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segunda-feira, 10 de agosto de 2015

Banheiro Público e a Higiene Pessoal na Época de Jesus!

Na época de Jesus havia uma espécie de "banheiro público", que era composto por uma calha coletora de águas que estava ligada a um ponto de água corrente levando a água que passava por vários acentos, que ficavam ao ar livre, não havia distinção entre masculino e feminino, esses acentos consistiam em duas pedras retas no qual a pessoa apoiava as pernas (imaginem uma cadeira sem a parte central), a calha de água passava por baixo e desembocava em um rio ou córrego próximo, cada acento possuía uma espécie de bucha feita com lã de carneiro que era usada como papel higiênico. Resumindo; a pessoa chegava, baixava a roupa sentava no acento, fazia as necessidades, pegava a bucha para se limpar e colocava a bucha de volta na água. Como na época não havia conhecimento de bactérias quando a bucha era colocada de novo na água era considerada limpa e outra pessoa podia usar.

Modelo Original
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Modelo mais Evoluído
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Como era um banheiro na Antiguidade?
Banheiros no interior de casas começaram a surgir ainda no terceiro milênio antes de Cristo. Escavações arqueológicas mostraram vestígios dessas construções em cidades localizadas no oeste da atual Índia. No Ocidente, porém, a história do banheiro teve uma evolução bem diferente.
Na Grécia do século V a.C., por exemplo, as residências não contavam com toaletes e os gregos preferiam mesmo era se aliviar ao ar livre. Isso ainda ocorria na Roma do início da era cristã, quando também era comum o uso de penicos. Mas, se não gostavam de banheiros privados, os romanos adoravam fazer suas necessidades em público, em construções comunitárias anexas a termas. A expansão do Império Romano levou esse conceito do banheiro público a outras partes do mundo antigo. Mas, quando a grande potência se enfraqueceu, a partir do século V, esse tipo de construção caiu em desuso.
Dentro das residências, os banheiros só começariam a se popularizar na Europa em 1668, quando o Comissariado de Polícia de Paris, na França, emitiu um decreto determinando que todas as casas construídas na cidade a partir dali deveriam ter esse importante cômodo.
Tem gente!
Locais eram públicos e contavam com esgoto, mas a higiene era feita na raça
Trono caprichado
Foi no Egito, em torno de 2100 a.C., que surgiram as primeiras latrinas usadas por pessoas sentadas, criando um padrão empregado até hoje. Cerca de mil anos depois, habitantes da ilha de Bahrein, no Golfo Pérsico, inventaram um mecanismo pioneiro de descarga hidráulica.
Tudo pelo cano
A civilização de Harappa, que viveu no oeste da Índia por volta de 2500 a.C., já tinha latrinas com água corrente. Elas eram ligadas a canais construídos com tijolos e faziam parte de um sistema sanitário que incluía câmaras e bueiros. Grandes complexos de esgoto seriam feitos nos primeiros anos da era cristã pelos romanos.
Ele & Ela
Na Roma antiga, os banheiros públicos, além de servir para reunir pessoas, também eram frequentados tanto por homens como por mulheres. Só não há registros históricos precisos que apontem se latrinas lado a lado, por exemplo, eram compartilhadas por indivíduos de sexos diferentes.
Alívio coletivo
Os romanos implantaram banheiros públicos, associados às casas de banho. Era costume entre eles promover debates, banquetes e encontros cívicos em latrinas coletivas, instaladas em grandes bancadas de pedra. Embaixo delas passavam os canais de água corrente, usados para carregar os dejetos até rios distantes.
Limpeza difícil
Nos banheiros primitivos, não havia preocupação em oferecer ao usuário material para higiene íntima. O jeito era as pessoas se limparem com o que estivesse à mão, como água, grama e até areia! O papel higiênico só seria inventado em 1857, nos Estados Unidos, por Joseph Cayetty, que pela primeira vez lançou no mercado esses rolos de papel macio.

