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quinta-feira, 13 de agosto de 2015

Semiótica - Parte 3

Continuando com o artigo referente ao estudo da Semiótica, apresento a 3ª Parte do referido artigo: 
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Louis Hjelmslev
Louis Hjelmslev (1899-1965) complexifica os conceitos utilizados por Saussure. Segundo Hjelmslev, e por uma questão de clareza, a expressão deverá substituir o termo saussuriano de significante, assim como o conteúdo deve substituir o de significado. Tanto a expressão como o conteúdo possuem dois aspectos, a forma e a «substância» - que em Saussure são por vezes confundidos com significante e significado. Os signos são por isso, para Hjelmslev, constituídos por quatro elementos e não dois, como propunha Saussure.
Umberto Eco
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Sendo o mais proeminente europeu a usar o termo "semiótica", Umberto Eco (1932), além de ser um dos que tentaram resumir de forma mais coerente todo o conhecimento anterior, procurando dissipar dúvidas e unir ideias semelhantes expostas de formas diferentes, introduz novos conceitos relativamente aos tipos de signos que considera existir. São os «diagramas», signos que representam relações abstractas, tais como fórmulas lógicas, químicas e algébricas; os «emblemas», figuras a que associamos conceitos (ex: cruz → cristianismo); os «desenhos», correspondentes aos ícones e às inferências naturais, os índices ou indícios de Peirce; as «equivalências arbitrárias», símbolos em Peirce e, por fim, os «sinais», como por exemplo o código da estrada, que sendo indícios, se baseiam num código ao qual estão associados um conjunto de conceitos.
Roman Jakobson
Roman Jakobson, nascido em Moscovo (Moscou PB), em 1896, introduziu o conceito das funções da linguagem:
·         a emotiva, que «denota» a carga do emissor na mensagem;
·         a injuntiva, relativa ao destinatário;
·         a referencial, relativa àquilo de que se fala;
·         a fática, relativa ao canal da comunicação;
·         a metalinguística, relativa ao código;
·         a poética, relativa à relação da mensagem consigo mesma.
Se Jakobson fala das funções da linguagem, Guiraud diferencia os códigos. E é nos códigos lógicos que está o mais importante para os signos. Nestes, ele releva os «paralinguísticos», associados a aspectos da linguagem verbal (ex: escritas alfabética, escritas idogramáticas). Associar números a pedras é ter e ser um código deste tipo: códigos práticos, ligados às sinaléticas, às programações e a códigos de conhecimento o (ex: sinais de trânsito) e, por último, os epistemológicos, ou específicos de cada área científica.
Morris e Greimas
Morris e Algirdas Julius Greimas dizem-nos que tudo pode ser signo consoante a nossa interpretação, deixando em estado mais abrangente o conceito de signo. Porém, Morris diz-nos ainda que estes se dividem em
·         Sintáctico, ao nível da estrutura dos signos, o modo em como eles se relacionam e as suas possíveis combinações,
·         Semântico, analisando as relações entre os signos e os respectivos significados,

·         Pragmático, estudando o valor dos signos para os utilizadores, as reações destes relativamente aos signos e o modo como os utilizamos.

Esse artigo referente ao tema "Semiótica" foi dividido em quatro partes com o principal objetivo de facilitar o estudo e aprendizado do tema; e um melhor conhecimento do tema.

Fonte de Estudos e Pesquisa: Wikipédia enciclopédia livre

segunda-feira, 10 de agosto de 2015

Banheiro Público e a Higiene Pessoal na Época de Jesus!

