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quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

O significado da doutrina bíblica da criação - Parte VI

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Salmo 89:11-12 – Os céus, a Terra e toda a sua plenitude são seus porque o Senhor os fundou e os criou.
Já que Deus fez o universo e o universo pertence a ele, conclui-se que seu poder deve controlá-lo.
 Já que criou o universo, Deus reina sobre ele como Senhor.
Isaías 29:16 - O barro não tem direito de criticar a maneira que o oleiro o fez. Então nós não temos o direito de negar nem criticar nosso Criador. Ele nos fez, então tem o direito de fazer de nós o que ele quer que sejamos. Tem que nos submeter à vontade do criador. [45:9,10; 64:8; Romanos 9:20-24]
Atos 17:24 – Deus, que fez o mundo e tudo que nele há, é o Senhor (Soberano) do céu e da Terra. Ele domina porque ele o criou.
Colossenses 1:15-17 – Assim como Jesus fez a igreja e tem primazia sobre ela (versículo18), ele tem primazia sobre sua criação. Foi feita por ele (pelo seu poder) e para ele (para servir seus propósitos). [Hebreus 2:10]
1 Pedro 4:19 – Nós encomendamos as nossas almas na prática do bem, porque ele é o Criador.
Romanos 1:25 – É um erro fundamental “servir” a criatura no lugar do Criador. Servir aqui significa obedecê-lo como Deus (veja versículos 20-35 e o contexto).
Por que devemos temer a Deus e guardar seus mandamentos (Eclesiastes 12:13)? Porque ele nos criou para esse propósito. Como nosso Criador, ele tem todo direito de exigir nosso serviço. Como suas criaturas, somos obrigados a darmos qualquer serviço que ele requerer. Até entendemos a criação, nós não temos entendimento nem mesmo do propósito ou razão da nossa existência!
[Deuteronômio 32:5-6; Romanos 11:36; 1 Crônicas 16:26,36; Salmo 96:2-10; 100:2-3; Jeremias 27:5; 5:22; Êxodo 4:11; 20:9-11; 31:16-17; Números 16:22; Isaías 51:12-13]
 Ele tem o poder de nos punir ou recompensar, conforme o nosso procedimento.
Gênesis 6:6-7; 7:4 – Deus decidiu destruir os homens, pois eles tinham se corrompidos tanto que Deus se arrependeu de ter os criado. Já que Deus fez o homem, quando o homem falhou em servir o propósito pelo qual foi criado, Deus teve o direito de destruir o que ele criou.
Isaías 27:11 – Alguns se tornaram tão corruptos que Deus que os fez não se compadecerá deles, e aquele que os formou não lhes perdoará. Deus é o criador. Ele pode castigar aqueles que não o aceitam.
Muitas pessoas negam que Deus tem o direito de punir ou destruir a humanidade por causa do pecado. “Não acredito num Deus que faria aquilo.” Sinceramente se você acredita nisso ou não, isso irá mudar a realidade de tudo? Se Deus realmente nos criou, ele tem o poder de fazer conosco o que ele quiser, independente do que queremos ou do que acreditamos.
A criação é um fato simples da história. Logo, se Deus nos criou, ele tem o direito e o poder de nos recompensar ou nos destruir. Se ele fosse um tirano, não teria nada no mundo que poderíamos fazer para mudar isso. Devemos glorificá-lo todos os dias pois ele não é apenas nosso Criador, mas ele é um Deus de misericórdia e paciência!
Se o Deus da Bíblia não nos criou, então porque ele teria o direito de nos controlar? Por que em vez disso não descobrimos quem nos fez o que ele diz?
Qualquer teoria que deprecia ou debilita a doutrina bíblica da criação nisso debilita nossa fé no poder de Deus para mandar nas nossas vidas. Isso enfraquece ou destrói nosso entendimento de nossa obrigação para servi-lo.
Entender a doutrina da criação é fundamental até para entender o propósito da nossa existência. Quem pode dizer que isso não é de importância essencial para os cristãos?
 A criação prova o direito de Deus de ser adorado.
 Deus merece a adoração do homem porque ele nos criou.
O fato que ele nos criou demonstra poder e sabedoria tão grande que devemos adorá-lo, não dando o nosso louvor a outros (como ídolos, etc.).
Deuteronômio 32:15-18 – As pessoas são repreendidas porque abandonaram o Deus que os criou. Serviram a outros deuses e esqueceram o Deus que os criou.
Salmo 86:8-10 – Todas as nações devem adorar e glorificar a Deus, porque ele as criou. Ele sozinho é Deus. Nenhum outro deus é grande como ele, porque não fazem obras como suas obras (inclusive a criação).
Salmo 149:1-2 – As pessoas devem louvar o Senhor e regozijar seu Criador.
A coisa que foi criada deve dar glória ao seu criador. O poder de Deus para criar prova indiscutivelmente que ele merece a nossa adoração. Mais ninguém nos fez; portanto mais ninguém deve ser adorado.
[Salmos 139:13-14; 8:3-9]
 Deus merece a nossa adoração devido à grandeza de tudo que ele criou.
Salmo 95:1-7 – Vinde, adoremos diante do nosso Criador, pois ele é Deus. Suas mãos formaram os continentes.
Salmo 148:1-6 – Legiões celestiais devem louvar o nome do Senhor, pois mandou ele, e foram criados.