Fonte: mundoestranho
A EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO VASO SANITÁRIO
Os nossos mais antigos antepassados não dispunham de lugares específicos para fazerem suas necessidades fisiológicas; faziam isso atrás de moitas ou em um simples buraco cavado no chão. Os primeiros banheiros no interior das casas surgiram por volta 2.500 a.C., na região que hoje formam Índia e o Paquistão.
Os egípcios, por volta de 2100 a.C., são os primeiros a utilizar latrinas de uma maneira em que ficassem sentados, criando um padrão empregado que segue até os dias atuais.
Banheiro público romano
Na civilização ocidental, a evolução histórica do vaso sanitário teve outro rumo, diferente das outras civilizações. Na Roma antiga, as pessoas faziam suas necessidades em penicos. Entretanto, os romanos faziam suas necessidades também em banheiros públicos, associados às casas de banho. Esses banheiros públicos tinham latrinas coletivas, que eram instaladas em grandes bancadas de pedra sob as quais passavam os canais de água corrente, usados para carregar os dejetos até rios distantes.

Modelo de vaso sanitário de John Harrington
Muito tempo depois, na Inglaterra, no século 16, John Harrington projetou um modelo de vaso sanitário com um mecanismo bastante similar ao que seria utilizado posteriormente. A popularização do invento de Harrington só ocorreu anos depois, em 1668, quando as casas construídas em Paris passaram a ser obrigadas a ter um banheiro privado.
Durante a primeira Revolução Industrial, no fim do século 18 e início do século 19, as tecnologias para vasos sanitários evoluíram em grande escala, devido ao grande contingente de trabalhadores que migraram para as grandes cidades. Nessa época também, houve uma invenção importante que foi o WC (water closet), que é o conceito vital que se tem atualmente de vaso sanitário.

Vaso sanitário desenvolvido por Joseph Bramah
O inglês Joseph Bramah desenvolveu um vaso sanitário com descarga hídrica, e isso representou um grande passo na evolução histórica do vaso sanitário porque foi em função do uso da água que a partir deste ponto o vaso sanitário tornou-se objeto de grande necessidade dentro de qualquer casa.

Vasos sanitários do fim do século 19
Os primeiros vasos sanitários modernos, como conhecemos atualmente, passaram a ser utilizados largamente no fim do século 19 e início do século 20. O que diferenciava esses vasos dos anteriores era a utilização do sifão. O sifão passou a ser utilizado porque se evitava que os odores entrassem na habitação. Mas a principal função do sifão é drenar o vaso, e a gravidade conduz a água para dentro de um tanque séptico ou um cano de esgoto.

Vaso atual com caixa acoplada
Atualmente, existe uma grande preocupação no desenvolvimento dos vasos sanitários, e ela está relacionada à eficiência no uso da água. O vaso com caixa acoplada possui um gasto médio de água de 6 a 8 litros, por descarga. Também existem vasos sanitários ainda mais econômicos, como os vasos sanitários que são utilizados em aviões que através de vácuo sugam os dejetos.


Vaso High-Tech
Ultimamente, vêm sendo desenvolvidos vasos sanitários high-tech, com diversas funções e gadgets, que realizam tarefas como: limpar e secar, tampa do assento automática, descarga ativada por sensores ou através de um botão, purificador de ar, assento aquecido, entre outras funções.

Os perigos da utilização de banheiros públicos na antiga Roma:

Os perigos de utilizar os banheiros públicos na antiga Roma
Há dias, quando falava do sofrimento de nossos antepassados e de como não tinham nenhuma noção de higiene no post "O passado, em verdade, foi uma época que nenhum de nós gostaria de viver"", resvalei sobre quando este conhecimento elementar de tratamento asséptico começou a chegar para a população mais abastada: na antiga Roma e seus banheiros públicos.

Os perigos de utilizar os banheiros públicos na antiga Roma
Os filmes de época que nos mostram estas instalações, em geral, exibem homens em vestes brancas impolutas conversando educadamente sobre política, filosofia e guerras, sentados sobre mármore de carrara branco. Sinto muito em dizer, mas a realidade era bem outra. Certamente trajavam roupas amareladas (quando não amarronzadas) e os ambientes não eram tão limpos e nem cheiravam muito bem. Imagine o cheiro de um banheiro de rodoviária, pois é, algo bem pior do que isso. 

