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terça-feira, 25 de novembro de 2014

Enquanto os Homens Dormem: Dilemas e Perigos do Pluralismo Pós-Moderno

Enquanto os Homens Dormem: Dilemas e Perigos do Pluralismo Pós-Moderno



Um dos elementos mais salientes do pós-modernismo contemporâneo é a exaltação do pluralismo, da diversidade, do inclusivismo. Valorizar as diferenças e as peculiaridades de cada grupo ou segmento da sociedade, principalmente de minorias historicamente oprimidas e desprezadas, é a atitude “politicamente correta”, isto é, normativa, segundo os cânones da nova mentalidade. Os inclusivistas alegam estar lutando contra males antigos como o racismo, a intolerância, o patriarcalismo, e certamente a história está repleta de horríveis injustiças nessas áreas. Todavia, o que muitos não percebem, ou não querem perceber, é que a ênfase irrestrita na diversidade e no multiculturalismo está sorrateiramente lançando as sementes de novas formas de intolerância e divisão entre os seres humanos. Utilizando uma imagem bíblica (Mt 13.25), enquanto os homens dormem estão surgindo as raízes de graves problemas para as gerações futuras.

A questão religiosaEm nome do multiculturalismo e da pluralidade, o Ocidente está rejeitando de modo cada vez mais explícito as suas origens cristãs. O mundo ocidental é fruto do cristianismo. A fé cristã foi o elemento mais importante na formação histórica e cultural das nações européias e americanas. É claro que houve muitos fatores negativos nesse processo. A atitude correta seria descartar esses aspectos condenáveis e preservar os traços positivos, muito mais relevantes. Todavia, o que se vê é uma rejeição em bloco da herança cristã em favor de uma cosmovisão materialista e anticristã. Nos Estados Unidos, qualquer atividade de cunho cristão está sendo progressivamente banida das escolas e outras instituições públicas. É proibido orar nesses locais, ler a Bíblia, comemorar as datas do calendário cristão e expor a cruz ou qualquer outro símbolo que tenha alguma conotação cristã. Quando essa exposição ocorre, os símbolos de outras religiões devem ser colocados ao lado dos símbolos cristãos. No entanto, a nação norte-americana deve a sua grandeza justamente às suas raízes cristãs e evangélicas. O que está ocorrendo é uma forma de suicídio cultural e nacional.


Mas ocorre algo ainda mais grave. Na medida em que o cristianismo é marginalizado, outros sistemas religiosos se sentem livres para exercer maior influência na sociedade. O ser humano é religioso por natureza. Durante muito tempo se acreditou que a única alternativa ao cristianismo seria o secularismo, uma visão materialista da vida. A experiência tem demonstrado que isso nem sempre ocorre. Outras religiões ou filosofias religiosas podem ocupar os espaços vazios na vida e na cultura. É o que tem ocorrido com a Nova Era e outras formas de neopaganismo que estão em voga no Ocidente. É o que também tem ocorrido com uma religião que desperta ao mesmo tempo temor e fascínio – o islamismo. O caso da Europa é revelador. A União Européia tem 30 milhões de muçulmanos. Se a Turquia for admitida, esse número subirá para 105 milhões. Os muçulmanos não se integram à sociedade, não se deixam assimilar, mas preservam fortemente a sua identidade cultural, formando verdadeiros enclaves. Estudiosos islâmicos de renome, como Tariq Ramadan, advogam uma adaptação temporária às normas culturais vigentes até que se possa modificá-las. O que ele defende é a gradual islamização da Europa. Tudo isso enquanto a sociedade assiste passivamente, concedendo regalias a um grupo religioso que, em muitos países nos quais é dominante, se mostra cruelmente repressor dos adeptos de outras convicções.

Gênero e sexualidade


A humanidade tem uma longa história de opressão e injustiças contra determinadas pessoas em razão de seu gênero ou orientação sexual. Durante séculos, a mulher foi mantida numa posição de subserviência e inferioridade nas mais diversas culturas. O movimento feminista do século 20 despertou a consciência da sociedade para esse mal e deu uma grande contribuição ao defender a dignidade e igualdade da mulher. Todavia, o feminismo radical adotou posturas extremadas que questionaram fortemente muitos aspectos da organização social vigente, em particular o entendimento do casamento e da família. As feministas radicais reivindicam total liberdade na área da sexualidade e do uso do corpo. Esse precedente estimulou outro segmento social a abraçar a mesma agenda contestadora e revolucionária – os homossexuais.


