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terça-feira, 12 de maio de 2015

A Mulher Pecadora...

A Mulher Pecadora que Ungiu os Pés de Jesus com Puro Nardo do Vaso de Alabastro

A história da pecadora que ungiu os pés de Jesus com o puro nardo, um óleo perfumado de altíssimo valor, guardado em um vaso especial, o vaso de alabastro. O vaso de alabastro era produzido com um tipo de pedra frágil, transparente, que pode ser facilmente polida ou esculpida. Ela era muito usada para substituir o vidro. Os frascos com perfume de alabastro eram selados e descartáveis. Eram quebrados ao abrir e jogados fora quando ficavam vazios.

Simão o Fariseu, Jesus e a Pecadora

Jesus foi convidado por Simão, um fariseu, para comer em sua casa. Simão queria conhecer melhor a Jesus.Queria ver de perto este personagem que sua fama se espalhava por onde passava. O Mestre arrastava multidões, onde quer que fosse. Quem sabe o fariseu não se sentiria atraído pela pregação de Jesus? É certo que ele queria observar as palavras de Jesus, mais de perto.
"E rogou-lhe um dos fariseus que comesse com ele; e, entrando em casa do fariseu, assentou-se à mesa." Lucas 7:36
Jesus aceitou o convite e foi ter com ele. O Mestre que muitas vezes reprovou os fariseus, demonstrou não ter nenhum preconceito. As conversas de Jesus nestes tipos de encontro, eram extremamente edificantes. O Mestre em todos os lugares, estava em obediência à vontade do Pai, anunciando o evangelho.
a pecadora que ungiu os pes de jesus

A Pecadora que Ungiu os Pés de Jesus com Puro Nardo.

E Jesus vinha de longas peregrinações pela palestina, estradas secas, pedregosas e empoeiradas. O Mestre entra na casa de Simão e é recebido com desconfiança e frieza. Jesus toma o seu lugar à mesa. Eles ficavam meio sentados e meio encostados. As pernas e a parte inferior do corpo ficavam estendidas sobre um sofá, enquanto a parte superior do corpo ficava ligeiramente elevada e sustentada pelo cotovelo esquerdo, que repousava sobre um almofadão. O braço direito e a mão direita ficavam livres para movimentar-se e pegar o alimento. A mesa era bastante baixa e próxima a cabeça. Os pés dos convidados ficavam fora dos sofás.

A Pecadora com Vaso de Alabastro

E eis que de repente entra uma mulher na sala do banquete. Logo foi reconhecida por todos como umapecadora que vivia na região. Uma mulher imoral. Aquela de quem as pessoas comentavam, cohichavam aos ouvidos quando se aproximava. Era discriminada. Ninguém queria a sua compania ou amizade. Ninguém queria ser visto conversando com ela, muito menos teria coragem de tocá-la, "sob o risco de ser contagiado por seus pecados"! Era o pensamento religioso da época.
"E eis que uma mulher da cidade, uma pecadora, sabendo que ele estava à mesa em casa do fariseu, levou um vaso de alabastro com ungüento;" Lucas 7:37
A pecadora trazia um vaso de alabastro, com um bálsamo suave, que desejava ungir os santos pés de Jesus, que estavam descalços porque, segundo o costume oriental, as sandálias ficavam na entrada da casa.