Na época de Jesus havia uma espécie de "banheiro público", que era composto por uma calha coletora de águas que estava ligada a um ponto de água corrente levando a água que passava por vários acentos, que ficavam ao ar livre, não havia distinção entre masculino e feminino, esses acentos consistiam em duas pedras retas no qual a pessoa apoiava as pernas (imaginem uma cadeira sem a parte central), a calha de água passava por baixo e desembocava em um rio ou córrego próximo, cada acento possuía uma espécie de bucha feita com lã de carneiro que era usada como papel higiênico. Resumindo; a pessoa chegava, baixava a roupa sentava no acento, fazia as necessidades, pegava a bucha para se limpar e colocava a bucha de volta na água. Como na época não havia conhecimento de bactérias quando a bucha era colocada de novo na água era considerada limpa e outra pessoa podia usar.

Modelo Original
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Modelo mais Evoluído
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Como era um banheiro na Antiguidade?
Banheiros no interior de casas começaram a surgir ainda no terceiro milênio antes de Cristo. Escavações arqueológicas mostraram vestígios dessas construções em cidades localizadas no oeste da atual Índia. No Ocidente, porém, a história do banheiro teve uma evolução bem diferente.
Na Grécia do século V a.C., por exemplo, as residências não contavam com toaletes e os gregos preferiam mesmo era se aliviar ao ar livre. Isso ainda ocorria na Roma do início da era cristã, quando também era comum o uso de penicos. Mas, se não gostavam de banheiros privados, os romanos adoravam fazer suas necessidades em público, em construções comunitárias anexas a termas. A expansão do Império Romano levou esse conceito do banheiro público a outras partes do mundo antigo. Mas, quando a grande potência se enfraqueceu, a partir do século V, esse tipo de construção caiu em desuso.
Dentro das residências, os banheiros só começariam a se popularizar na Europa em 1668, quando o Comissariado de Polícia de Paris, na França, emitiu um decreto determinando que todas as casas construídas na cidade a partir dali deveriam ter esse importante cômodo.
Tem gente!
Locais eram públicos e contavam com esgoto, mas a higiene era feita na raça
Trono caprichado
Foi no Egito, em torno de 2100 a.C., que surgiram as primeiras latrinas usadas por pessoas sentadas, criando um padrão empregado até hoje. Cerca de mil anos depois, habitantes da ilha de Bahrein, no Golfo Pérsico, inventaram um mecanismo pioneiro de descarga hidráulica.
Tudo pelo cano
A civilização de Harappa, que viveu no oeste da Índia por volta de 2500 a.C., já tinha latrinas com água corrente. Elas eram ligadas a canais construídos com tijolos e faziam parte de um sistema sanitário que incluía câmaras e bueiros. Grandes complexos de esgoto seriam feitos nos primeiros anos da era cristã pelos romanos.
Ele & Ela
Na Roma antiga, os banheiros públicos, além de servir para reunir pessoas, também eram frequentados tanto por homens como por mulheres. Só não há registros históricos precisos que apontem se latrinas lado a lado, por exemplo, eram compartilhadas por indivíduos de sexos diferentes.
Alívio coletivo
Os romanos implantaram banheiros públicos, associados às casas de banho. Era costume entre eles promover debates, banquetes e encontros cívicos em latrinas coletivas, instaladas em grandes bancadas de pedra. Embaixo delas passavam os canais de água corrente, usados para carregar os dejetos até rios distantes.
Limpeza difícil
Nos banheiros primitivos, não havia preocupação em oferecer ao usuário material para higiene íntima. O jeito era as pessoas se limparem com o que estivesse à mão, como água, grama e até areia! O papel higiênico só seria inventado em 1857, nos Estados Unidos, por Joseph Cayetty, que pela primeira vez lançou no mercado esses rolos de papel macio.

Fonte: mundoestranho
A EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO VASO SANITÁRIO
Os nossos mais antigos antepassados não dispunham de lugares específicos para fazerem suas necessidades fisiológicas; faziam isso atrás de moitas ou em um simples buraco cavado no chão. Os primeiros banheiros no interior das casas surgiram por volta 2.500 a.C., na região que hoje formam Índia e o Paquistão.
Os egípcios, por volta de 2100 a.C., são os primeiros a utilizar latrinas de uma maneira em que ficassem sentados, criando um padrão empregado que segue até os dias atuais.
Banheiro público romano
Na civilização ocidental, a evolução histórica do vaso sanitário teve outro rumo, diferente das outras civilizações. Na Roma antiga, as pessoas faziam suas necessidades em penicos. Entretanto, os romanos faziam suas necessidades também em banheiros públicos, associados às casas de banho. Esses banheiros públicos tinham latrinas coletivas, que eram instaladas em grandes bancadas de pedra sob as quais passavam os canais de água corrente, usados para carregar os dejetos até rios distantes.