De um grupo essencialmente invisível, marginalizado e oprimido, os homossexuais se organizaram num dos movimentos mais influentes das sociedades ocidentais. Contando com o apoio crescente da mídia e a simpatia da opinião pública (ver, por exemplo, a Marcha Gay em São Paulo), esse grupo tem obtido direitos inimagináveis até poucas décadas atrás. No entanto, o movimento homossexual vem defendendo agendas que se aproximam perigosamente de novas formas de discriminação e opressão – contra os que divergem de seu estilo de vida. Os líderes do movimento demonstram atitudes e linguagem extremamente agressivas contra os seus críticos, aos quais acusam de homofobia. Especialmente preocupante é o esforço nas áreas política e jurídica, ditado pelo inclusivismo relativista, visando a aprovação de sanções legais contra pessoas e instituições que se posicionem contra o comportamento homossexual. É o que ocorre com alguns projetos em tramitação no Congresso Nacional brasileiro. Se essas leis forem aprovadas, isso irá resultar em uma onda de intolerância contra os cristãos conservadores, com o cerceamento da sua liberdade de consciência, opinião e expressão. Enquanto isso, sob o olhar complacente da sociedade, o poderoso e articulado lobby homossexual move a sua cruzada contra os adversários, na forma de agressões verbais e processos judiciais.

A problemática racialAs ciências já demonstraram a relatividade do conceito de raça. As diferentes “raças” partilham exatamente do mesmo patrimônio genético, da mesma humanidade. Raça não é tanto um conceito biológico quanto social e cultural. No Ocidente, pessoas de pele escura foram consideradas inferiores por causa da escravidão africana. Todavia, na antiguidade a escravidão não obedecia a qualquer critério racial. Era comum negros e mulatos terem escravos brancos capturados em guerras. A América Latina foi a primeira região do mundo em que três grandes grupos humanos (caucasiano, africano e asiático-aborígene) se uniram para formar um novo grupo populacional. Em contraste com outras nações, com seus bairros étnicos e suas escolas e igrejas segregadas, os brasileiros sempre se orgulharam da convivência pacífica entre pessoas de todas as origens.


Todavia, em nome do multiculturalismo, o atual governo vai lentamente impondo à sociedade uma divisão segundo premissas raciais, como o sistema de cotas para admissão nas universidades. Até mesmo representantes da comunidade negra estão alarmados com os riscos envolvidos nessas iniciativas inconseqüentes. Os analistas observam corretamente que as chamadas “ações afirmativas” do governo deviam contemplar os pobres e marginalizados em geral, não importa qual seja a cor da sua pele. Se as pessoas começarem a ser classificadas pela sua “raça”, isso não vai produzir o senso de unidade e coesão tão importante para a construção da nacionalidade e da cidadania. Um caso interessante ocorreu com a comunidade germânica durante o Estado Novo. Após mais de um século de vida no Brasil, os alemães do sul mantinham-se isolados da sociedade, com suas instituições em que se utilizava quase exclusivamente o idioma de origem. Com o início da II Guerra Mundial, Getúlio Vargas tornou obrigatório o uso da língua portuguesa e isso contribuiu para a integração desse grupo na vida nacional.

ConclusãoÉ óbvio que existem argumentos válidos na defesa do pluralismo. Afinal, a diversidade étnica, religiosa e cultural é um fato inquestionável. Todavia, devemos nos perguntar que grau de diversidade uma sociedade pode suportar sem que acabe se fracionando e sucumbindo. Sem uma ênfase correspondente na unidade, em elementos compartilhados por todos, nenhum organismo social pode sobreviver. Foi o que entenderam os primeiros cristãos, conforme expressou sabiamente o apóstolo Paulo: “Dessarte, não pode haver judeu nem grego; nem escravo nem liberto; nem homem nem mulher, porque todos vós sois um em Cristo Jesus (Gl 3.28; cf. Cl 3.11).

Religião e fé não se discute; se ensina e só se aprende por intermédio da Palavra de Deus: "Porque há um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo homem. O qual se deu a si mesmo em preço de redenção por todos, para servir de testemunho a seu tempo. 1 Timóteo 2:5-6"

Fonte de Origem: Alderi Souza de Matos (Autor) 

Obs: Foram adicionadas algumas gravuras e comentários ao texto original para uma melhor ilustração do artigo sem alterar o contexto original.

domingo, 23 de novembro de 2014

Uma Linda Carta de Amor...