A Pecadora Unge os Pés de Jesus com Nardo

Ela, sem se importar com a reprovação dos olhares dos convidados, teve grande coragem e se aproxima de Jesus, na frente da multidão que conhecia as suas ofensas. E quando se prosta com o bálsamo puro nardo, se depara com os pés do salvador. Jesus, pés descalços, pés empoeirados, cheios de marcas dos caminhos que passara. Quanta simplicidade! Ela não resistiu ver o Rei dos Reis, Senhor dos Senhores, na apresentação de tão humilde servo. Um servo obediente, que estava ali sem reclamar da frieza com que fora recebido. A pecadora imediatamente, tomada de grande emoção, não pôde se conter, num soluço, derrama lágrimas sobre os pés do mestre, com água que vinha de sua alma, os começa a lavar e os enxuga com seus cabelos.
"E, estando por detrás, aos seus pés, chorando, começou a regar-lhe os pés com lágrimas, e enxugava-lhos com os cabelos da sua cabeça; e beijava-lhe os pés, e ungia-lhos com o ungüento." Lucas 7:38
Este choro é muito profundo! Há muita reflexão aqui. Há arrependimento de pecados. A Pecadora chorava e refletia suas ações passadas. Seu coração estava totalmente arrependido, quebrantado. Pensava em uma mudança interior. Estava disposta a uma nova prática de vida. Assim a pecadora, beijava e ungia os pés do Mestre, em uma atitude de amor, na confissão da sua incapacidade de se autojustificar, mas crendo na justificação pela fé.
"Quando isto viu o fariseu que o tinha convidado, falava consigo, dizendo: Se este fora profeta, bem saberia quem e qual é a mulher que lhe tocou, pois é uma pecadora." Lucas 7:39
Logo o anfitrião, dono da casa, em um excesso de farisaísmo, começa a lançar dúvidas sobre a santidade de Jesus, pois se deixava ser tocado por uma pecadora, ainda que arrependida. O Mestre lê o seu pensamento e traz uma resposta que contrasta com a ação de humildade da pecadora.
"Um certo credor tinha dois devedores: um devia-lhe quinhentos dinheiros, e outro cinqüenta." Lucas 7:41
"E, não tendo eles com que pagar, perdoou-lhes a ambos. Dize, pois, qual deles o amará mais?" Lucas 7:42
Jesus com frequência comparava o pecado a uma dívida. Um denário equivalia à uma diária de um trabalhador braçal. Quinhentos denários correspondiam ao salário de um ano e meio.
a pecadora ungiu os pés de jesus com o puro nardo
A Mulher Pecadora Lava os Pés de Jesus com Lágrimas

A Mulher Pecadora: Todos Pecaram

O fato é que todos devem a Deus. Todos pecaram, todos estão em dívida e não têm como pagar. Assim, o que diferencia Simão o fariseu da pecadora que ungiu os pés de Jesus, são suas atitudes. O procedimento de Simão o fariseu, foi dominado pela frieza e desconfiança, pois segundo os rituais da hospitalidade, à chegada dos convidados, um dos criados e, até o próprio dono, lavava e enxugava respeitosamente os pés, mal protegidos da poeira e barro dos caminhos, pelas simples sandálias que calçavam. O anfitrião também recebia seus hóspedes com um beijo. E durante a refeição se derramava algumas gotas de óleo perfumado sobre a cabeça dos convidados.
"E, voltando-se para a mulher, disse a Simão: Vês tu esta mulher? Entrei em tua casa, e não me deste água para os pés; mas esta regou-me os pés com lágrimas, e mos enxugou com os seus cabelos." Lucas 7:44
"Não me deste ósculo, mas esta, desde que entrou, não tem cessado de me beijar os pés. Não me ungiste a cabeça com óleo, mas esta ungiu-me os pés com ungüento." Lucas 7:45-46
Simão não cumpriu estes rituais com Jesus, manifestando seu caráter soberbo. Ele como os demais fariseus, não reconhecia os seus pecados, se achava santo, cheio da sua própria justiça. Pensava que não tinha motivo para ser perdoado. Por isso, não manifestou obras de arrependimento. Sem arrependimento, seus pecados permaneciam. Já a pecadora que ungiu os pés de Jesus, não se prendeu a teoria da lei, mas teve para com o Mestre uma atitude de amor. A pecadora reconhecia seus muitos pecados. E demonstrava o amor de quem alcançou um magnífico perdão.
"Por isso te digo que os seus muitos pecados lhe são perdoados, porque muito amou; mas aquele a quem pouco é perdoado pouco ama." Lucas 7:47
Muito mais do que a Lei é o Amor. Simão não entendia que o amor supera em muito os pecados! E quem consegue entender a grandeza do perdão recebido, se entrega totalmente ao amor de Jesus. Jesus nos passa um exemplo de humildade de beleza incomparável. Um Deus sublime, majestoso, porém humilde e acessível e que ama! O fariseu pensava que servia a um Deus que abominava e afastava o pecador e não se importava com eles. Simão não sabia amar e perdoar. Jesus porém conhecia a reputação da pecadora, todavia estava interessado em salvá-la por meio da graça de Deus. Ele não afasta o pecador arrependido, mas o transforma para fazer a sua obra.
O amor de Deus salva. O amor de Deus transforma e perdoa!
"Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três, mas o maior destes é o amor." 1 Coríntios 13:13

segunda-feira, 11 de maio de 2015

Caim e Abel a História...

