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sexta-feira, 11 de setembro de 2015

Semiótica - Parte 4

Continuando com o artigo referente ao estuo da Semiótica, apresento a 4ª Parte do referido artigo: 
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Linguística e semiologia
A linguística era um dos campos da semiologia; hoje em dia, essas ciências trabalham lado a lado.
Segundo alguns autores, a semiótica nunca foi considerada parte da linguística, sendo mais natural considerar-se o contrário, posto que a língua é apenas mais um sistema de signos entre tantos. De fato, ela se desenvolveu quase exclusivamente graças ao trabalho de não-lingüistas, particularmente na França, onde é frequentemente considerada uma disciplina importante. No mundo de língua inglesa, contudo, não desfruta de praticamente nenhum reconhecimento institucional.
Embora a língua seja, normalmente, considerada o caso paradigmático do sistema de signos, grande parte da pesquisa semiótica atual se concentrou na análise de domínios tão variados como os mitos, a fotografia, o cinema, a publicidade ou os meios de comunicação. A influência do conceito linguístico central de estruturalismo, que é mais uma contribuição de Saussure, levou os semioticistas a tentar interpretações estruturalistas (ver estruturalismo) num amplo leque de fenómenos. Objetos de estudo, como um filme ou uma estrutura de mitos, são encarados como textos que transmitem significados, sendo esses significados tomados como derivações da interação ordenada de elementos portadores de sentido, os signos, encaixados num sistema estruturado, de maneira parcialmente análoga aos elementos portadores de significado numa língua.
Quando deliberadamente enfatiza a natureza social dos sistemas de signos humanos, com exceção daqueles pertencentes à sua natureza, a semiótica tende a ser altamente crítica e abstrata. Nos últimos anos, porém, os semioticistas se voltam cada vez mais para o estudo da cultura popular, sendo hoje em dia comum o tratamento semiótico das novelas de televisão e da música popular.
Ver também
·         Metassemiótica
·         Biossemiótica
·         Claude Lévi-Strauss
·         Décio Pignatari
·         Jacques Derrida
·         Lucia Santaella
·         Yuri Lotman
·         Roland Barthes



Esse artigo referente ao tema "Semiótica" foi dividido em quatro partes com o principal objetivo de facilitar o estudo e aprendizado do tema; e um melhor conhecimento do tema.

Fonte de Estudos e Pesquisas: Wikipédia enciclopédia livre 

domingo, 30 de agosto de 2015

Identidade e fé...


Identidade e fé

Lançado relatório "Indígenas do Brasil 2010", importante estudo sobre presença evangélica nas tribos do país. 


