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quinta-feira, 10 de janeiro de 2019

Judaísmo


Judaísmo

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Judaísmo foi a primeira religião monoteísta da história da humanidade (mais de três mil anos).
Apesar de ser a menor em número de fiéis (cerca de 15 milhões, maior parte desses na América do Norte e Israel), é uma das grandes religiões abraâmicas, junto com o cristianismo e islamismo.
Judaísmo é uma palavra de origem grega (Iudaïsmós) para o topônimo "Judá".
Segundo a tradição judaica, Deus teria realizado um pacto com os hebreus, tornando-os o povo eleito que irá desfrutar da terra prometida.
Esse pacto se deu com Abraão e sua descendência e se fortaleceu com a revelação das Leis divinas à Moisés, no Monte Sinai.
Portanto, o judeu é indiretamente um membro da tribo de Judá, um dos doze filhos de Jacó e patriarca fundador de umas das doze tribos de Israel.
De igual modo, a religião judaica é basicamente de caráter familiar. É nesse núcleo social que ela se preserva e se difunde, tendo em vista o caráter não messiânico do judaísmo.
sinagoga, o templo judaico, cumpre a função de reunir os fiéis para a prática de leituras dos textos sagrados, sob a orientação de um sacerdote. Ele é chamado Rabino e não possui necessariamente um status social diferenciado que lhe dê privilégios.
Apesar da existência de tribunais para a lei judaica, a autoridade religiosa recai sobre os textos sagrados, dos quais o "Torá" é o mais importante.
Sua autoria é atribuída à Moisés e narra a "Origem do Mundo", além de trazer os "Mandamentos e Leis Divinas".
Por outro lado, vale citar que o judaísmo não é uma religião homogênea; a grosso modo, podemos dividi-lo em:
  • Ortodoxos: que consideram o Torá como fonte imutável do saber divino, mas não seguem as leis rigidamente.
  • Ultra-ortodoxos: que possuem tradições que seguem estritamente as leis sagradas.
  • Conservadores: que têm atitudes e interpretações moderadas e de caráter reformista.
Conheça mais sobre essa categoria de Religião.

Práticas e Costumes do Judaísmo

O idioma litúrgico é o hebraico, com o qual se dirigem à entidade absoluta do judaísmo, Javé ou Jeová, criador onipotente, onisciente, onipresente de tudo o que existe.
Alguns dos sacramentos judaicos são:
  • Circuncisão (Brit milá), realizadas nos recém nascidos do sexo masculino;
  • Rito de Passagem à Maioridade (B'nai Mitzvá);
  • Casamento e o Luto (Shiv'á).
Dentre as datas mais importantes, destaca-se a Páscoa, quando se comemora a libertação do povo judeu no Egito (1300 a.C.); os Sábados (Sabat) são dias especiais na religião judaica, pois são reservados à espiritualidade.

História do Judaísmo

O judaísmo começou quando Abraão foi ordenado por Deus a abandonar o politeísmo e migrar para Canaã (Palestina), em meados de 1800 a.C.
De seu neto, Jacó, surgem os doze filhos fundadores das doze tribos que constituíram o povo judeu, o qual é escravizado no Egito, até serem libertados por Moisés, em 1300 a.C.
Mais adiante, sob o reinado de Salomão, filho de Davi, surgem o reino de Israel e o reino de Judá. Esses reinos irão sucumbir ao império babilônico e, no século I, aos romanos.
Será em 1948, após o Holocausto que matou milhões de judeus durante a II Guerra Mundial, que o judaísmo irá se fortalecer novamente, com a criação do estado de Israel, o qual perdura até os dias de hoje.