Uma Linda Carta de AmorPorque o sofrimento humano, se Jesus levou sobre si todas as nossas dores e todas as nossas enfermidades? (Isaias 53).
Esta é uma pergunta que, creio eu, muitos já fizeram ou fazem, constantemente, a Deus. Numa dessas tardes de folga do trabalho, resolvi visitar uma amiga e irmã em Cristo que padecia num leito de um hospital em Taguatinga-DF, há 1 ano e 3 meses, vitima de um problema pulmonar que a mantinha respirando com ajuda  de aparelhos, sem pronunciar voz alguma. Eu e minha sogra, fomos visitá-la. Laurita era seu nome. Uma pessoa maravilhosa, mãe de 3 filhos já crescidos, 2 homens e 1 mulher. Seu marido, um servidor público aposentado do Senado Federal. Quem cuidava dela era o filho homem mais moço.
Enquanto minha sogra conversava com ela, eu, no meu coração, perguntava mais uma vez ao Senhor porque Laurita, que já havia aceitado Jesus, precisava passar por aquela situação de sofrimento e dor? E o Senhor, de imediato, me fez a seguinte pergunta: vê essas pessoas cuidando da minha serva Laurita? Eu respondi: sim Senhor, vejo sim! Pois é, meu filho, respondeu Deus, são pessoas de corpos sarados e almas doentes, cuidando de uma pessoa de corpo doente, porém de alma sarada. Mas Senhor, insisti novamente, ela é tua serva, já te aceitou, porque passar por isso?
E Deus, na sua infinita sabedoria e grande misericórdia, respondeu-me mais uma vez, dizendo: filho, não amo apenas Laurita, amo, também, toda sua família. Laurita, minha serva, é um lindo papel em branco no qual escrevo uma linda carta de Amor  pelos seus filhos e marido, onde todos precisam liberar e receber perdão, porém, até agora, nenhum deles conseguiu ler esta carta. Mas Senhor, repliquei, Laurita, sequer, consegue falar! E, mais uma vez aprendi de Deus outra lição quando me respondeu: filho, para uma carta não precisa falar, apenas se lê.

A certeza do amor de Deus...

  A certeza do amor de Deus
Texto: Romanos 8.31-39                
Introdução: Os versos de Rm 8.31-39   é um hino de Louvor a Deus por Paulo. Com esse hino ele encerra a análise da caminhada da vida cristã. A salvação pela graça, a Justificação do Senhor, a não condenação etc. Nesse hino vemos a confirmação do amor de Deus.
Proposição: “…Deus é por nós…” (v.31) – Ou seja, o amor de Deus está em nós. Mas …
Or. interr.: Como podemos ter certeza desse amor?
Or de trans.: Com base no texto lido veremos que Deus nos ama porque:
1) Deus entregou o seu único Filho (v.32)
a)      Jesus morre como prova do amor de Deus (Rm 5.8-10)
b)      Deus amou o mundo (Jo 3.16) – A palavra “mundo”, no grego, tem vários sentidos. Aqui no texto de João se refere a humanidade em geral (cf Mt 18.7). Deus nos amou mesmo sabendo que somos pecadores.
c)      “…nos dará graciosamente com ele todas as coisas…”(v.32b)- Só em Jesus recebemos bênçãos especiais de Deus. Transição: Deus nos ama porque…
2) Deus não permite que soframos acusações e nem condenações (v.33-34) – Ninguém pode dizer vamos para o inferno, pois:
a)      Deus nos justificou (v.33b) -  E assim temos a paz com Deus (cf Rm 5.1), Deus nos reconciliou com ele (2Cor 5.18). Isaías diz que só Deus pode justificar (Is 50.7-9). Transição:Nada nos condena, pois…   
b)     Cristo ressuscitou (v.34) –
c)      Está a direita de Deus (v. 34 cf Sl 110.1) –Ou seja, posição de superioridade de Cristo.
d)     Intercede por nós (v 34c) – A idéia grega é de clamor, assim vemos na oração de Jesus (ler Jo 17.9). E agora ele está junto ao Pai intercedendo por nós. Transição: Deus nos ama, porque:
3) Nada pode nos separar de Jesus (v 35-36) – Quem tenta nos separa de Cristo?
a)      As adversidades temporais (v.35) – O que professam a fé em Cristo sofrem com ele:
1 – Tribulação, angústia e perseguição (v.35)  - Paulo passou por isso (ler 1Cor 4.11-13)
2 – Fome, nudez perigo ou espada {morte violenta} (v.35) – No verso 36 Paulo cita o Salmo 42.22 para mostrar que por Cristo somos perseguidos. E isso Cristo nos alerta: “Se me perseguiram a mim, também perseguirão a vós outros; se guardaram a minha palavra, também guardarão a vossa.” (Jo 15.20)
b)     As adversidades espirituais (v.38)
1-      Anjos, principados, coisas do presente nem do por vir
2-     Poderes altura ou outra criatura.Em sumaNada pode nos separar do amor de Deus (v.39). Transição: Por que não? Pois, em Deus, somos mais que vencedores (v.37) – A palavra grega dá a idéia de um atleta que corre, antes de chegarmos já somos vencedores. Por isso somos “mais que vencedores”. Isso é ou não é amor de Deus!?

