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quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

Dia do Teólogo - 30 de Novembro


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Dia 30 de novembro é Dia do Teólogo. Conhecido por ser um estudioso dos livros sagrados ou das religiões. Na raiz da palavra Teologia está o estudo de Deus ou a busca por conhecer mais a Deus e suas revelações. O Teólogo é alguém instruído para lecionar, auxiliar nos ministérios eclesiásticos e promover a paz em ambientes complexos como hospitais, prisões e projetos sociais.
"O bom Teólogo é aquele que consegue traduzir a Palavra de Deus de modo que o povo compreenda"


OS DEZ MANDAMENTOS DO BOM TEÓLOGO

Todo bom teólogo seguirá e entenderá esses mandamentos à risca.

1. Não tente explicar o inexplicável (Há questões que são para somente crer, não para explicar.);
2. Evite concentrar-se em especulações ou discussões em questões secundárias que não levam ninguém ao céu ou impedem de ir ao inferno (Isso é perda de tempo precioso que poderia estar sendo investido em outras questões edificantes para a Igreja, e mais, muitos por causa dessas discussões teológicas infindáveis perderam amigos e fizeram inimigos.);
3. Aprenda a dizer: "Não Sei". (Se você não sabe, não enrole.);
4. Domine o vocabulário teológico, leia muitos livros teológicos, continue fazendo cursos, se aperfeiçoando, estude, estude, estude;
5. Não esqueça de seu momento com Deus, ore muito, leia e medite na Bíblia;
6. Duvide de suas dúvidas (seja um pesquisador constante, vá atrás, não se contente com as dúvidas);
7. Lembre-se que os motivos que unem os crentes são maiores do que os que os afastam (Enfatize as harmonias, as semelhanças e não os conflitos. Com exceção da apologética cristã que é útil e bíblica e milita contra heresias e seitas pseudo cristãs, não fique a criticar essa ou aquela denominação cristã por que seguem uma linha teológica diferente da sua. Seja sábio, teologia não é pra isso.);
8. Lembre que o teu conhecimento teológico deve servir para levar a salvação aos perdidos e a edificação aos salvos e não para constranger ou humilhar teus irmãos (Você estudou para ser um melhor servo, não para ser senhor da razão. Às vezes, mesmo estando certo, o melhor é ficar calado para em uma oportunidade mais edificante argumentar e até mesmo, abençoar os opositores);
9. Pregue e ensine com fervor e autoridade suas certezas e convicções e jamais as suas dúvidas (quando prega ou ensina uma questão ou tema que não possui convicção ou opinião formada, apenas causa confusão em quem o ouve);
10. Não use a teologia como vaidade ou engrandecimento pessoal, use-a para edificação do Corpo de Cristo (lembre-se que deve servir e não ser servido).
Simples assim.
O bom teólogo entende bem isso. O mau teólogo considera isso um ultraje.

Deus o abençoe e Parabéns a todos os Teólogos pelo seu dia!

terça-feira, 24 de novembro de 2015

O significado da doutrina bíblica da criação - Parte I

O significado da doutrina bíblica da criação
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Introdução:

