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domingo, 6 de dezembro de 2015

Lilith a Primeira Mulher de Adão?

DE ACORDO COM O JUDAÍSMO:
LILITH TERIA SIDO A PRIMEIRA MULHER DE ADÃO
"O primeiro capitulo da Bíblia, conta a história de Adão e Eva ... mas segundo o Zohar (comentário rabínico dos textos sagrados), Eva não é a primeira mulher de Adão. Quando Deus criou o Adão, ele fê-lo macho e fêmea, depois cortou-o ao meio, chamou a esta nova metade Lilith e deu-a em casamento a Adão. Mas Lilith recusou, não queria ser oferecida a ele, tornar-se desigual, inferior, e fugiu para ir ter com o Diabo. Deus tomou uma costela de Adão e criou Eva, mulher submissa, dócil, inferior perante o homem. De acordo com Hermínio, Lilith foi feita por Deus, de barro, à noite, criada tão bonita e interessante que logo arranjou problemas com Adão. Esse ponto teria sido retirado da Bíblia pela Inquisição. O astrólogo assinala que ali começou a eterna divergência entre o masculino e o feminino, pois Lilith não se conformou com a submissão ao homem. O mito de Lilith pertence à grande tradição dos testemunhos orais que estão reunidos nos textos da sabedoria rabínica definida na versão jeovística, que se coloca lado a lado, precedendo-a de alguns séculos, da versão bíblica dos sacerdotes. Sabemos que tais versões do Gênesis - e particularmente o mito do nascimento da mulher - são ricas de contradições e enigmas que se anulam. Nós deduzimos que a lenda de Lilith, primeira companheira de Adão, foi perdida ou removida durante a época de transposição da versão jeovística para aquela sacerdotal, que logo após sofre as modificações dos pais da igreja. Durante os primeiros séculos da era cristã, o mito de Lilith ficou bem estabelecido na comunidade judaica. Lilith aparece no Zohar, o livro do Esplendor, uma obra cabalística do século 13 que constitui o mais influente texto hassídico e no Talmude, o livro dos hebreus. No Zohar, Lilith era descrita como succubus, com emissões noturnas citadas como um sinal visível de sua presença. Os espíritos malignos que empesteavam a humanidade eram, acreditava-se, o produto de tais uniões. No Zohar Hadasch (seção Utro, pág. 20), está escrito que Samael - o tentador - junto com sua mulher Lilith, tramou a sedução do primeiro casal humano. Não foi grande o trabalho que Lilith teve para corromper a virtude de Adão, por ela maculada com seu beijo; o belo arcanjo Samael fez o mesmo para desonrar Eva: E essa foi a causa da mortalidade humana. O Talmude menciona que Quando a serpente envolveu-se com Eva, atirou-lhe a mácula cuja infecção foi transmitida a todos os seus descendentes... (Shabbath, fol. 146, recto). Em outras partes, o demônio masculino leva o nome de Leviatã, e o feminino chama-se Heva. Essa Heva, ou Eva, teria representado o papel da esposa de Adão no éden durante muito tempo, antes que o Senhor retirasse do flanco de Adão a verdadeira Eva (primitivamente chamada de Aixha, depois de Hecah ou Chavah). Das relações entre Adão e a Heva-serpente, teriam nascido legiões de larvas, de súcubos e de espíritos semiconscientes (elementares). Os rabinos fazem de Leviatã uma espécie de ser andrógino infernal, cuja a encarnação macho (Samael) é a serpente insinuante e a encarnação fêmea (Lilith), é a cobra tortuosa . Segundo o Sepher Emmeck-Ameleh, esses dois seres serão aniquilados no fim dos tempos: Nos tempos que virão o Altíssimo (bendito seja!) decapitará o ímpio Samael, pois está escrito (Is. XVII, 1): Nesse tempo Jeová com sua espada terrível visitará Leviatã, a serpente insinuante que é Samael e Leviatã, a cobra tortuosa que é Lilith (fol. 130, col. 1, cap.XI). Também segundo os rabinos, Lilith não é a única esposa de Samael; dão o nome de três outras: Aggarath, Nahemah e Mochlath. Mas das quatro demônias, só Lilith dividirá com o esposo a terrível punição, por tê-lo ajudado a seduzir Adão e Eva. Aggarath e Mochlath tem apenas um papel apagado, ao contrário do que acontece com as outras duas irmãs, Nahemah e Lilith."


sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

Filosofia Moderna

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Filosofia moderna é toda a filosofia que se desenvolveu durante os séculos XVXVIXVIIXVIIIXIX; começando pelo Renascimento e se estendendo até meados do século XIX, mas a filosofia desenvolvida dentro desse período está fragmentada em vários subtópicos, e escolas de diferentes períodos, tais como:
·         Filosofia do Renascimento
·         Filosofia do século XVII
·         Filosofia do século XVIII
·         Filosofia do século XIX
Na modernidade passou-se a delinear melhor os limites do estudo filosófico. Inicialmente, como atestam os subtítulos de obras tais como as Meditações de René Descartes e o Tratado de George Berkeley, ainda se fazia referência a questões tais como a da prova da existência de Deus e da existência e imortalidade da alma. Do mesmo modo, os filósofos do início da modernidade ainda pareciam conceber suas teorias filosóficas ou como fornecendo algum tipo de fundamento para uma determinada concepção científica (caso de Descartes), ou bem como um trabalho de "faxina” necessário para preparar o terreno para a ciência tomar seu rumo (caso de John Locke), ou ainda como competindo com determinada conclusão ou método científico (caso de Berkeley, em The Analyst, no qual ele criticou o cálculo newtoniano-leibniziano – mais especificamente, à noção de infinitesimal – e de David Hume com o tratamento matemático do espaço e do tempo). Gradualmente, contudo, a filosofia moderna foi deixando de se voltar ao objetivo de aumentar o conhecimento material, i.e., de buscar a descoberta de novas verdades – isso é assunto para a ciência – bem como de justificar as crenças religiosas racionalmente. Em obras posteriores, especialmente a de Immanuel Kant, a filosofia claramente passa a ser encarada antes como uma atividade de clarificação das próprias condições do conhecimento humano: começava assim a chamada "virada epistemológica".
Índice
·         1Filosofia do Renascimento
·         2Filosofia do século XVII
·         3Filosofia do século XVIII
·         4Filosofia do século XIX
Filosofia do Renascimento
Filosofia da Renascença é o período da História da Filosofia que na Europa está entre a Idade média e o Iluminismo. Isso inclui o século XV; alguns estudiosos a estendem até os princípios do ano de 1350 até os últimos anos do século XVI, ou o começo do século XVII (depois de cristo), sobrepondo as Reformas religiosas e os princípios da idade moderna. Dentre os elementos distintivos da Filosofia da renascença está a renovação (renascença significa "renascimento") à civilização clássica e o seu aprendizado; um parcial retorno de Platão sobre Aristóteles, que havia predominado sobre a Filosofia Medieval; e dentre alguns filósofos, havia o entusiasmo pelo ocultismo e o Hermetcismo.
Com todos esses períodos, há um extenso período de datas, razões por categorização, e limites dos eventos relatados. Em particular, o renascimento, principalmente nos últimos períodos, que começou na Itália com o Renascimento Italiano, se espalhou por toda a europa. O renascimento Inglês inclui geralmente em seus pensadores Shakespeare, mesmo no tempo em que a Itália estava passando pelo maneirismo para o Barroco. Como um movimento importante do Século XVI ele foi suscetível para várias divisões. Alguns historiadores observam que as Reformas e as contra-Reformas são marcos do final da renascença e os mais importantes para a Filosofia, enquanto outros a vêem como um único e extenso período.
Filosofia do século XVII
A Filosofia do século XVII é, no ocidente, considerada como a visão do princípio da filosofia moderna, e o distanciamento do pensamento medieval, especialmente da Escolástica. Frequentemente é chamada de "idade da razão" e é considerada a sucessora da renascença e precedente do iluminismo. Alternativamente, ela pode ser vista como uma visão prévia do Iluminismo.
Filosofia do século XVIII
O Iluminismo ou filosofia do século XVIII foi um movimento filosófico do século XVIII na Europa e em alguns países americanos, e nos seus mais distantes períodos também inclui a Idade da razão. O termo pode se referir simplesmente ao movimento intelectual do Iluminismo que defendia a razão como base primária da autoridade. Desenvolvida na FrançaGrã-Bretanha e Alemanha, o seu círculo de influências também incluíram a AustriaItália, os Países BaixosPolôniaRússiaEscandináviaEspanha e em fato, toda a Europa. Muitos dos Fundadores dos Estados Unidos foram fortemente influenciados pelas ideias iluministas, principalmente na esfera religiosa (Deísmo) e, paralelamente com o Liberalismo Clássico, na esfera política (que teve grande influência na Carta de direitos, em paralelo com a Declaração de direitos do Homem e do Cidadão).
O período do iluminismo geralmente encerra-se entre os anos de 1800, e o começo das Guerras napoleônicas (1804-1815).
Filosofia do século XIX
No século XVIII, os filósofos do Iluminismo começaram a exercer um efeito dramático, tendo como ponto de referência o trabalho de filósofos como Immanuel Kant e Jean-Jacques Rousseau, e isso influenciou uma nova geração de pensadores. No final do século XVIII, um movimento conhecido como Romantismo surgiu para reunir o formalismo racional do passado, com uma grande, maior e imediata visão emocional do mundo. Ideias chaves que mostraram essa mudança foram a evolução, como foi proposta por Johann Wolfgang von GoetheErasmus Darwin, e Charles Darwin, que podem agora ser chamada de ordem emergente como o mercado Livre de Adam Smith. Pressões do Igualitarismo, e as mais rápidas mudanças culminaram em um período de revolução e turbulência em que poderiam ser bem visíveis as mudanças da filosofia.
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/3/3a/Magnifying_glass_01.svg/17px-Magnifying_glass_01.svg.pngVer artigo principal: Iluminismo
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/3/3a/Magnifying_glass_01.svg/17px-Magnifying_glass_01.svg.pngVer artigo principal: Renascimento
Ver também Ver artigos pricipais: Idealismo alemãoMarxismoSøren KierkegaardFriedrich NietzschePositivismo e Pragmatismo. Ver artigos principais que são: Barroco e Iluminismo
·         Barroco
·         Filosofia ocidental
·         Filosofia oriental
·         História da filosofia
·         História do pensamento
·         Idealismo alemão
·         Iluminismo
·         Marxismo
·         Positivismo