Conclusão: Podemos ter a absoluta certeza que Deus nos ama, pois ele entregou o seu único filho para morrer no meu e no seu lugar, nada pode nos condenar ao inferno pois ele nos salvou completamente nos justificando e nos santificando. Ele não permite que alguma coisa, seja ela física ou espiritual venha separar-nos dele. Em fim, Deus nos ama! Aleluia!        
Rev. Ronaldo P Mendes

Fonte de origem: http://somente-jesus.blogspot.com.br/p/esbocos-de-sermoes.html

Três maneiras de alcançarmos a paz de Deus

TextoFilipenses 4.4-7

Introdução: A cidade de Filipos era uma cidade importante no Império Romano por causa de sua localização geográfica na região montanhosa entre a Ásia e a Europa. Cidade da Macedônia fundada por Felipe II, pai de Alexandre, o Grande, no ano 358 a.C. Foi a primeira cidade da Europa que ouviu a pregação de um missionário cristão (Atos 16:6-40). A epístola foi escrita, provavelmente, entre 61 e 63 d.C (cf Atos 28). É possível que a carta foi escrita numa prisão em RomaO conteúdo da carta: Esta carinhosa epístola elogia os filipenses por sua fé em Jesus e por seu apoio. Paulo os ajuda a centralizar a vida em Cristo e a estar contentes em todas as situações, ser fortes em oração e imitar com alegria o exemplo de seu Salvador, Jesus Cristo. Ela transborda de alegria, generosidade e entusiasmo.  Paulo escreve está carta com dois propósitos em mente: 1)  Agradecer a igreja de Filipos por sua generosidade – Ela havia ajudado a sustentar o ministério de Paulo (cf 4.15-16); 2) Alertar a igreja sobre os perigos que estavam enfrentando (quebra da comunhão – Cap 2, heresia doutrinária – Ataques de falsos mestres cap3). E no capítulo 4 o apóstolo faz suas últimas exortações aos irmãos. E aqui vemos: 
                                                                  Tema:                       
Três maneiras de alcançarmos a paz de Deus
Argumentação:  A Paz de Deus nos ajuda passar por tribulações e dificuldades. Ela nos faz crescer espiritualmente e como pessoa e igreja.
Proposição: Está paz não se pode ser alcançada a qualquer preço!  
OI: Como podemos alcançar esta paz?
OT: O apóstolo dos gentios, nos versos que lemos nos mostra três maneiras de alcançarmos essa paz, a primeira é a:
a) Alegria no Senhor (v.4)
a)      Ela deve ser constante -  O apóstolo está dizendo: “Tenham uma alegria intensa no Senhor, outra vez digo, tenham uma alegria intensa”. Esse é o tema dominante da carta. O capítulo 4 começa com uma exortação à duas mulheres, Évódia e Síntique. Talvez tivessem algum desacordo que traria tristeza. Então elas são exortadas a pensarem juntas no Senhor. Quando olhamos as dificuldades de relacionamento perdemos a alegria de servir ao Senhor. E aí devemos entender que a alegria é uma ordem de Deus.
b)     A alegria é parte integrante da nossa salvação em Cristo. Salvação e alegria andam juntas. Existem crentes que perderam a alegria da salvação. Davi perdeu a alegria da salvação e no salmo 51 ele clama a Deus: “Restitui-me a alegria da tua salvação e sustenta-me com um espírito voluntário.”(Sl 51.12). Davi a havia perdido por causa de um pecado terrível que ele cometeu. Quando você peca contra Deus a alegria vai embora. O pecado traz tristeza. O salmista diz: “… suporto tristeza por causa do meu pecado.”(Sl 38.18). Talvez ele mantém o sorriso, mas para camuflar a dor do pecado!  E o sentimento mais horrível que alguém pode experimentar é a tristeza.
