórico - Parte 2/4

O Jesus Histórico

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História


Ao longo dos últimos 150 anos, alguns historiadores e estudiosos bíblicos como Albert Schweitzer, com seu trabalho revolucionário Von Reimarus zu Wrede (The Quest of the Historical Jesus) em 1906, ou os participantes do controverso Jesus Seminar, têm feito progressos na busca do Jesus Histórico, examinando provas de diversas fontes a fim de trazê-las em conjunto para que se possa elaborar uma reconstrução completa de Jesus.

Cristo na casa de seus pais, por John Everett Millais, 1850. Uma série de pinturas da Irmandade Pré-Rafaelita reflete o interesse do século XIX na realidade histórica da vida de Jesus
O uso do termo do Jesus Histórico implica que sua reconstrução será diferente daquela apresentada no ensino do Cristo da Fé pelo Cristianismo. Assim, a montagem do Jesus Histórico às vezes difere dos judeuscristãosmuçulmanos ou crenças hindus.
Em geral, esses estudiosos argumentam que o Jesus histórico foi um judeu da Galileia que viveu numa época de expectativas messiânicas e apocalípticas. Ele foi batizado por João Batista e, depois que João foi executado, começou a sua própria pregação na Galileia. Jesus pregava a salvação, a vida eterna, a purificação dos pecados, a vinda do Reino de Deus, usando parábolas como imagens surpreendentes. Além disso, ele era conhecido como um professor e um homem que realizava milagres. Muitos estudiosos creditam as declarações apocalípticas dos Evangelhos a Jesus, enquanto outros defendem que o seu Reino de Deus era moral, e não de natureza apocalíptica.
A busca pelo Jesus histórico iniciou-se com o trabalho de Hermann Samuel Reimarus no século XVIII. Dois livros, ambos chamados "A Vida de Jesus", foram escritos por David Friedrich Strauss e publicados em alemão em 1835-1836Ernest Renan publicou um livro em francês no ano de 1863. O Jesus histórico é conceptualmente diferente do Cristo da fé. Para os historiadores o primeiro é físico, enquanto o último é metafísico. O Jesus histórico é baseado em evidências históricas. Cada vez que um rolo de papel novo é descoberto ou fragmentos de um novo Evangelho são encontrados, o Jesus histórico é modificado.

Fonte de referência, estudos e pesquisa: https://pt.wikipedia.org/wiki/Jesus_hist%C3%B3rico