·         Renascimento
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quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

Dia do Teólogo - 30 de Novembro


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Dia 30 de novembro é Dia do Teólogo. Conhecido por ser um estudioso dos livros sagrados ou das religiões. Na raiz da palavra Teologia está o estudo de Deus ou a busca por conhecer mais a Deus e suas revelações. O Teólogo é alguém instruído para lecionar, auxiliar nos ministérios eclesiásticos e promover a paz em ambientes complexos como hospitais, prisões e projetos sociais.
"O bom Teólogo é aquele que consegue traduzir a Palavra de Deus de modo que o povo compreenda"


OS DEZ MANDAMENTOS DO BOM TEÓLOGO

Todo bom teólogo seguirá e entenderá esses mandamentos à risca.

1. Não tente explicar o inexplicável (Há questões que são para somente crer, não para explicar.);
2. Evite concentrar-se em especulações ou discussões em questões secundárias que não levam ninguém ao céu ou impedem de ir ao inferno (Isso é perda de tempo precioso que poderia estar sendo investido em outras questões edificantes para a Igreja, e mais, muitos por causa dessas discussões teológicas infindáveis perderam amigos e fizeram inimigos.);
3. Aprenda a dizer: "Não Sei". (Se você não sabe, não enrole.);
4. Domine o vocabulário teológico, leia muitos livros teológicos, continue fazendo cursos, se aperfeiçoando, estude, estude, estude;
5. Não esqueça de seu momento com Deus, ore muito, leia e medite na Bíblia;
6. Duvide de suas dúvidas (seja um pesquisador constante, vá atrás, não se contente com as dúvidas);
7. Lembre-se que os motivos que unem os crentes são maiores do que os que os afastam (Enfatize as harmonias, as semelhanças e não os conflitos. Com exceção da apologética cristã que é útil e bíblica e milita contra heresias e seitas pseudo cristãs, não fique a criticar essa ou aquela denominação cristã por que seguem uma linha teológica diferente da sua. Seja sábio, teologia não é pra isso.);
8. Lembre que o teu conhecimento teológico deve servir para levar a salvação aos perdidos e a edificação aos salvos e não para constranger ou humilhar teus irmãos (Você estudou para ser um melhor servo, não para ser senhor da razão. Às vezes, mesmo estando certo, o melhor é ficar calado para em uma oportunidade mais edificante argumentar e até mesmo, abençoar os opositores);
9. Pregue e ensine com fervor e autoridade suas certezas e convicções e jamais as suas dúvidas (quando prega ou ensina uma questão ou tema que não possui convicção ou opinião formada, apenas causa confusão em quem o ouve);
10. Não use a teologia como vaidade ou engrandecimento pessoal, use-a para edificação do Corpo de Cristo (lembre-se que deve servir e não ser servido).
Simples assim.
O bom teólogo entende bem isso. O mau teólogo considera isso um ultraje.

Deus o abençoe e Parabéns a todos os Teólogos pelo seu dia!

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