Identidade e fé
Um alentado estudo sobre a situação dos índios brasileiros acaba de ser apresentado à sociedade nacional. Iniciativa do Departamento de Assuntos Indígenas da Associação de Missões Transculturais Brasileiras (AMTB), em parceria c com suas mais de 40 entidades e agências filiadas, o relatórioIndígenas do Brasil 2010 é o mais completo levantamento do gênero. O trabalho demandou um ano e meio de pesquisas de campo, coleta de dados, entrevistas e consultas a arquivos de órgãos oficiais e acadêmicos. O que emerge do relatório são algumas conclusões que contrariam parte do senso comum acerca do envolvimento da Igreja Evangélica com os povos indígenas. A principal delas é de que organizações religiosas de linha protestante prestam inestimável serviço àquelas comunidades, suprindo, muitas vezes, lacunas deixadas pelo poder público. A outra, não menos importante, é de que o Evangelho, se apresentado ao indígena da maneira correta, não representa qualquer atentado à sua cultura. Ou seja, o índio cristão continua sendo índio.
Segundo o estudo, existem no país cerca de 600 mil indígenas, número bastante superior ao registrado nos anos oitenta, que não chegava à metade disso. Há presença missionária evangélica em 182 dos 228 povos oficialmente catalogados. Mais de trinta agências missionárias e quase cem denominações protestantes históricas e pentecostais têm algum tipo de trabalho religioso e social entre esses grupos. “O relatório avalia e apresenta iniciativas, implicações e desafios do movimento evangélico indígena no Brasil de hoje”, diz o antropólogo e pastor presbiteriano Ronaldo Lidório, coordenador do estudo. Um dos mais respeitados indigenistas cristãos do país, Lidório tem larga experiência como missionário no Brasil e no exterior. Ele passou, por exemplo, uma década entre o povo konkomba, de Gana, na África, e hoje atua com o Instituto Antropos na Amazônia brasileira. Valorização cultural – Lidório faz questão de desmitificara crítica acadêmicaà atuação evangélica em aldeias e comunidades indígenas. “O índio crente, via de regra, tende a valorizar mais sua língua e aspectos centrais da sua cultura, o que é bem perceptível na vida de muitos líderes indígenas evangélicos no Brasil”, destaca. De acordo com o relatório, há nada menos que 257 programas e projetos de grupos evangélicos voltados à comunidade indígena. A ênfase é nas áreas de educação (análise linguística, registro, publicações locais e tradução), saúde, assistência básica, valorização cultural, promoção da cidadania, saneamento e inclusão social.
Segundo o missionário, iniciativas de entidades evangélicas têm ajudado também a gerar consciência sobre problemas que sequer estavam na pauta nacional, como a questão do infanticídio. Há cinco anos, missionários foram muito criticados por levarem duas crianças da etnia suruwahá gravemente doentes para receber tratamento médico especializado. É que, de acordo com a cultura de diversas tribos, crianças com deficiências físicas devem ser sacrificadas. “O importante é que o diálogo foi aberto sobre o assunto e vários indígenas sentiram-se encorajados a tomar posição a favor da vida”, comenta Ronaldo Lidório. Além disso, acrescenta, a fé é importante fator de superação de antigas mazelas que afetam os índios, como o alcoolismo e a prostituição.
O estudo, disponível no site da AMTB (www.indigena.org.br), mostra que as nações terena, tikuna, caiuá e wai-wai são algumas das que apresentam maior quantidade de índios evangélicos. Tal crescimento, claro, demanda a formação de liderança autóctone, uma das iniciativas do Conselho Nacional de Pastores e Líderes Evangélicos Indígenas (Conplei). “A liderança da Igreja indígena tem crescido e ocupado espaços na evangelização, plantio de igrejas e iniciativas sociais, o que é muito positivo”, frisa Lidório. Ele defende que esse treinamento não seja somente bíblico, mas integral. “O indígena evangélico lida diariamente com questões conflitantes que envolvem questões legais e territoriais, diálogo com a cultura não indígena e assim por diante”, conclui.
Fonte de Estudos e Pesquisa: http://www.cristianismohoje.com.br/materias/missoes/identidade-e-fe

sábado, 29 de agosto de 2015

Comemorações...


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A décima e última praga finalmente pôs o Faraó do Egito de joelhos. Que terrível foi esse castigo! Que noite inesquecível! No meio das trevas noturnas Jeová desceu sobre o Egito e matou o primogênito de cada família egípcia e também os primogênitos do gado, levantando "grande clamor em toda a terra do Egito", como nunca houve e nunca mais haverá (Êxodo 11:6).
Mas, enquanto este terrível castigo feria o Egito, Deus passava por cima de Israel. De acordo com as instruções de Deus, cada uma das famílias israelitas matou um cordeiro e pôs um pouco do sangue dele nos batentes e nas vergas das portas de suas casas. Deus havia prometido: "quando eu vir o sangue, passarei por vós, e não haverá entre vós praga destruidora, quando eu ferir a terra do Egito" (Êxodo 12:13). O cordeiro deveria ser comido naquela noite, a assim foi instituída a festa que deveria ser mantida todos os anos, daí por diante: "Este dia vos será por memorial, e o celebrareis como solenidade ao SENHOR: nas vossas gerações o celebrareis por estatuto perpétuo" (v. 14).
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Foi dito aos israelitas que nos tempos futuros os seus filhos haveriam de perguntar o significado deste serviço e eles deveriam explicar: "É o sacrifício da Páscoa ao Senhor, que passou por cima das casas dos filhos de Israel no Egito, quando feriu os egípcios e livrou as nossas casas" (vs. 26-27).
Este foi um tempo que Israel precisava recordar. Foi um grande castigo. Foi uma maravilhosa libertação. Israel precisava manter sempre vivo na memória o que Deus havia feito. Para esta finalidade Deus instituiu a festa da páscoa. Ela seria uma comemoração que deveria relembrar Israel todos os anos da grande coisa que Deus havia feito.
Israel não foi fiel em manter esta festa comemorativa (veja 2 Reis 23:21-23). Sua negligência neste e em outros assuntos levou ao seu afastamento de Jeová e à sua final destruição. Se ele tivesse sido fiel em manter a Páscoa, ela teria sido um meio de conservar a memória do que Deus havia feito para unir o povo a Deus de modo que nunca mais se desgarrasse dele.