Lênin e o marxismo

Lênin e o marxismo


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    Lênin em "As Três Fontes e as Três partes Constitutivas do Marxismo" defende que os pontos de partida do marxismo são: (i) a filosofia alemã, a partir da defesa do materialismo filosófico (valendo-se criticamente dos avanços da concepção de Ludwig_Feuerbach), enriquecendo-o, sobretudo pela análise dialética (método e modo de compreensão desenvolvido e inicialmente utilizado por Hegel, sendo criticado por Marx como idealista); (ii) a economia política inglesa, a partir da fundamentação e desenvolvimento da teoria do valor-trabalho (em crítica as teorias econômicas dos britânicos Adam Smith e David Ricardo), de onde demonstra-se o conceito de mais-valia (a base da exploração no sistema capitalista); e (iii) o socialismo francês, a partir da análise crítica às ideias e experiências dos socialistas utópicos franceses.
    Marx criticou ferozmente o sistema filosófico idealista de Hegel. Enquanto que, para Hegel, da realidade se faz filosofia, para Marx a filosofia precisa incidir sobre a realidade. O núcleo do pensamento de Marx é sua interpretação do homem, que começa com a necessidade de sobrevivência humana. A história se inicia com o próprio homem que, na busca da satisfação de necessidades, trabalha sobre a natureza. À medida que realiza este trabalho, o homem se descobre como ser produtivo e passa a ter consciência de si e do mundo através do desenvolvimento e aprimoramento da produtividade do trabalho, da ciência sobre a realidade. Percebe-se então que "a história é o processo de criação do homem pelo trabalho humano".
    Stálin em "Materialismo Histórico e Materialismo Diáletico" defende que os dois elementos principais do marxismo são o materialismo dialético, para o qual a natureza, a vida e a consciência se constituem de matéria em movimento e evolução permanente (interdeterminação das coisas reais, unicidade e indivisibilidade do real), e o materialismo histórico, para o qual o modo de produção é a base originária dos fenômenos históricos e sociais, inclusive as instituições jurídicas e políticas, a moralidade, a religião e as artes. Vários marxólogos demonstram que o termo materialismo dialético, esboçado por Engels e desenvolvido por Lenin e Trotski, é uma expressão inexistente na obra de Marx, que, por sua vez, utilizara apenas o termos dialética e método dialético.
   A teoria marxista desenvolve-se em quatro níveis fundamentais para a análise: filosófico, econômicopolítico e sociológico em torno da ideia central de transformação permanente. Em suas Thesen über Ludwig Feuerbach (1845, publicadas em 1888; Teses sobre Feuerbach), Marx escreveu: "Até o momento, os filósofos apenas interpretaram o mundo; o fundamental agora é transformá-lo." Para transformar o mundo é necessário vincular o pensamento à prática revolucionária, união conceitualizada como práxis. Interpretada por diversos seguidores, a teoria tornou-se uma ideologia que se estendeu a regiões de todo o mundo e foi acrescida de características nacionais. Surgiram assim versões como as dos partidos comunistas francês e italiano, o marxismo-leninismo na União Soviética, as experiências de cooperativas no leste europeu, o maoísmo na República Popular da ChinaAlbâniaCoreia do Norte, de Cuba e dos partidos únicos africanos, em que se mistura até com ritos tribais. As principais correntes do marxismo foram a social-democracia, o bolchevismo e o esquerdismo além do comunismo de conselho. Muitas dessas interpretações de Marx e Engels pouco têm a ver com as obras dos autores e por isso há constantes conflitos entre elas.
    Praticamente todas as artes receberam influência do marxismo através de teóricos que buscaram importar as ideias das lutas de classes e da importância do engajamento dos intelectuais em tais discussões. Na literatura, por exemplo, nos anos 70, a chamada crítica marxista pregava que a análise de textos literários devia desconsiderar o estudo biográfico do autor e se fixar na análise dos acontecimentos ficcionais a partir da visão da luta de classes. Essa perspectiva, e não apenas na literatura, mas em todas as artes, desenvolveu-se historicamente em um cerceamento da liberdade de muitos artistas que se viram desprestigiados por críticos e pela classe artística caso não abordassem em suas obras uma "temática social". 
    Em sua concepção mais recente, a crítica marxista procura intertextualizar a arte com a história, a sociologia e outras áreas do saber científico social.

Fonte de referência, estudos e pesquisa: https://pt.wikipedia.org/wiki/Marxismo

sexta-feira, 11 de janeiro de 2019

Tamuz

Tamuz

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Tamuz (do hebraico תַּמּוּז transl: Tammuz; em acadiano Duʾzu ou Dūzu; em sumério Dumu-Zi-D) era uma antiga divindade suméria.
bíblico Tamuz era um deus dos sumérios conhecido como Dumuzi e pelos egípcios como Hórus. Tamuz tinha como companheira Astarte, a rainha do céu - Istar para os acádiosÍsis para os egípciosAfrodite para os gregos e Inanna para os sumérios. O relacionamento entre Hórus e Ísis, e as respectivas características deles, correspondem notavelmente ao relacionamento e às características dos babilônios Tamuz e Istar. Assim, muitos peritos acham que eles são os mesmos.(Apesar de ser um artigo com informações excepcionalmente raras, este artigo não contém fontes, portanto o conteúdo não é verificável, por favor aguarde para que surjam as fontes e desconsidere as assimilações entre deuses de datas, localidades, culturas, escritas e línguas totalmente diferentes.
O eterno apaixonado da deusa Inanna, trata-se de um humano, de um pastor de rebanho, em oposição ao agricultor Enkimdu, o pastor Tamuz acaba por se tornar num deus, estando associado à vegetação e à agricultura, porquanto é um deus que morreu jovem, e ressuscitou no ano seguinte (e assim sucede também com a vegetação, que todos os anos renasce).
É o oposto de An, um deus verdadeiramente imortal, e por isso mesmo tido por idoso, mas também por culto e experiente.
Foi muito cultuado, mais tarde, em Babilónia, sob o nome de Tamuz (como se vê no livro Bíblico de Ezequiel, capítulo 8, versículo 14). A sua lenda está quase de certeza por de trás de outros cultos antigos, designadamente o de Baal nas terras de Canaã e o de Adónis na Grécia Antiga.