A água que chegava à cidade de Roma através dos aquedutos era armazenada em grandes reservatórios de onde devia ser distribuída às padarias, as casas, os banheiros, etc. Parte da água restante destes usos prioritários era destinada à rede de esgoto: a Cloaca Máxima.

A mais antiga rede de esgoto do mundo, cuja construção iniciou no século VI a.C. pelo rei Tarquínio e foi ampliada em várias ocasiões nos séculos posteriores, drenava as águas residuais e o lixo das casas e das latrinas públicas (latrinae publicae) para levar até o rio Tibre, logicamente, não cobria toda Roma e muito menos as zonas das classes mais pobres e populares. O problema era quando as águas residuais voltavam a sua origem pelos transbordamentos do Tibre.
Os perigos de utilizar os banheiros públicos na antiga Roma
A cidade de Roma tinha dezenas de latrinas públicas distribuídas estrategicamente -no século IV haviam 144 com mais de 4.000 lugares- para satisfazer as necessidades fisiológicas dos cidadãos. Estas latrinas consistiam em um banco de pedras rústicas, sem acabamento, com vários buracos onde o cidadão se sentava para evacuar, e sob o qual passava uma pequena corrente de água que arrastava a matéria fecal.

Banheiros públicos tiveram uma função bastante estranha para a vida social dos romanos daquela época. E mesmo nos bairros pobres onde ainda não chegara o progresso das latrinas o assunto excrementos era o predileto das pessoas, uma vez que era rotina para os habitantes esvaziar seus penicos nas janelas. ("Chega desta porquice de se aliviar no mato!").

Por isso não era incomum encontrar placas de advertência com o seguinte texto: "cacator, cave malum" (cuidado, área de defecação). Da mesma forma que é absolutamente fascinante que continuamos a usar a palavra latina "caca", para designar merda.

No antigo porto de Roma, as lápides de um cemitério próximo foram ironicamente reutilizadas como assentos sanitários na latrina pública local. Irônico porque as inscrições padrão em lápides geralmente imploram ou ameaçam aqueles que possam perturbar a santidade do túmulo.
Os perigos de utilizar os banheiros públicos na antiga Roma
Como papel higiênico, nas latrinas públicas, os romanos utilizavam uma esponja do mar (Spongia) presa a extremidade de um pedaço de pau (os mais chiques usavam sabugos de milho). E agora que temos uma ideia do ambiente, tão romantizado nos filmes de época, veremos os perigos de utilizá-los:
  • Como não havia separação entre os buracos, as pessoas tinham que compartilhar aqueles momentos de intimidade com desconhecidos e imagine só o constrangimento se o sujeito estivesse naqueles dias fartos de eructações e flatulências.
  • Em teoria, as espigas eram jogadas no lixo, mas as esponjas deviam ser lavadas em uma espécie de cocho com água que existia na frente dos vasos, e entregues para o seguinte utilizador. Somente a cada certo tempo, quando estivessem muito desgastadas, eram trocadas.
  • E a mais perigosa para a integridade física: existia um gracioso e estendido costume realizado por alguns baderneiros sacanas -sim já existiam trolls- de jogar uma bola de lã ardendo em chamas na rede de esgoto que promovia uma depilação a fogo dos fiofós mais cabeludos.
O curioso do assunto é que se os romanos utilizaram sua arte e seu talento na canalização, distribuição e uso da água, também o fizeram à hora de reciclá-la. Nas banheiros que a alta sociedade tinha em suas casas, reciclavam a pouca água utilizada durante os poucos banhos para as latrinas, e em casas nem tão abastadas -digamos classe média alta como forma de comparação-, mas que também dispunham de latrinas, os banheiros eram construídos perto das cozinhas para reciclar a água que ali era utilizada.


Leia mais em: Os perigos de utilizar os banheiros públicos na antiga Roma (3 fotos) - Metamorfose Digital http://www.mdig.com.br/index.php?itemid=29210#ixzz3iQSxYRIQ

Fonte de Estudo e Pesquisas: The History Channel Wikipédia enciclopédia Livre

terça-feira, 28 de julho de 2015

Congresso de Jovens - ADET Núcleo Rural São José

Nos dias 25 e 26 de Julho de 2015, foi realizado o Congresso de Jovens da Assembleia de Deus ADET Núcleo Rural São José em Planaltina-DF, dirigida pelo Pastor Clóves e por sua esposa Missionária Raquel, dentro das atividades desenvolvidas foram realizados cultos com o tema de Efésios 6, gincanas, brincadeiras, almoço, jantar e lanche, e muitas outras atividades para os jovens da comunidade e visitantes, tudo para honra e glória do nosso Deus.