Modelo de vaso sanitário de John Harrington
Muito tempo depois, na Inglaterra, no século 16, John Harrington projetou um modelo de vaso sanitário com um mecanismo bastante similar ao que seria utilizado posteriormente. A popularização do invento de Harrington só ocorreu anos depois, em 1668, quando as casas construídas em Paris passaram a ser obrigadas a ter um banheiro privado.
Durante a primeira Revolução Industrial, no fim do século 18 e início do século 19, as tecnologias para vasos sanitários evoluíram em grande escala, devido ao grande contingente de trabalhadores que migraram para as grandes cidades. Nessa época também, houve uma invenção importante que foi o WC (water closet), que é o conceito vital que se tem atualmente de vaso sanitário.

Vaso sanitário desenvolvido por Joseph Bramah
O inglês Joseph Bramah desenvolveu um vaso sanitário com descarga hídrica, e isso representou um grande passo na evolução histórica do vaso sanitário porque foi em função do uso da água que a partir deste ponto o vaso sanitário tornou-se objeto de grande necessidade dentro de qualquer casa.

Vasos sanitários do fim do século 19
Os primeiros vasos sanitários modernos, como conhecemos atualmente, passaram a ser utilizados largamente no fim do século 19 e início do século 20. O que diferenciava esses vasos dos anteriores era a utilização do sifão. O sifão passou a ser utilizado porque se evitava que os odores entrassem na habitação. Mas a principal função do sifão é drenar o vaso, e a gravidade conduz a água para dentro de um tanque séptico ou um cano de esgoto.

Vaso atual com caixa acoplada
Atualmente, existe uma grande preocupação no desenvolvimento dos vasos sanitários, e ela está relacionada à eficiência no uso da água. O vaso com caixa acoplada possui um gasto médio de água de 6 a 8 litros, por descarga. Também existem vasos sanitários ainda mais econômicos, como os vasos sanitários que são utilizados em aviões que através de vácuo sugam os dejetos.


Vaso High-Tech
Ultimamente, vêm sendo desenvolvidos vasos sanitários high-tech, com diversas funções e gadgets, que realizam tarefas como: limpar e secar, tampa do assento automática, descarga ativada por sensores ou através de um botão, purificador de ar, assento aquecido, entre outras funções.

Os perigos da utilização de banheiros públicos na antiga Roma:

Os perigos de utilizar os banheiros públicos na antiga Roma
Há dias, quando falava do sofrimento de nossos antepassados e de como não tinham nenhuma noção de higiene no post "O passado, em verdade, foi uma época que nenhum de nós gostaria de viver"", resvalei sobre quando este conhecimento elementar de tratamento asséptico começou a chegar para a população mais abastada: na antiga Roma e seus banheiros públicos.

Os perigos de utilizar os banheiros públicos na antiga Roma
Os filmes de época que nos mostram estas instalações, em geral, exibem homens em vestes brancas impolutas conversando educadamente sobre política, filosofia e guerras, sentados sobre mármore de carrara branco. Sinto muito em dizer, mas a realidade era bem outra. Certamente trajavam roupas amareladas (quando não amarronzadas) e os ambientes não eram tão limpos e nem cheiravam muito bem. Imagine o cheiro de um banheiro de rodoviária, pois é, algo bem pior do que isso. 