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Relação com a cruz


“A forma da [cruz de duas vigas] teve sua origem na antiga Caldéia e foi usada como símbolo do deus Tamuz (tendo a forma do Tau místico, a letra inicial de seu nome) naquele país e em terras adjacentes, inclusive no Egito. Por volta dos meados do 3.° séc. A.D., as igrejas ou se haviam apartado ou tinham arremedado certas doutrinas da fé cristã. A fim de aumentar o prestígio do sistema eclesiástico apóstata, aceitavam-se pagãos nas igrejas, à parte de uma regeneração pela fé, e permitia-se-lhes em grande parte reter seus sinais e símbolos pagãos. Assim se adotou o Tau ou T, na sua forma mais freqüente, com a peça transversal abaixada um pouco, para representar a cruz de Cristo.” — An Expository Dictionary of New Testament Words (Londres, 1962), W. E. Vine, p. 256. “Usavam-se essas cruzes como símbolos do deus-sol babilônico, e são vistas pela primeira vez numa moeda de Júlio César, 100-44 A.C., e daí numa moeda cunhada pelo herdeiro de César (Augusto), em 20 A.C. Nas moedas de Constantino, o símbolo mais freqüente é; mas, o mesmo símbolo é usado sem o círculo ao redor, e com os quatro braços iguais, verticais e horizontais; e este era o símbolo especialmente venerado como a ‘Roda Solar’. Deve-se declarar que Constantino era um adorador do deus-sol, e não quis entrar na ‘Igreja’ senão cerca de um quarto de século depois da lenda de ter visto tal cruz nos céus.” — The Companion Bible, Apêndice N.° 162; veja também The Non-Christian Cross, pp. 133-141.

Lenda


De acordo com a lenda, sua mulher Semíramis conhecia a promessa feita por Deus a Adão e Eva que suscitaria um descendente da mulher para pisar a serpente (Gênesis 3:15) e assim teve um filho supostamente de maneira milagrosa e lhe deu o nome Tamuz.
Este foi apresentado como o libertador prometido e assim começou a ser adorado juntamente com sua mãe, dando início a uma prática de adorar o filho salvador e a mulher escolhida para concebê-lo. Jeremias condenou a entrega de oferendas a Semíramis (também conhecida por Astarte), conhecida como “rainha do céu” (Jeremias 7:18; 44:17-19,25), como também a adoração a Tamuz que havia sido morto por um javali e supostamente ressuscitado (Ezequiel 8:14).
Todo esse culto pagão se alastrou por toda a Mesopotâmia chegando até a Síria e a Canaã. O uso de imagens de Semíramis segurando uma criança foi difundido chegando a Fenícia e a partir de lá, conquistou toda a terra. No Antigo Egito foram conhecidos como Ísis e Hórus, no panteão egípcio são Osíris e Ísis; na Grécia como Afrodite e Eros, Tamuz também é apresentado como Adonis; na península Itálica como Vênus e Cupido.

Ver também[editar | editar código-fonte]



Fonte de referência, estudos e pesquisa: https://pt.wikipedia.org/wiki/Tamuz

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