Gênesis 1:1 – No princípio, criou Deus os céus e a terra. A Bíblia claramente e repetidamente afirma que Deus criou os céus, a Terra e tudo que tem na natureza.
Alguns parecem acreditar que esta doutrina não é uma parte essencial da fé cristã.
Algumas pessoas ensinam que os dias da criação tenham sido períodos de milhares ou milhões de anos, ou que tais períodos podem ter ocorridos entre os dias de Gênesis 1. Na tentativa de defender estas pessoas, outras dizem que devemos tolerar estas crenças pois a criação não é uma doutrina tão importante. Alguns dizem que o importante é a morte, o sepultamento e a ressurreição de Jesus, o nosso batismo e a maneira que o imitamos. Dizem que o relato da criação tem pouco a ver com esses princípios essenciais, então não deve ser visto como algo fundamental para nossa fé.
O propósito deste estudo é considerar por que a doutrina da criação é importante para os cristãos.
Por que importa se acreditarmos nela ou não?
Veremos que entender e aceitar a criação são fundamentais para nossa fé que Deus existe e que a Bíblia é a vontade dele.
Esses assuntos têm de ser resolvidos antes mesmo de considerarmos o significado da morte de Jesus. Se não acreditarmos em Deus e na Bíblia, por que consideraríamos acreditar no sacrifício de Jesus?
Professores no Novo Testamento às vezes lidavam com idólatras que não acreditavam no Deus verdadeiro. Antes mesmo de discutir a morte de Jesus, começaram dando provas que tais pessoas deveriam acreditar em Deus (Atos 14 e 17). Estas provas incluíam a doutrina da criação. A criação definitivamente é fundamental para a fé de um cristão.
Qualquer crença que debilita, deprecia ou enfraquece a doutrina bíblica da criação nisso debilita, deprecia ou enfraquece a fé na existência e natureza de Deus e da Bíblia como palavra de Deus.
Isso é a verdade, não apenas sobre a evolução, mas sobre qualquer visão que enfraquece a doutrina da criação.
Considere algumas maneiras que a própria Bíblia fala que a doutrina da criação é fundamental para nossa fé em Deus e na sua palavra.
 A criação demonstra a posição do homem.
Antes de considerar o que a doutrina da criação prova sobre Deus, considere o que prova sobre o homem.
 O homem foi criado à imagem de Deus, um pouco menor do que os anjos.
O ensinamento da criação
Gênesis 1:26-27 – O homem foi criado por Deus na sua semelhança e à sua imagem.
Salmo 8:3-5 – Deus fez o homem um pouco menor do que os anjos, coroado com glória e honra.
A falha em apreciar isso leva ao mau trato de outras pessoas.
Gênesis 9:5-6 – O assassinato de seres humanos é proibido porque os humanos foram feitos à imagem de Deus.
Tiago 3:9-10 – Amaldiçoar os homens é errado porque os homens foram feitos à semelhança de Deus.
A razão pela qual é errado maltratar um outro ser humano é que são à imagem de Deus. Eles são tão importantes para Deus quanto nós. Maltratá-los é maltratar um que é semelhante a Deus.
É por isso que Jesus dizia freqüentemente que a maneira com que tratamos outras pessoas é a maneira que o tratamos (Mateus 25:31-46).
A falha em entender isso leva a prática de conceitos evolucionários como a “sobrevivência dos mais aptos”, por isso “o poderoso é certo”. As pessoas acreditam que se conseguem dominar os outros, então eles têm o direito de fazer isso porque são mais “aptos”. Manifestações extremas disso foram o Holocausto e os massacres comunistas: eliminar os “inaptos”!
Quando entendermos a doutrina bíblica da criação, aprendemos porque é errado maltratar outros seres humanos. Não os fizemos. Não nos pertencem. Pertencem a Deus – o mesmo Deus que nos fez e a quem pertencemos. Compartilham de várias maneiras da sua natureza, então não devemos maltratá-los.

[Malaquias 2:10; Jó 31:13-15; Provérbios 14:31; 17:5; 22:2]

Fonte de Estudos e Pesquisa: http://www.estudosdabiblia.net/2003319.htm

Lucy é um fóssil de Australopithecus... E outros hominídeos!

41º Aniversário da descoberta de Lucy
Nesta data o Google nos traz a lembrança de uma das grandes descobertas cientificas do passado, e é um bom momento para refletir sobre a evolução da criação de Deus.
Lucy é um fóssil de Australopithecus afarensis de 3,2 milhões de anos, descoberto em 1974 pelo professor Donald Johanson, um americano antropólogo e curador do museu de Cleveland de História Natural e pelo estudante Tom Gray em Hadar, no deserto de Afar, na Etiópia quando uma equipe de arqueólogos fazia escavações.

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Em 1974, o paleontólogo americano Donald Johanson e seus colaboradores descobriram um extraordinário fóssil de hominídeo na região de Afar, na Etiópia. O achado foi excepcional pois apresentava um esqueleto feminino quase completo, com parte do crânio e muito mais. Na noite seguinte à descoberta, a turma se reuniu para comemorar tomando uma biritas e ouvindo música dos Beatles. Logo, alguém teve a idéia de batizar o espécime com o nome Lucy ("in the sky with diamonds"). O nome científico do fóssil depois passou a ser "Australopitecus Afarensis", que quer dizer mais ou menos, "pequeno macaco sulista de Afar".

A idade de Lucy (o fóssil, é claro) foi determinada como 3,5 milhões de anos, aproximadamente. Para obter esse número foi feita a datação da camada basáltica onde o fóssil foi encontrado usando-se o método Potássio-Argônio. Para mais detalhes sobre essa técnica, veja a Apostila de Dona Fifi sobre a datação isotópica. Nos anos seguintes, Johanson e seus colegas acharam uma quantidade enorme de outros fósseis em Afar, tão antigos quanto Lucy e com as mesmas características. Com essa profusão de dados foi possível armar uma imagem bem precisa do A. Afarensis e chegar a conclusões que sumarizamos a seguir.
1) Lucy viveu naquela região há mais de 3 milhões de anos.
2) Ela e seus parentes andavam sobre dois pés - isto é, eram bípedes.
3) Sua altura aproximada era de 1,3 metros.
4) Seu crânio tinha um volume de 450 cm3. Para comparação, chimpanzés modernos têm crânios de 350 cm3 e nós temos crânios de 1500 cm3.
5) É possível, mas não é inteiramente seguro, que a espécie de Lucy esteja na linha ancestral que deu origem à nossa espécie, o "homo sapiens."