c)      Alegrias em meio às aflições - Profeta Elias pediu a morte: “…Basta; toma agora, ó SENHOR, a minha alma, pois não sou melhor do que meus pais.”(1Rs 19.4). Porque ele fez isso? Devido a tristeza de ser perseguido por rei Acabe e Jezabel. Ficou escondido. Porém o Senhor retomou as suas forçs (v.5-7).Os crentes antigos eram capazes de ter alegria nas piores aflições e perseguições. E olha que naquele tempo o que mais havia era perseguição à igreja. Pedro e outros apóstolos: “Chamando os apóstolos, açoitaram-nos e, ordenando-lhes que não falassem em o nome de Jesus, os soltaram. E eles se retiraram do Sinédrio regozijando-se por terem sido considerados dignos de sofrer afrontas por esse Nome.”(At 5.40-41). Eles se alegravam no Senhor!
AplicaçãoTrês maneiras de alcançarmos a paz de Deus – E a primeira é ALEGRIA NO SENHOR – E essa alegria não é só quando tem festaé em todo tempo. Não é opção! Se a alegria da salvação não for maior que meus problemas, onde está meu coração? Há pessoas tristes porque se decepcionaram com alguém, ou foi traído por alguém próximo, destruíram seus sonhos, isso causou amargura, ira. ALEGRE-SE NISSO! Você está salvo! O Senhor é sua alegria. E como Neemias registra: .... a alegria do SENHOR é a vossa força.”(Ne 8.10)
 TransiçãoMas há outra maneira de alcançarmos essa paz, a primeira Alegria no Senhor e a segunda é a:
2) Moderação conhecida de todos (v.5)
a)    O que moderação? (v.5) - A palavra pode ser traduzida por “gentileza,graciosidadetolerânciaeqüidade (que significa: igualdade e justiça). “Seja a vossa equidade notória a todos os homens”. Equidade significa o uso da imparcialidade para reconhecer o direito de cada umequivalência ou igualdade.Retidão na maneira de agir. Característica de algo ou alguém que revela senso de justiça, imparcialidade, isenção, neutralidade etc.
b)   Não seja totalmente rigorosa com a lei Por exemplo,  uma pessoa roubou uma escova de dentes e foi presa. Ela incorre no mesmo crime de alguém que roubou um supermercado inteiroA pena seria a mesmaMas o juiz usa de EQUIDADE e absolve a RÉporque o roubo foi insignificanteE nós precisamos usar da EQUIDADE constantemente nos nossos relacionamentos, para não darmos importância demais às coisas irrelevantes. Deve haver justiça no julgar! (ex: você vê algo errado com alguns na igreja e descasca o verbo para todos como se todos fossem culpados. Isso é o contrario eqüidade é injustiça - antônimo eqüidade- “iniqüidade”).
c)    Ser moderado e ser bênçãos para os outros – Seja qual for o significado moderação é benção para os homens. Devemos tratar as pessoas com gentileza, compreensão carinhosa, mansidão, bondade. Todas estas qualidades estão combinas com o termo moderação no grego. A lição é que a felicidade cristã não pode estar alicerçada nos seus direitos próprios. O crente precisa entender que ele deve preferir sofrer injustiça do que cometer injustiça: “O só existir entre vós demandas já é completa derrota para vós outros. Por que não sofreis, antes, a injustiça? Por que não sofreis, antes, o dano?”(1Co 6.7). A paciência a boa vontade deve ser demonstrada a todos, desde que não viole os princípios verdadeiros, deve ser mostrado a todos e não somente os irmãos na fé. “Perto está o Senhor”(Fp 4.5b; 1.1; 3.20-21) – Ele está perto de nós e também voltará para nós. E para ele prestamos conta de nossas ações! 
AplicaçãoTrês maneiras de alcançarmos a paz de Deus – E  a segunda é Moderaçãoconhecida de todos – “gentilezagraciosidadetolerânciaeqüidade (que significa:igualdade e justiça).O mundo pensa assim: Se ele me bater com um pau, eu bato nele com um ferro. Quem é pior? Você. Se o motorista me fechar, eu persigo o carro e dou uma fechada e uma freada, e o carro dele capota, mata todo mundo! Ele fez o papel de mau e você de assassino. JESUS é um exemplo de EQUIDADE. Ele não dava bola para os fariseus.  Uma vez os fariseus disseram a Jesus que ele era Baal-Zebu, que era o deus das moscas. O que Jesus poderia fazer? Orar ao Pai que lhe enviaria uma legião de anjos? Fomos chamados para sermos humildes e nos relacionarmos uns com os outros tendo por base a HUMILDADE, O AMOR e o PERDÃO.
