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quinta-feira, 9 de julho de 2015

O TIJOLO QUE FALA...

  

A inscrição que aponta para a existência de Nabucodonosor
Você que acompanha esta coluna e tem interesse no diálogo entre a história e a Bíblia, certamente vai gostar de visitar o Museu de Arqueologia Bíblica Paulo Bork, localizado no interior paulista, no campus do Unasp em Engenheiro Coelho.
Entre os diversos itens da exposição, chama a atenção um tijolo que veio direto do Iraque para o Brasil, meio que por coincidência, mas que contém uma inscrição significativa. Nele está escrito: “[eu sou] Nabucodonosor, rei de Babilónia. Provedor [do templo] de Ezagil e Ezida; filho primogénito de Nabopolassar”. Essa inscrição, embora simples, é mais uma das evidências que apontam para a confiabilidade da Bíblia.
No livro de Daniel (1:1, 2), Nabucodonosor foi o rei responsável pela destruição de Jerusalém, do templo de Jeová e por escravizar enorme número de judeus, levando-os para a cidade de Babilônia. Segundo o livro também, por meio de alguns desses exilados, Nabucodonosor acabou conhecendo o Deus de Israel e O reconheceu como o Altíssimo, Aquele que é maior que todos os outros.
Devido a essa improvável conversão de um rei pagão e pelas predições precisas descritas no livro de Daniel, até o século 19, os críticos não podiam conceber que fosse verdadeira qualquer história desse trecho da Bíblia. Por causa disso, até a existência de Nabucodonosor era questionada pelos céticos.
Mas, após a descoberta de Babilónia, em 1806, pelo arqueólogo Claudius James Rich, as coisas começaram a mudar. A partir dessa época, muitos avanços também foram feitos para decifrar a língua dos babilónios. Próximo à virada do século, em 1899, enquanto Robert Koldewey escavava as ruínas de Babilónia, centenas de outros tijolos como o mencionado foram encontradas contendo o nome de Nabucodonosor.
Além disso, em 1956 foi publicado o conteúdo de um grupo de tabletes que demorou décadas para ser traduzido: as Crónicas Babilónicas. Nesse documento, entre outras informações está um relato da destruição de Jerusalém que confirma a descrição bíblica sobre o mesmo evento.
E para ajudar a completar esse quebra-cabeça, em escavações na área da Cidade de Davi, em Jerusalém, foram encontrados resquícios de enorme destruição. Em um dos níveis da antiga construção, foram achadas flechas babilónicas misturadas com pontas de flechas locais, além de inscrições que mencionam os nomes de Baruque, filho de Nerias (Jr 32:12) e de Gemarias, filho de Safã (Jr 36:10), pessoas que, provavelmente, tivessem testemunhado a invasão babilónica e a destruição de Jerusalém.
A conclusão que podemos tirar à vista dessas coisas é de que aqueles que desejam encontrar razões para descrer, sempre encontrarão motivo no silêncio da arqueologia, assim como muitos não acreditavam na existência de Nabucodonosor, até que as “pedras clamaram”. Mas, o desenrolar da história e o desenvolvimento das pesquisas têm trazido à tona evidências que confirmam a veracidade da Bíblia. Evidências de que os autores bíblicos foram conduzidos por Alguém que conhece o futuro e intervém na história.

Moedas romanas ...

Moedas romanas sob o muro das lamentações

Quatro moedas do ano 17 no subsolo do muro das lamentações, local sagrado para o povo judeu, em Jerusalém. Segundo os cientistas, o pequeno tesouro tinham as marcas de um procônsul romano que viveu na região 20 anos após Herodes - líder judeu que morreu no ano 4 a.C. - e pode mudar o que se sabe sobre a construção de um dos locais mais sagrados do planeta.

Fonte: (23 Nov 2011). Terra.com: http://noticias.terra.com.br/ciencia/fotos/0,,OI174375-EI238,00-Arqueologia+moedas+mudariam+historia+do+Muro+das+Lamentacoes.html

Dar a César o que é de César...

Jesus e a Questão dos Tributos

No decorrer da história da humanidade, muito tem se tentado entender os aspectos que separam a vida humana, daqueles que são especificamente parte da vontade de Deus, no seu relacionamento pessoal com o homem.
Há um mal entendimento a esse respeito.
Vemos várias tentativas de humanizar o pensamento divino. E por fim, tratam a Deus achando que ele pensa como homem e, fazem essa troca confusa, dando crédito divino ao ser humano.
No livro de Mateus, capítulo 22:16-22, nos deparamos com uma situação vivida por Jesus, que pode servir como ilustração para o exposto acima. Trata-se de uma pergunta maliciosa. Os Judeus não conseguiram entender que o reino de Deus não era deste mundo, assim tentavam de qualquer forma induzir o Mestre contra o Estado.
"Dize-nos, pois, que te parece? É lícito pagar o tributo a César, ou não?" 
Mateus 22:17
Os fariseus esperavam que Jesus fosse um messias libertador político. Queriam que ele liderasse uma revolução, uma espécie de guerra que expulsasse os romanos. O mestre porém, vinha ensinando que a única coisa capaz de libertar verdadeiramente o homem da opressão, é uma mudança interior.
moeda com a figura de cesar
Jesus e a Questão do Tributo: Moeda com a Figura de César.

Espadas e armas causam uma falsa paz. Uma revolta combate apenas os sintomas de uma opressão humana. Jesus pregava para combater a causa. A paz de Jesus é aquela que transforma o coração. Como interior renovado, ai sim se pode modificar o comportamento.
"Dizem-lhe eles: De César. Então ele lhes disse: Dai pois a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus." Mateus 22:21-22

O que é de Deus e o que é de César

Assim, aquela pergunta tem uma resposta certa. César, aqui, representa essa opressão humana sobre os demais. César representa este sistema humano que quer obter obediência atravéz do medo, pelo uso da força. "Dai a César o que é de César".
E este sistema humano sempre foi caracterizado pelas injustiças, desigualdades e preconceitos. Tudo isto é fruto de uma sociedade que se rebelou e escolheu viver longe de Deus. César é assim mesmo. Vem cheio de impostos e obrigações pesadas.
E há muitos que tratam Deus como se fosse César. Buscam um relacionamento com Deus através de barganhas e medos. Servem a Deus como que por uma obrigação, semelhante àquela dada a César.
Mas se César é símbolo do dinheiro, poder humano, a graça é o símbolo do poder de Deus. "Dai a Deus o que é de Deus". De Deus é um coração sincero. Deus espera uma obediência voluntária, não forçada, não constrangida.
À Deus pertence uma adoração em espírito e em verdade. À Deus pertence as nossas boas obras, o auto-controle, o frear da língua. À Deus pertence o compartilhar o amor, o perdão e o dividir o pão com o próximo. Enfim...
e licito pagar tributo a cesar?
É Lícito Pagar Tributo a César?
Não devemos confundir. Não podemos também nos deixar manipular. Muitos usam deste texto e tentam atribuir à Deus, aquilo que seria de "César". Não se deixe enganar.
A Deus o que é de Deus e a César o que é de César.

Fonte de Estudos e Pesquisa: http://www.rudecruz.com/estudos-biblicos/antigo-testamento/genesis/genesis-comentario-versiculo-por-versiculo-em-hebraico-pagina-de-venda.php 

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