Caim e Abel a História - As Ofertas - O Primeiro Homicídio

Caim e Abel protagonizam a história mais enigmática da bíblia. Caim e Abel nasceram após a queda e expulsão de Adão e Eva do Jardim do Éden. Estavam portanto bem no início da história da humanidade. Eles possuíam cerca de 100 a 130 anos de idade, quando Caim matou Abel. No livro do Gênesis cap. 4.1-18, não é explicado por que inicia a prática do sacrifício com o objetivo de Adoração. Muitos estudiosos afirmam que a oferta de Caim não foi aceita porque não envolvia derramamento de sangue; mas o capítulo 4 de Gênesis não dá nenhuma indicação de que Caim e abel achegaram-se a Deus naquele momento para pedir perdão por seus pecados.

A Oferta de Caim e Abel

As ofertas de Caim e Abel eram atos voluntários de adoração. Pelo sistema antigo de sacrifícios de Israel, Deus abençoava tanto as ofertas de cereais como o sacrifício de animais (Lv 6.14-23).
"E aconteceu ao cabo de dias que Caim trouxe do fruto da terra uma oferta ao SENHOR." Gênesis 4:3
Entretanto, a oferta de Caim foi inferior a de Abel porque a motivação de Caim não era boa.
oferta de caim
A Oferta de Caim, Estética e Beleza num Lindo Arranjo Vegetal. Caim e Abel.

Caim e Abel, Duas Dispensações

Caim trouxe da terra, do seu trabalho, do seu suor, do seu esforço, da sua cultura, do seu arado, da sua produção, da sua tecnologia, da sua capacidade de intervir nos processos da natureza, produzindo uma cultura própria, fruto de um trabalho pessoal, produto de uma concepção mental. Ele trouxe uma oferta do melhor que possuía. O melhor que seu esforço produziu. O melhor que a sua inteligência pôde arquitetar, aquilo que sua arte pôde alcançar, o resultado do seu esforço. Abel porém trouxe das primícias do seu rebanho. Agradou-se o Senhor da oferta de Abel, mas da oferta de Caim não se agradou o Senhor. Não há uma explicação clara para tal fato.
"E Abel também trouxe dos primogênitos das suas ovelhas, e da sua gordura; e atentou o SENHOR para Abel e para a sua oferta." Gênesis 4:4
"Mas para Caim e para a sua oferta não atentou. E irou-se Caim fortemente, e descaiu-lhe o semblante. Gênesis 4:5
A atividade de cuidar de rebanhos é um tanto trabalhosa, porém levando essa atividade para o tempo em que se encontravam Caim e Abel, percebemos que a função de pastor de ovelhas, da época, era uma atividade de vigiar e observar as ovelhas.
Voltava-se para guiá-las aos locais onde havia água e pastos verdes. Oferecia proteção dos animais ferozes e não deixava que os instintos dos rebanhos, se voltassem contra eles próprios.
A atividade de pastor, no tempo de Caim e Abel (nos primórdios do mundo), não exigia muita qualificação para ser feita.
Ser pastor era antes de mais nada, oferecer, para as ovelhas, daquilo que a própria natureza já dispunha, sem a necessidade de uma árdua intervenção humana, que demandava muito esforço.
caim mata abel

Caim e Abel: Caim Mata Abel com Aproximadamente 130 Anos.

A Oferta de Caim - Sacrifício Humano

A oferta de Caim se constitui então do resultado de muito esforço humano. Era um trabalho muito dispendioso a agricultura primitiva. Muito arado, muito suor, muita ralação, bolhas e calos nas mãos. E Caim ainda tinha que aprender, imaginar, desenvolver e aplicar o seu conhecimento no plantio e cultivo da sua produção agrícola. Exigia muita intervenção de Caim nos processos do seu trabalho. Caim colhe, com confiança, da sua produção, fruto do seu muito esforço, e traz uma oferta para Deus. Uma oferta que mostrava a sua capacidade de intervir na natureza e nos processos de causa e efeito. A oferta de Caim trazia em si o valor da estética, a beleza de um arranjo vegetal lindo! Um altar vegetal, com muitas frutas e legumes multicoloridos. O encantamento visual deste tipo de altar é algo espetacular! Sem falar no cheiro suave destes produtos frescos. Os melhores da sua cultura. A oferta de de Caim é a oferta do esforço, da confiança no seu trabalho, em uma tentativa de seduzir a atenção divina, pelo uso da estética visual.