TransiçãoPor fim, há última maneira de termos a paz de Deus é a:
3) Confiança plena no Senhor (v.6)
a)      Não andeis ansiosos (v.6a) – Outra tradução da Bíblia diz: “Não estejais inquietos por coisa alguma” - Inquietos, apreensivos - Mas qualquer um dos significados significa “preocupados”. E o que é uma pessoa preocupada? significa uma pessoa que não está tranqüila, que não descansa sofrendo por algo que vai acontecer. E essa “preocupação” está relacionada com “bebida”, “comida”, “vestuário” , muitas coisas (cf Mt 6.25-28, 34; 10.19; Lc 10.41; 12.11). Essa preocupação com o amanhã faz te faz perder até o sono.
b)     Ansiedade (preocupação) por motivos legítimos - Algumas vezes, a ansiedade, ou preocupação, ocorre por um motivo legítimo. Estamos nos sentindo ameaçadosentão ficamos ansiosos. Entretanto, em muitos casos a ansiedade se manifesta sem fundamento real. A saúde que não está bem e você fica preocupado, um ente querido que está enfermo e você se preocupa. Epafras, servo do Senhor era preocupado com a situação da igreja dos Colossenses: “E dele dou testemunho de que muito se preocupa por vós, pelos de Laodicéia e pelos de Hierápolis.”(Cl 4.13). Mas mesmo preocupado, havia confiança no agir de Deus. Mas nem sempre é assim!
c)      O remédio para a ansiedade é a oração (v.6b) -  “…sejam conhecidas, diante de Deus, as vossas petições” – Isso não significa que devemos cruzar os braços e esperar cair do céu devemos ter ação (cf. v.8). Elas andam juntas, não podem estar separadas. Quando não estão gera preocupação excessiva. No verso 6 diz “em tudo” – Ou seja, a ansiedade vem por qualquer motivo. E Pedro diz: “lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós.”(1P 5.7). Você deve, de fato, abrir seu coração a Deus! ObsO seu futuro está nas mãos de Deus! Podemos estar ansiosos porque buscamos algo e ainda não alcançamos.Pode ser algo necessário, mas, em muitos casos, trata-se de uma busca ambiciosa pelo excesso, por aquilo que é supérfluo. Diga assim como o salmista: “… fiz calar e sossegar a minha alma; como a criança desmamada se aquieta nos braços de sua mãe, como essa criança é a minha alma para comigo.”(Sl 131.2). "Aquietai-vos e sabei que eu sou Deus", diz o Senhor. (cf Sl 46.10). Ele está no controle da nossa vida. Ele nos dará o que precisamos e até o que não precisamos, se isso for bom para nós. "Não andeis ansiosos", disse Jesus aos seus discípulos (Mat.6.25-34). A ansiedade é falta de confiança na providência de Deus! E como escreveu Isaías: “Confiai no SENHOR perpetuamente, porque o SENHOR Deus é uma rocha eterna”(Is 26.4).
AplicaçãoTrês maneiras de alcançarmos a paz de Deus – A última que destacamos foi: Confiança plena no Senhor  – Devemos confiar sempre no Senhor. Lance sua ansiedade sobre o Senhor Jesus Cristo, porque ELE tem cuidado de você E Tire nesta noite sua preocupação do coração. Confie de todo coração no Senhor e na sua providência. Ele sempre cuidou de você, não há motivos para se preocupar o com dia de amanhã! Como diz o salmista: “Entrega o teu caminho ao SENHOR, confia nele, e o mais ele fará.” (Sl. 37.5).
Conclusão e aplicação finalTrês maneiras de alcançarmos a paz de Deus  – Se a ALEGRIA no Senhor reina no coração; se a MODERAÇÃO, JUSTIÇA é demonstrada para todos e haver  CONFIANÇA PLENA NO SENHOR, qual será o resultado? O verso 7! Uma paz que o homem não consegue entender! Ela vem quando preservamos essas qualidades maravilhosas em nossa vida! “Tu, SENHOR, conservarás em perfeita paz aquele cujo propósito é firme; porque ele confia em ti.”(Is 26.3). Está Paz é tão maravilhosa porque “guarda o nosso coração e nossa mente em Cristo”(cf Fp 4.7b).


Rev.Ronaldo P. Mendes

Fonte de Origem: http://somente-jesus.blogspot.com.br/p/esbocos-de-sermoes.html

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