A água que chegava à cidade de Roma através dos aquedutos era armazenada em grandes reservatórios de onde devia ser distribuída às padarias, as casas, os banheiros, etc. Parte da água restante destes usos prioritários era destinada à rede de esgoto: a Cloaca Máxima.

A mais antiga rede de esgoto do mundo, cuja construção iniciou no século VI a.C. pelo rei Tarquínio e foi ampliada em várias ocasiões nos séculos posteriores, drenava as águas residuais e o lixo das casas e das latrinas públicas (latrinae publicae) para levar até o rio Tibre, logicamente, não cobria toda Roma e muito menos as zonas das classes mais pobres e populares. O problema era quando as águas residuais voltavam a sua origem pelos transbordamentos do Tibre.
Os perigos de utilizar os banheiros públicos na antiga Roma
A cidade de Roma tinha dezenas de latrinas públicas distribuídas estrategicamente -no século IV haviam 144 com mais de 4.000 lugares- para satisfazer as necessidades fisiológicas dos cidadãos. Estas latrinas consistiam em um banco de pedras rústicas, sem acabamento, com vários buracos onde o cidadão se sentava para evacuar, e sob o qual passava uma pequena corrente de água que arrastava a matéria fecal.

Banheiros públicos tiveram uma função bastante estranha para a vida social dos romanos daquela época. E mesmo nos bairros pobres onde ainda não chegara o progresso das latrinas o assunto excrementos era o predileto das pessoas, uma vez que era rotina para os habitantes esvaziar seus penicos nas janelas. ("Chega desta porquice de se aliviar no mato!").

Por isso não era incomum encontrar placas de advertência com o seguinte texto: "cacator, cave malum" (cuidado, área de defecação). Da mesma forma que é absolutamente fascinante que continuamos a usar a palavra latina "caca", para designar merda.

No antigo porto de Roma, as lápides de um cemitério próximo foram ironicamente reutilizadas como assentos sanitários na latrina pública local. Irônico porque as inscrições padrão em lápides geralmente imploram ou ameaçam aqueles que possam perturbar a santidade do túmulo.
Os perigos de utilizar os banheiros públicos na antiga Roma
Como papel higiênico, nas latrinas públicas, os romanos utilizavam uma esponja do mar (Spongia) presa a extremidade de um pedaço de pau (os mais chiques usavam sabugos de milho). E agora que temos uma ideia do ambiente, tão romantizado nos filmes de época, veremos os perigos de utilizá-los:
  • Como não havia separação entre os buracos, as pessoas tinham que compartilhar aqueles momentos de intimidade com desconhecidos e imagine só o constrangimento se o sujeito estivesse naqueles dias fartos de eructações e flatulências.
  • Em teoria, as espigas eram jogadas no lixo, mas as esponjas deviam ser lavadas em uma espécie de cocho com água que existia na frente dos vasos, e entregues para o seguinte utilizador. Somente a cada certo tempo, quando estivessem muito desgastadas, eram trocadas.
  • E a mais perigosa para a integridade física: existia um gracioso e estendido costume realizado por alguns baderneiros sacanas -sim já existiam trolls- de jogar uma bola de lã ardendo em chamas na rede de esgoto que promovia uma depilação a fogo dos fiofós mais cabeludos.
O curioso do assunto é que se os romanos utilizaram sua arte e seu talento na canalização, distribuição e uso da água, também o fizeram à hora de reciclá-la. Nas banheiros que a alta sociedade tinha em suas casas, reciclavam a pouca água utilizada durante os poucos banhos para as latrinas, e em casas nem tão abastadas -digamos classe média alta como forma de comparação-, mas que também dispunham de latrinas, os banheiros eram construídos perto das cozinhas para reciclar a água que ali era utilizada.


Leia mais em: Os perigos de utilizar os banheiros públicos na antiga Roma (3 fotos) - Metamorfose Digital http://www.mdig.com.br/index.php?itemid=29210#ixzz3iQSxYRIQ

Fonte de Estudo e Pesquisas: The History Channel Wikipédia enciclopédia Livre

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