A Oferta de Abel Aponta para a Graça

Abel, entretanto traz para Deus uma oferta das primícias do seu rebanho. Uma oferta de sangue, oferecendo algo que a própria natureza já quase que por si só havia criado. Uma oferta que mostrava a sua incapacidade. A Oferta de Abel traz o contraste sanguinolento e feio de um animal degolado e o sangue escorrendo e lavando todo o altar. A oferta de Abel faz uma afirmação implícita de que havia a necessidade de um substituto, que fosse vicarizado e pagasse pelo pecado do ser humano. Pois sem isso, não se podia agradar a Deus e nem haver uma auto-justificação. A oferta de Abel aponta para a fé, o descanso e a confiança em Deus.

Caim e as religiões

A oferta de Caim representa as religiões da terra, que buscam a justificação por meio de um esforço meritório. Essas religiões buscam uma obra, um sacrifício, um sofrimento auto-imposto para a sua própria justificação. Já Abel ofereceu um sacrifício que carregava a semente do cordeiro que foi imolado antes da fundação do mundo. Este cordeiro foi materializado na crucificação de Jesus.
"Pela fé Abel ofereceu a Deus maior sacrifício do que Caim, pelo qual alcançou testemunho de que era justo, dando Deus testemunho dos seus dons, e por ela, depois de morto, ainda fala." Hebreus 11:4
Aquele sacrifício que não exigiu tanto esforço humano, já mostrava que a justificação só se alcança pela fé. Somente pela fé se pode agradar a Deus. Isso não vem de nós, como Caim pensou, mas é dom de Deus. Para o Deus de Abel não há estética, não há obras de justificação, há somente sangue. Pois o sangue de um inocente foi necessário para tomar o nosso lugar, afim de trazer a pacificação de Deus com a humanidade. Assim, Deus está pacificado com o Mundo. Hoje é possível agradá-lo, porém ao trazer sua oferta de louvor, lembre-se que não é por seu merecimento, mas é pelo sangue e somente pelo sangue de Jesus que podemos à ele se chegar.