Efésios 6:1-24
 
Vós, filhos, sede obedientes a vossos pais no Senhor, porque isto é justo.
Honra a teu pai e a tua mãe, que é o primeiro mandamento com promessa;
Para que te vá bem, e vivas muito tempo sobre a terra.
E vós, pais, não provoqueis à ira a vossos filhos, mas criai-os na doutrina e admoestação do Senhor.
Vós, servos, obedecei a vossos senhores segundo a carne, com temor e tremor, na sinceridade de vosso coração, como a Cristo;
Não servindo à vista, como para agradar aos homens, mas como servos de Cristo, fazendo de coração a vontade de Deus;
Servindo de boa vontade como ao Senhor, e não como aos homens.
Sabendo que cada um receberá do Senhor todo o bem que fizer, seja servo, seja livre.
E vós, senhores, fazei o mesmo para com eles, deixando as ameaças, sabendo também que o Senhor deles e vosso está no céu, e que para com ele não há acepção de pessoas.
No demais, irmãos meus, fortalecei-vos no Senhor e na força do seu poder.
Revesti-vos de toda a armadura de Deus, para que possais estar firmes contra as astutas ciladas do diabo.
Porque não temos que lutar contra a carne e o sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais.
Portanto, tomai toda a armadura de Deus, para que possais resistir no dia mau e, havendo feito tudo, ficar firmes.
Estai, pois, firmes, tendo cingidos os vossos lombos com a verdade, e vestida a couraça da justiça;
E calçados os pés na preparação do evangelho da paz;
Tomando sobretudo o escudo da fé, com o qual podereis apagar todos os dardos inflamados do maligno.
Tomai também o capacete da salvação, e a espada do Espírito, que é a palavra de Deus;
Orando em todo o tempo com toda a oração e súplica no Espírito, e vigiando nisto com toda a perseverança e súplica por todos os santos,
E por mim; para que me seja dada, no abrir da minha boca, a palavra com confiança, para fazer notório o mistério do evangelho,
Pelo qual sou embaixador em cadeias; para que possa falar dele livremente, como me convém falar.
Ora, para que vós também possais saber dos meus negócios, e o que eu faço, Tíquico, irmão amado, e fiel ministro do Senhor, vos informará de tudo.
O qual vos enviei para o mesmo fim, para que saibais do nosso estado, e ele console os vossos corações.
Paz seja com os irmãos, e amor com fé da parte de Deus Pai e da do Senhor Jesus Cristo.
A graça seja com todos os que amam a nosso Senhor Jesus Cristo em sinceridade. Amém.
Efésios 6:1-24

 
 


sábado, 25 de julho de 2015

Bodas de Casamento...

O que são Bodas de Casamento:

Bodas de Casamento
Bodas de casamento é uma comemoração que celebra o aniversário de casamento, onde se renova as promessas trocadas entre o casal.