Curiosidades

  • O maior pecado no judaísmo é a idolatria.
  • O conhecimento místico do judaísmo é chamado "Cabala".
  • O judaísmo considera “judeu” todos que nasceram de mãe judia, além dos que foram convertidos.
  • Os chapéus utilizados nas sinagogas é chamado de “Kipá” e representa o respeito a Deus.
  • O judaísmo não é uma religião missionária, portanto, não busca a conversão de pessoas, como o cristianismo.
Leia mais sobre:


Fonte de referência, estudos e pesquisa: https://www.todamateria.com.br/judaismo/

terça-feira, 8 de janeiro de 2019

O Jesus Histórico - Parte 1/4

O Jesus Histórico


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Nota: Este artigo é sobre Jesus o homem, usando os métodos historiográficos para reconstruir a biografia de sua vida e tempo. Para disputas sobre visão cristã dele, veja Disputas cristológicas, para uma visão geral sobre Ele veja Jesus, para a representação do tema na arte veja Vida de Cristo.


termo Jesus histórico refere-se a uma tentativa de reconstruções acadêmica do século I da figura de Jesus de Nazaré. Estas reconstruções são baseadas em métodos históricos, incluindo a análise crítica dos evangelhos canônicos como a principal fonte para sua biografia, juntamente com a consideração do contexto histórico e cultural em que Jesus viveu.
A pesquisa sobre o Jesus histórico teve início no século XVIII e se desenvolveu, até os nossos dias, em três ondas, preocupadas em reconstruir os fatos históricos e a pessoa humana de Jesus, que ficavam como que escondidos atrás das afirmações dogmáticas e de fé das Igrejas.
Tal busca teve como premissa uma mentalidade racionalística, que acredita poder reconstruir a verdade histórica relacionada a Jesus por meio da razão, e foi impulsionada pela descoberta da estratificação e fragmentação dos textos bíblicos e sua consequente classificação. Um aspecto fundamental dessa busca é tentar inserir Jesus no contexto histórico-sociocultural do judaísmo do século I na Palestina, por meio do estudo de fontes canônicasapócrifas e pseudepigráficas que lançaram novas luzes sobre a complexidade da religião e da sociedade judaica daquela época.
A busca pelo Jesus histórico se apoia na literatura bíblica e extra-bíblica do século I; nas descobertas arqueológicas; nos estudos sociológicos e historiográficos; para reconstruir e entender o contexto histórico, sociológico e religioso do tempo de Jesus, tentando entender e imaginar o impacto de sua pessoa e de sua mensagem dentro deste mesmo contexto, portanto, parte-se do pressuposto que Jesus deve ser lido dentro do contexto da Galileia daquela época.
Alguns estudiosos[quem?] creditam as declarações apocalípticas dos Evangelhos a Jesus, enquanto outros retratam o seu Reino de Deus como moral, e não de natureza apocalíptica. Durante um tempo, Ele enviou seus apóstolos a fim curar as pessoas e pregarem sobre o Reino de Deus. Mais tarde, Jesus viajou para Jerusalém, onde causou uma perturbação no Templo. Era a época da Páscoa, quando as tensões políticas e religiosas eram altas em Jerusalém. Os Evangelhos dizem que os guardas do templo(acredita-se[quem?] serem saduceus) prenderam-no e entregaram-no ao governador romano Pôncio Pilatos para execução. O movimento inaugurado por Jesus sobreviveu à sua morte, sendo liderado por seu irmão Tiago, o Justo e pelos apóstolos que passaram a proclamar que Jesus havia ressuscitado. Pouco depois, os seguidores de Jesus se dividiram do judaísmo rabínico, dando origem ao que conhecemos como cristianismo primitivo.
A busca pelo Jesus histórico parte do pressuposto que o Novo Testamento não dá necessariamente uma imagem histórica precisa da vida de Jesus. Nesse contexto, a descrição bíblica de Jesus é conhecida como a do Cristo da Fé. Dessa forma, o Jesus histórico é baseado em materiais históricos antigos que podem falar alguma coisa sobre sua vida, como os fragmentos dos Evangelhos. A finalidade da pesquisa sobre o Jesus histórico é examinar as evidências a partir de fontes diversas, tratando-as criticamente e em conjunto para criar uma imagem composta de Jesus. Para alguns, o uso do termo Jesus histórico implica que o Jesus reconstruído será diferente do que se apresentou no ensino dos concílios ecumênicos (o Cristo dogmático). Outros estudiosos afirmam que não há nenhuma contradição entre o Jesus histórico e o Cristo retratado no Novo Testamento.

Fonte de referência, estudos e pesquisa: https://pt.wikipedia.org/wiki/Jesus_hist%C3%B3rico

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