quarta-feira, 6 de maio de 2015

Virtudes da linguagem verbal

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Nos dias atuais, a comunicação humana precisa ser eficiente e rápida, especialmente a linguagem verbal. Não tenha dúvidas: além da aparência pessoal, muitas vezes o sucesso de suas pretensões depende da maneira como você se comunica. Assim, esteja atento para as virtudes de estilo ou qualidades da boa linguagem. Veja a seguir os fatores que influem positivamente no processo da comunicação verbal:
Correção – É a conformidade com a norma dita culta, padrão lingüístico definido pela elite como seu. Quem quiser ascender socialmente, deve dominá-lo, caso contrário, estará “excluído”, ressalvadas as exceções que só confirmam a regra. O emprego da norma culta é requerido na escola, nas repartições e empresas públicas, na imprensa e nas manifestações lingüísticas escritas em geral. A correção ortográfica e gramatical atua na formação de imagem favorável junto aos receptores das mensagens. Por exemplo: na redação do seu currículo, procure caprichar o mais possível, pois do outro lado poderá estar alguém muito exigente quanto a este item. A correção gramatical obtém-se com muita leitura dos chamados “bons autores”, não necessariamente clássicos, e com muito treino sob assistência de professor. Repare que a norma culta comporta dois padrões: o formal (escrito) e o coloquial (oral), que apresentam diferenças. A respeito, leia a Dica n.º 034.
Concisão – É a objetividade na expressão de forma a transmitir-se o máximo de idéias com o mínimo de palavras. Evite a “enrolação” e seja direto. Muitas vezes, o leitor do seu texto tem pouco tempo e quase nenhuma paciência disponível. A linguagem direta, sem rebuscamentos e excesso de adjetivações, comunica melhor. O contrário da concisão é a prolixidade. O jornalista Elio Gaspari, que escreve nas edições de domingo do jornal Folha de S. Paulo, ironiza a prolixidade na seção “Curso Madame Natasha de Piano e Português”, como neste trecho: “Natasha concedeu mais uma de suas bolsas de estudo a Sérgio Fausto, assessor da Secretaria Executiva do Ministério da Fazenda. Ele informou que muitos brasileiros ‘sofrem de carência alimentar’. Madame acha que ele podia ter dito ‘fome’”.
Clareza – Trata-se de virtude essencial da comunicação e seu oposto é a ambigüidade – também chamada anfibologia – e aobscuridade. A clareza permite a perfeita transmissão do pensamento e a indubitável expressão da vontade e dos desejos. É obtida com auxílio da concisão e da simplicidade, o que equivale a dizer: predomínio do uso de vocábulos de alta freqüência (palavras mais acessíveis ao receptor comum), períodos curtos e ordem direta. Há certas categorias profissionais que se esmeram na linguagem rebuscada, quase incompreensível, na vã ilusão de que com isso impressionam. Ledo engano. Não perca de vista a adequação do nível de linguagem ao público a quem se dirige: conforme os destinatários, você precisará empregar a norma popular em vez da culta, pois esta poderá não ser compreendida. O ideal é o falante ser “poliglota na sua própria língua”. A respeito, leia BECHARA, 1989.
Precisão – Na construção do texto (oral ou escrito), procure colocar a palavra certa no lugar certo. A expressão precisa é importante para você atingir o objetivo de comunicar exatamente o que pretende e evitar mal-entendidos. A prática constante da leitura e da escrita e exercícios com sinônimos ajudam a desenvolver a precisão. O contrário é a imprecisão ou mesmo a obscuridade, muitas vezes causadas pela inadequação vocabular.
Naturalidade – É a fluência da comunicação verbal sem preocupação exagerada com a correção. Para alcançar-se a naturalidade, deve-se evitar a linguagem rebuscada – o chamado preciosismo, o emprego, por exemplo, de excesso de vocábulos de baixa freqüência (palavras de significado desconhecido da maioria das pessoas) –, o abuso da ordem inversa e, na expressão oral, o linguajar próprio do padrão formal (língua escrita). Imagine, por exemplo, em bate-papo num barzinho, alguém dizer “você ver-se-á em maus lençóis se continuar a insistir naquilo". A respeito, leia a Dica n.º 034.
Originalidade – Procure ser original ou, como se costuma dizer, “ser você mesmo”. É claro que o que é bom pode ser utilizado, mas de forma moderada, sem cair na imitação servil. A originalidade na expressão revela o estilo de cada um e, como já dizia Buffon, “o estilo é o próprio homem”. Com o tempo, seu estilo vai-se definir mediante certas preferências vocabulares e de construção frasal e isso vai evidenciar sua marca e mostrar visão própria do mundo.
Nobreza – É atributo da linguagem, especialmente escrita, livre de palavras e expressões vulgares e mesmo obscenas. O texto nobre é aquele que qualquer pessoa pode ler “sem censura”. A gíria, salvo situações particulares e justificadas, deve ser evitada na linguagem escrita. Observe que neste tópico aplica-se perfeitamente a distinção entre padrão formal e coloquial. Assim como não cabe o primeiro na comunicação oral, o segundo não se compatibiliza com o texto escrito.
Harmonia – A prosa harmônica prima pela adequada escolha e disposição dos vocábulos, pelos períodos não muito longos e pela ausência de cacofonias, especialmente o eco. É o texto cuja leitura dá prazer.
Colorido e elegância – Atributos que valorizam sobremaneira a expressão verbal pela adequada seleção vocabular e, entre outros fatores, pelo emprego comedido e adequado das figuras de linguagem. A contínua leitura e a prática constante da escrita possibilitam adquirirem-se estas virtudes. Portanto, você já sabe: muita leitura e muito treino.
Para aperfeiçoar seu texto, evite as cacofonias, a repetição vocabular (por isso, a importância dos exercícios com sinônimos e do uso do dicionário) e faça economia do “que”, dos pronomes possessivos e dos artigos indefinidos. Leia mais sobre isso na Dica n.º 01. Texto com palavras repetidas muito proximamente demonstra desleixo na escrita ou pobreza de recursos vocabulares.
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Fonte de Estudos e Pesquisa: http://www.paulohernandes.pro.br/dicas/001/dica098.html

Imagens adicionadas meramente ilustrativas: http://www.google.com.br

terça-feira, 5 de maio de 2015

Os Nomes e seus Significados - Tradução...