Boda é uma palavra que tem origem no latim "vota", que significa "promessa". É uma festa em que se celebra um casamento. O nome é mais usado no plural: bodas, que se refere aos votos matrimoniais feitos no dia do casamento.
As bodas de casamento são comemoradas na data em que foi celebrada a cerimônia de casamento. Para cada ano de bodas foi estabelecido um material representativo para nomear o período. No ocidente as bodas mais festejadas são as bodas de prata, que comemora o aniversário de 25 anos do casamento e as bodas de ouro que comemora o aniversário de 50 anos do casamento.
Os católicos comemoram os aniversários de casamento em eventos na Igreja, onde renovam os votos da união.
As festas das bodas surgiu na Alemanha, onde era costume de pequenos povoados, oferecer uma coroa de prata aos casais que completassem 25 anos de casados, e outra de ouro aos que chegassem aos 50 anos de casados. Então, com o passar dos séculos, foram criadas outras simbologias para cada aniversário de casamento. Quanto mais tempo de casado, maior é a importância do material representativo, que vai do mais frágil ao mais valorizado.
  • 1º ano - Papel
  • 2º ano - Algodão
  • 3º ano - Trigo ou Couro
  • 4º ano - Flores e Frutas ou Cera
  • 5º ano - Madeira ou Ferro
  • 6º ano - Perfume ou Açúcar
  • 7º ano - Latão ou Lã
  • 8º ano - Papoula ou Barro
  • 9º ano - Cerâmica ou Vime
  • 10º ano - Estanho ou Zinco
  • 11º ano - Aço
  • 12º ano - Seda ou Ônix
  • 13º ano - Linho ou Renda
  • 14º ano - Marfim
  • 15º ano - Cristal
  • 16º ano - Turmalina
  • 17º ano - Rosa
  • 18º ano - Turquesa
  • 19º ano - Cretone ou Água-marinha
  • 20º ano - Porcelana
  • 21º ano - Zircão
  • 22º ano - Louça
  • 23º ano - Palha
  • 24º ano - Opala
  • 25º ano - Prata
  • 26º ano - Alexandrita
  • 27º ano - Crisopázio
  • 28º ano - Hematita
  • 29º ano - Erva
  • 30º ano - Pérola
  • 31º ano - Nácar
  • 32º ano - Pinho
  • 33º ano - Crizo
  • 34º ano - Oliveira
  • 35º ano - Coral
  • 36º ano - Cedro
  • 37º ano - Aventurina
  • 38º ano - Carvalho
  • 39º ano - Mármore
  • 40º ano - Rubi ou Esmeralda
  • 41º ano - Seda
  • 42º ano - Prata Dourada
  • 43º ano - Azeviche
  • 44º ano - Carbonato
  • 45º ano - Platina ou Safira
  • 46º ano - Alabastro
  • 47º ano - Jaspe
  • 48º ano - Granito
  • 49º ano - Heliotrópio
  • 50º ano - Ouro
  • 51º ano - Bronze
  • 52º ano - Argila
  • 53º ano - Antimônio
  • 54º ano - Níquel
  • 55º ano - Ametista
  • 56º ano - Malaquita
  • 57º ano - Lápis Lazuli
  • 58º ano - Vidro
  • 59º ano - Cereja
  • 60º ano - Diamante ou Jade
  • 61º ano - Cobre
  • 62º ano - Telurita
  • 63º ano - Sândalo ou Lilás
  • 64º ano - Fabulita
  • 65º ano - Ferro
  • 66º ano - Ébano
  • 67º ano - Neve
  • 68º ano - Chumbo
  • 69º ano - Mercúrio
  • 70º ano - Vinho
  • 71º ano - Zinco
  • 72º ano - Aveia
  • 73º ano - Manjerona
  • 74º ano - Macieira
  • 75º ano - Brilhante ou Alabastro
  • 76º ano - Cipreste
  • 77º ano - Alfazema
  • 78º ano - Benjoim
  • 79º ano - Café
  • 80º ano - Nogueira ou Carvalho
  • 81º ano - Cacau
  • 82º ano - Cravo
  • 83º ano - Begônia
  • 84º ano - Crisântemo
  • 85º ano - Girassol
  • 86º ano - Hortênsia
  • 87º ano - Nogueira
  • 88º ano - Pêra
  • 89º ano - Figueira
  • 90º ano - Álamo
  • 91º ano - Pinheiro
  • 92º ano - Salgueiro
  • 93º ano - Imbuia
  • 94º ano - Palmeira
  • 95º ano - Sândalo
  • 96º ano - Oliveira
  • 97º ano - Abeto
  • 98º ano - Pinheiro
  • 99º ano - Salgueiro
  • 100º ano - Jequitibá

sexta-feira, 24 de julho de 2015

A Criação do Homem...

A Criação do Homem - Adão no Jardim do Éden

De onde viemos, para onde vamos? Porque fomos criados?

Desde o tempo antigo, o homem olha para o céu, para os astros e estrelas, buscando respostas a essas perguntas fundamentais e ao mesmo tempo tão intrigantes.