Qual era a aparência de Lucy? Ninguém sabe ao certo porque não existem fósseis de pele e pelos, normalmente. Uma representação artística de Lucy e um namorado, pintada no chutômetro mas com boa chance de corresponder ao real, resulta em algo como vemos ao lado.
Durante algum tempo, o A. Afarensis foi o fóssil de hominídeo mais antigo já descoberto. Hoje, porém, já conhecemos fósseis mais antigos que Lucy e outros mais recentes que permitiram montar um quadro da nossa evolução bem mais detalhado e complexo. A seguir, vamos dar algumas informações sobre essas descobertas, mas, recomendamos aos interessados que procurem ler os trabalhos que listamos nas Referências pois esse assunto é vasto e fascinante.




Em 1891, o pioneiro Eugene Dubois descobriu fósseis de um hominídeo na ilha de Java, no Pacífico Sul, que chamou de "Pithecantropus Erectus", isto é, "homem macaquinho que andava em pé". Hoje sabemos que essa espécie - e outras parecidas - viveu na Ásia há uns 500.000 anos e se extinguiu há cerca de 200.000 anos. Portanto, pela hipótese "Saindo da África", não somos descendentes desse pessoal.
Em 1924, Raymond Dart descobriu um pequeno crânio fossilizado no sul da África que ficou conhecido como o "bebê de Taung". Essa criatura era bem mais primitiva que o homem de Java e até hoje não se sabe se ela estava em nossa linha evolutiva ou não.
A partir de 1959, o casal Louis e Mary Leakey achou uma grande quantidade de fósseis de hominídeos na região de Olduvai, na Tanzânia. Além desses fósseis, acharam ferramentas de pedra e fósseis mais recentes que já pertenciam à espécie humana. Esse casal passou a vida na África e deu uma enorme contribuição ao nascente campo da paleoantropologia, estabelecendo definitivamente a África como berço da humanidade. Richard Leakey, filho do casal, e sua mulher Meave, continuam até hoje o trabalho pioneiro dos Leakeys, tanto no Kênia quanto na Tanzânia, com extraordinárias contribuições nesse ramo de pesquisa. E até a filha Louise, neta do casal pioneiro, continua a tradição da família de pesquisar as origens da humanidade.

O fóssil de hominídeo mais antigo achado até hoje foi descoberto em 2001, no deserto do Chade, na África Ocidental, por uma equipe liderada pelo francês Michel Brunet (será que é parente da Lucy?). Esse fóssil, visto na figura ao lado, é de um crânio datado de cerca de 7 milhões de anos e batizado de Toumai, que significa "esperança de vida" na língua do povo local. Brunet discorda de muitos colegas pois acha que não houve uma linha evolutiva única que chegou até nossa espécie, os humanos. Para ele, várias espécies pre-humanas, em tempos distintos, mas todas na África, se misturaram até dar origem à nossa espécie. Ele esteve recentemente no Brasil e anunciou que tem novos e importantes resultados, ainda não publicados, que são tão excitantes quanto o Toumai. Vamos ficar atentos.

Bem recentemente, em um número especial da revista Science de Outubro de 2009, Tim White e seus colaboradores relataram a descoberta e a análise de um espécime de hominídeo que viveu há mais de 4 milhões de anos na Etiópia. É o "Ardiphitecus Ramidus", provável ascendente do homo sapiens e mais primitivo que Lucy. Essa "Ardi", como o pessoal chamou, já andava sobre os dois pés mas ainda mantinha o costume de usar os punhos para se mover, de vez em quando, além de gostar de pular nos galhos de árvores. Portanto, uma legítima intermediária entre os símios e os humanos. Ao lado, uma representação artística de Ardi, como apresentada por seus descobridores. Reparem no comprimento dos braços e comparem com a figura de Lucy na figura já mostrada.
Como vemos, a busca de melhores informações sobre nossos antepassados continua intensa, o que é muito bom. Essa descoberta foi notícia de jornais e televisões do mundo todo, até do Jornal Nacional da Globo. Isso indica que o povão está curioso de conhecer sua árvore genealógica.

Fonte de Estudos e Pesquisa: http://www.google.com - http://www.wikipedia.com 

Este artigo que publiquei transcrito das fontes mencionadas é para uma simples reflexão a respeito de nossas origens, criação e evolução. A Ciência e a Religião como Ciência realmente são algo maravilhoso em nossas vidas, pois por intermédio delas fazemos grandes descobertas e adquirimos grandes conhecimentos, acredito que não se deva contestar ou questionar uma ou outra haja vista que elas acabam se tornando uma só realidade em meio às tantas curiosidades que possuímos como  exemplo de onde realmente nos originamos e para onde realmente iremos, precisamos sim ter a certeza de que somos criação de alguém com muita inteligência e sabedoria ou seja Deus pois somente Ele seria capaz de criar algo que evoluísse e fosse se aperfeiçoando com o passar dos anos. Deus criou todas as formas de vida existentes na Terra e no mar, e também no ar ou seja tudo o que contemplamos está descrito em Sua maravilhosa Palavra no Livro dos Gênesis. 




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