Os Nomes e seus Significados Biblicos, encontre o seu nome e o que ele significa segundo a tradução para a Biblia Sagrada de acordo com a Palavra de Deus, também na tradução do grego, hebraico e outras línguas:
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A
Aarão - Arca
Abdão ou 
Abdom - sérvulo de Deus
Abdias - servo do Senhor
Abel - filho
Absam - o veloz
Abessalão - Deus é paz
Abião - Deus é pai
Abiatar - Deus dá abundâ
ncia
Abigail - fonte de alegria ou meu pai é alegria
Abimeleque - Deus é rei
Abinadabe - meu pai é generoso
Abirão - Deus é excelso
Abiú - Deus é pai
Abner - Deus é luz
Abraão - pai de muitos povos
Absalão - Deus é prosperidade
Acabe - igual a meu pai
Acaz - possuidor
Acsa - anel no tornozelo
Ada - ornamento
Adadezer - o protegido
Adão - o homem
Adonias - Javé É O Senhor
Adonibezeque - senhor de Bezeque
Adoniram - Deus é exaltado
Adonisedeque - o Senhor é justo
Adurão - o Senhor é execelso
Ageu - o festivo
Agripa - que nasceu com os pés para frente
Aicão - Deus exalta-se
Airão - meu irmão (Deus) é excelso
Álcimo - elevado por Deus
Alfeu - Deus substituiu
Amã - o grande
Amasá -auxiliado por Deus ou Deus é forte
Amasias - o Senhor é forte
Aminadabe - o Senhor mostrou-se generoso
Aminom - digno de confiança
Amirom - Deus é sublime
Ampliato - aumentado
Ana - cheia de graça
Ananias - o Senhor tem sido misericordioso
André - forte, viril
Andr
ônico - vencedor dos homens
Anrafel - a boca de Deus falou
Antípatro - o retrato do pai
Aode - glória
Apol
ônio - consagrado a Apolo
Áquilas - homem do norte
Aquimeleque - Deus é rei
Aquinoão - Deus é amável
Aquior - Deus é luz
Aquitobe - meu irmão (Deus) é bom
Ariel - leão de Deus
Ario - dedicado a ares, rei da guerra
Arioque - nobre
Aristarco - soberano exímio
Aristóbulo - conselheiro excelente
Arquelau - chefe do povo
Arquipo - mestre-estábulo
Artaxerxes - o grande rei
Asá - Deus fez
Asael - Deus o fez
Asaf - Deus foi benevolente (para mim)
Asera - deusa dos tiros
Asíncrito - incomparável
Azael - Deus viu
Azarias - o Senhor ajudou
B
Baal - dono, senhor
Baltasar - proteja o rei ou proteja sua vida
Banaías - Deus construiu
Baraque - raio
Barjésus - filho de Jesus
Barjona - filho de Jona
Barnabé - filho da consolação
Barrabás - filho do mestre
Barsabás - nascido em sábado
Bartimeu - filho de Timeu
Bartolomeu - filho de Tolmai ou Talmai
Baruque - Deus seja bendito
Basemá - bálsamo
Batuel - homem de Deus
Berenice - que leva à vitória
Berzelai - homem de ferro
Beseleel - na sombra de Deus
Betânia - casa do pobre
Betsabé - a viçosa
Boanerges - filhos da tempestade
Boos - nele há força
C
Caio - feliz, alegre
Calebe - cão
Cefas - Pedro
Cis - dom
Cloé - folhagem viçosa
Coré - o calvo
Crispo - de cabelo crespo
Cristo - Ungido , (hebraico) - Messias.
D
Dã - fazer justiça
Dalila - mulher dócil
Dâmaris - implorada pelo povo
Daniel - Deus é meu juiz
Davi - chefe ou amado
Débora - abelha
Demétrio - consagrado a
Deméter ( a deusa terra-mãe)
Dina ou diná - a julgada
Dionísio - filho de zeus ( o deus do vinho)
Diótrefes - alimentado por Zeus
E
Ebede - servo
Edom - o ruivo
Efraim - frutífero
Élcana - Deus fundou
Eleazar - Deus ajudou
Electa - eleita
Eli - (Heli)
Eliacim - (Eliaquim)
Eliaquim - que Deus estabeleça
Elias - Javé é Deus
Eliezer - Deus é auxílio
Elimeleque - Deus é rei
Elisabete - Deus é plenitude ou consagrada a Deus
Eliseu - Deus ajudou
Eliú - ele é Deus
Eloim - Javé é o Deus e não há outro senão ele
Emanuel - Deus conosco
Enéias - herói da lenda
Enós - homem
Epafras - forma reduzida de
Epafrodito - o encantador
Epêneto - o elogiado
Erasto - o amado
Esaú - o peludo, o cabeludo
Esbaal - o seguidor de Baal
Esdras - Deus é auxílio
Estáquis - espiga de milho
Estéfanas - que usa coroa
Ester - estrela
Estêvão - coroa
Etã - o constante
Eunice - a vitoriosa
Eubulo - bom conselheiro
Êutico - o próspero
Eva - dar vida ou mãe de todos os vivos
Evódia - que escolhe um bom caminho
Ezequias - Deus é minha força
Ezequiel - Deus fortalece
F
Facéia - Deus abriu os olhos
Farés - o que rompe
Filêmon - que ama
Fileto - o amado
Filipe - amador de cavalos
Finéias - egípcio ou mouro
Flegonte - o fervoroso
Fortunato - favorecido pela sorte
G
Gabael - gabelo
Gabelo - Deus é elevado
Gabriel - enviado de Deus ou Deus mostrou-se forte
Gade - boa sorte
Gamaliel - Deus me fez bem
Gedeão - lutador de espada
Gérson - estrangeiro, peregrino
Godolias - o Senhor mostrou sua grandeza
Golias - transmigração, passagem
H
Habacuque - abraço
Hades - o invisível
Hagite - nascida numa festa
Hamurábi - o quente
Hanâni - Deus compadeceu-se
Hanom - compadecer-se
Hazael - Azael
Héber - companheiro
Hélcias - Deus é a minha sorte
Heli - o Senhor é excelso
Heliodoro - dádiva do deus-sol
Hemã - feliz Henoque - Enoque
Hermas - dádiva de
Hermes (deus grego)
Hermógenes - descendente de