Diversos filósofos, astrônomos, físicos e outros pensadores têm se dedicado a tentar explicar qual seria a orígem do universo e, de forma especialmente particular, da criação do ser humano.
Durante muito tempo, predominou universalmente a crença fundamentada no criacionismo segundo a bíblia. Entretanto, apartir de 1859 com a publicação do livro [A Origem das Espécies] por Charles Darwin, a comunidade científica em sua maioria, passou a adotar a teoria da Evolução das Espécies através da seleção natural. Além disso, muitos cientistas, dentre eles o famoso físico, teórico e cosmólogo Stephen Hawking, defendem a tese de que o homem seria resultado do que restou da formação das estrelas. Segundo a Ciência, a vida seria assim algo que apareceu em nosso planeta somente por acaso, era o resto da formação do universo, sem sentido algum, sem nenhum propósito. Porém neste estudo, veremos que o ser humano é muito mais do que pó estelar, e que a vida tem sim um propósito. Veremos que um ser pessoal, um Deus moral, formou o homem e o estabeleceu para ser o seu representante neste mundo físico.
a evolução do homem segundo darwin
A Teoria da Evolução de Darwin Antagoniza a Criação do Homem.

A Criação do Homem

Adão [do hebraico "vermelho", adom], termo similar ao usado para designar 'terra' [hb. 'adama], foi assim chamado pois Deus formou Adão do barro, da terra. O solo da região tem um forte tom avermelhado.
"E formou o SENHOR Deus o homem do pó da terra, e soprou em suas narinas o fôlego da vida; e o homem foi feito alma vivente." Gênesis 2:7
O verbo yatsar 'formou' sugere o trabalho de um artesão moldando a sua obra em barro. Deus se involveu pessoalmente na criação do homem, enquanto modelava o corpo humano do barro, e após, soprou em suas narinas o fôlego de vida. O sopro divino descrevia a forma como o Senhor infundiu o Espírito no ser humano, o que deu ao homem a capacidade intelectual, moral, relacional e espiritual. Diferentemente de todo o restante da criação, onde Deus simplesmente utilizara o termo 'haja', com o homem o Senhor demonstra profunda consideração e planejamento. O Elohim emprega a frase 'façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança'. Deus estabelece um padrão moral altíssimo para o ser humano, padrão referenciado e assemelhado ao próprio Deus. Agora havia chegado o momento ápice de toda obra criadora, tudo que foi criado anteriormente era destinado a comportar, sustentar e manter a vida da jóia prima da natureza.

A Imagem de Deus no Homem

"E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança;" Gênesis 1:26
Adão era o único ser em que Deus utilizou a sua própria imagem, uma criatura feita para refletir a sua glória. A visão tradicional da criação, está associada com a imagem de Deus no homem, representando a sua moral e ética, bem como a habilidade intelectual que recebeu do criador. Agregado a isso, de acordo com a gramática hebraica, e com o conhecimento das tradições do antigo oriente, a interpretação melhor do texto seria 'façamos o homem como a nossa imagem'A preposição hebraica equivalente a [à] nesta frase pode ser traduzida no sentido da conjunção [como]Nos tempos do antigo Oriente, um imperador ordenava a colocação de suas estátuas e bustos em todos os pontos de seu império. Estes símbolos marcavam as áreas que estavam sob o seu poder. Deus colocou o homem na terra como o símbolo vivo dele mesmo, para representar o seu reino e o seu domínio, pois nós segundo à sua imagem, somos o Seu reino, o reino de Deus está em nós.
"santificado seja o teu nome; venha o teu reino; seja feita a tua vontade, assim na terra, como no céu." Lucas 11:2
E nós fomos feitos conforme à sua semelhança, ou seja, somos o reflexo da majestade divina na terra. Deus criou um ser pessoal, com objetivos, com propósitos bem claros e definidos. E Deus vinha visitar o homem todos os dias. Deixava a sua habitação, toda a sua glória para poder conversar com Adão. Diante dos milhares de milhares de seres espirituais, cada qual com mais poder e grandeza de que outros, não há notícia de que Deus tenha feito tal ato por nenhum outro ser criado. Nem por anjos, nem por arcanjos e nem por querubins ou qualquer outro ser vivente, exceto pelo ser humano. Mas o Eterno tinha o ser humano em altíssima estima. Isto elevava muitíssimo o status do homem como um ser que era a glória, a coroa da criação divina.
a criação do homem
A Criação do Homem Retratada Pelo Pintor Michelangelo.

