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sábado, 8 de outubro de 2016

Sociologia o que é?

Sociologia é a disciplina que se ocupa de estudar a vida social humana, analisando as dinâmicas da sociedade como um todo e dos grupos singulares que a compõem. Utilizando de suas ferramentas específicas, é o campo do conhecimento que investiga as relações sociais entre diferentes grupos humanos, seus conflitos e conexões. Assim como o psicólogo se dedica a conhecer os elementos que regem o comportamento de um indivíduo, os sociólogos têm como missão compreender o funcionamento do comportamento coletivo. Porque a sociedade é como a conhecemos? Porque é tão diferentes de como era poucos séculos atrás? Essas são algumas questões centrais que animam o debate sociológico.
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Essa operação – em que deixamos de lado as aparências imediatas das coisas para compreender o contexto amplo em que estão inseridas – é o que chamamos de imaginação sociológica. Ao abordar o ato, aparentemente efêmero, de tomar uma xícara de café, Anthony Giddens nos dá um exemplo interessante do exercício dessa imaginação. De quantos ângulos sociológicos podemos abordar esse gesto cotidiano? Em primeiro lugar, poderíamos dizer que as pessoas se reúnem para tomar café em um ritual social, que tem muito mais a ver com a socialização do que com o café em si. Poderíamos refletir também sobre o fato de que a cafeína, bem como o álcool, são substâncias aceitas no ocidente, ao passo que outras culturas condenam seu uso e não apresentam restrições com outras drogas. Um sociólogo também poderia discutir as relações de produção implicadas no cultivo e comércio do café, que interligam diferentes regiões do globo, sendo um produto cultivado em países pobres e distribuído em sua melhor qualidade aos países desenvolvidos. Por fim, poderíamos ainda pensar nos estilos de vida que se organizam ao redor do hábito de tomar café, como a tendência, por exemplo, de consumir café orgânico como forma de estimular a agricultura sustentável. Enfim, as possibilidades da imaginação sociológica são infinitas quando passamos a entender que escolhas aparentemente individuais refletem questões amplas. O que fazemos ou deixamos de fazer diz muito sobre o ambiente social que habitamos.A Sociologia nos ensina a observar o mundo a nossa volta sob um novo ângulo. Comportamentos e instituições que aparecem como naturais – como algo que sempre foi igual – aos olhos do sociólogo são fenômenos dotados de influências históricas e sociais. Ser sociólogo é aprender que algumas coisas, que percebemos como experiências individuais, na verdade são ações influenciadas pelo meio social em que crescemos e vivemos. As formas como refletimos essas profundas influências é objeto de estudo da Sociologia. A primeira vista, essa abordagem parece nos destituir de autonomia sobre nossas ações, mas a verdade é que ocorre o contrário. Ao conhecer as forças sociais que atuam sobre a nossa vida, ganhamos mais liberdade para tomar decisões de forma consciente.
Com a diversidade de culturas e de grupos sociais que temos no mundo, é necessário que a Sociologia acolha uma imensidade de temas. Alguns desses temas centrais, que irão definir as áreas de pesquisa dos sociólogos, são: a política, o trabalho, a economia, a religião, a educação, as raças e etnias, a pobreza, as classes sociais, a ecologia, a comunicação e a mídia, os crimes e o sistema punitivo, o convívio entre diferentes gerações, o gênero e a sexualidade, os movimentos sociais e muitos outros. Essas áreas de pesquisa nem sempre são homogêneas, pois englobam diferentes interpretações e formas de abordar os fenômenos sociais, fazendo da Sociologia uma disciplina bastante vasta e envolvente.

Bibliografia:
GIDDENS, Anthony. Sociologia. Porto Alegre: Artmed, 2005.

Fonte de referência, estudos e pesquisa: http://www.infoescola.com/sociologia/o-que-e-sociologia/

terça-feira, 4 de outubro de 2016

Adornos e seu uso

A mulher cristã pode usar jóias?

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Paulo disse: "Da mesma sorte, que as mulheres, em traje decente, se ataviem com modéstia e bom senso, não com cabeleira frisada e com ouro, ou pérolas, ou vestuário dispendioso, porém com boas obras (como é próprio às mulheres que professam ser piedosas)" (1 Timóteo 2:9-10).

Pedro acrescentou: "Não seja o adorno da esposa o que é exterior, como frisado de cabelos, adereços de ouro, aparato de vestuário; seja, porém, o homem interior do coração, unido ao incorruptível trajo de um espírito manso e tranqüilo, que é de grande valor diante de Deus. Pois foi assim também que a si mesmas se ataviaram, outrora, as santas mulheres que esperavam em Deus" (1 Pedro 3:3-5).
Algumas igrejas, citando esses versículos, proíbem o uso de jóias. Outras defendem tal prática, mas sem explicar biblicamente como justificar seu uso. Se esses versículos proíbem o uso de jóias, nenhuma cristã deve usá-las. Se a mulher as usar, ela deve saber como explicar as instruções reveladas por Paulo e Pedro.
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Para entender essas passagens, temos que, primeiro, examinar a gramática. Ambas usam uma construção de contraste que serve para enfatizar que uma coisa é importante e a outra de menos valor. Observe que eles dizem que a mulher não deve praticar uma coisa, mas (ou porém) deve agir de outra maneira. Esta construção é usada, às vezes, para definir prioridades, e não para impor uma proibição absoluta. Considere um outro exemplo claro: "Trabalhai, não pela comida que perece, mas pela que subsiste para a vida eterna" (João 6:27). Aqui, sabemos que ele não está proibindo o trabalho para se sustentar. De fato, tal trabalho é exigido pelo Senhor (2 Tessalonicenses 3:10,12; Efésios 4:28). É questão de prioridade, não de proibição.

O segundo passo para entender as instruções de Paulo e Pedro é examinar o resto do argumento no contexto. Os dois citam mulheres do Velho Testamento como exemplos. Quando estudamos as práticas de tais mulheres santas, aprendemos que o uso de jóias e boas roupas era uma coisa comum (veja Gênesis 24:22,30,53; Isaías 61:10; Provérbios 1:9; 31:22).
Mas, o uso de jóias ou de roupas finas não é o ponto principal na vida de nenhuma delas. Eram conhecidas como mulheres santas por causa do caráter espiritual e o espírito submisso e humilde. Uma mulher dessas nunca usaria jóias excessivas, nem usaria uma roupa que mostra o corpo de uma maneira sensual. Por quê? Porque ela é santa!


Fonte de referência, estudos e pesquisa: http://www.estudosdabiblia.net/

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