Hermes Herodes - filho de herói
Herodíades - filha de herói
Herodião - filho de herói
Hirão ou Hirom - O irmão (Deus) é sublime
Hosana - salva-nos, te pedimos
Hur - branco
I
Icabode - desapareceu a glória
Isabel - Elisabete
Isaías - Deus é a salvação
Isaque - a divindade riu
Isbaal ou Isbosete - homem da vergonha
Ismael - Deus ouve
Israel - o que governa com Deus
J
Jacó - aquele que suplanta, que vence
Jael - cabra selvagem
Jafé - Deus lhe dê largo espaço
Jair - o iluminado por Deus
Jairo - Jair
Jaquim - Deus dê firmeza
Jasão - curandeiro
Javé - o nome próprio de Deus, na Bíblia hebraica
Jeconias - Deus dê força
Jedidiá - predileto de Deus
Jefté - que Deus liberte
Jetro - primazia
Jeremias - Deus é sublime
Jerobaal - Baal mostre sua grandeza
Jeroboão - que o povo se multiplique
Jesonias - Deus atenda
Jessé - homem de Deus
Jesus - Deus é seu auxílio ou sua salvação
Joabe - Deus é pai
Joacaz - Deus segura minha mão
Joana - forma feminina de João
João - Deus é gracioso
Joaquim - elevado de Deus
Joás - Deus doou
Joatão - Deus mostrou-se justo
Joel - Javé é Deus
Jona - pomba
Jonadabe - Deus mostrou-se benéfico
Jonas - pomba
Jônatas - dado por Deus
Jorão - Deus é excelso
Josafá - Deus julga
José - aquele que acrescenta
Josias - Deus traz a salvação
Josué - Deus é a salvação
Judite - louvada
L
 
Labão - branco
Lameque - jovem forte
Lamuel - consagrado a Deus
Lázaro - Deus é o meu auxílio
Levi - unido, ajuntado
Lia - novilha, vitela
Lino - linho
Lisânias - aquele que livra de preocupações
Lísias - aquele que liberta
Lucas - luz
M

Macabeu - valoroso, ilustre, guerreiro, vingador
Malalieu - Deus faz resplandecer a sua luz
Malaquias - meu mensageiro
Malco - rei
Manaém - consolador
Manassés - aquele que faz esquecer
Mara - amargo
Marcos - servo de Marte
Mardoqueu - pertencente ao deus Marduque
Maria - soberana, senhora ou amada por Javé
Marta - senhora
Matatias - presente de Deus
Mateus - presente de Deus
Matias - ( forma reduzida de Matatias)
Maviael - Deus vivifica
Melquisedeque - rei da justiça
Merari - o robusto
Meribaal -adversário deBaal
Messias - o ungido
Matusael - homem de Deus
Micael - (Miguel)
Micol - (forma reduzida de Micael)
Miguel - Quem é com Deus
Miquéias - (variante de Micael)
Misael - nome derivado de Miguel
Moabe - do próprio pai
Moisés - dar à luz, salvo das águas
Moloque - rei (deus pagão)
N