E Domine o Homem

A expressão 'E domine o homem', revela o controle do homem como o regente de Deus na terra. Deus deu esta capacidade ao homem de dominar e sujeitar a terra, e tudo o que nela há. Mas devemos aceitar esta tarefa com muita responsabilidade. Cabe ao ser humano cuidar da criação divina, preservando e administrando tudo sabiamente.
"e domine sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre o gado, e sobre toda a terra, e sobre todo o réptil que se move sobre a terra." Gênesis 1:26
E esta ordem se aplica a nós mesmos também. Vemos cada vez mais o domínio da humanidade se estendendo através do conhecimento científico. A cada dia a cresce a conquista dos mares, da terra, do ar e do espaço. E se podemos usar este dom divino do conhecimento para desenvolver novas tecnologias, podemos tirar bons proveitos para o nosso crescimento pessoal também. Muitas vezes é mais fácil ganhar uma guerra do que se dominar a si mesmo, para não iniciar ou entrar nessa guerra. Veja que a humanidade progride tecnologicamente, mas continua sendo dominada por seus piores instintos de guerras, mortes, roubos, invejas, ciúmes, conflitos, desavenças, fofocas e muitas coisas semelhantes a estas. Mas o Criador nos deu a capacidade de 'dominar', pois tudo o que fazemos passa pelo nosso crivo mental primeiro, tudo é primeiro submetido aos processos mentais. Deus te fez com o propósito de sujeitar e não de ser sujeitado por maus sentimentos. O que precisamos é resgatar a imagem do Criador em nós. Nós temos que refletir Deus, e entendermos que Deus é amor. E essa reflexão só será verdadeira quando permitirmos que o amor inunde, preencha o nosso coração e domine o nosso ser. Ele mesmo nos deixou o maior exemplo de amor que alguém poderia conhecer. Entregou a sua própria vida para resgatar as suas criaturas, a quem Ele com tanto amor chamava de amigos e de filhos. A expressão da imagem e da semelhança de Deus é não outra, senão o AMOR. Você pode sim controlar as suas reações, palavras e decisões e submetê-las à Deus. Você pode dominar as suas emoções, usando-as como fonte de energia positiva, para construir algo bom. Por isso domine o homem a si mesmo, e reflita, e busque mudança de atitudes, com uma nova pratica de vida, com renovação no entendimento, com a não violência. E volte à imagem de Deus que o criou, como uma criança inocente, com perfeição de coração, pois pefeito é Aquele que a todos ama e que a todos quer salvar.

A Origem do Homem Segundo a História

Segundo a história secular, o homem teria passado por uma linha de evolução, iniciada a aproximadamente entre cinco e sete mihões de anos, sofrendo diversas alotropias, partindo de primatas pré-históricos, e que foi sendo submetido ao processo de Hominização através dos muitos milhares de anos que se passaram. Mas a bíblia é clara e enfática ao afirmar que o foi homem criado no sexto dia da criação. O homem não veio de nenhum material biológico pré-existente ou da evolução da família de primatas antigos. O homem foi criado pessoalmente por Deus, que utilizou materiais inertes, sem vida, pois o Senhor Majestoso foi quem criou a vida. Deus deu vida ao homem e imediatamente o deu uma casa, um lar que o Senhor pessoalmente plantou, o Jardim [do hebraico 'gan', área cercada]. O Éden [do hebraico 'Eden' ou 'edenah'] 'deleite', 'prazer', 'alegria', localizava-se entre rios, originando o termo mesopotâmia.