Romanos 1:25 – Já que a divindade e o poder de Deus são claros através das coisas que ele criou, as pessoas são indesculpáveis (vs. 20) quando elas adoram e servem a criatura ao invés de servir o Criador.


Fontes de Estudos e Pesquisa: http://www.estudosdabiblia.net/2003319.htm


Esse artigo foi dividido em nove partes com o objetivo de facilitar o seu estudo e a assimilação para uma melhor conclusão.

segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

Achado pedra de sinagoga em Gadara


Arqueólogos descobriram uma laje de mármore raro perto do Mar da Galiléia com detalhes que atestam a presença de judeus em Gadara, conforme relato bíblico de Lucas 8, que conta o episódio em que Jesus expulsou para uma manada de porcos demônios de um gadareno. A antiga laje, datada de mais de 1.500 anos, foi encontrada onde acredita-se que tenha sido uma sinagoga em Kursi (local que os pesquisadores há muito acreditam que foi o “país dos gadarenos”, ou seja, a região costeira mencionada nas Escrituras). 
O mármore contém inscrições em hebraico que inclui frases como “lembrado para sempre” e “amém”. “A dedicação é composta por oito linhas, o que é muito detalhada e expansiva. Há muitas palavras em letras hebraicas gravadas na pedra, o que indica que a pessoa a quem o registro foi dedicado teve uma enorme infl uência sobre a população local”, afirmou o professor Artzy Michal da Universidade de Haifa, especialista que conduziu a escavação ao lado do doutor Haim Cohen. Ambos em cooperação com a Autoridade de Antiguidades de Israel. 
Cohen afirmou que a descoberta é a primeira prova encontrada de que havia de fato um assentamento judeu ou cristão naquele sítio arqueológico há mais de um milênio (como já mostrava o relato bíblico em Lucas 8): “A presença de um sítio judaico na costa oriental do Mar da Galiléia, é um fenômeno muito raro. Até agora não tínhamos nenhuma prova de que os assentamentos judaicos existiram durante este período ao longo da costa oriental do Mar da Galiléia”, disse.
Mensageiro da Paz - Número 1569 - Fevereiro de 2016, CPAD

quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

O ENCANTO DO MAR DA GALILEIA

Também conhecido como Bahr Tubariya, Ginnosar, lago da Galileia, Lago de Genesaré, Mar de Quinerete, Lago de Tiberíades, Águas de Genesaré.

Planície de Genesaré

A planície de Genesaré espraia-se abaixo dos penhascos Arbel. Cerca de cinco quilômetros de comprimento e duas milhas de largura, este pedaço de terra ao lado do mar da costa noroeste da Galileia era famoso pela fertilidade. Josefo escreveu que foi "maravilhosas eram as suas características e a sua beleza graças ao solo rico não há uma planta que não floresce ali. O ar é tão temperado que se adapta às mais diversas espécies. "

Vista do Noroeste

O Mar da Galileia é alimentado pelo Rio Jordão, a chuva e aflluentes do lado norte. Mais propriamente designado um lago, o Kinneret (o nome OT e moderno) é de 13 quilómetros de comprimento e 7 km de largura. O ponto mais profundo do lago fica a apenas 150 metros de profundidade. Os rabinos disseram dele: "Embora Deus criou sete mares, Ele escolheu este como o seu deleite especial."

Vista da Arbel

Do cume do Monte Arbel no lado oeste do Mar da Galileia, é possível ver todo o lago, a cidade de Tiberíade, as montanhas da Galileia, e as Colinas de Golã. Num dia claro, o Monte Hermon é visível.

Ancoradouros e Portos

(Susita) foi uma grande cidade da Decápole localizada numa colina com vista para a costa. O porto moderno do Kibutz En Gev é visível mais abaixo. No primeiro século, pelo menos 16 portos foram localizados no lago. Todos os assentamentos do lago tiveram o seu próprio porto, mesmo que fosse muito pequeno. O maior pertencia Gadara tinha um quebra-mar de 200 metros.