Naamã - a criança é amável
Nabal - tolo
Nabi - profeta
Nabote - broto
Nabucodonosor - Nabu proteja o filho
Nacor - o roncador
Nadabe - Deus mostrou-se generoso
Natã - dádiva de Deus
Natanael - dádiva de Deus
Naum - Deus consola
Nazireu - consagrado à Deus
Neemias - Deus consola
Neftali - lutador
Nicanor - vencedor de homens
Nicodemos - aquele que vence com o povo
Nicolau - aquele que vence com o povo
Nilo - (egípcio) o rio
Noé - descanso
Noemi - minha amenidade
O
 
Obede - aquele que serve
Ocozias - Deus segura minha mão
Ofni - ( do egípcio através do hebraico) rãzinha
Onã - o robusto
Onesíforo - que traz utilidade
Onésimo - útil
Onias - Deus é clemente
Ooliabe - uma tenda é a divindade *
Oséias - Deus salva
Osias - (Ozias)
Otoniel - leão de Deus
Oza - (Uziel)
Ozias - uma das variantes de Azarias
Oziel - variante de Uziel
P
Pármenes - aquele que fica
Pátrobas - que deve a vida ao pai
Paulo - de baixa estatura
Pedro - pedra, rocha
Pérside - a persa
Pilatos - armado de lança
Prisca - anciã, a venerável
Públio - público, popular
Pudente - pudente, pudoroso, casto
Putifar - dado pelo sol
Q 
Querubim - Deus abençoa ou Deus é louvado
R 
Rabi - meu Senhor
Rafael - Deus curou
Raguel - amigo de Deus
Raquel - ovelha
Rebeca - a que liga, a que une
Roboão - O povo dilatou-se
Rode - rosa
Romelia - Deus seja sublime
Rubem - eis um filho
Rufo - O ruivo
Rute - Plena de beleza ou amiga
S 
Sadoque - sagrado
Safira - pedra preciosa
Sálmana - sacrifício
Salmon - luz, esplendor
Salomão - prosperidade ou o sacrífico
Salomé - sã e salva ou paz
Samuel - ouvido por Deus
Sansão - igual ao sol
Sara - soberana
Sarasar - o deus Betel proteja o rei
Sárvia - a perfumada com almácega
Saul - o implorado
Saulo - forma grecizada do hebraico Saul
Sedecias - Deus é minha ajuda
Séfora - avé
Sem - nome afamado
Senaqueribe - o deus Sim aumenta o número de meus irmãos
Sete - compensação
Silas - forma grecizada do nome Saul
Silvano - forma latinizada do nome Silas
Simão - o mesmo que Simeão
Simeão - Deus ouviu
Sofonias - Deus protege
Sópatros - salvador de seu pai
Sosípatros - salvador de seu pai
Sóstenes - o robusto
Sulamita - moça de Suném ou mulher digna de Salomão Susana - lírio
T
Tabeel - Deus é bom
Tabita - gazela
Tadeu - o corajoso
Tamar - tamareira
Taré - bode
Tebni - testa-de-ferro
Teófilo - amado por Deus
Tércio - o terceiro
Tértulo - forma diminutiva de Tércio
Tiago - forma vernácula de Jacó
Timão - o honrado
Timeu - forma reduzida de Bartimeu
Timóteo - que honra a Deus
Tíquico - o felizardo
Tirano - senhor absoluto, usurpador do poder
Tito - (latim) pombo selvagem, (grego) temente a Deus
Tobias - Deus é bondoso
Tomé - gêmeo
Trófimo - filho de criação
Tubal - ferreiro
U
Urbano - civilizado
Urias - Deus é luz
Uriel - Deus é luz
Uziel - forma tomada de Eleazar- Deus ajuda
V
Vasti - a mais bela
X
Xadai - o Todo-Poderoso, nome divino usado no Antigo Testamento
Xamaxe - o Sol
Xerxes - forma grega do nome hebraico Assuero
Z
Zabulão - morada
Zacarias - lembrado de Deus
Zambri - ajudado por Deus
Zaqueu - o puro
Zará - Deus brilhou
Zebe - variante de Orebe
Zebedeu - forma gracizada do nome Zabdi ou Zabdiel 

Zabdi ou Zabdiel 
- presente de Deus
Zenas - presente de 
Zeus
Zorobabel - broto de Babel


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