Onde Ficava o Jardim do Éden

Os rios que circundavam e rodeavam o Jardim do Éden eram o Eufrates [do hebraico Parath, 'frutífero'] (2750km), o rio Hidéquel [do hebraico Chiddeqel, 'rápido'], mais conhecido como rio Tigre (1950km). Estes rios de desgelo que têm suas nascentes nas montanhas da Armênia (Turquia), que correm no sentido sul, atravessando toda a planície da Mesopotâmia (Iraque). A quase totalidade do territário do Oriente Médio, cerca de 90% é dominado pelo clima árido. As cheias desses rios se dão entre abril e junho, vindo a fertilizar todo o solo da região. Eles também serviam de bebedouro para os animais da região, já que o livro de Gênesis informa que no tempo de Adão ainda não havia chovido sobre a terra. Até nos dias de hoje no clima da região predomina a escassez de chuva, o que aumenta muito a importância da hidrografia mesopotâmica. Devido ao tamanho imenso da área que o Jardim parecia ocupar, certamente estes rios tinham também um papel importante para a mobilidade e o transporte do homem de uma ponta a outra do Éden. A localização dos rios Giom [do hebraico Giychown, 'irrompendo'] e Pisom [hb. Piyshown, 'aumento'] é desconhecida, porém o historiador judeu Flávio Josefo, em sua obra A História dos Hebreus descreve que "o jardim era regado por um grande rio, que o rodeava completamente e se dividia em quatro outros rios."
"O primeiro desses rios, chamado Pisom, que significa "plenitude" e ao qual os gregos chamam Canges, corre para a índia e desemboca no mar. O segundo que se chama Eufrates, e Fora em nossa língua, significa "dispersão" ou "flor", e o terceiro, a que chamam Tigre ou Diglath, que significa "estreito e rápido", ambos desembocam no mar Vermelho. O quarto, de nome Giom, que significa "que vem do oriente", é chamado Nilo pelos gregos e atravessa todo o Egito." Flavio Josefo - A História dos Hebreus
O Éden era encontrado 'na banda do oriente', ou seja a leste. Provavelmente no Gênesis o nível dos mares era bem mais baixo. Uma das consequências do dilúvio de Noé seria a subida do nível dos mares, fazendo com que a região do Golfo fosse inundada, escondendo a localização do Jardim do Éden. Muitos estudiosos ainda acreditam que o local do Jardim ficaria na região que hoje compreende o Iraque e que o Dilúvio o teria destruído e soterrado.
o jardim do éden
O Jardim do Éden, O Lugar de Delícias, Ideal Para o Adão e Eva.

O Clima Ideal do Jardim do Éden

O Éden era um lar extraordinário com uma enorme biodiversidade, com todos os melhores tipos de árvores frutíferas e plantas. Havia duas árvores realmente especiais, a Árvore da Vida [do hb. 'ets chay], que transmitia a imortalidade ao homem, e a Árvore do Conhecimento do Bem e do Mal [do hebraico 'ets da'ath towb ra']O lugar que Deus escolheu para plantar o Jardim e pôr Adão, foi o melhor em todo o planeta recém criado. O crescente fértil, também chamado de mesopotâmia, que ficava entre o deserto da Síria e os Montes Zagros. Uma região onde os indivíduos tinham plena proteção, o deserto e as montanhas protegiam o jardim que ficava entre eles. Os rios Tigre, o Eufrates, o Pisom e o Giom, irrigavam a vegetação do jardim do Éden e forneciam a água potável que o homem necessitava. A planície da Mesopotâmia, era o local ideal para se formar os primeiros núcleos humanos, pois continha alimentos, água e segurança suficientes, para que posteriormente pudesse evoluir e se transformar em vilas ainda maiores. Além disso, a vegetação abundante do jardim, amenizava a amplitude térmica da península arábica que chegava no mesmo dia a temperaturas díspares de 50º positivos de dia, à temperaturas abaixo de Zero à noite. O Jardim, porém, mantinha a umidade e a temperatura frescas, constante e confortável tanto de dia, como de noite. A ocupação de Adão era cultivar [do hb. abad, 'plantio, cultivo'] o Jardim do Éden e ser sustentado por ele. Aqui vemos um dos princípios básicos do desenvolvimento auto-sustentável relacionado com o meio ambiente, um assunto muito discutido e debatido atualmente.

Fonte de Estudos e Pesquisa: http://www.rudecruz.com
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