Reconstrução barco de madeira

Em 1986, um navio de madeira do século primeiro foi descoberto perto de Nof Ginosar na costa noroeste do lago. Estudos determinaram o tipo de madeira que foi usada (principalmente de cedro e carvalho), o modelo de construção (juntas e encaixe é em espiga), a data (testes com base em técnicas de construção, de cerâmica e de Carbono 14) e o tamanho (26 por 7 pés - grandes o suficiente para 15 homens). Foto à direita é uma reconstrução do que os antigos barcos poderiam ter sido. Ele está em exposição no Kibutz En Gev.

 Peixe de São Pedro

Três tipos de peixes eram principalmente procurados por pescadores na antiguidade nestas águas. Sardinhas provavelmente foram os "dois peixes pequenos" que o menino trouxe para a alimentação do 5000. Sardinhas e pão foram o produto básico dos moradores. Barbos são tão conhecidos por causa das farpas nos cantos da boca. O terceiro tipo é chamado musht mas é mais popularmente conhecido hoje como "peixe de São Pedro." Este peixe tem uma barbatana dorsal longa que se parece com um pente e pode ter até 1,5 metros de comprimento e 3,3 kg de peso.

Pôr-do-sol

A calma pacífica do Mar da Galileia pode rapidamente transformar-se numa violenta tempestade. Ventos em forma de funil através dos vales da Galileia alinhados leste-oeste da região montanhosa agitam as águas rapidamente. Mais violentos são os ventos que vêm das colinas do Golan, a leste. Preso na bacia, os ventos podem ser mortais para os pescadores. Uma tempestade em março 1992 provocou ondas de 10 metros de altura saltando Tiberíades e causando danos significativos no centro da cidade.

 José Carlos Costa Sem comentários:  Hiperligações para esta mensagem 

terça-feira, 19 de janeiro de 2016

Escritor ateu Richard Dawkins vê no cristianismo “a melhor defesa” contra o extremismo islâmico

O polêmico escritor ateu Richard Dawkins admitiu que o cristianismo é a melhor alternativa para fazer um contraponto à mensagem extremista do islamismo.
Escritor ateu Richard Dawkins vê no cristianismo “a melhor defesa” contra o extremismo islâmicoA afirmação foi feita a partir de uma análise sobre a ascensão do secularismo na Europa e Estados Unidos e também do extremismo islâmico no Oriente Médio e áreas da África.
“O cristianismo pode realmente ser a nossa melhor defesa contra as formas aberrantes de religião que ameaçam o mundo”, disse Dawkins, de acordo com informações do Gospel Herald.
Biólogo evolucionista, Dawkins é considerado o ateu de maior reconhecimento no planeta, e por diversas vezes expressou sua aversão ao cristianismo, devido a um episódio de abuso sexual sofrido na infância, quando frequentava um colégio católico.
Mesmo assim, ele reconheceu que na doutrina cristã, ao contrário do islamismo, não existem incentivos ao uso da violência contra quem ignora seus ensinamentos: “Não há cristãos, pelo menos que eu saiba, explodindo edifícios. Não tenho conhecimento de quaisquer ataques suicidas dos cristãos. Não tenho conhecimento de qualquer grande denominação cristã que acredita na pena de morte por apostasia”, destacou.
Nesse cenário, Dawkins foi enfático ao afirmar que o cristianismo pode ser “um baluarte contra algo pior”, e que por isso, tem “sentimentos mistos” a respeito da redução do crescimento da fé cristã na sociedade.
Dawkins pontuou ainda que, no passado, ele concentrava suas críticas ao cristianismo por ser a religião com a qual estava mais familiarizado, já que foi educado em uma escola cristã.
“Horrível como o abuso sexual era, sem dúvida, o dano que foi indiscutivelmente inferior ao dano psicológico a longo prazo infligido, por trazer a criança para um contexto católico, em primeiro lugar”, contextualizou, falando sobre os problemas posteriores ao abuso que teve que enfrentar. “Eu pareço ser percebido como agressivo e estridente e eu realmente não acho que eu sou estridente e agressivo. O que eu acho é que nós nos tornamos tão acostumados a ver a religião autonomizada por um muro de proteção especial que, quando alguém oferece mesmo uma leve crítica à religião, é entendido como agressivo, mesmo quando ele não é. Eu gosto de pensar que sou mais pensativo e reflexivo”, concluiu.

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