Houve outras comemorações. Quando as águas do Jordão se dividiram e Israel atravessou o rio a pé enxuto, Deus instruiu a nação para assentar doze pedras em Gilgal, em comemoração desse acontecimento.
"E [Josué] disse aos filhos de Israel: Quando, no futuro, vossos filhos perguntarem a seus pais, dizendo: Que significam estas pedras? fareis saber a vossos filhos, dizendo: Israel passou em seco este Jordão. Porque o SENHOR, vosso Deus, fez secar as águas do Jordão diante de vós, até que passásseis: como o SENHOR vosso Deus, fez ao mar Vermelho, ao qual secou perante nós, até que passamos. Para que todos os povos da terra conheçam que a mão do SENHOR é forte; a fim de que temais ao SENHOR, vosso Deus, todos os dias" (Josué 4:21-24).
Deus queria que seu povo se lembrasse dele. Ele não queria que eles se destruíssem pela apostasia. Então ele tomou todas as providências necessárias para fortalecer os laços entre ele e o povo. As comemorações foram uma destas providências destinadas a ligar o povo a Deus e a mantê-los fiéis.
Mas temos que nos voltar para considerar a palavra de Deus "no fim destes dias", com estas instituições do Velho Testamento em apoio de nossas mentes para preparar-nos para o entendimento do que Deus tem feito por nós.
Deus ama seu povo hoje como amou Israel nos tempos antigos. Ele entende bem as fraquezas dos homens e a tendência para a apostasia. Mas ele não quer que seus filhos se afastem dele. Pela sua grande misericórdia, ele previu nossas necessidades e atendeu-as pelo fortalecimento dos laços entre nós e ele.
Deus ainda tem suas comemorações. O primeiro dia da semana parece ter em si algo deste caráter, relembrando-nos, como acontece todas as semanas, da ressurreição de nosso Senhor. Mas a grande comemoração de Deus nos dias de hoje é a ceia do Senhor. Em uma festa de comemoração, Jesus instituiu uma nova, a ceia do Senhor.
Uma passagem de Paulo não deixa dúvida quanto à intenção do Senhor, quando ele instituiu esta ceia:
"Porque eu recebi do Senhor o que também vos entreguei: que o Senhor Jesus, na noite em que foi traído, tomou o pão; e, tendo dado graças, o partiu e disse: Isto é o meu corpo, que é dado por vós; fazei isto em memória de mim. Por semelhante modo, depois de haver ceado, tomou também o cálice, dizendo: Este cálice é a nova aliança no meu sangue; fazei isto, todas as vezes que o beberdes, em memória de mim. Porque, todas as vezes que comerdes este pão e beberdes o cálice, anunciais a morte do Senhor, até que ele venha" (1 Coríntios 11:23-26).
"Fazei isto em memória de mim. . . . fazei isto, todas as vezes que o beberdes, em memória de mim". Foram estas as palavras que haveriam de esclarecer os discípulos do Senhor que esta ceia era algo para ser repetido em outras ocasiões, não para ser observado uma noite e nunca mais. A ceia é claramente destinada a manter viva a memória do que Jesus fez por nós. Aqueles que mantém esta ceia no domingo, como o fizeram os discípulos em Trôade (Atos 20:7), têm uma recordação semanal da grande coisa que Jesus fez por nós. O pão nos recorda de seu corpo, dado por nós; a taça, de seu sangue que ele derramou para a remissão de nossos pecados. Assim, a lembrança do que Jesus fez é fixada nas nossas mentes, um pouco mais firmemente, cada semana que passa. E desde que esta comemoração toma a forma de algo que comemos e bebemos, uma vez por semana somos relembrados de nossa participação na dádiva de Cristo, devemos deixar a mesa cada semana ligados ao Senhor mais fortemente pela gratidão pelo que ele fez por nós.
Naturalmente esta comemoração não reforçará os laços entre nós e o Senhor se for negligenciada, como Israel ignorou suas comemorações. Nem ela reforçará a lembrança da dádiva de Cristo se ela for tomada descuidadamente ou se ela se tornar apenas uma formalidade a ser cumprida. Não há nenhuma mágica nos elementos por si sós, que imponham sua ajuda sobre nós sem relação com nossa atitude mental. Mas quando vemos no pão e na taça o corpo e o sangue de nosso Senhor, e relembramos a dádiva de Cristo com pensamentos apropriados, então a intenção do Senhor é satisfeita e esta comemoração se torna um meio de reforçar nossos laços com ele, defendendo-nos contra o perigo da apostasia.

Vista sob esta luz, a ceia do Senhor se torna uma dádiva de Deus para nos manter salvos. Deveríamos nos queixar de ter que receber esta dádiva?

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